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RESOLUÇÃO Nº Fixa benefícios para abertura de agência bancária pioneira. (Ver Resolução 1632, de 24/08/1989).

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RESOLUÇÃO Nº 1.082

Fixa benefícios para abertura de agência bancária pioneira. (Ver Resolução 1632, de 24/08/1989).

Documento normativo revogado pela Resolução 2099, de 17/08/1994.

O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada nesta data, tendo em vista o disposto no art. 4º, inciso VIII, e no art. 10, inciso IX, alínea "b", da referida Lei,

R E S O L V E U:

I - Aprovar os regulamentos anexos, que estabelecem normas para instalação e funcionamento de Postos de Atendimento Bancário Especiais (PAB), Postos de Atendimento Bancário Transitório (PAT) e Postos de Atendimento Bancário Eletrônico, Fixo ou Móvel (PAE).

II - O Banco Central poderá adotar as medidas julgadas necessárias à execução desta Resolução.

III - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revoga-das as Resoluções nºs 726, de 25.01.82, 1.046, de 15.08.85 e a Circular SUMOC nº 110, de 30.11.64.

Brasília-DF, 30 de janeiro de 1986

Fernão Carlos Botelho Bracher Presidente

Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

REGULAMENTO ANEXO À RESOLUÇÃO Nº 1.082, DE 30.01.86 POSTO DE ATENDIMENTO BANCÁRIO ESPECIAL (PAB)

Art. 1º O Posto de Atendimento Bancário Especial (PAB) é a extensão da matriz ou de uma agência bancária e tem as seguintes características e finalidades:

a) somente pode ser instalado para funcionamento em recinto interno e fechado de entidade da administração pública, de empresas estatais ou de empresas privadas;

b) destina-se a pagamentos e recebimentos de exclusivo interesse:

I - do respectivo governo e de seus funcionários, quando instalado em entidade da administração pública;

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II - da respectiva empresa, de seus empregados e administradores, quando instala-do em dependência de empresa privada;

c) não tem escrita própria e, em conseqüência, o movimento diário é incorporado à contabilidade da sede ou agência a que estiver subordinado, na mesma data em que ocorrer, não se admitindo lançamentos valorizados, por impossibilidade de incorporação do movimento no mesmo dia;

d) estar situado no mesmo município da sede ou agência a que estiver subordina-do, exceto nos seguintes casos:

I - postos instalados em municípios desassistidos;

II - postos instalados em consonância com o disposto no art. 10 deste regulamen-to;

III - postos de bancos comerciais federais e da Caixa Econômica Federal, instala-dos em entidades da administração pública federal;

e) é de responsabilidade da administração do banco a observância das normas le-gais e regulamentares sobre segurança bancária e direito trabalhista.

Art. 2º A instalação de PAB independe de autorização do Banco Central, exceto nos casos mencionados nos arts. 4º e 5º seguintes.

Art. 3º Em entidades da administração pública federal são instalados postos de bancos comerciais federais ou da Caixa Econômica Federal, ressalvado o disposto no artigo se-guinte.

Art. 4º É objeto de prévia autorização do Banco Central a instalação de PAB de bancos comerciais privados nacionais ou de Caixas Econômicas Estaduais, em entidades da ad-ministração pública federal, no caso de haver desinteresse por parte das instituições financeiras referidas no artigo anterior, circunstância cuja caracterização ocorre:

a) através de manifestação escrita, nesse sentido, dos bancos comerciais federais e da Caixa Econômica Federal; ou

b) mediante manifestação escrita da entidade da administração pública federal in-teressada, contendo uma das seguintes declarações:

I - de que, consultados a respeito, os bancos comerciais federais e a Caixa Eco-nômica Federal não se manifestaram por escrito, no prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir da data da entrega, sob protocolo, das correspondências respectivas; ou

II - de que, mesmo ocorrendo manifestação de interesse, a instalação do posto não se efetivou no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da respectiva resposta, sendo daque-les bancos ou da Caixa Econômica Federal a responsabilidade pelo atraso.

