• Nenhum resultado encontrado

JUSTIFICATIVA À INCLUSÃO DA DISCIPLINA DE IMUNOLOGIA NOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2020

Share "JUSTIFICATIVA À INCLUSÃO DA DISCIPLINA DE IMUNOLOGIA NOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

Atividade Fisica

L1

e

-

-Ponto

d

e

Vista

Justificativa

a

inclusao da

disciplina de imunologia

nos cursos de educac;ao fisica

Nelson Augusto J. Briigger

Universidade Federal do Rio deJaneiro (EEFD - UFRJ)

Fernando A. M. S. Pompeu

Universidade Federal do Rio deJaneiro (EEFD- UFRJ)

A Educa<;ao Ffsica estuda a motricidade humana sob varios focos, a partir de conheci

-mentos basicos oriundos de outras areas do sa

-ber. Entre estas, destacam-se aquelas convenci -onalmente chamadas ciencias humanas e cien

-cias biol6gicas. No que se refere as cien-cias bio

-16gicas, a disciplina de fisiologia do exercicio constitui uma das disciplinas de maior interesse ao profissional de Educa<;ao Ffsica.

Segundo WILMORE &COSTILL (1994), o primeiro livro texto a versar sobre os aspectos fisiol6gicos da motricidade humana e credenciado a Fernand La Grange em 1889.En

-tretanto, a afirma<;aodeste campo s6 se daria com a funda<;ao do Harvard Fatigue Laboratory, co -mandado pelo bioqufmico David Bruce Dill.Este laborat6rio formou, na primeira metade do se -culo XX, grande parte dos futuros pesquisado

-res da area, com destaque para 0 grupo de escandinavos Hohwii-Cristensen, Erling

-Asmussen e Marius Nielsen. Estes constituiri -am mais tarde, em Estocolmo e Copenhagen, os

centros de excelencia propulsores da expansao das pesquisas, na segunda metade deste seculo.

Durante este tempo, a fisiologia doexerci -cio tern investigado 0comportamento de diver -sos sistemas corporais sob esfor<;o, suas integra<;5es e0efeito cronico do exerdcio. En -tre as areas que tern recebido maior aten<;ao, en-contram-se 0sistema cardio-circulat6rio, a fun -<;ao neuro-muscular, 0 sistema respirat6rio e 0 metabolfsmo energetico. A principio, utilizou -se principalmente 0atleta engajado em esportes de competi<;ao (ou cobaia que mimetizasse esta condi<;ao) como sujeito experimental. Entretan -to, 0 impacto do exercicio no indivfduo inativo come<;ou a se mostrar urn campo de interesse a partir de 1953. Neste ano, foi publicado 0traba

-lho de MORRIS et al (1953), onde os cobrado -res dos onibus de dois andares da London Transport Executive, considerados ativos fisica -mente em sua fun<;ao, apresentaram ocorrencias significativamente menores de complica<;5es

(2)

inativos fisicamente. Apartir de entao, 0campo

de aplica<;ao dos conhecimentos da fisiologia do exerdcio tern se mostrado bastante vasto, co m-preendendo indivfduos engajados em atividades atleticas, aqueles interessados em prevenir agra-vos cronic os relacionados as hipocinesias e mes

-mo indivfduos ja portadores, para os quais0 exer-dcio pode ser indicado como terapeutica direta ou indireta. Sop este angulo, vislumbra-se 0 exer-dcio como uma potencial ferramenta no que diz

respeito as quest5es de saude publica,

notadamente pela preven<;ao de agravos e pela redu<;ao do custo dos tratamentos.

