1 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA “PAULA SOUZA” FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAQUARITINGA TECNOLOGIA EM
PRODUÇÃO INDUSTRIAL
1º SEMESTRE – PERIODO DIURNO
FÍSICA APLICADA A PRODUÇÃO INDUSTRIAL
II SIMPÓSIO DE FÍSICA APLICADA A PRODUÇÃO
INDUSTRIAL
FERNANDO MERLIN MARCON
TIAGO HENRIQUE VIEIRA
PROFESSORAS:
Dra. – SABRINA COSTA – Orientadora
Dra. – MARIA BOVÉRIO – CO–Orientadora
TAQUARITINGA, S.P.
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FERNANDO MERLIN MARCON
TIAGO HENRIQUE VIEIRA
II SIMPÓSIO DE FÍSICA APLICADA A PRODUÇÃO
Trabalho de pesquisa apresentado à Faculdade de Tecnologia de Taquaritinga, como parte dos requisitos para aprovação na disciplina Metodologia da Pesquisa Cientifica é Tecnológica.
Professoras:
Dra. Sabrina Costa – Orientadora
Dra.Maria Aparecida Bovério – co-orientadora
TAQUARITINGA, S.P.
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Sumário
“TATU MARCHESAN IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS” ... 4
ARRADO TRAÇÃO ANIMAL ... 4
ILUSTRAÇÃO 01 ... 4 ARRADO PLANTADEIRA ... 5 2° DIARIO DE BORDO ... 5 1° etapa: ... 5 2° etapa: ... 5 3° etapa: P ... 5 3° PROCESSO ... 6 Processos de zincagem;... 6 PARAFUSO E PORCAS ... 6 ILUSTRAÇÃO 04 ... 6 Tipos de banhos; ... 6 * Rotativo ... 6 * Parado. ... 6 Banho Rotativos; ... 6 Fase do Processo: ... 6 BANHO ROTATIVO ... 8 ILUSTRAÇÃO 05 ... 8
Após os processos de zincagem fazer o controle de qualidade: ... 8
Medidor de Espessura de Camada Zincada ... 9
Controle de qualidade: ... 9
4° CONCEITOS FISICOS ... 9
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“TATU MARCHESAN IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS”
Nos idos de 1946, em Matão, quando o progresso engatinhava pelo interior do Estado de São Paulo, dois irmãos de origem simples, descendentes de imigrantes italianos, antevendo que o futuro do país seria a agricultura, face a vocação de seu povo e a imensidão de terras férteis distribuídas em todo o território nacional, resolveram dedicar-se à fabricação de implementos e máquinas agrícolas, inicialmente os mais simples, com tração animal, carroças e charretes.
ARRADO TRAÇÃO ANIMAL
ILUSTRAÇÃO 01
A pequena oficina cresceu. E hoje a cidade de Matão abriga uma das maiores empresas do setor na América Latina. O que ninguém era capaz de imaginar em 1946 se transformou numa verdade inquestionável. De simples fabricantes de veículos e implementos de tração animal, os irmãos Marchesan passaram a produzir discos para grades e arados, e depois moderníssimos implementos e máquinas agrícolas, para serem tracionados mecanicamente.
5 ARRADO PLANTADEIRA
ILUSTRAÇÃO 02 ILUSTRAÇÃO 03
2° DIARIO DE BORDO
1° etapa:
Sou encarregado de produção no turno da noite, lidero uma equipe formada por 26 colaboradores, trabalho com 03 setores PINTURA, MONTAGEM E GALVANOPLASTIA, trabalha na TATU MARCHESAN a 05 anos.2° etapa:
Saio de casa as 16 :20 pego minha moto e me encaminho para empresa, deixo minha moto no estacionamento, passo pela catraca magnética e me encaminho para o ponto de registro. Registro meu ponto e vou para o meu armário. Pego meus Epi’s minha prancheta.3° etapa:
Procuro os outros 05 encarregados do dia para pegar as informações das tarefas que serão exercidas a noite, recolhido todas as informações repasso aos colaboradores que lidero e começamos as nossa atividades.6
3° PROCESSO
Processos de zincagem;
O processo de zincagem é um dos mais antigos e mais utilizados no processo de galvanização, tanto que, muitas vezes o termo galvanizar e sinônimo de proteger o ferro ou aço com o zinco. O banho dessas peças acontece através da troca de energia feita por meio de soluções químicas com base de zinco acido zinco alcalino ou zinco alcalino ecológico. Produtos que são adicionados dentro da maquina rotativa de zincagem, onde as peças são submersas para dar o inicio ao processo de galvanoplastia.
PARAFUSO E PORCAS ILUSTRAÇÃO 04
Tipos de banhos;
* Rotativo
* Parado.
Banho Rotativos;
A maquina rotativa para zincagem é um tanque com um compartimento interno (cesto) que gira fazendo a mistura do zinco liquido, com isso a solução do banho entra em contato com toda a superfície da peça a ser zincada.