Art. 4º É objeto de prévia autorização do Banco Central a instalação de PAB de bancos comerciais estaduais e privados nacionais em entidades da administração pública federal,

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desde que observadas as disposições contidas no artigo 19, inciso II, da citada Lei e na Circular nº 37, de 03.05.66, e, ainda, no caso de haver desinteresse por parte das instituições financeiras referidas no artigo anterior, circunstância cuja caracterização ocorre:

a) através de manifestação escrita, nesse sentido, dos bancos comerciais federais e da Caixa Econômica Federal; ou

b) mediante manifestação escrita da entidade da administração pública federal in-teressada, contendo uma das seguintes declarações:

IV - de que, consultados a respeito, os bancos comerciais federais e a Caixa Eco-nômica Federal não se manifestaram por escrito, no prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir da data da entrega, sob protocolo, das correspondências respectivas; ou

V - de que, mesmo ocorrendo manifestação de interesse, a instalação de posto não se efetivou no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da respectiva resposta, sendo daque-les bancos ou da Caixa Econômica Federal a responsabilidade por atraso.

Parágrafo único. As caixas econômicas estaduais somente poderão instalar PAB junto a entidades de direito público estadual, de suas respectivas unidades federadas e em insti-tuições de caridade, religiosas, científicas, educativas e culturais, beneficentes ou recreativas, desde que expressamente autorizadas pelo Banco Central. (Redação dada ao Art. 4º pela Resolu-ção 1493, de 29/06/1988).

Art. 5º Sujeita-se, também, à prévia autorização do Banco Central, a instalação de PAB por instituições financeiras que tenham firmado com ele acordo de recuperação econômica, bem como aquelas que estiverem com o seu índice de imobilizações e/ou seu limite de endivi-damento excedido(s).

Art. 6º Os estabelecimentos bancários podem instalar tantos postos de atendimen-to especiais quanatendimen-tos julgarem necessários para satisfazer à demanda por seus serviços.

Parágrafo único. As instituições classificadas como bancos grandes, nos termos do item IV da Resolução nº 1.029, de 28.06.85, ficam limitadas à instalação de, no máximo, 200 (duzentos) PAB por ano civil.

Art. 7º O PAB pode ter ainda a sua prestação de serviços estendida:

a) a outras entidades da administração pública pertencentes ao mesmo governo a que se subordine aquela em cujo recinto estiver instalado;

b) a outras empresas ligadas situadas no mesmo endereço daquela em cujo recinto estiver instalado, comprovada a existência de interligação acionária entre as mesmas.

Art. 8º O horário de funcionamento do PAB está condicionado às conveniências da instituição financeira e da entidade pública ou empresa beneficiada, observadas as limitações impostas pela legislação trabalhista.

Art. 9º Ressalvados os casos sujeitos à prévia autorização do Banco Central, pre-vistos nos arts. 4º e 5º precedentes, a comunicação da instalação do PAB é efetivada no prazo

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máximo de 10 (dez) dias de sua ocorrência, devidamente firmada pela administração do estabe-lecimento bancário, indicando a denominação, o endereço e o número da carta patente da depen-dência a que o posto ficou subordinado e contendo, ainda, as seguintes informações:

a) identificação precisa da entidade pública ou razão social da empresa; b) número do CGC;

c) objeto social;

d) endereço completo (logradouro, bairro, município e estado); e e) horário de funcionamento do PAB.

Art. 10. Os bancos comerciais federais e a Caixa Econômica Federal podem insta-lar PAB em entidades da administração pública federal em municípios assistidos, nos quais não mantenham sede ou agência, observadas as demais normas deste regulamento.

Art. 11. O encerramento de atividades do PAB, bem como as eventuais alterações dos dados básicos que o caracterizam, são objeto de imediata comunicação ao Banco Central.

Art. 12. O PAB instalado em município desassistido, desde que sua manutenção não encontre amparo nas disposições da alínea "d", do art. 1º, tem que encerrar suas atividades no prazo de 90 (noventa) dias, contados da data do início das operações da agência de outro es-tabelecimento bancário.

Art. 13. Os Postos Especiais de Prestação de Serviços (PEPS) e os Caixas Avan-çados (CAVS) que se encontram em funcionamento, ao amparo da Resolução nº 726, de 25.01.82, passam a ser considerados como PAB, cabendo às instituições financeiras mantenedo-ras fornecer ao Banco Central, no prazo de 60 (sessenta) dias, a respectiva relação atualizada de todas essas unidades, com os dados básicos constantes no artigo 9º precedente.

Art. 14. Os pedidos de autorização relativos aos casos mencionados nos arts. 4º e 5º, e as demais comunicações previstas neste regulamento, tem que ser dirigidos à sede do Banco Central do Brasil/Departamento de Organização e Autorizações Bancárias (DEORB), em Brasí-lia (DF).