A historia recente do esporte de alto nfvel tern demonstrado entretanto, que 0mesmo nao

esinonimo de saude. Atletas engajados em regi-mes severos de exerdcio, apresentam urn risco

aumentado para a contra<;ao de infec<;5es (BRINES et aI., 1996; NIEMAN, 1994). Para estes indivfduos, urn curto perfodo sem treina-men to (dias) significa a perda de ate varios

me-ses de condicionamento fIsico (McARDLE et aI.,

1996). Por outro lado, a manuten<;ao do treina

-mento durante processos infecciosos pode levar a graves consequencias, como a instala<;ao de miocardite seguida de arritmia em esfor<;o e morte sub ita (NIEMAN, 1994). Este risco tam-bem se estende aos indivfduos submetidos a trei-namentos militares rigorosos (PHILLIPS et aI., 1986). No outro extremo, 0indivfduo sedenta-rio tambem apresenta maior recorrencia de pro

-cessos infecciosos, quando comparado com aquele moderadamente ativo. De fato, para este indivfduo, 0estresse psfquico associ ado ao esti -10devida das grandes cidades aparece como fa-tor desencadeador. Constata-se, entao, que a Sfndrome de Sobretreinamento (Overtraining)

documentada em atletas e a Sfndrome de Fadiga Cronica, podem constituir 0 mesmo fenomeno (SHEPHARD, 1997). Em ambos os casos, di-versas altera<;5es neuroimunoendocrinas tern

sido relatadas, indicando a necessidade da com

-preensao integrada deste sistema.

Varias outros pontos tern recebido aten<;ao no que se refere ao sistema imune e 0exerdcio fIsico. A participa<;ao deste sistema na restaura-<;aodo tecido muscular pos esfor<;o (PALMO et

aI., 1995; PIZZA et aI., 1995; NORTHOFF et

aI., 1995), indica uma maior mobiliza<;ao de ce-lulas imunes em decorrencia de contra<;5es ex-centricas. Este e urn ponto fundamental, quando d~ necessidade de compara<;ao de estudos, que

utilizam diversos tipos de exerdcio como a

cor-rida, 0ciclismo e a nata<;ao.

A asma, e caracterizada pela inflama<;ao das vias aereas, levando a contra<;5es espasmo

-dicas dos musculos lisos das mesmas, 0 que aumenta a resistencia ao fluxo de ar.Diversos mediadores imunes parecem estar envolvidos na genese deste processo. 0 exerdcio desen

-cadeia bronco espasmo em aproximadamente 75-80% dos indivfduos asmaticos (CRIMI et aI., 1996), constituindo urn dos fatores patogenicos mais importantes. Nao obstante,

fatores extrfnsecos associados ao exercfcio,

como 0ar frfo e seco, podem determinar as e-veridade desta resposta. 0 mesmo motivo, pode explicar a tolerancia a nata<;ao, quando compa -rada ao ciclismo e a corrida (CRIMI et aI.,

1996). Por outro lado, 0condicionamento fIs i-co pode favorecer a indu<;ao da bronco-dilata -<;ao pelo exerdcio, nos seus primeiros minu-tos, e ainda, parece elevar 0lfmiar de esfor<;o

necessario para desencadear 0bronco-espasmo (CRIMI et aI., 1996). Entretanto, nao ha con

-senso sobre a fun<;ao desempenhada pelos di

-versos mediadores imunes na asma, e tampouco o impacto do exerdcio na a<;aodos mesmos.

A artrite-reumatoide e uma doen<;a autoimune. 0 exerdcio - principalmente aque-lesenvolvento impactos - pode favorecer 0apa

-recimento, ou ampliar microles5es,

desfavorecendo 0prognostico (SHEPHARD & SHEK, 1997). Nao obstante, a imunossupressao pos-esfor<;o poderia favorecer a redu<;ao da in-flama<;ao (SHEPHARD & SHEK, 1997),0que, entretanto, ainda e controverso.

Indivfduos com AIDS ou portadores do vf

-rus HIV tern sido submetidos a pesquisas en

-volvendo programas de treinamento fIsico. Em-bora alguns advoguem efeitos cronicos bene

fi-cos em alguns parametros imunes

(LaPERRIERE et aI., 1997;PALERMO, 1997),

ou ausencia de altera<;5es imunes, paralelas ao aumento do condicionamento fIsico (TERRY

(3)

alerta para 0risco de se submeter tais

indivfdu-os, a programas de treinamento ou protocol os

experimentais. Isto porque nenhum dos

estu-dos investigou a fundo as possfveis associa<;oes

entre 0 exercfcio e as causas de morte experi

-mental. Deve-se considerar ainda que 0

aumen-to da imunidade como urn efeito cr6nico do

exercfcio, mesmo em indivfduos saudaveis,

permanece controverso (BRUGGER, 1997). Os

estudos que demons tram aumento na imunida

-de apresentam mfdos, devido aos protocol os

experimentais adotados, que podem ter

contribuido para os resultados obtidos.