Fase do Processo:
7 F-02 – colocar o cesto no tanque de desengraxante por no mínimo 15 minutos (para a retirada do de óleos e graxa).
F-03 – lavar as peças no tanque de agua limpa e acida por 2 a 3 vezes verificando a limpeza das peças (visual).
F-04 – decapar as peças no tanque de decapante acido na temperatura ambiente por período mínimo de 20 minutos.
F-05 – lavar as peças no tanque de agua limpa e acida por 3 vezes verificando a limpeza das peças (visual).
F-06 – colocar as peças no tanque com solução alcalina (soda) por um período de no mínimo 1 min.
F-07 – colocar as peças a serem zincadas nos tanques rotativos com correntes/ tensão elétrica de 2 a 5 amperes PO DM², oucarga total do banho 80 a 200 amperes, tensão de 4 a 12 volts aplicado no banho e e deixar ela rodando no banho por um tempo no mínimo de 35 min.
8 BANHO ROTATIVO
ILUSTRAÇÃO 05
F-08 – lavar as peças no tanque de agua limpa por 2 a 3 vezes verificando a limpeza das peças (visual).
F-09 – cromatizar as peças zincadas fazendo a imersão das mesmas no tanque de cromatização de 5 a 15 segundos.
F-10 – lavar a peças nos dois tanques de agua limpa e posteriormente no tanque com aquecimento de 40°C e verificar a limpeza das peças (visual).
F-11 – colocar as peças sobre a mesa de secagem e evaporação e o escorrimento da agua.
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Medidor de Espessura de Camada Zincada
– as peças zincadas tem que estar entre 3 a 20 microns, controle analisado pelo aparelho de medidor de camadas e espessuras.Controle de qualidade:
o controle de qualidade do banho de cromatização é analisado visualmente e verifica-se a coloração das peças conforme os padrões de peças e seu descarte é feito entre 24 e 48 horas.4° CONCEITOS FISICOS
VELOCIDADE: Na física, velocidade relaciona a variação da posição no espaço em relação ao tempo, ou seja, qual a distância percorrida por um corpo num
determinado intervalo temporal. É uma grandeza vetorial,
possuindo direção, sentido e módulo, esse último chamado de rapidez e de dimensões
[L][T]-1, sendo medida no SI em metros por segundo (m/s ou ms-1). Em geral, os
símbolos da velocidade são v ou, o primeiro para a velocidade escalar e o segundo para o vetor velocidade. A variação da velocidade em relação ao tempo é a aceleração.
Atrito, em física é a força de contato que atua sempre que dois corpos entram em choque e há tendência ao movimento. É gerada pela aspericidade (rugosidade) dos corpos. A força de atrito é sempre paralela às superfícies em interação e contrária ao movimento relativo entre eles.
Apesar de sempre paralelo às superfícies em interação, o atrito entre estas superfícies depende da força normal, a componente vertical da força de contato; quanto maior for a Força Normal maior será o atrito. Passar um dedo pelo tampo de uma mesa pode ser usado como exemplo prático: ao pressionar-se com força o dedo sobre o tampo, o atrito aumenta e é mais difícil manter o dedo se movendo pela superfície.
Entretanto, ao contrário do que se poderia imaginar, mantidas as demais variáveis constantes, a força de atrito não depende da área de contato entre as superfícies, apenas da natureza destas superfícies e da força normal que tende a evitar que uma superfície "penetre" na outra.
10 A corrente elétrica (AO 1945: corrente eléctrica) é o fluxo "ordenado" de
partículas portadoras de carga elétrica[1], ou também, é o deslocamento de cargas dentro
de um condutor, quando existe uma diferença de potencial elétrico entre as extremidades. Tal deslocamento procura restabelecer o equilíbrio desfeito pela ação de um campo elétrico ou outros meios (reações químicas, atrito, luz, etc.)[2].
Sabe-se que, microscopicamente, as cargas livres estão em movimento aleatório devido à agitação térmica. Apesar desse movimento desordenado, ao estabelecermos um campo elétrico na região das cargas, verifica-se um movimento ordenado que se apresenta superposto ao primeiro. Esse movimento recebe o nome de movimento de deriva das cargas livres.
Raios são exemplos de corrente elétrica, bem como o vento solar, porém a mais conhecida, provavelmente, é a do fluxo de elétrons(português brasileiro) ou eletrões (português europeu) através de um condutor elétrico, geralmente metálico.
A intensidade I da corrente elétrica é definida como a razão entre o módulo da quantidade de carga ΔQ que atravessa certa secção transversal (corte feito ao longo da menor dimensão de um corpo) do condutor em um intervalo de tempo Δt.
A unidade padrão no SI para medida de intensidade de corrente é o ampère (A). A corrente elétrica é também chamada informalmente de amperagem. Embora seja um termo válido na linguagem coloquial, a maioria dos engenheiros eletricistas repudia o seu uso por confundir a grandeza física (corrente eléctrica) com a unidade que a medirá (ampère). A corrente elétrica, designada por I, é o fluxo das cargas de condução dentro de um material. A intensidade da corrente é a taxa de transferência da carga, igual à carga dQ transferida durante um intervalo infinitesimal dt dividida pelo tempo.
