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Quanto ao grau da lesão As lesões musculares podem ser classificadas em três tipos: Leonardo de A. Delgado. CREF G/MA

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Academic year: 2021

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Leonardo de A. Delgado. CREF. 001764-G/MA

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CE ARLINDO FERREIRA DE LUCENA

Prof. Esp. Leonardo Delgado

Aula 09: Lesões Musculares– UNIDADE II Aluno:

Data: / /

Aula 09: Lesões Musculares Habilidades

- Discutir formas de prevenção de doenças que envolvem ossos e músculos

- Identificar lesões desportivas, seus sinais e sintomas;

- Desenvolver habilidades na realização da avaliação, diagnóstico e tratamento; - Aplicar técnicas específicas na reabilitação

do atleta;

- Conhecer a semiologia do sistema músculo esquelético.

Introdução

As lesões musculares estão entre as mais frequentes da Traumatologia Esportiva, representando entre 10% e 55% de todas as lesões no esporte.

Existem várias possibilidades para o surgimento dessas lesões. Entre as principais estão os longos períodos de afastamento do esporte, as reincidências de lesões anteriores, perda de rendimento esportivo e o mau preparo para a prática de exercícios físicos.

As diferentes características dos grupos musculares, os tipos de exercícios físicos praticados e o perfil corporal da pessoa são algumas das variáveis que influenciam o tipo, tamanho e gravidade da lesão.

As lesões ocorrem geralmente na transição/junção miotendínea (JMT). Trata-se da principal área de transmissão de força e que atua no posicionamento e estabilização articular. Estatísticas identificaram que a maioria das lesões ocorre na fase de contração excêntrica.

A lesão causa um desarranjo na estrutura das fibras musculares, desencadeando um processo de morte celular (necrose), inflamação, reparo e fibrose.

Classificação

Existem várias classificações; há uma que separa as lesões musculares em três modalidades: diretas e indiretas; traumáticas e atraumáticas e parciais ou totais. Confira a seguir algumas das características específicas dessas lesões:

Quanto ao grau da lesão

As lesões musculares podem ser classificadas em três tipos:

Grau I:

Estiramento de até 5% das fibras musculares. Apresenta bom prognóstico, com limitação leve e rápida restauração das fibras rompidas. Usualmente, o paciente não sente dor sem a realização de esforço físico;

Grau II:

Lesão de 5% a 50% das fibras musculares. Pode apresentar equimose leve (mancha roxa na pele). A dor é mais intensa e pode levar a alguma dificuldade para caminhar nos primeiros dias;

Grau III:

Lesão de mais de 50% das fibras musculares com importante perda da função e presença de um defeito palpável. A dor pode variar de moderada a muito intensa. O edema, a equimose e o hematoma são mais pronunciados.

Quanto a situações traumáticas Lesões diretas ou traumáticas:

Decorrentes das situações de impacto, geradas durante as quedas ou traumatismos de contato. Ex.: contusões, lacerações e pelo estiramento muscular.

Lesões indiretas ou Atraumáticas:

Ocorrem na ausência de contato e são observadas em modalidades esportivas que exigem grande potência na realização dos movimentos. Ex.: cãibras e dor muscular tardia.

Parciais ou Totais

Lesões parciais: acometem parte do músculo.

Lesões totais: abrangem a totalidade do músculo e acarretam deformidade aparente, causa assimetria e perda da movimentação ativa.

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Os Tipos de Lesões Musculares

As contusões e lacerações musculares são causadas por traumatismos diretos e são mais frequentemente encontradas nos esportes de contato, enquanto os estiramentos musculares são lesões indiretas e ocorrem principalmente nos esportes individuais e com grande exigência da potência muscular. Veja a seguir os tipos mais comuns e suas características:

Contusão muscular

A contusão muscular é uma lesão comum em modalidades coletivas e de contato, sendo ocasionadas em decorrência a trauma direto local.

Estas lesões, apesar de menos comum, também ocorrem em esportes individuais. Os músculos mais comumente atingidos são o quadríceps e gastrocnêmio, podendo também ocorrer em qualquer outro músculo.

Após a ocorrência do trauma, ocorre um processo inflamatório imediato, havendo edema, presença ou não de hematoma, dor localizada, impotência funcional com limitação da força e da mobilidade articular, dor ao alongamento passivo e rigidez.

Nos casos se contusão muscular, a mesma pode ser classificada apenas com relação à restrição da mobilidade articular apresentada, podendo ser leve ou grave.

Nos casos de contusão leve, há diminuição de menos de um terço da mobilidade articular normal ao redor da lesão.

Nos casos de contusão grave, há diminuição de mais de um terço da mobilidade articular ao redor da lesão.

