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8.2. NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

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(1)

8.2. NOTAS AO BALANÇO E

8.2. NOTAS AO BALANÇO E

8.2. NOTAS AO BALANÇO E

8.2. NOTAS AO BALANÇO E

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no POCAL –

Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais.

Gerência de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2014

8.2.1.

8.2.1.

8.2.1.

8.2.1. IIII

NDICAÇÃO E JUSNDICAÇÃO E JUSTIFICAÇÃO DAS DISPOSNDICAÇÃO E JUSNDICAÇÃO E JUSTIFICAÇÃO DAS DISPOSTIFICAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES DO TIFICAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES DO IÇÕES DO IÇÕES DO

POCAL

POCAL

POCAL

POCAL

QUE QUE QUE QUE

,,,,

EM CASOS EM CASOS EM CASOS EM CASOS EXCECIONAIS DEVIDAME

EXCECIONAIS DEVIDAME EXCECIONAIS DEVIDAME

EXCECIONAIS DEVIDAMENTE FUNDAMENTADOS E NTE FUNDAMENTADOS E NTE FUNDAMENTADOS E NTE FUNDAMENTADOS E SEM PREJUÍZO DO LEGASEM PREJUÍZO DO LEGALMENTE SEM PREJUÍZO DO LEGASEM PREJUÍZO DO LEGALMENTE LMENTE LMENTE ESTABELECIDO

ESTABELECIDO ESTABELECIDO

ESTABELECIDO

,,,,

TENHAM SIDO DERROGA TENHAM SIDO DERROGA TENHAM SIDO DERROGA TENHAM SIDO DERROGADAS E DOS RESPETIVOSDAS E DOS RESPETIVOSDAS E DOS RESPETIVOS EFEITOS NO DAS E DOS RESPETIVOS EFEITOS NO EFEITOS NO EFEITOS NO

B

B

B

B

ALANÇO E ALANÇO E ALANÇO E ALANÇO E

D

D

D

D

EMONSTRAÇÃO DE EMONSTRAÇÃO DE EMONSTRAÇÃO DE EMONSTRAÇÃO DE

R

R

R

R

ESULTADOSESULTADOSESULTADOSESULTADOS

,,,,

TENDO EM VISTA A NE TENDO EM VISTA A NECESSIDADE DE ESTES TENDO EM VISTA A NE TENDO EM VISTA A NECESSIDADE DE ESTESCESSIDADE DE ESTES DAREM UMA CESSIDADE DE ESTES DAREM UMA DAREM UMA DAREM UMA IMAGEM VERDADEIRA E

IMAGEM VERDADEIRA E IMAGEM VERDADEIRA E

IMAGEM VERDADEIRA E APROPRIADA DO ATIVOAPROPRIADA DO ATIVOAPROPRIADA DO ATIVOAPROPRIADA DO ATIVO

,,,,

PASSIVO E DOS RESUL PASSIVO E DOS RESUL PASSIVO E DOS RESUL PASSIVO E DOS RESULTADOS DA TADOS DA TADOS DA TADOS DA

A

A

A

A

UTARQUIAUTARQUIAUTARQUIAUTARQUIA

....

Devido à dificuldade de identificação no saldo inicial da conta, dos volumes concretos

de cada candidatura, estão ainda a ser efetuados registos contabilísticos no que

respeita aos subsídios (2745-Proveitos Diferidos – subsídios de investimento).

8.2.2.

8.2.2.

8.2.2.

8.2.2.

IIII

NDICAÇÃO E NDICAÇÃO E NDICAÇÃO E NDICAÇÃO E

C

C

C

C

OMENTÁRIO DAS OMENTÁRIO DAS OMENTÁRIO DAS OMENTÁRIO DAS

C

C

C

C

ONTAS DO ONTAS DO ONTAS DO ONTAS DO

B

B

B

B

ALANÇO E ALANÇO E ALANÇO E ALANÇO E

D

D

D

D

EMONSTRAÇÃO DE EMONSTRAÇÃO DE EMONSTRAÇÃO DE EMONSTRAÇÃO DE

R

R

R

R

ESULTADOS CUJOS CONTESULTADOS CUJOS CONTESULTADOS CUJOS CONTESULTADOS CUJOS CONTEÚDOS NÃO SEJAM COMPEÚDOS NÃO SEJAM COMPEÚDOS NÃO SEJAM COMPEÚDOS NÃO SEJAM COMPARÁVEIS COM OS DO EXARÁVEIS COM OS DO EXARÁVEIS COM OS DO EXERCÍCIO ARÁVEIS COM OS DO EXERCÍCIO ERCÍCIO ERCÍCIO ANTERIOR

ANTERIOR ANTERIOR ANTERIOR

....

A Lei nº 53/2014, de 25 de agosto, aprova o regime jurídico da recuperação financeira

municipal regulamentando o Fundo de Apoio Municipal (FAM

FAM

FAM). Nos termos do

FAM

disposto do nº 4 do artº 17º a contribuição do Município de Tábua para o FAM é

491.069,09 €. A realização deste montante será efetuada em 7 anos, pelo que nos

orçamentos de 2015, 2016, 2017, 2018, 2019 e 2020 deverá prever uma despesa com

ativos financeiros de 70.153,00 €, sendo o último ano (2021) de 70.151,09 €, conforme

nº 1 do artº 19º do mesmo diploma.

(2)

Para o efeito contabilizámos ainda em 2014, o referido valor global (491.069,09 €) a

débito na 4122 – Fundo de Apoio Municipal em contrapartida do crédito da conta

2684811 – Devedores e credores diversos – Fundo de Regularização Municipal –

Curto Prazo – 70.153,00 €, que se refere ao valor da contribuição de 2015 e do crédito

da 2684812 – Devedores e credores diversos – Fundo de Regularização Municipal –

Médio e Longo

Prazo – 420.916,09 €, que se refere ao valor restante da contribuição

para os anos seguintes.

De acordo com o previsto no artigo 65º da Lei nº 73/2013 de 3 de setembro, o Fundo

de Regularização Municipal (FRM) é constituído pelos montantes das transferências

orçamentais deduzidas aos municípios, sendo utilizado para, através da DGAL,

proceder ao pagamento das dívidas a terceiros do município respetivo. Devido ao

incumprimento das reduções dos pagamentos em atraso, legalmente estipuladas,

pelas leis do orçamento do estado para 2012 e 2013, há lugar a uma redução das

transferências do Orçamento do Estado no montante equivalente ao valor da redução

em falta. Relativamente ao ano de 2012, a redução em falta de atingiu o montante de

297.646,00 €. No que diz respeito ao apuramento relativo ao ano de 2013, o Município

cumpriu de longe, a redução necessária. A DGAL iniciou a retenção em setembro de

2014 e a partir de Dezembro o Município pode solicitar o pagamento direto aos

fornecedores.