. A inobservância das instruções contidas no presente regulamento sujeita o infra-tor às seguintes penalidades, sem prejuízo da aplicação das demais sanções previstas no art. 44 da Lei nº 4.595, de 31.12.64:

a) na primeira infração, multa pecuniária equivalente a 100 (cem) vezes o MVR; b) no caso de reincidência, multa pecuniária equivalente a 200 (duzentas) vezes o MVR, bem como restrição a quaisquer concessões, principalmente as referentes à instalação ou transferência de dependências, pelo prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data da deci-são; e

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c) a critério do Banco Central, a aplicação da multa estipulada na alínea anterior pode ser estendida ao(s) administrador(es) diretamente responsável(is) pela respectiva área de atuação do estabelecimento bancário.

REGULAMENTO ANEXO À RESOLUÇÃO Nº 1.082, DE 30.01.86 POSTO DE ATENDIMENTO BANCÁRIO TRANSITÓRIO (PAT)

Art. 1º O Posto de Atendimento Bancário Transitório (PAT) é instalado em feiras, exposições, congressos e outros certames de natureza semelhante, para a prática dos seguintes ti-pos de serviços:

a) recebimento de depósitos, pagamentos de cheques, emissão e liquidação de or-dens de pagamento;

b) câmbio manual, exclusivamente pelos bancos autorizados a operar em câmbio. Art. 2º O funcionamento do PAT tem que observar o seguinte:

a) a instalação independe de autorização do Banco Central, tendo, contudo, que ser comunicada, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias da data do início do evento;

b) a comunicação deve ser encaminhada ao Departamento Regional do Banco Central que jurisdicione o local onde será instalado, contendo informações acerca do nome do evento, período de atendimento, endereço completo e dados sobre a agência subordinadora;

c) é obrigado a ostentar letreiro indicativo da denominação do banco, seguida das expressões "somente câmbio manual" e "traveller's check", no caso previsto na alínea "b" do ar-tigo precedente;

d) somente pode funcionar durante o período de realização do certame; e

e) não tem escrita própria e, em conseqüência, seu movimento é incorporado dia-riamente à escrita da agência a que estiver subordinado.

Art. 3º O PAT somente pode ser instalado em município onde o banco conte com agência(s) instalada(s).

Art. 4º É terminantemente vedada a instalação de mais de um PAT no mesmo evento, por instituição.

Art. 5º A inobservância das instruções contidas no presente regulamento sujeita o infrator às seguintes penalidades, sem prejuízo da aplicação das demais sanções previstas no art. 44 da Lei nº 4.595, de 31.12.64:

a) na primeira infração, multa pecuniária equivalente a 100 (cem) vezes o MVR; b) no caso de reincidência, multa pecuniária equivalente a 200 (duzentas) vezes o MVR, bem como restrição a quaisquer concessões, principalmente as referentes à instalação ou transferência de dependências, pelo prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data da deci-são; e

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c) a critério do Banco Central, a aplicação da multa estipulada na alínea anterior pode ser estendida ao(s) administrador(es) diretamente responsável(is) pela respectiva área de atuação do estabelecimento bancário.

REGULAMENTO ANEXO À RESOLUÇÃO Nº 1.082, DE 30.01.86

POSTO DE ATENDIMENTO BANCÁRIO ELETRÔNICO, FIXO OU MÓVEL (PAE) Art. 1º O Posto de Atendimento Bancário Eletrônico, Fixo ou Móvel (PAE), é uma extensão automatizada de dependências bancárias, que pode funcionar até 24 (vinte e qua-tro) horas por dia, ligada à central de controle e processamento.

Parágrafo único. A transação somente é acionada mediante a inserção de senha exclusiva do cliente.

Art. 2º O PAE destina-se a prestar os seguintes serviços ao cliente, aí incluídos os relativos à movimentação das contas de poupança:

a) saques; b) depósitos; c) pagamentos; d) saldos de contas; e) extratos de contas; e f) transferências de fundos.

Parágrafo único. A ampliação desses serviços será objeto de prévia autorização do Banco Central.

Art. 3º O PAE está vinculado a um dos seguintes tipos de rede: a) INDIVIDUAL:

Pertencente a um único banco comercial, sob controle de capital nacional, e ope-rada apenas por clientes desse banco;

b) ASSOCIADA:

Admite, mediante convênio, a participação de outros bancos, sendo operada por clientes dos bancos proprietários e bancos convenentes. Os bancos comerciais acionistas o farão na forma direta ou indireta, através de subsidiárias;

c) COMPARTILHADA:

Pertencente a um único banco comercial sob controle de capital nacional. Admite, mediante convênio, a participação de outros bancos, nas mesmas condições, sendo operada por clientes do banco proprietário e dos bancos convenentes.