Dor Muscular Tardia (DMT)

É um fenômeno frequente que acomete indivíduos que iniciaram uma atividade física após um período de inatividade, reiniciaram a atividade com volume ou intensidade desproporcionais ao condicionamento físico, ou mesmo naqueles sem o hábito de praticar esportes, que realizaram uma carga de exercício muscular vigoroso.

O desconforto e a dor se iniciam geralmente algumas horas após o término da atividade física, sendo mais intensos ao redor de 24 a 48 horas.

Cãibra

Trata-se de uma fasciculação de um determinado grupo muscular (ou associação dos mesmos), ondo há a sua contração, de modo desordenado.

Esta contração ocorre devido a uma descarga de alta frequência direcionada para as fibras musculares, havendo uma contração muscular intensa, implicando no encurtamento do músculo acometido.

As cãibras podem ocorrer durante a realização de atividade física, no repouso ou enquanto a pessoa dorme.

Mais frequentemente ocorrem durante a atividade física e após a mesma. O músculo mais comumente afetado é o gastrocnêmio.

A etiologia das cãibras é incerta, contudo, algumas teorias tentam explicar a sua origem. É sabido que as cãibras estão associadas a alguns fatores que não possuem relação com o exercício ou o esporte, como o suor e a diurese excessiva (implicam em hiponatremia), como na insuficiência renal aguda e em pacientes que realizam hemodiálise.

Níveis séricos baixos de magnésio e cálcio também podem estar relacionados com o início dos seus sintomas.

Também é sabido que as cãibras podem ser prontamente interrompidas e solucionadas com a contração ativa da musculatura antagonista do músculo acometido, bem como com o alongamento passivo da musculatura que apresentar cãibras.

Mesmo após a resolução do quadro de cãibra, a musculatura pode se mostrar fasciculado por alguns minutos.

A ocorrência de cãibras durante a atividade física, apesar de permanecer de causa incerta e controversa, aparentemente possui explicação através da hipótese de desidratação, da fadiga muscular e da ocorrência de distúrbios eletrolíticos.

A realização de hidratação pré-atividade física parece ser a melhor forma de prevenir a ocorrência de cãibras.

Laceração Muscular

As lacerações musculares advêm de traumatismos de grande energia, e, em sua maior parte, de traumatismos penetrantes.

O seu maior nicho de ocorrência não é o de praticantes de esportes, muito embora

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possam ocorrer em esportes variados, ocorrendo,

geralmente, de traumatismos diversos.

Nestes tipos de lesão, o processo de cicatrização, o qual pode formar um extenso tecido cicatricial, pode comprometer a capacidade funcional do músculo, além do fato de a desnervação de parte das fibras musculares acometidas implicar na perda da função de contração distal à lesão do músculo envolvido, resultando na sua degeneração.

Há estudos eletrofisiológicos que mostram que a ativação muscular após a lesão acaba por não ultrapassar a zona da cicatriz muscular, perdendo, desse modo, a sua função contrátil.

Assim, o segmento afetado (local da lesão), passa a atuar apenas como um transmissor de forças, sem haver contração muscular no referido local..

Estiramento Muscular

Estão entre as lesões mais comuns registradas nos membros inferiores no esporte e resultam em tempo de afastamento significativo dos treinamentos, dor, limitação funcional e redução do rendimento esportivo. É considerado uma lesão indireta, caracterizada pelo alongamento das fibras além dos limites normais (fisiológicos).

Fatores de risco

Os principais fatores que levam a uma lesão muscular são:

Desequilíbrios e fraquezas musculares

A estabilidade e a movimentação das articulações dependem da ação de diversos grupos musculares que atuam de forma antagônica (com funções opostas). Enquanto uma musculatura realiza a extensão do joelho, por exemplo, outra permite que o joelho se dobre. O equilíbrio entre elas determina a estabilidade ou o movimento da articulação.

Quando existe um desequilíbrio de força entre estes dois grupos musculares, a musculatura mais fraca fica predisposta a lesões. Numa analogia, seria como um cabo de guerra, no qual as pessoas de um lado são muito mais fortes do que as pessoas do outro lado.

Encurtamentos musculares

Toda musculatura que é esticada para além de seus limites acaba se rompendo. Quando existe um encurtamento muscular, o músculo trabalha muito próximo desses limites, aumentando o risco de lesões.

Fadiga

A maior parte das lesões ocorre nos minutos finais das atividades físicas, devido à fadiga. Quando não forem mais capazes de resistirem à ação de seus antagonistas, o músculo pode ser alongado além de sua capacidade e se romper.