Contabilisticamente, considerando que a conta 12 – Depósitos em Instituições

Financeiras, compreende os meios de pagamento existentes em contas à ordem ou a

prazo em instituições financeiras e tendo em conta que a DGAL não é uma instituição

financeira, foi adotada uma conta 13 – DGAL/Montantes afetos ao FRM, no sentido de

ficar refletida nesta conta os montantes pertencentes ao município que estão à guarda

da DGAL e a aguardar regularização (através da sua utilização no pagamento a

fornecedores).

8.2.3.

8.2.3.

8.2.3.

8.2.3.

C

C

C

C

RITÉRIOS RITÉRIOS RITÉRIOS RITÉRIOS

V

V

V

V

ALORIMÉTRICOSALORIMÉTRICOSALORIMÉTRICOSALORIMÉTRICOS

a)

a)

a)

a)

Imobilizações Corpóreas

Imobilizações Corpóreas

Imobilizações Corpóreas

Imobilizações Corpóreas

(3)

POCAL.

De acordo com o estabelecido no ponto 2.7.2 - Amortização do POCAL, as

amortizações do exercício foram calculadas pelo método das quotas constantes. A

taxa de amortização de cada bem corresponde à fixada pela Portaria 671/2000 de

17 de Abril - CIBE - Cadastro e Inventário dos Bens do Estado. Os elementos

patrimoniais estão sujeitos à

amortização corresponde à quota anual no exercício

em que entraram em funcionamento, independentemente no mês em que ocorre a

sua aquisição.

b)

b)

b)

b)

Imobilizações em Curso

Imobilizações em Curso

Imobilizações em Curso

Imobilizações em Curso

Estão registadas ao custo de aquisição ou produção durante a sua fase de

construção e são transferidas para imobilizado, aquando da assinatura do auto de

receção provisória, documento comprovativo proveniente do DOUMA. No que

respeita a obras em curso realizadas por Administração Direta, é com dificuldade

que os serviços procedem aos lançamentos contabilísticos das mesmas, uma vez

que não é remetida a este serviço toda a informação necessária.

c)

c)

c)

c)

Investim

Investim

Investim

Investimentos Financeiros

entos Financeiros

entos Financeiros

entos Financeiros

Estão registados ao custo de aquisição.

No que diz respeito à participação na CESAB, corresponde ao valor das quotas

pagas, que foram convertidas em unidades de participação.

Conforme já referido no Ponto 8.2.2, foi introduzido o Fundo de Apoio Municipal na

conta Obrigações e Títulos de Participação.

d)

d)

d)

d)

Acréscimos e Diferimentos

Acréscimos e Diferimentos

Acréscimos e Diferimentos

Acréscimos e Diferimentos

Os custos e os proveitos são reconhecidos contabilisticamente à medida que são

gerados, independentemente do momento em que são pagos ou recebidos, de

acordo com o princípio da especialização do exercício ou do acréscimo.

De acordo com o princípio da especialização do exercício ou do acréscimo:

1.

1.

1.

1. Estão contabilizados como acréscimos de proveitos (conta 271)

acréscimos de proveitos (conta 271)

acréscimos de proveitos (conta 271)

acréscimos de proveitos (conta 271), transferência

a receber da DGESTE, referente aos acordos de colaboração, transferência das

Águas do Planalto, referente a RSU e Saneamento do mês de dezembro de 2014,

transferência referente à Fruta Escolar e ao Gabinete Florestal, e valor de proveitos

reconhecidos no próprio exercício, ainda que não tenham documentação

vinculativa e cuja receita só se venha a arrecadar em exercícios posteriores como

IMI, IMT, IUC e Derrama

(4)

2.

2.

2.

2. Estão contabilizados como custos diferidos (conta 272)

custos diferidos (conta 272)

custos diferidos (conta 272)

custos diferidos (conta 272), os seguros cujo

período de abrangência decorre ainda no exercício seguinte, as taxas de

manutenção

dos

programas

informáticos

da

AIRC.

3.

3.

3.

3. Estão contabilizados como acréscimos de custos (conta 273)

acréscimos de custos (conta 273)

acréscimos de custos (conta 273)

acréscimos de custos (conta 273), as

remunerações e os respetivos encargos sobre remunerações, referente a Férias e

Subsídio de Férias a liquidar em 2014, mediante uma previsão, juros a liquidar de

empréstimos contraídos.

4.

4.

4.

4. Estão contabilizados como proveitos diferidos (conta 274)

proveitos diferidos (conta 274)

proveitos diferidos (conta 274)

proveitos diferidos (conta 274), os subsídios para

investimento atribuídos à autarquia, os quais, estando associados a ativos, são

reconhecidos na conta "7983 - Proveitos e ganhos extraordinários - transferências

de capital", de forma consistente e proporcional com as amortizações dos bens a

que se destinaram. No exercício de 2014 foi transferido para a conta "7983 -

Proveitos e ganhos extraordinários - transferências de capital" o montante de

115.796,58 Euros.

e) Existências

e) Existências

e) Existências

e) Existências

As existências de matérias-primas, subsidiárias e de consumo são registadas ao

custo de aquisição, que inclui todas as despesas com a compra até à sua entrada

em armazém. Como método de custeio das saídas de armazém é utilizado o custo

médio ponderado.

f) Amortizações

f) Amortizações

f) Amortizações

f) Amortizações

As amortizações são calculadas sobre o valor do custo de aquisição de acordo

com as taxas previstas na Portaria n.º 671/2000, de 17 de Abril – CIBE – Cadastro

e Inventário dos Bens do Estado. O método de cálculo das amortizações do

exercício é o das quotas constantes.

g) Dívidas de e a Terceiros

g) Dívidas de e a Terceiros

g) Dívidas de e a Terceiros

g) Dívidas de e a Terceiros

As dívidas de e a Terceiros são expressas pelas importâncias constantes dos

documentos que as titulam.

h) Disponibilidades de Caixa e Depósitos

h) Disponibilidades de Caixa e Depósitos

h) Disponibilidades de Caixa e Depósitos

h) Disponibilidades de Caixa e Depósitos

As disponibilidades de caixa e depósitos em instituições financeiras são expressas

pelos montantes dos meios de pagamentos e dos saldos de todas as contas de

depósito, respetivamente.

(5)

8.2.4.

8.2.4.

8.2.4.