Segundo LEE (1994), a ideia de que urn

estilo de vida ativo seria capaz de prevenir a ocor

-rencia de algumas formas de cancer, nao e nova.

Entretanto, os estudos nesta area apresentam fa

-lhas metodologicas que nao tern permitido

es-clarecer este ponto. Destacam-se as

dificulda-des em caracterizar os componentes de aptidao

ffsica (expresso em fndices, como por exemplo

o Vo2ma) e de atividade ffsica (expressa pela

dis-tancia media percorrida por dia, numero medio de passos, entre outros), alem da discrimina<;ao das diversas formas de cancer e de outros

fato-res intervenientes, como 0fumo e a dieta (LEE,

1994; HOFFMAN-GOETZ & HUNSTEAD,

1995). De forma geral, os estudos indicam uma

prote<;ao quanta ao cancer de colon, porem vari

-os mecanism-os concorrem como responsaveis por esta a<;ao.Entre estes, figura a participa<;ao de celulas imunes e citocinas, que apresentam atividade alterada pelo exercfcio

(HOFFMAN-GOETZ & HUNSTEAD, 1995).

Os estudos sobre atividade ffsica e

enve-lhecimento tern demonstrado, por diversos

parametros, como 0exercfcio pode assegurar a

qualidade de vida ao indivfduo idoso. Em rela

-<;aoa imunidade do idoso, ha duas hipoteses vi-gentes: a) a exposi<;ao antigenica ao Iongo de

toda a vida, debilitaria 0sistema imune,

tornan-do-o mais vulneravel a depressao induzida pelo

esfor<;o; b) urn menor status imunologico,

re-duziria a resposta ao exercfcio, de forma

seme-Ihante a menor redu<;ao da aptidao ffsica, em in-divfduos sedentarios quando comparados com

atletas, durante urn perfodo de repouso prolon

-gado. Varios trabalhos tern abordado estas

ques-toes (SHEPHARD, 1995; SHINKAI et aI.,1997;

NIEMAN et aI., 1993), porem asmesmas

conti-nuam em aberto.

Dentro deste cenario, de acordo com

PEDERSEN (1997), 0primeiro estudo a relatar

altera<;oes imunes decorrentes do exercfcio em

humanos data de 1893, no qual Schultz

descre-veu leucocitose esfor<;o-induzida, embora, a esta

epoca, nao se conhecesse a fun<;ao destas

celu-las. Entretanto, so a partir da oitava decada des-te seculo, os estudos nesdes-te campo come<;aram a surgir com mais freqtiencia. Nao obstante esta rescendencia, a Imunologia do Exercfcio rapi-damente tern conquistado espa<;os importantes

de divulga<;ao.0 International Journal of Sports

Medicine, periodico da Sociedade Germanica de

Medicina Desportiva, ja dedicou tres suplemen

-tos extras ao tema, nos anos de 1991, 1994 e

1997, alem de destinar uma se<;ao especial em

seus volumes regulares. Paralelamente, em

1993, foi fundada a International Society of

Exercise and Immunology - ISEI, sediada na

Universidade de Paderborn, Alemanha. A

Exercise Immunology Review, periodico anual

publicado por esta sociedade, encontra-se em

seu quarto numero. Outras excelentes fontes de

consulta ao tema sao os livros Exercise

Immunology, de PEDERSEN (1997); Physical

Activity, Training and Immune Response, de

SHEPHARD (1997) e Overtraining in Sport

(KREIDER, FRY &O'TOOLE, 1998), este edi

-tado em decorrencia da International

Conference on Overtrainning in Sport,

ocorri-da na Universiocorri-dade de Menphis, em 1996.

