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Produção de matéria seca em diferentes combinações com forrageiras de inverno

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Academic year: 2020

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Produção de matéria seca em diferentes combinações com

forrageiras de inverno

Production of dry matters in different combinations with winter

forages

Carine Meier, meiercarine5@gmail.com Daniela Meira

Velci Queiróz de Souza Denise Schmidt

Universidade Federal de Santa Maria campus Frederico Westphalen, Rio Grande do Sul

Submetido em 28/08/2017 Revisado em 04/09/2017 Aprovado em 30/10/2017

Resumo: O Rio Grande do Sul possui condições edafoclimáticas para produção de carne e leite em bons níveis de qualidade. Portanto, as pastagens cultivadas são de grande valia, as forrageiras leguminosas geralmente produzem forragem de maior qualidade, enquanto as gramíneas produzem elevada massa. Assim busca-se por alternativas para o vazio forrageiro que se estabelece no estado do Rio Grande do Sul. Nesse sentido, o objetivo do trabalho foi avaliar a produção de massa de forrageiras em consórcio e em cultivo solteiro. O experimento foi conduzido na Universidade Federal de Santa Maria campus de Frederico Westphalen – RS, em junho de 2015. Os tratamentos utilizados foram: 100% aveia branca; 100% azevém; 50% aveia branca + 50% ervilhaca; 50% azevém + 50% ervilhaca. O tratamento de azevém apresentou a maior média, de 2.815,6 kg ha-1, de massa seca e corresponde a maior massa verde.

Palavras chave: Aveia Branca. Azevém. Ervilhaca.

Abstract: Rio Grande do Sul has edaphoclimatic conditions for meat and milk production at good quality levels. Therefore, cultivated pastures are of great value, forage legumes generally produce higher quality fodder, while grasses produce high mass. In this way, the objective of work was to evaluate the mass production of forages in consortium and in single crop. The experiment was conducted at Federal University of Santa Maria campus of Frederico Westphalen - RS, in June 2015. The treatments used were: 100% white oat; 100% ryegrass; 50% white oat + 50% vetch; 50% ryegrass + 50% vetch. The ryegrass treatment presented the highest average, of 2,815.6 kg ha-1, of dry mass and corresponds to the largest green mass.

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Introdução

A economia do Brasil, em especial do Rio Grande do Sul, está fundamentada no setor primário principalmente para os produtores oriundos da agricultura familiar, tendo como base de produção principalmente a atividade pecuária. O Rio Grande do Sul possui condições edafoclimáticas para produção de carne e leite em bons níveis de qualidade, que têm como base produtiva pastagens naturais e cultivadas, elevando o estado como grande fornecedor e sólido competidor no mercado internacional (PIZZANI, 2008).

As pastagens cultivadas são predominantemente constituídas pelas famílias Poaceae (gramíneas) e Fabaceae (leguminosa). A leguminosa ervilhaca (Vicia sativa) geralmente produz forragem de maior qualidade, resultante de menor proporção de fibra, maior conteúdo proteico, maior digestibilidade e consumo (Fontaneli, 2004). Já as gramíneas, principais componentes das pastagens, produzem elevadas produção de massa forrageira, porém não possuem a capacidade de fixação biológica de nitrogênio necessitando que o mesmo seja fornecido de reservas do solo ou oriunda de fertilizantes (GONÇALVES, 2009).

A estacionalidade de produção de pastagens é marcada por um período crítico hibernal, outono-inverno, quando as temperaturas são baixas e limitantes ao desenvolvimento das plantas forrageiras, momento de transição das pastagens de verão para as pastagens de inverno. Nessa época a pastagem torna-se escassa e de baixa qualidade, proporcionando baixa ingestão de energia metabolizável, entretanto a irregular disponibilidade de biomassa das forrageiras, durante o ano, afeta o desempenho animal (CARVALHO et al, 2004). Desta forma é preciso manter estabilidade produtiva, em quantidade e qualidade, das pastagens anuais e consequentemente da produção de ruminantes. Sabe-se a importância da produção de forragem para cobertura e conservação dos solos e para alimentação dos animais (Gonçalves, 2009). Entretanto, para que os sistemas se tornem competitivos, há necessidade de escolher o manejo que apresente melhor desempenho as diferentes espécies e a cada região, a fim de diminuir a sazonalidade na produção destas espécies (FONTANELI, 2004).