8.2.4. C

C

C

C

OTAÇÕES UTILIZADAS POTAÇÕES UTILIZADAS PARA A CONVERSÃO EM MOTAÇÕES UTILIZADAS POTAÇÕES UTILIZADAS PARA A CONVERSÃO EM MOEDA PORTUGUESA DAS ARA A CONVERSÃO EM MARA A CONVERSÃO EM MOEDA PORTUGUESA DAS OEDA PORTUGUESA DAS OPERAÇÕEOEDA PORTUGUESA DAS OPERAÇÕEOPERAÇÕES OPERAÇÕES S S REGISTADAS EM CONTAS

REGISTADAS EM CONTAS REGISTADAS EM CONTAS

REGISTADAS EM CONTAS INCLUÍDAS NO INCLUÍDAS NO INCLUÍDAS NO INCLUÍDAS NO

B

B

B

B

ALANÇO E ALANÇO E ALANÇO E ALANÇO E

D

D

D

D

EMONSTRAÇÃO DE EMONSTRAÇÃO DE EMONSTRAÇÃO DE EMONSTRAÇÃO DE

R

R

R

R

ESULTADOS ESULTADOS ESULTADOS ESULTADOS ORIGINARIAMENTE EXPR

ORIGINARIAMENTE EXPR ORIGINARIAMENTE EXPR

ORIGINARIAMENTE EXPRESSAS EM MOEDA ESTRAESSAS EM MOEDA ESTRAESSAS EM MOEDA ESTRAESSAS EM MOEDA ESTRANGEIRANGEIRANGEIRANGEIRA

Não se aplica, em virtude de não se ter efetuado qualquer operação em moeda

estrangeira.

8.2.5.

8.2.5.

8.2.5.

8.2.5.

S

S

S

S

ITUAÇÕES EM QUE O REITUAÇÕES EM QUE O RESULTADO LÍQUIDO FOITUAÇÕES EM QUE O REITUAÇÕES EM QUE O RESULTADO LÍQUIDO FOI AFETADOSULTADO LÍQUIDO FOSULTADO LÍQUIDO FOI AFETADOI AFETADOI AFETADO

::::

POR VALORIMETRIAS POR VALORIMETRIAS POR VALORIMETRIAS POR VALORIMETRIAS DIFERENTES DAS PREVI

DIFERENTES DAS PREVI DIFERENTES DAS PREVI

DIFERENTES DAS PREVISTAS NOS CRITÉRIOS DSTAS NOS CRITÉRIOS DSTAS NOS CRITÉRIOS DSTAS NOS CRITÉRIOS DE VALORIMETRIAE VALORIMETRIAE VALORIMETRIAE VALORIMETRIA

,,,,

POR AMORTIZAÇÕES DO POR AMORTIZAÇÕES DO ATIVO POR AMORTIZAÇÕES DO POR AMORTIZAÇÕES DO ATIVO ATIVO ATIVO IMOBILIZADO SUPERIOR

IMOBILIZADO SUPERIOR IMOBILIZADO SUPERIOR

IMOBILIZADO SUPERIORES ÀS ADEQUADAS OU PES ÀS ADEQUADAS OU PES ÀS ADEQUADAS OU PES ÀS ADEQUADAS OU POR PROVISÕES EXTRAOROR PROVISÕES EXTRAOROR PROVISÕES EXTRAORDINÁRIAS OR PROVISÕES EXTRAORDINÁRIAS DINÁRIAS DINÁRIAS RESPEITANTES AO ATIV RESPEITANTES AO ATIV RESPEITANTES AO ATIV RESPEITANTES AO ATIVOOOO

Não aplicável.

8.2.6.

8.2.6.

8.2.6.

8.2.6. C

C

C

C

OMENTÁRIO ÀS CONTAS OMENTÁRIO ÀS CONTAS OMENTÁRIO ÀS CONTAS OMENTÁRIO ÀS CONTAS

431

431

431

431

––––

D

D

D

D

ESESESESPESAS DE PESAS DE PESAS DE PESAS DE

IIII

NSTALAÇÃO E NSTALAÇÃO E NSTALAÇÃO E NSTALAÇÃO E

432

432

432

432

––––

D

D

D

D

ESPESAS DE ESPESAS DE ESPESAS DE ESPESAS DE

IIII

NVESTIGAÇÃO E NVESTIGAÇÃO E NVESTIGAÇÃO E NVESTIGAÇÃO E

D

D

D

D

ESENVOLVIMENTOESENVOLVIMENTOESENVOLVIMENTOESENVOLVIMENTO

Nas contas 431 “Despesas de Instalação” e 432 “Despesas de investigação e

desenvolvimento”, não ocorreu qualquer alteração, estando ambas totalmente

amortizadas. A conta 43301 “Licenças” regista o movimento da aquisição das

licenças dos programas informáticos utilizados pelo Município.

8.2.7.

8.2.7.

8.2.7.

8.2.7. M

M

M

M

OVIMENTOS OCORRIDOS OVIMENTOS OCORRIDOS NAS RUBRICAS DO ATIVOVIMENTOS OCORRIDOS OVIMENTOS OCORRIDOS NAS RUBRICAS DO ATIVO IMOBILIZADO CONSTANAS RUBRICAS DO ATIVNAS RUBRICAS DO ATIVO IMOBILIZADO CONSTAO IMOBILIZADO CONSTAO IMOBILIZADO CONSTANTES DO NTES DO NTES DO NTES DO

B

B

B

B

ALANÇO E NAS RESPETIALANÇO E NAS RESPETIALANÇO E NAS RESPETIALANÇO E NAS RESPETIVAS AMORTIZAÇÕES E PVAS AMORTIZAÇÕES E PVAS AMORTIZAÇÕES E PROVISÕES VAS AMORTIZAÇÕES E PROVISÕES ROVISÕES ROVISÕES

(A

(A

(A

(A

TIVO TIVO TIVO TIVO

B

B

B

B

RUTORUTORUTORUTO

,,,,

A

A

A

A

MORTIZAÇÃO MORTIZAÇÃO E MORTIZAÇÃO MORTIZAÇÃO E E E

P

P

P

P

ROVISÕESROVISÕESROVISÕESROVISÕES

))))

Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2014, os movimentos ocorridos nas

rubricas do ativo imobilizado constantes do balanço e respetivas amortizações, assim

como as provisões, foram, de acordo com os seguintes quadros:

(6)
(7)
(8)

8.2.

8.2.

8.2.

8.2.8.

8.

8.