Hoje, a prescri<;ao da atividade ffsica requer

urn profissional atualizado, com aces so

perma-nente a literatura cientffica e capaz de ocupar

esta fun<;aono atendimento aos diversos

segmen-tos sociais e em parceria com os demais profis

-sionais da area da saude. Cada vez mais, e

co-mum observar a presen<;a do professor de edu

-ca<;aoffsica em hospitais, clfnicas, escolas e

ins-titui<;oes de amparo a deficientes, entre outros.

E

portanto, dentro deste contexto, que 0ensino

da imunologia deve ser visto como fundamental

e necessario aos profissionais desta area,

(4)

Referencias

Bibliograficas

BIRK, T. HIV and exercise. Exercise Immunology Review, v.l, p. 81-96,1996.

BRINES, R., HOFMAN-GOETZ, L. &PEDERSEN, B. K. Can you exercise to make your immune system

fitter? Immunology Today, v. 7n.6, p.252-254, 1996.

BRUGGER, N. A. J. Respostas Imunol6gicas ao

Exercicio Aer6bio Continuo e Ciclico. Monografia de Graduayao, Rio de Janeiro: Escola de Educayao

Ffsica eDesportos, Universidade Federal do Rio de Janeiro. 1997.

CRIMI, E., BARTALUCCI, C. & BRUSASCO, V.

Asthma, exercise, and the immune system. Exercise

Immunology Review, v.2,p. 45-64, 1996.

HOFFMAN-GOETZ, L. & HUSTEAD, 1.Exercise and

cancer: dothebiology and epidemiology correspond? Exercise Immunology Review, v.2,p.81-96, 1995.

KREIDER, R.B., FRY, A.C. &O'TOOLE, M. L.(Orgs.). Overtraining in Sport. Champnaign: Human Kinetics.

1998.

LaPERRIERE, A. et aI. Aquired Immune Deficiency Syndrome. In: ACSM. Exercise Management for Persons with Chronic Diseases and Disabilities.

Champaign: Human Kinetics. 1997. p.132-136.

LEE, I-M. Physical activity, fitness and cancer. In

BOUCHARD,

c.,

SHEPHARD, R.J. &STEPHENS,

T. (Orgs.) Physical Activity, fitness and health:

International proceedings and consensus statement.

Champaign: Human Kinetics. 1994. p.814-831.

Mc ARDLE, W D., KATCH, F. I. & KATCH, V. L Exercise physiology: Energy, nutrition, and human performance. Baltimore: Williams & Wilkins. 1996. p.402.

MORRIS, J. N., HEADY, J. A., RAFFLE, P.A. B.,

ROBERTS, C. G. & PARKS, J. W: Coronary hear

t-disease and physical activity of work. Lancet, V.2 p.1053-1057, 1953.

NIEMAN, D. C.Physical activity, fitness and infection.

In BOUCHARD, C., SHEPHARD, R. 1. & STEPHENS, (Orgs.) Physical Activity, fitness and health: International proceedings and consensus statement. Champaign: Human Kinetics. 1994. p.796-813.

NIEMAN, D. c., HENSON, D. A. , GUSEWITC, G.,

WARREN, B.J., DOTSON, R.c.,BUTTERWORTH,

D. E., NEHLSEN-CANNARELLA, S. L. (1993). Physical activity and immune function in elderly women. Medicine and Science in Sports and

Exercise, v.25 n.7, p.823-831.

NORTHOFF, H., ENKEL, S. & WEINSTOCK, C.

Exercise, injure and immune function. Exercise Immunology Review, v.l, p.1-25. 1995.

PALERMO, P.C.G.Efeitos da Atividade Ffsica Moderada noComportamento Psicoimune de Pacientes Infectados

Pelo HIV. (Sumario) In: Anais do XIII Congresso Brasileiro de Medicina doEsporte, Gramado. 1997. p.84.

PALMO,1. P., ASP,S., DAUGAARD, J. R., RICHTER,

E.A. ,KLOKKER, M. & PEDERSEN, B.K.Effect of eccentric exercise on natural killer cells activity.

Journal of Applied Physiology, v.78 n.04, p.1442

-1446, 1995.