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Art. 4º No caso de rede associada, a soma das participações dos bancos nacionais expressar-se-á por valor não inferior a 2/3 (dois terços) do capital votante da sociedade.

Art. 5º Qualquer alteração na composição das sociedades ou nos convênios men-cionados será comunicada ao Banco Central no prazo máximo de 10 (dez) dias, observadas as normas vigentes.

Art. 6º A criação de redes de PAE depende de prévia autorização do Banco Cen-tral.

Art. 7º As redes têm que manter centrais de controle e processamento que permi-tam o acompanhamento diário de cada PAE, bem como a interrupção imediata de suas opera-ções, quando necessária.

Parágrafo único. No caso de rede associada ou compartilhada, as centrais de con-trole têm que ser capazes de executar tais procedimentos a nível dos bancos participantes.

Art. 8º Nas operações e serviços do PAE não é admitida a interveniência de funci-onários, devendo manter sistema de comunicação interna permanente, de pronto acesso, com as centrais de controle e processamento.

Parágrafo único. As centrais de controle e processamento têm que conservar à disposição do Banco Central a respectiva programação do percurso do PAE.

Art. 9º O início e/ou término do funcionamento do PAE é obrigatoriamente co-municado ao Banco Central com até 10 (dez) dias de antecipação.

Parágrafo único. No caso de início de funcionamento, essa comunicação é acom-panhada das seguintes informações:

a) identificação do posto;

b) localização (logradouro, bairro, município, cidade e estado); e

c) central de controle e processamento a que está conectado (logradouro, bairro, município, cidade e estado).

Art. 10. Em decorrência do princípio constante do § 2º do Art. 18 da Lei nº 4.595, de 31.12.64, é vedado o funcionamento de PAE, fixo ou móvel, na proximidade de dependência de banco comercial que não participe da mesma rede.

Parágrafo único. É guardada, nesse caso, uma área de raio igual à distância entre essa dependência e a mais próxima de banco concorrente.

Art. 11. É vedado o funcionamento de PAE, fixo ou móvel, em município que não possua agência da respectiva rede.

Art. 12. É objeto de prévia autorização do Banco Central pedidos para funciona-mento de PAE em órgão ou empresas da administração pública federal, no caso de haver

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desinte-resse por parte dos bancos comerciais federais de funcionamento de qualquer tipo de posto de atendimento bancário, circunstância que pode ser caracterizada:

a) por intermédio de manifestação escrita, nesse sentido, dos bancos que detêm a prioridade e da Caixa Econômica Federal;

b) mediante manifestação escrita do órgão ou empresa da administração pública interessada, contendo uma das seguintes declarações:

I - de que, consultados a respeito, os bancos comerciais federais e a Caixa Eco-nômica Federal, que detêm a prioridade, não se manifestaram por escrito em 30 (trinta) dias, contados a partir da data de entrega das correspondências respectivas; ou

II - de que, mesmo ocorrendo manifestação de interesse, o funcionamento do pos-to não se efetivou no prazo de 180 (cenpos-to e oitenta) dias contados da respectiva resposta, sendo daqueles bancos ou da Caixa Econômica Federal a responsabilidade pelo atraso.

Art. 13. Para os postos já em funcionamento, os responsáveis pelas respectivas re-des dispõem do prazo de 60 (sessenta) dias, a contar da data de publicação do presente regula-mento, para apresentar os documentos citados nos arts. 8º, 9º e 12.

Art. 14. O funcionamento do PAE observa os requisitos de segurança bancária pertinentes.

. Os pedidos de autorização e as comunicações a que se refere este regulamento são dirigidos ao Banco Central do Brasil/Departamento de Organização e Autorizações Bancá-rias (DEORB), em Brasília (DF).

Art. 16. A inobservância das instruções contidas no presente regulamento sujeita o infrator às seguintes penalidades, sem prejuízo da aplicação das demais sanções previstas no art. 44 da Lei nº 4.595, de 31.12.64:

a) na primeira infração, multa pecuniária equivalente a 100 (cem) vezes o MVR; b) no caso de reincidência, multa pecuniária equivalente a 200 (duzentas) vezes o MVR, bem como restrição a quaisquer concessões, principalmente as referentes à instalação ou transferência de dependências, pelo prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data da deci-são; e

c) a critério do Banco Central, a aplicação da multa estipulada na alínea anterior pode ser estendida ao(s) administrador(es) diretamente responsável(is) pela respectiva área de atuação do estabelecimento bancário.

Referências

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