8. C

C

C

C

ADA UMA DAS RUBRICAS DOS MAPAS ATRÁS REFADA UMA DAS RUBRICASADA UMA DAS RUBRICASADA UMA DAS RUBRICAS DOS MAPAS ATRÁS REF DOS MAPAS ATRÁS REFERIDOS DEVERÁ SER DE DOS MAPAS ATRÁS REFERIDOS DEVERÁ SER DEERIDOS DEVERÁ SER DESAGREGADA ERIDOS DEVERÁ SER DESAGREGADA SAGREGADA SAGREGADA DE MODO QUE SEJA DIF

DE MODO QUE SEJA DIF DE MODO QUE SEJA DIF

DE MODO QUE SEJA DIFERENCIADA A DESCRIÇÃERENCIADA A DESCRIÇÃERENCIADA A DESCRIÇÃO DO ATIVO IMOBILIZAERENCIADA A DESCRIÇÃO DO ATIVO IMOBILIZAO DO ATIVO IMOBILIZADOO DO ATIVO IMOBILIZADODODO

,,,,

INDICAÇÃO DOS INDICAÇÃO DOS INDICAÇÃO DOS INDICAÇÃO DOS VALORES DOS BENS ADQ

VALORES DOS BENS ADQ VALORES DOS BENS ADQ

VALORES DOS BENS ADQUIRIDOS EM ESTADO DEUIRIDOS EM ESTADO DEUIRIDOS EM ESTADO DEUIRIDOS EM ESTADO DE USO USO USO USO

,,,,

DATAS DE AQUISIÇÃO DATAS DE AQUISIÇÃO E DE DATAS DE AQUISIÇÃO DATAS DE AQUISIÇÃO E DE E DE E DE REAVALIAÇÃO

REAVALIAÇÃO REAVALIAÇÃO

REAVALIAÇÃO

,,,,

VALORES DE AQUISIÇÃ VALORES DE AQUISIÇÃO VALORES DE AQUISIÇÃ VALORES DE AQUISIÇÃOOO

,,,,

TAXAS DE AMORTIZAÇÃO TAXAS DE AMORTIZAÇÃ TAXAS DE AMORTIZAÇÃ TAXAS DE AMORTIZAÇÃOOO

,,,,

AMORTIZAÇÕES DO AMORTIZAÇÕES DO AMORTIZAÇÕES DO AMORTIZAÇÕES DO EXERCÍCIO E ACUMULAD

EXERCÍCIO E ACUMULAD EXERCÍCIO E ACUMULAD

EXERCÍCIO E ACUMULADASASASAS

,,,,

ALIENAÇÕES ALIENAÇÕES ALIENAÇÕES ALIENAÇÕES

,,,,

TRANSFERÊNCIAS E AB TRANSFERÊNCIAS E AB TRANSFERÊNCIAS E AB TRANSFERÊNCIAS E ABATES DE ELEMENTOS DOATES DE ELEMENTOS DOATES DE ELEMENTOS DOATES DE ELEMENTOS DO ATIVO IMOBILIZADO NO

ATIVO IMOBILIZADO NO ATIVO IMOBILIZADO NO

ATIVO IMOBILIZADO NO EXERCÍCIO E OS VALO EXERCÍCIO E OS VALO EXERCÍCIO E OS VALO EXERCÍCIO E OS VALORES LÍQUIDOS DOS ELERES LÍQUIDOS DOS ELERES LÍQUIDOS DOS ELEMENTOS DO ATIVO RES LÍQUIDOS DOS ELEMENTOS DO ATIVO MENTOS DO ATIVO MENTOS DO ATIVO IMOBILIZADO

IMOBILIZADO IMOBILIZADO IMOBILIZADO

O mapa síntese de bens inventariados encontra-se inserido em sede de documentos

de prestação de contas. A informação pormenorizada de todos os bens é uma lista

extensa e volumosa, facto que

impossibilita e inviabiliza a sua remessa para os órgãos autárquicos. No entanto

poderá, caso se pretenda, consultar o programa informático no serviço responsável.

No ano de 2014, considerando que constam do inventário e dos saldos devedores e

credores, das contas 45307 (7.691.498,90€) e 485307 (4.415.065,25€),

respetivamente, valores inerentes a infra-estruturas primárias abrangidas pela

Concessão do Subsistema em Alta de Abastecimento Público de Água à Associação

de Municípios da Região do Planalto Beirão (AMRPB) e considerando ainda que,

tratando-se de bens de domínio público, se aplica a substância sob a forma, devendo

inventariá-las quem efetivamente as administra e controla, a AMRPB, procedeu-se ao

abate contabilístico atípico das mesmas por contrapartida da conta 577 – Reservas

decorrentes da transferência de ativos, tendo sido criada para o efeito uma

desagregação desta conta com a designação “Bens Dominiais

Concessionados”-5771.

8.2.9.

8.2.9.

8.2.9.

8.2.9. C

C

C

C

USTOS USTOS USTOS USTOS

IIII

NCORRIDOS NO EXERCÍCIO E RESPEITANTES A NCORRIDOS NO EXERCÍCNCORRIDOS NO EXERCÍCNCORRIDOS NO EXERCÍCIO E RESPEITANTES A IO E RESPEITANTES A IO E RESPEITANTES A EMPRÉSTIMOS OBTIDOS EMPRÉSTIMOS OBTIDOS EMPRÉSTIMOS OBTIDOS PARA EMPRÉSTIMOS OBTIDOS PARA PARA PARA FINANCIAR IMOBILIZ

FINANCIAR IMOBILIZ FINANCIAR IMOBILIZ

FINANCIAR IMOBILIZAÇÕESAÇÕESAÇÕESAÇÕES

,,,,

DURANTE A CONSTRUÇÃ DURANTE A CONSTRUÇÃO DURANTE A CONSTRUÇÃ DURANTE A CONSTRUÇÃOOO

,,,,

QUE TENHAM SIDO CAP QUE TENHAM SIDO CAP QUE TENHAM SIDO CAP QUE TENHAM SIDO CAPITALIZADOS ITALIZADOS ITALIZADOS ITALIZADOS NESSE PERÍODO NESSE PERÍODO NESSE PERÍODO NESSE PERÍODO

Não aplicável.

8.2.10.

8.2.10.

8.2.10.

8.2.10.

IIII

NDICAÇÃO DOS DIPLOMANDICAÇÃO DOS DIPLOMAS LEGAIS NOS TERMOS NDICAÇÃO DOS DIPLOMANDICAÇÃO DOS DIPLOMAS LEGAIS NOS TERMOS S LEGAIS NOS TERMOS DOS QUAIS SE BASEOU S LEGAIS NOS TERMOS DOS QUAIS SE BASEOU DOS QUAIS SE BASEOU A DOS QUAIS SE BASEOU A A A REAVALIAÇÃO DOS BENS

REAVALIAÇÃO DOS BENS REAVALIAÇÃO DOS BENS

(9)

8.2.11.

8.2.11.

8.2.11.

8.2.11.

E

E

E

E

LABORAÇÃO DE UM QUADLABORAÇÃO DE UM QUADRO DISCRIMINATILABORAÇÃO DE UM QUADLABORAÇÃO DE UM QUADRO DISCRIMINATIRO DISCRIMINATIRO DISCRIMINATIVO DAS REAVALIAÇÕESVO DAS REAVALIAÇÕESVO DAS REAVALIAÇÕESVO DAS REAVALIAÇÕES

Não aplicável.

8.2.12.

8.2.12.

8.2.12.

8.2.12.