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De acordo com ROSENTHAL (2005), as culturas consorciadas constituem uma prática eficiente para a implantação de pastagens. Assim, O objetivo do trabalho foi avaliar a produção de massa em forrageiras invernais em consórcio e em cultivo solteiro.

Metodologia

O experimento foi conduzido na Universidade Federal de Santa Maria no campus de Frederico Westphalen – RS, na safra agrícola 2014/2015. A área experimental localizada nas coordenadas 27º39’ S, 53º42’. A altitude de 490 metros. O clima descrito por Kopper é tipo 3, subtropical úmido com precipitação média anual de 2.100mm (Alvares, 2013). O solo é classificado como Latossolo Alumínico férrico. As avaliações ocorreram no Laboratório de Melhoramento Genético e Produção de Plantas. A condução do experimento foi em delineamento de blocos ao acaso, com três repetições. As forrageiras estudadas foram: azevém (Lolium multiflorium), aveia branca (Avena sativa) e ervilhaca (Pisum arvense L.) solteiras ou em consórcio.

Os tratamentos seguiram recomendações de semeadura, utilizando diferentes percentuais para a composição dos extratos do dossel, dentre os tratamentos utilizados foram: T1: 100% aveia branca; T2 :100% azevém; T3: 50% aveia branca + 50% ervilhaca; T4:50% azevém + 50% ervilhaca.

As parcelas possuíam 3m² de área útil, utilizando espaçamento de 0,2 m entre linhas em todos os tratamentos. A semeadura foi realizada no dia 30 de maio de 2015. A adubação de base foi quantificada conforme manual de adubação na ordem de 20 kg ha-1 de nitrogênio, 40 kg ha-1 de potássio e 40 kg

ha-1 de fósforo, a adubação de cobertura foi realizada com 50 kg ha-1 de

nitrogênio após perfilhamento. Segundo recomendação do manual de adubação e calagem foram aplicados metade da dose de nitrogênio para consórcios de gramínea com leguminosa (MANUAL, 2004).

O critério utilizado para realização dos cortes foi quando as unidades experimentais atingiram 0,30 m de altura média da parcela, sendo que o mesmo foi realizado a 10 cm do solo. Assim os cortes foram efetuados no dia 16 de agosto de 2015 para os tratamentos T1, T3, T4 e no dia 14 de setembro para o

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Depois de realizado o corte, as forragens foram pesadas para aferir a massa verde, e posteriormente submetidas à secagem a temperatura de 55°C em estufa, até atingir massa constante para posterior determinação da matéria seca. Visando caracterizar as condições meteorológicas durante o período do experimento, foram coletados os dados de precipitação acumulada, temperatura média diária máxima e mínima absoluta do ar, fornecidos pela estação automática do Instituto Nacional de Meteorologia, localizada à cerca de 400 m da área experimental.

Os dados obtidos foram verificados quanto às pressuposições e posteriormente submetidos à análise de variância a 5 % de probabilidade. Os caracteres que revelaram significância foram submetidos a análises complementares por Tukey. As análises estatísticas foram realizadas através do software Genes (CRUZ, 2013).

Resultados e Discussão

Durante o período de condução do experimento, a precipitação acumulada foi de 517,6 mm (Figura 1), suficiente para satisfazer a demanda hídrica das culturas em estudo, que varia de 380 a 1140 (MONTEIRO, 2009). Para o mês de agosto, foi observada a menor precipitação acumulada (33 mm). O mês de julho de 2015 apresentou temperatura média de 16,9 °C.

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Figura 1. Valores de precipitação diária (colunas), temperaturas máximas absolutas e mínimas absolutas do ar (linhas), obtidas na área experimental de maio a setembro de 2015.

De acordo com os dados obtidos houve diferença significativa para as variáveis massa seca e massa verde para todas as forrageiras avaliadas.