Idade

Com o tempo, a musculatura perde parte de sua elasticidade, aumentando o risco de lesões. Atletas jovens apresentam risco relativamente baixo, mas o risco aumenta significativamente entre os atletas mais velhos.

Lesões prévias

As lesões musculares cicatrizam pela formação de fibrose, um tecido diferente da musculatura original e que não possui a mesma elasticidade nem contratilidade. Isso torna a musculatura mais predisposta a novas lesões. Até 16% das lesões musculares no futebol são recidivas de lesões prévias.

Características do treino

As lesões musculares estão diretamente relacionadas ao gesto esportivo e sofrem muita influência do tipo de treino que o atleta realiza. Em corredores, treinos em descida apresentam risco elevado de lesão, devido à forte contração na musculatura do quadríceps para tentar frear o joelho. No futebol, treinos em campo longo exigem mais movimentos de aceleração e desaceleração com velocidade máxima, aumentando o risco de lesões.

Sintomas

A história clínica é marcada por dor súbita localizada, de intensidade variável, algumas vezes acompanhada de um estalido audível, mas pode também ocorrer de maneira insidiosa.

Ocorre geralmente durante um movimento de corrida, salto ou arremesso e culmina com a interrupção do mesmo. A dor pode estender-se por todo o comprimento do músculo lesionado, e piorar durante a contração ativa e ao alongamento passivo.

O exame físico revela edema localizado, tensão aumentada do tecido ao redor e possibilidade de um defeito (área de depressão local) visível ou palpável. A presença de equimose (mancha de sangue) ou hematoma tem o significado de uma lesão de maior extensão e gravidade, pois houve sangramento tecidual.

A contração contra resistência revela dor local e impotência funcional, caracterizada pela incapacidade de se mover a articulação.

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Etapas da lesão muscular

Infelizmente, as lesões musculares cicatrizam através de um processo chamado de reparo, no qual existe a formação de cicatriz fibrótica entre os ventres musculares.

Trata-se de um processo lento gradual que envolve três fases:

Fase 1 (destruição)

É a fase de formação de hematoma a partir do sangramento no local da lesão e a necrose das fibras lesionadas.

O tratamento deve seguir o método PRICE, sigla em inglês para as ações de proteção, repouso, gelo, compressão local e elevação do membro acometido. Medicações anti-inflamatórias podem ser utilizadas por curto período.

Fase 2 (reparo)

É a fase de formação de tecido cicatricial no local do hematoma. Neste momento, a fisioterapia pode se valer de métodos como o ultrassom e o laser para potencializar a reabsorção do hematoma, a redução do processo inflamatório e do espasmo e a reparação do tecido.

Fase 3 (remodelação)

Nesta etapa do tratamento, os exercícios para alongamento e fortalecimento ajudam a recuperar a função da musculatura, para possibilitar a retomada das atividades esportivas.

Diagnóstico de uma Lesão Muscular

O diagnóstico deve ser feito com base na história clínica, exame físico e exames de imagem.

História clínica

O paciente apresenta dor de início súbito, habitualmente após um movimento em alta velocidade. Pode ocorrer um estalido audível ou a sensação de que levou uma pedrada no local.

Dependendo do grau de acometimento da musculatura, a dor pode variar de leve incômodo durante o esforço até à incapacidade para apoiar o pé no chão. Em alguns casos, é possível observar um defeito palpável, área de hematoma ou equimose (roxo).

Exame físico

A avaliação do paciente com lesão muscular deve abordar as seguintes condições:

- A forma como o paciente anda;

- A identificação do local exato da dor, para conhecimento do grupo muscular acometido;

- A eventual presença de um GAP (buraco) palpável ou deformidade na musculatura;

- A presença de áreas de equimose (manchas roxas na pele).

Exames de imagem

Ressonância magnética ou ultrassonografia podem ser utilizadas para confirmar o diagnóstico e avaliar a extensão da lesão (estiramento muscular, lesão parcial ou lesão completa).

Em lesões próximas da origem ou inserção da musculatura, é importante realizar radiografias para descartar eventuais fraturas por arrancamento ósseo, nas quais, ao invés de a musculatura se romper, ela arranca um fragmento do osso no local em que está presa.

A ressonância magnética e o ultrassom são igualmente eficazes para o diagnóstico das lesões musculares. Porém, como o ultrassom depende mais do profissional que está realizando o exame, o ortopedista pode solicitar a ressonância quando não conhece o profissional responsável por realizar o ultrassom..

Tratamento

O tratamento das lesões musculares deve ser iniciado o mais precoce possível.

Diversos estudos apontam que recursos da fisioterapia como a aplicação do ultrassom pulsado resultou em aceleração da cicatrização e menor cicatriz fibrótica.