IIII

NDICAR O VALOR GLOBANDICAR O VALOR GLOBAL RELATIVAMENTE ÀS INDICAR O VALOR GLOBANDICAR O VALOR GLOBAL RELATIVAMENTE ÀS IL RELATIVAMENTE ÀS IMOBILIZAÇÕES CORPÓREL RELATIVAMENTE ÀS IMOBILIZAÇÕES CORPÓREMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS E EM MOBILIZAÇÕES CORPÓREAS E EM AS E EM AS E EM CURSO

CURSO CURSO

CURSO

,,,,

POR CADA UMA DAS CO POR CADA UMA DAS CO POR CADA UMA DAS CO POR CADA UMA DAS CONTAS DE IMOBILIZAÇÕENTAS DE IMOBILIZAÇÕENTAS DE IMOBILIZAÇÕENTAS DE IMOBILIZAÇÕES EM PODER DE TERCEIS EM PODER DE TERCEIROSS EM PODER DE TERCEIS EM PODER DE TERCEIROSROSROS

,,,,

INCLUINDO INCLUINDO INCLUINDO INCLUINDO BENS DE DOMÍNIO PÚBL

BENS DE DOMÍNIO PÚBL BENS DE DOMÍNIO PÚBL

BENS DE DOMÍNIO PÚBLICO CEDIDOS POR CONTICO CEDIDOS POR CONTICO CEDIDOS POR CONTRATO DE CONCESSÃOICO CEDIDOS POR CONTRATO DE CONCESSÃORATO DE CONCESSÃORATO DE CONCESSÃO

,,,,

IMO IMOBILIZAÇÕES IMO IMOBILIZAÇÕES BILIZAÇÕES BILIZAÇÕES IMPLANTADAS EM PROPR

IMPLANTADAS EM PROPR IMPLANTADAS EM PROPR

IMPLANTADAS EM PROPRIEDADE ALHEIAIEDADE ALHEIAIEDADE ALHEIAIEDADE ALHEIA

,,,,

IMOBILIZAÇÕES IRREV IMOBILIZAÇÕES IRREVERSÍVEIS BEM COMO A IMOBILIZAÇÕES IRREV IMOBILIZAÇÕES IRREVERSÍVEIS BEM COMO A ERSÍVEIS BEM COMO A ERSÍVEIS BEM COMO A DESCRIMINAÇÃO DOS CU

DESCRIMINAÇÃO DOS CU DESCRIMINAÇÃO DOS CU

DESCRIMINAÇÃO DOS CUSTOS FINANCEIROS NELSTOS FINANCEIROS NELSTOS FINANCEIROS NELSTOS FINANCEIROS NELAS CAPITALIZADOSAS CAPITALIZADOSAS CAPITALIZADOSAS CAPITALIZADOS

,,,,

RESPEITANTES AO RESPEITANTES AO RESPEITANTES AO RESPEITANTES AO EXERCÍCIO E ACUMULAD

EXERCÍCIO E ACUMULAD EXERCÍCIO E ACUMULAD EXERCÍCIO E ACUMULADASASASAS

O valor global relativamente a infra-estruturas primárias abrangidas pela Concessão

do Subsistema em Alta de Abastecimento Público de Água à Associação de

Municípios da Região do Planalto Beirão (AMRPB) das contas 45307 e 485307 é: sete

milhões, seiscentos e noventa e um mil, quatrocentos e noventa e oito euros e noventa

cêntimos (7.691.498,90€) e quatro milhões, quatrocentos e quinze mil e sessenta e

cinco euros, e vinte e cinco cêntimos (4.415.065,25€), respetivamente.

8.2.13.

8.2.13.

8.2.13.

8.2.13.

B

B

B

B

ENS EM REGIME DE LOCENS EM REGIME DE LOCAÇÃO FINANCEIRA ENS EM REGIME DE LOCENS EM REGIME DE LOCAÇÃO FINANCEIRA AÇÃO FINANCEIRA AÇÃO FINANCEIRA

––––

VALORES CONTABILÍST VALORES CONTABILÍST VALORES CONTABILÍST VALORES CONTABILÍSTICOSICOSICOSICOS

Não aplicável.

8.2.14.

8.2.14.

8.2.14.

8.2.14.

R

R

R

R

ELAÇÃO DOS BELAÇÃO DOS BENS DO IMOBILIZADO QELAÇÃO DOS BELAÇÃO DOS BENS DO IMOBILIZADO QUE NÃO FOI POSSÍVEL ENS DO IMOBILIZADO QENS DO IMOBILIZADO QUE NÃO FOI POSSÍVEL UE NÃO FOI POSSÍVEL UE NÃO FOI POSSÍVEL VALORIZARVALORIZARVALORIZARVALORIZAR

,,,,

COM COM COM COM INDICAÇÃO DESSA NECE

INDICAÇÃO DESSA NECE INDICAÇÃO DESSA NECE

INDICAÇÃO DESSA NECESSIDADESSIDADESSIDADESSIDADE

Não aplicável.

8.2.15.

8.2.15.

8.2.15.

8.2.15.

IIII

DENTIFICAÇÕES DOS BEDENTIFICAÇÕES DOS BENS DE DOMÍNIO PÚBLICDENTIFICAÇÕES DOS BEDENTIFICAÇÕES DOS BENS DE DOMÍNIO PÚBLICNS DE DOMÍNIO PÚBLICNS DE DOMÍNIO PÚBLICO QUE NÃO SÃO OBJETOO QUE NÃO SÃO OBJETOO QUE NÃO SÃO OBJETO DE O QUE NÃO SÃO OBJETO DE DE DE AMORTIZAÇÃO E INDICA

AMORTIZAÇÃO E INDICA AMORTIZAÇÃO E INDICA

AMORTIZAÇÃO E INDICAÇÃO DAS RESPETIVAS RÇÃO DAS RESPETIVAS RÇÃO DAS RESPETIVAS RÇÃO DAS RESPETIVAS RAZÕESAZÕESAZÕESAZÕES

De acordo com as disposições legais constantes no artigo 36.º da Portaria nº641/2000

de 17 de Abril, que publica o CIBE (Cadastro e Inventário dos Bens do Estado), os

terrenos não estão sujeitos ao regime de amortizações, pelo que não são objeto de

amortização.

8.2.16.

8.2.16.

8.2.16.

8.2.16.