O tratamento de azevém apresentou superioridade, apresentando maior média de MS quando cultivado sozinho (2.815,6 kg ha-1) e a segunda maior

média quando cultivado em associação com a ervilhaca (Tabela 1). Estudos realizados por Carvalho (2010) analisando o estabelecimento da forragem observaram que a altura do pasto entre 20 e 25 cm pode render massa de forragem entre 1.500 e 2.000 kg ha-1 de MS, resultados estes inferior aos

encontrados neste estudo.

Em relação à consorciação de 50% de azevém mais 50% de ervilhaca observou-se média próxima da solteira (2.782,3 Kg ha-1). Esse resultado coincide

com os estudos de Arnoni (2007), que observou aumento da produção de forragem de azevém quando este é semeado em consórcio com leguminosas do que em comparação a forragem solteira de aveia. Ainda corroborando a este estudo, Skonieski (2011) trabalhando com consórcio de azevém com o trevo-branco observou um maior teor de proteína bruta quando em consórcio.

Tabela 1: Produção de massa seca e massa verde de espécies forrageiras no norte do Rio Grande do Sul. Frederico Westphalen, 2017.

Forragens MS MV (kg ha-1) Aveia (100%) 1.375,5 c 9.209,6 c Azevém (100%) 2.815,6 a 14.492,6 a Aveia (50%) + Ervilhaca (50%) 1.426,4 c 9.816,0 b Azevém (50%) + Ervilhaca (50%) 2.782,3 b 12.348,1 a CV (%) 17,4 20,5

*Médias seguidas pela mesma letra minúscula na coluna não diferem estatisticamente pelo teste Tukey à 5,00 % de probabilidade de erro.

O azevém pode ser considerado como a mais importante forrageira para o contexto agropecuário da região sul do Brasil. Desta forma, Paulino (2004), estudando pastagens de inverno observou grande habilidade do azevém em

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forrageira possui alto valor nutritivo, facilidade de estabelecimento e excelente capacidade de ressemeadura natural, por estas razões a forragem tem grande aceitação por parte dos produtores.

Segundo estudos de Aguinaga (2008), quando em consórcio o azevém apresenta desenvolvimento lento no início do ciclo e aumenta sua produção em temperaturas elevadas, estes resultados corroboram a este estudo uma vez que a data para o primeiro corte em relação aos demais tratamentos sofreu alteração, para o azevém seu primeiro corte foi um mês após os demais.

A aveia branca em cultura solteira apresentou média de 1.375,6 kg ha-1

de MS, resultados semelhantes foram encontrados nos estudos de Bortolini (2005), no qual estudando a produção de massa seca em função do tempo de pastejo dos animais, no tratamento onde os animais não pastejaram a forrageira, foi encontrado residual de aproximadamente 1.000 kg ha-1 de MS, resultados

que corroboram ao presente estudo. Uma estratégia utilizada no aumento da produção de massa seca na aveia é o acréscimo na população de plantas, desta forma se eleva o crescimento da cultura, proporcionando desta forma superioridade na produção de matéria seca (ABREU, 2002).

Para o tratamento com consórcio de aveia e ervilhaca se observa superioridade em produção de massa seca chegando a produzir no primeiro corte 9.209,6 kg ha-1 de MS. Segundo Doneda (2012), a produção de matéria

seca é superada com o consórcio. Tornando o consórcio de plantas uma alternativa favorável, aumentando a produção de matéria seca em 11%.

Em relação a massa verde observa-se superioridade para os tratamentos de azevém solteiro e em consórcio com a ervilhaca, esse resultado pode ser explicado pelo fato de que a planta possui um maior número de perfilhamento, devido ao seu potencial genético diferenciado quando comparado as demais espécies existentes no mercado (CUNHA, 2012). Corroborando a este estudo Santos (2010) evidencia que o azevém é uma excelente opção para produção de massa verde em épocas de escassez de pastagem durante o outono-inverno para a pecuária, bem como, constatou a importância da adubação com nitrogênio e fósforo para que a forragem expresse todo seu potencial genético.

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Conclusões

O cultivo solteiro de azevém revela valores superiores de produção de massa verde e seca. Assim, o cultivo solteiro de azevém e consórcio com ervilhaca torna-se uma alternativa para o vazio forrageiro na região sul do Rio Grande do Sul.

Referências

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