PEDERSEN B. K. (1997). Introduction In PEDERSEN, B. K. (Org.). Exercise Immunology. Austin: Landes

Company. 1997. p. 1-3.

PEDERSEN, B. K. & ULLUM, H. Exercise in pacients

with HIV infection. In PEDERSEN, B. K. (Org.). Exercise Immunology. Austin: Landes Company.

1997. p. 123-132.

PHILLIPS, M. M., ROBINOVITZ, M., HIGGINS, M. 1. R.,BORAN, K.1., REED, T.&VIRMANI, R.Sudden cardiac death inair force recruits: a 20-year review. Journal of Americal Medical Association, v. 256

n.19, p. 2696-2699, 1986.

PIZZA, F. X., MITCHELL, J. B., DAVIS, B. H., STARLING, R. D.,HOLTZ, R. W & BIGELOW, N. Exercise-induced muscle damage: effect on circulating

leukocyte and lymphocyte subsets. Medicine and Science in Sports and Exercise, v. 27 n.03, p. 363

-370, 1995.

SHEPHARD, R.1.&SHEK, P.N.Autoimmune disorders, physical activity, and trainning, with particular reference to rheumatoid arthrites. Exercise Immunology Review, v.3,p.53-67, 1997.

SHEPHARD, R.J.Exercise, aging and immune function. International Journal of Sports Medicine, v.16,p.O1

(5)

SHEPHARD, R.1.Physical Activity,trainning and immune response. Carmel: Cooper Publishing Group. 1997. SHINKAI, S.,KONISHI, M.& SHEPHARD, R.J. Aging,

exercise, training, and the immune system. Exercise Immunology Review, v.3,p. 68-95, 1997.

SOLOMON, G. F. Psycosocia1 factors, exercise, and

immunity: Athletes, elderly persons andAIDS pacient.

International Journal of Sports Medicine, v.12, s50

-s52, 1991.

TERRY, L. et al. Moderate and High Intensity Exercise Trainning in HIV-1 Seropositive Individuals: A

Randomized Trial. In: Anais do XIII Congresso Brasileiro de Medicina doEsporte, Gramado. 1997.

p.48.

WILMORE, J. H. & COSTILL, D.L.Physiology of Sport

and Exercise. Champaign: Human Kinetics. 1994.

NELSON AUGUSTO J. BRUGGER

R. Santo Afonso 343, cob. 02, Tijuca

Rio de Janeiro - RJ. CEP:20.511-170. Tel.(021) 264-0501 E-mail: nbrugger@antares.com.br.

FERNANDO A. M. S. POMPEU

R.Coelho Neto 12, 301- CEP 22231-110 E-mail: Pompeu@centorin.com.br.

Referências

Documentos relacionados

Ficou com a impressão de estar na presença de um compositor ( Clique aqui para introduzir texto. ), de um guitarrista ( Clique aqui para introduzir texto. ), de um director

(2019) Pretendemos continuar a estudar esses dados com a coordenação de área de matemática da Secretaria Municipal de Educação e, estender a pesquisa aos estudantes do Ensino Médio

2 - OBJETIVOS O objetivo geral deste trabalho é avaliar o tratamento biológico anaeróbio de substrato sintético contendo feno!, sob condições mesofilicas, em um Reator

Neste panorama, o principal objetivo desse estudo é entender a importância da competitividade de destinos turísticos pontuando quais políticas tem sido adotadas

Derecho Procesal. 19 FAIRÉN GUILLÉN, Victor. Estudios de Derecho Procesal. In: Nuovo Digesto Italiano. 21 SILVA, Ovídio Baptista da; GOMES, Fábio Luiz. Teoria Geral do

Para o Planeta Orgânico (2010), o crescimento da agricultura orgânica no Brasil e na América Latina dependerá, entre outros fatores, de uma legislação eficiente

segunda guerra, que ficou marcada pela exigência de um posicionamento político e social diante de dois contextos: a permanência de regimes totalitários, no mundo, e o

a) A indenização em que o segurado fará jus através da cobertura PAED, somente será devida no caso em que o próprio segurado seja considerado inválido de