D

D

D

D

ESIGNAÇÃO E SEDE DASESIGNAÇÃO E SEDE DAS ENTIDADES PARTICIPAESIGNAÇÃO E SEDE DASESIGNAÇÃO E SEDE DAS ENTIDADES PARTICIPADAS ENTIDADES PARTICIPA ENTIDADES PARTICIPADASDASDAS

,,,,

COM INDICAÇÃO DA COM INDICAÇÃO DA COM INDICAÇÃO DA COM INDICAÇÃO DA PARCELA DETIDA

PARCELA DETIDA PARCELA DETIDA

PARCELA DETIDA

,,,,

BEM COMO DOS CAPITA BEM COMO DOS CAPITAIS PRÓPRIOS OU EQUIV BEM COMO DOS CAPITA BEM COMO DOS CAPITAIS PRÓPRIOS OU EQUIVIS PRÓPRIOS OU EQUIVALENTE E DO RESULTADIS PRÓPRIOS OU EQUIVALENTE E DO RESULTADALENTE E DO RESULTADALENTE E DO RESULTADO DO O DO O DO O DO ÚLTIMO EXERCÍCIO EM

ÚLTIMO EXERCÍCIO EM ÚLTIMO EXERCÍCIO EM

(10)

O Município de Tábua tem participações financeiras nas seguintes entidades: Caixa

de Crédito Agrícola Mútuo (Beira Centro), CESAB – Centro de Serviços do Ambiente e

na WRC – Agência de Desenvolvimento Regional, SA, a restante informação

encontra-se no Mapa das Participações das Entidades que integra a Prestação de Contas,

conforme impõe a Resolução n.º 6/2013 – 2.ª Secção do Tribunal de Contas.

8.2.17.

8.2.17.

8.2.17.

8.2.17.

O

O

O

O

S ELEMENTOS INCLUÍDOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NAS CONTAS S ELEMENTOS INCLUÍDOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NAS CONTAS S NAS CONTAS S NAS CONTAS

“T

“T

“T

“T

ÍTULOS ÍTULOS ÍTULOS ÍTULOS

N

N

N

N

EGOCIÁVEISEGOCIÁVEISEGOCIÁVEISEGOCIÁVEIS

””””

E E E E

“O

“O

“O

“O

UTRAS UTRAS UTRAS UTRAS

A

A

A

A

PLICAÇÕES DE PLICAÇÕES DE PLICAÇÕES DE PLICAÇÕES DE

T

TT

T

ESOURARIAESOURARIAESOURARIAESOURARIA

”,

”,

”,

”,

COM INDICAÇÃO COM INDICAÇÃO COM INDICAÇÃO COM INDICAÇÃO

,,,,

DA NATUREZA DA NATUREZA DA NATUREZA DA NATUREZA

,,,,

ENTIDADES ENTIDADES ENTIDADES ENTIDADES

,,,,

QUANTIDADES E QUANTIDADES E QUANTIDADES E QUANTIDADES E VALORES DE

VALORES DE VALORES DE

VALORES DE

B

B

B

B

ALANÇO ALANÇO ALANÇO ALANÇO

Não aplicável.

8.2.18.

8.2.18.

8.2.18.

8.2.18.

D

D

D

D

ESCRIMINAÇÃO DA CONTA ESCRIMINAÇÃO DA CONTESCRIMINAÇÃO DA CONTESCRIMINAÇÃO DA CONTA A A

“O

“O

“O

“O

UTRAS APLICAÇÕES UTRAS APLICAÇÕES UTRAS APLICAÇÕES UTRAS APLICAÇÕES

F

FF

F

INANCEIRASINANCEIRASINANCEIRASINANCEIRAS

”,

”,

”,

”,

COM COM COM COM INDICAÇÃO

INDICAÇÃO INDICAÇÃO

INDICAÇÃO

,,,,

DA NATUREZA DA NATUREZA DA NATUREZA DA NATUREZA

,,,,

ENTIDADES ENTIDADES ENTIDADES ENTIDADES

,,,,

QUANTIDADES QUANTIDADES QUANTIDADES QUANTIDADES

,,,,

VALORES NOMINAIS E VALORES NOMINAIS E VALORES DE VALORES NOMINAIS E VALORES NOMINAIS E VALORES DE VALORES DE VALORES DE

B

B

B

B

ALANÇOALANÇOALANÇOALANÇO

Não aplicável.

8.2.19.

8.2.19.

8.2.19.

8.2.19.

IIII

NDICAÇÃO GLOBANDICAÇÃO GLOBALNDICAÇÃO GLOBANDICAÇÃO GLOBALLL

,,,,

POR CATEGORIAS DE BENS POR CATEGORIAS DE B POR CATEGORIAS DE B POR CATEGORIAS DE BENSENSENS

,,,,

DAS DIFERENÇAS DAS DIFERENÇAS DAS DIFERENÇAS DAS DIFERENÇAS

,,,,

MATERIALMENTE RELEVA

MATERIALMENTE RELEVA MATERIALMENTE RELEVA

MATERIALMENTE RELEVANTESNTESNTESNTES

,,,,

ENTRE OS CUSTOS DOS ENTRE OS CUSTOS DOS ELEMENTOS DO ATIVO ENTRE OS CUSTOS DOS ENTRE OS CUSTOS DOS ELEMENTOS DO ATIVO ELEMENTOS DO ATIVO ELEMENTOS DO ATIVO CIRCULANTECIRCULANTECIRCULANTECIRCULANTE

,,,,

CALCULADOS DE ACORDO

CALCULADOS DE ACORDO CALCULADOS DE ACORDO

CALCULADOS DE ACORDO COM OS CRITÉRIOS VA COM OS CRITÉRIOS VA COM OS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS ADAPTAD COM OS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS ADAPTADLORIMÉTRICOS ADAPTADLORIMÉTRICOS ADAPTADOSOSOSOS

,,,,

E AS QUANTIAS E AS QUANTIAS E AS QUANTIAS E AS QUANTIAS CORRESPONDENTES AOS

CORRESPONDENTES AOS CORRESPONDENTES AOS

CORRESPONDENTES AOS RESPETIVOS PREÇOS DERESPETIVOS PREÇOS DERESPETIVOS PREÇOS DERESPETIVOS PREÇOS DE MERCADO MERCADO MERCADO MERCADO

Não aplicável.

8.2.20.

8.2.20.

8.2.20.

8.2.20.

F

FF

F

UNDAMENTAÇÃO DAS CIRUNDAMENTAÇÃO DAS CIRCUNSTÂNCIAS ESPECIAIUNDAMENTAÇÃO DAS CIRUNDAMENTAÇÃO DAS CIRCUNSTÂNCIAS ESPECIAICUNSTÂNCIAS ESPECIAICUNSTÂNCIAS ESPECIAIS QUE JUSTIFICARAM AS QUE JUSTIFICARAM AS QUE JUSTIFICARAM A S QUE JUSTIFICARAM A ATRIBUIÇÃO A ELEMENT

ATRIBUIÇÃO A ELEMENT ATRIBUIÇÃO A ELEMENT

ATRIBUIÇÃO A ELEMENTOS DO ATIVO CIRCULANOS DO ATIVO CIRCULANOS DO ATIVO CIRCULANOS DO ATIVO CIRCULANTE DE UM VALOR INFERTE DE UM VALOR INFERTE DE UM VALOR INFERTE DE UM VALOR INFERIOR AO MAIS BAIXO DOIOR AO MAIS BAIXO DOIOR AO MAIS BAIXO DOIOR AO MAIS BAIXO DO CUSTO OU DO MERCADO CUSTO OU DO MERCADO CUSTO OU DO MERCADO CUSTO OU DO MERCADO

Não aplicável.