No momento da lesão utilizamos a sigla do inglês PRICE, onde:

- Proteção; - Repouso; - Ice(gelo); - Compressão; - Elevação.

O gelo deve ser introduzido de 15 a 20 minutos, com intervalo de 30 a 60 minutos. O membro deve ser protegido através do uso de muletas.

A imobilização deve ser realizada apenas em casos extremos. E, mesmo ser indicada, a mobilidade do membro deve ser alcançada o mais precoce possível. Vários estudos mostram que a mobilidade precoce está ligada uma melhor cicatrização e formação de tecido muscular.

Prevenção

A prevenção da lesão muscular envolve fatores como:

- Treinamento e periodização para determinada modalidade esportiva: em outras palavras, quem joga futebol 1 vez por semana estaria em maior risco de quem joga mais vezes e pratica outros esportes;

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- Melhoria da hidratação previamente ao

esporte;

- Treino de musculação, visando a melhoria da contração excêntrica;

- Melhor aquecimento antes do esporte, em especial em ambientes frios.

Retorno ao esporte

Para retornar ao esporte, é preciso respeitar as fases de cicatrização. O paciente deve apresentar força muscular e função equivalente às do membro não lesionado. O retorno deve ser bastante criterioso, uma vez que a recidiva destas lesões será maior quando o atleta retorna com a musculatura ainda fraca e desequilibrada.

O tempo estimado para o retorno ao esporte, em atletas de alto rendimento, varia conforme o grau da lesão:

- Lesões Grau I: 1 a 2 semanas;

- Lesões Grau II: 4 a 6 semanas;

- Lesões Grau III: 2 a 3 meses.

Atletas de final de semana têm, em geral, maior grau de desequilíbrio muscular antes da lesão, pior preparo físico e disponibilidade limitada para a fisioterapia. Por essas razões, tendem a necessitar de um tempo extra até ter uma musculatura adequadamente preparada para o retorno ao esporte.

QUESTÕES

01. Em relação aos traumas sofridos nas extremidades, assinale a alternativa correta. a) Luxação é o rompimento parcial ou total de um osso. Pode lesar outras estruturas vizinhas, como nervos, vasos sanguíneos, músculos, articulações e tendões.

b) Contusão é a lesão das partes moles, provocada por batida, sem solução de continuidade da pele. O cliente queixa-se de dor local e observa-se edema, hematoma ou equimose.

c) Contusão é o estiramento dos ligamentos adjacentes a uma articulação e a distensão refere-se ao estiramento dos músculos.

d) Fratura é o deslocamento das superfícies articulares entre os ossos e lesão das partes moles. O cliente apresenta dor intensa, perda das funções, deformidade e edema progressivo. 02. Corresponde ao quadro geral de uma distensão muscular de grau II:

a) dor ao movimento passivo - rompimento total das fibras musculares;

b) pode sobrevir certo edema - rompimento parcial das fibras;

c) nunca há edema - "estiramento" de algumas fibras musculares;

d) perda total do movimento ativo - rompimento total das fibras musculares;

e) dor somente ao movimento ativo - geralmente o arco de movimento é completo.

03. Um estiramento ou tração muscular é uma lesão em uma unidade musculotendinosa causada por uso, distensão ou estresse excessivo, enquanto a entorse é uma lesão nos ligamentos e fibras musculares de uma articulação causada por uma torção. Levando-se em consideração os três tipos de graduação de acordo com o grau da lesão, classifica-se como estiramento e entorse de segundo grau a ruptura

a) de mais fibras musculares, caracterizando-se por perda notável da força, edema, espasmo e equimose, instabilidade articular, hipersensibilidade.

b) de algumas fibras musculares, com edema de menor gravidade, leve espasmo, sem perda de função.

c) completa, com dor intensa, edema aumentado e movimento articular anormal com perda de função.

d) de mais fibras, sem perda de função evidente, dor à movimentação, sem instabilidade articular. e) completa, com perda parcial da função, leve espasmo muscular e edema aumentado.

04. Sobre as lesões musculares é correto afirmar: a) Uma lesão estendendo-se por toda a sessão transversa do músculo e resultando em virtualmente completa perda de função muscular e dor intensa é determinada como grau I.

b) Os hematomas intermusculares, em decorrência da ruptura da fáscia, permitem que o sangue extravase entre os grupos musculares, nos espaços intersticiais, com aumento significativo de pressão intramuscular.

c) Os hematomas intramusculares que ocorrem sem lesão da fáscia provocam maior aumento de pressão intramuscular.

d) Os hematomas intramusculares que ocorrem sem lesão da fáscia provocam menor aumento de pressão intramuscular.

e) As lacerações musculares são as lesões mais frequentes no esporte.

Referências

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