8.2.21.

8.2.21.

8.2.21.

8.2.21.

IIII

NDICAÇÃO E JUSTIFICANDICAÇÃO E JUSTIFICAÇÃO DAS PROVISÕES EXNDICAÇÃO E JUSTIFICANDICAÇÃO E JUSTIFICAÇÃO DAS PROVISÕES EXÇÃO DAS PROVISÕES EXÇÃO DAS PROVISÕES EXTRAORDTRAORDINÁRIAS RESPEITANTESTRAORDTRAORDINÁRIAS RESPEITANTESINÁRIAS RESPEITANTESINÁRIAS RESPEITANTES A A A A ELEMENTOS DO ATIVO C

ELEMENTOS DO ATIVO C ELEMENTOS DO ATIVO C

ELEMENTOS DO ATIVO CIRCULANTE RELATIVAMEIRCULANTE RELATIVAMEIRCULANTE RELATIVAMENTE AOS QUAISIRCULANTE RELATIVAMENTE AOS QUAISNTE AOS QUAISNTE AOS QUAIS

,,,,

FACE A UMA ANÁLISE FACE A UMA ANÁLISE FACE A UMA ANÁLISE FACE A UMA ANÁLISE COMERCIAL RAZOÁVEL

COMERCIAL RAZOÁVEL COMERCIAL RAZOÁVEL

COMERCIAL RAZOÁVEL

,,,,

SE PREVEJAM DESCIDA SE PREVEJAM DESCIDA SE PREVEJAM DESCIDA SE PREVEJAM DESCIDAS ESTÁVEIS PROVENIENS ESTÁVEIS PROVENIENS ESTÁVEIS PROVENIENS ESTÁVEIS PROVENIENTES DE FLUTUAÇÕES DETES DE FLUTUAÇÕES DETES DE FLUTUAÇÕES DETES DE FLUTUAÇÕES DE VALOR

VALOR VALOR VALOR

(11)

8.2.22.

8.2.22.

8.2.22.

8.2.22.

D

D

D

D

ÍVIDAS DE TERCEIROS ÍVIDAS DE TERCEIROS ÍVIDAS DE TERCEIROS ÍVIDAS DE TERCEIROS

––––

COBRANÇA DUVIDOSA COBRANÇA DUVIDOSA COBRANÇA DUVIDOSA COBRANÇA DUVIDOSA

Foram constituídas provisões para cobranças duvidosas relativamente a publicidade

no valor de 271,86 €.

8.2.23.

8.2.23.

8.2.23.

8.2.23.

V

V

V

V

ALOR GLOBAL DAS DÍVIALOR GLOBAL DAS DÍVIDAS ATIVAS E PASSIVAALOR GLOBAL DAS DÍVIALOR GLOBAL DAS DÍVIDAS ATIVAS E PASSIVAS RESPEITANTES AO PEDAS ATIVAS E PASSIVADAS ATIVAS E PASSIVAS RESPEITANTES AO PES RESPEITANTES AO PESSOAL DA S RESPEITANTES AO PESSOAL DA SSOAL DA SSOAL DA AUTARQUIA LOCAL AUTARQUIA LOCAL AUTARQUIA LOCAL AUTARQUIA LOCAL

Não aplicável.

8.2.24.

8.2.24.

8.2.24.

8.2.24.

Q

Q

Q

Q

UANTIDADE E VALOR NOUANTIDADE E VALOR NOMINAL DE OBRIGAÇÕES UANTIDADE E VALOR NOUANTIDADE E VALOR NOMINAL DE OBRIGAÇÕES E OUTROS TÍTULOS EMIMINAL DE OBRIGAÇÕES MINAL DE OBRIGAÇÕES E OUTROS TÍTULOS EMIE OUTROS TÍTULOS EMIE OUTROS TÍTULOS EMITIDOS TIDOS TIDOS TIDOS PELA ENTIDADE

PELA ENTIDADE PELA ENTIDADE

PELA ENTIDADE

,,,,

COM INDICAÇÃO DOS D COM INDICAÇÃO DOS DIREITOS QUE CONFEREM COM INDICAÇÃO DOS D COM INDICAÇÃO DOS DIREITOS QUE CONFEREMIREITOS QUE CONFEREMIREITOS QUE CONFEREM

Não aplicável.

8.2.25.

8.2.25.

8.2.25.

8.2.25.

D

D

D

D

ESCRIMINAÇÃO DAS DÍVESCRIMINAÇÃO DAS DÍVIDAS INCLUÍDAS NA COESCRIMINAÇÃO DAS DÍVESCRIMINAÇÃO DAS DÍVIDAS INCLUÍDAS NA CONTA IDAS INCLUÍDAS NA COIDAS INCLUÍDAS NA CONTA NTA NTA

“E

“E

“E

“E

STADO E OUTROS ENTESSTADO E OUTROS ENTESSTADO E OUTROS ENTESSTADO E OUTROS ENTES

P

P

P

P

ÚBLICOSÚBLICOSÚBLICOSÚBLICOS

””””

EM SITUAÇÃO DE MORA EM SITUAÇÃO DE MORA EM SITUAÇÃO DE MORA EM SITUAÇÃO DE MORA

Não aplicável.

8.2.26.

8.2.26.

8.2.26.

8.2.26.

D

D

D

D

ESCRIÇÃO DESAGREGADAESCRIÇÃO DESAGREGADA DAS RESPONSABILIDADESCRIÇÃO DESAGREGADAESCRIÇÃO DESAGREGADA DAS RESPONSABILIDADES DAS RESPONSABILIDAD DAS RESPONSABILIDADESESES

,,,,

POR GARANTIAS E POR GARANTIAS E POR GARANTIAS E POR GARANTIAS E CAUÇÕES PRESTADAS E

CAUÇÕES PRESTADAS E CAUÇÕES PRESTADAS E

CAUÇÕES PRESTADAS E RECEBIDOS PARA COBRARECEBIDOS PARA COBRARECEBIDOS PARA COBRANÇARECEBIDOS PARA COBRANÇANÇANÇA

As contas de ordem traduzem os movimentos ocorridos em rubricas extra orçamentais

e extra patrimoniais, ou seja, que não tenham implicações quer ao nível do orçamento

quer do património.

São constituídas por garantias efectuadas por fornecedores, fornecedores de

imobilizado e credores diversos em bancos ou seguradoras, bem como pelos recibos

em cobrança, conforme mapa seguinte:

(12)

As retenções efetuadas no momento do pagamento por reforço de garantia ou outros,

são lançadas como Operações de Tesouraria na conta 26815 – Empreitadas.

8.2.27.

8.2.27.

8.2.27.

8.2.27.

D

D

D

D

ESDOBRAMENTO DAS CONESDOBRAMENTO DAS CONTAS DE PROVISÕES ACUESDOBRAMENTO DAS CONESDOBRAMENTO DAS CONTAS DE PROVISÕES ACUMULADAS EXPLICITANDOTAS DE PROVISÕES ACUTAS DE PROVISÕES ACUMULADAS EXPLICITANDOMULADAS EXPLICITANDOMULADAS EXPLICITANDO OS OS OS OS MOVIMENTOS OCORRIDOS

MOVIMENTOS OCORRIDOS MOVIMENTOS OCORRIDOS

MOVIMENTOS OCORRIDOS NO EXERCÍCIO NO EXERCÍCIO NO EXERCÍCIO NO EXERCÍCIO

Não aplicável.

8.2.28.

8.2.28.

8.2.28.

8.2.28.

E

E

E

E

XPLICITAÇÃO E JUSTIFXPLICITAÇÃO E JUSTIFICAÇÃO DOS MOVIMENTOXPLICITAÇÃO E JUSTIFXPLICITAÇÃO E JUSTIFICAÇÃO DOS MOVIMENTOS OCORRIDOS NO EXERCICAÇÃO DOS MOVIMENTOICAÇÃO DOS MOVIMENTOS OCORRIDOS NO EXERCS OCORRIDOS NO EXERCS OCORRIDOS NO EXERCÍCIO ÍCIO ÍCIO ÍCIO DE CADA UMA DAS CONT

DE CADA UMA DAS CONT DE CADA UMA DAS CONT

DE CADA UMA DAS CONTAS DA CLASSE AS DA CLASSE AS DA CLASSE AS DA CLASSE

5

55

5

“F

“F

“F

“F

UNDO UNDO UNDO UNDO

P

P

P

P

ATRIMONIALATRIMOATRIMOATRIMONIALNIALNIAL

”.

”.

”.

”.

O movimento ocorrido na conta 5771 – Bens Dominiais Concessionados, já se

encontra explicado no ponto 8.2.8 deste documento.

Ocorreram também movimentos na conta 59 – Resultados Transitados no montante

total de 130.337,58 €, referentes ao reconhecimento da participação na CESAB em

21.000,00€ (ver alínea c) do ponto 8.2.3 deste anexo, e 109.337,58 € referente ao

reconhecimento da imputação dos proveitos diferidos da obra “Acessos ao Centro de

(13)

8.2.29.

8.2.29.

8.2.29.

8.2.29.

D

D

D

D

EMONSTRAÇÃO DO CUSTOEMONSTRAÇÃO DO CUSTO DAS MEEMONSTRAÇÃO DO CUSTOEMONSTRAÇÃO DO CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS E DAS ME DAS MERCADORIAS VENDIDAS ERCADORIAS VENDIDAS ERCADORIAS VENDIDAS E DAS MATÉRIAS DAS MATÉRIAS DAS MATÉRIAS DAS MATÉRIAS CONSUMIDAS

CONSUMIDAS CONSUMIDAS CONSUMIDAS

Quanto ao Ativo

Ativo

Ativo

Ativo Circulante

Circulante

Circulante

Circulante –––– Existências

Existências

Existências

Existências o valor de stocks em armazém e os

resultados apurados são calculados em função da contagem física dos bens

armazenáveis. As existências finais estão valorizadas ao custo médio ponderado. No

entanto, o apuramento e respetivos movimentos contabilísticos tiveram por base a

seguinte fórmula:

Custo Das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas (CMVMC) = Existências Iniciais (EI) + Compras (C) Custo Das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas (CMVMC) = Existências Iniciais (EI) + Compras (C) Custo Das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas (CMVMC) = Existências Iniciais (EI) + Compras (C) Custo Das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas (CMVMC) = Existências Iniciais (EI) + Compras (C) +/

+/ +/

+/---- Regularização Existências (RE Regularização Existências (RE Regularização Existências (RE Regularização Existências (RE) ) ) –––– Existências Finais (EF)) Existências Finais (EF) Existências Finais (EF) Existências Finais (EF)

Aplicando a fórmula acima mencionado o custo do exercício é de € 309.527,71 €.

8.2.30.

8.2.30.

8.2.30.

8.2.30.

D

D

D

D

EMONSTRAÇÃO DA VARIAEMONSTRAÇÃO DA VARIAÇÃO DA PRODUÇÃOEMONSTRAÇÃO DA VARIAEMONSTRAÇÃO DA VARIAÇÃO DA PRODUÇÃOÇÃO DA PRODUÇÃOÇÃO DA PRODUÇÃO

Não houve movimentos contabilísticos nas contas que concorrem para a variação da

produção. Ainda assim dá-se conta do referido mapa.

(14)

8.2.31.

8.2.31.

8.2.31.

8.2.31.

D

D

D

D

EMONSTRAÇÃO DOS EMONSTRAÇÃO DOS EMONSTRAÇÃO DOS EMONSTRAÇÃO DOS

R

R

R

R

ESULTADOS ESULTADOS ESULTADOS ESULTADOS

FF

F

F

INANCEIROSINANCEIROSINANCEIROSINANCEIROS

O aumento de Juros suportados deve-se essencialmente ao pagamento dos juros dos

empréstimos referentes ao Saneamento Financeiro e ao PAEL e ao lançamento

contabilístico da estimativa dos juros a liquidar, fazendo cumprir assim, o princípio da

especialização do exercício.

O aumento de Outros Custos e Perdas Financeiros deve-se à faturação de juros de

mora por parte de alguns fornecedores devido à existência de pagamentos em atraso.

Do lado dos Proveitos houve uma ligeira descida, devido à diminuição dos

rendimentos de imóveis, provenientes da Renda da EDP.

8.2.32.

8.2.32.

8.2.32.

8.2.32.

D

D

D

D

EMONSTRAÇÃO DOS EMONSTRAÇÃO DOS EMONSTRAÇÃO DOS EMONSTRAÇÃO DOS

R

R

R

R

ESULTADOS ESULTADOS ESULTADOS ESULTADOS

E

E

E

E

XTRAORDINÁRIOSXTRAORDINÁRIOSXTRAORDINÁRIOSXTRAORDINÁRIOS

(15)

A diminuição das Transferências de capital concedidas deve-se ao período de

contenção de despesas em que o Município se encontra.

O valor constante na rubrica de Correções Relativas a Exercícios Anteriores, deve-se

como o próprio nome indica, a lançamento de regularizações a movimentos

contabilísticos ocorridos em exercícios anteriores, nomeadamente, reposições,

regularização de classificação contabilística de faturas, entre outros, tendo diminuído.

O aumento de Outros custos e perdas extraordinárias deve-se essencialmente ao

lançamento contabilístico de um donativo em espécie da entidade Olivadimar –

Comércio de Vestuário, Lda, no valor de 10.943,25 €, lançado na 6983 – Outros não

especificados, em contrapartida da 7981 – Donativos.

Referências

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