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I-Lemos-Brasil-1 VIABILIDADE SOCIAL DA ECONOMIA DE ÁGUA

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Academic year: 2021

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I-Lemos-Brasil-1

“VIABILIDADE SOCIAL” DA ECONOMIA DE ÁGUA

NOME DOS AUTORES Diogo Siqueira Lemos (1)

Estudante da Graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Bolsista de iniciação científica no Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG (DESA–UFMG), pelo projeto multidisciplinar Residencial Serra Verde.

Manuelle Prado Cardoso

Engenheira Civil pela UFMG. Bolsista no DESA–UFMG, pelo projeto multidisciplinar Residencial Serra Verde.

Maier Soares Ramalho

Estudante de Graduação em Engenharia Civil pela UFMG. Bolsista de iniciação científica no Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG (DESA–UFMG), pelo projeto multidisciplinar Residencial Serra Verde.

Valter Lúcio de Pádua

Engenheiro Civil pela UFMG, mestre e doutor em Hidráulica e Saneamento pela EESC-SP, professor adjunto do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG.

Deneb Bejar de Oliveira

Engenheira Civil pela UFMG, mestre em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos pela UFMG.

Carlos Augusto de Lemos Chernicharo

Engenheiro Civil pela UFMG, mestre em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos pela UFMG, doutor em Environmental Engineering pela University of Newcastle Upon Tyne, professor adjunto do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG.

Dirección (1): Rua Leopoldina 790 / apto 701, Santo Antônio, CEP: 30330-230, Belo Horizonte,

Minas Gerais, Brasil. TEL: 55(0XX31) 3296-6389 / FAX: 55(0XX31) 3238-1879 / E-mail: diogosl@yahoo.com.br

RESUMO

Esse projeto foi realizado pela união de várias instituições através de parcerias para construir o Residencial Serra Verde, que terá moradias para 77 famílias de baixa renda em Belo Horizonte (BH). Estão sendo avaliadas e planejadas diversas medidas para os futuros moradores do Residencial Serra Verde: informatização; auxílio para aquisição de empregos através de economia solidária; construção de um galpão para coleta seletiva, reciclagem e compostagem de resíduos sólidos; e diminuição do consumo de água e dos gastos com a mesma. Nesta apresentação será mostrada apenas a parte do projeto relativa à viabilidade social da economia de água, ou seja, a pesquisa e os resultados práticos obtidos sobre a aceitação pelos moradores das técnicas que diminuem o consumo de água. Dentre estas, percebeu-se que as que tinham maior possibilidade de implantação e que foram, portanto, pesquisadas a fundo e definidas como propostas aos moradores foram: medição individualizada; aproveitamento da água de chuva com cisternas de placas; instalação de equipamentos economizadores, tais como caixas de descarga e arejadores; e reuso de água após tratamento simplificado das águas cinzas.

PALAVRAS-CHAVES: viabilidade social, economia de água, residencial para população de baixa

renda.

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INTRODUÇÃO

Há muito tempo se fala do problema da provável falta de água no mundo, mas o que já foi pesquisado e realizado com sucesso para minimizar o impacto dessa adversidade já identificada? Quais as técnicas viáveis para reduzir o consumo, economizar dinheiro e água e ainda fazer esse investimento no bem estar e na sobrevivência da nossa e das futuras gerações? Como se encontra atualmente a aceitação da sociedade por estas técnicas?

Como exemplo da busca de viabilização da economia de água serão apresentadas informações obtidas, dificuldades encontradas e decisões tomadas no projeto Residencial Serra Verde (RSV), na cidade de Belo Horizonte (BH). Na área ambiental, o projeto tem como objetivos pesquisar e implementar soluções ecológica e socialmente viáveis para serem usadas na construção de um residencial para população de baixa renda. Ele terá setenta e sete apartamentos, buscando-se incorporar as seguintes vantagens: ambiental, com o melhor aproveitamento da água, e social, com a redução dos gastos mensais das famílias com o pagamento das contas de água e a geração de renda.

Uma diferenciação que se considerou importante é a da palavra “viabilidade” nos diversos aspectos que pode ser empregada. Uma técnica pode ser viável no que se refere a sua funcionalidade e possibilidade de ser construída (“viabilidade técnica”), mas não ser viável devido a seu custo (“inviabilidade financeira”). Pode ser viável por apresentar um baixo custo ou a possibilidade de retorno do investimento em um determinado prazo (“viabilidade financeira”), mas não ser viável porque as leis ou as normas dos órgãos responsáveis por sua implementação ou fiscalização não permitem (“inviabilidade política”). Pode ter a “viabilidade política”, mas ser inviável por não apresentar um fator que poderia ser chamado de “viabilidade social”, ou seja, porque a sociedade que irá usufruir da técnica não aceita a mesma ou prefere a utilização de outra. Para considerar uma técnica completamente viável (“viabilidade integral”), considera-se que ela deveria apresentar, em todos os termos e aspectos correspondentes acima apresentados, um resultado positivo. Porém, nesse trabalho será discutida e apresentada apenas a viabilidade social.

Pode-se considerar como objetivo central do projeto RSV, experimentar no residencial algumas das diversas técnicas da Engenharia Sanitária e Ambiental pesquisadas e conhecidas para proporcionar um convívio ecologicamente correto. Será disponibilizado para os moradores o uso de algumas técnicas integralmente viáveis. Para isso é necessário que cada uma seja socialmente viável, ou seja, é necessário que haja aceitação dos moradores.

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OBJETIVOS

O objetivo deste trabalho é identificar, dentre diversas técnicas possíveis para a Economia de Água, quais possuem a viabilidade social para a população de baixa renda que residirá no Residencial Serra Verde (RSV).

METODOLOGIA

Para a análise dos fatores sociais, inicialmente foram realizadas revisões bibliográficas para conhecer as possíveis técnicas para economia de água e a aceitação que tiveram em projetos e pesquisas já desenvolvidos. Foram também utilizados recursos de reuniões e oficinas com os moradores para apresentação e discussão de informações sobre o Meio Ambiente. Posteriormente a esse encontro, foram mostradas técnicas para economia de água possíveis de serem implantadas no condomínio a ser construído e, através de votação, os futuros moradores escolheram quais destas técnicas eles desejariam que fossem implantadas no residencial. Alguns exemplos dessas são consumo de água de chuva e água de reuso para fins menos nobres, emprego de aparelhos economizadores de água, dentre outros.

A revisão bibliográfica foi uma etapa inicial do projeto e foram encontradas poucas informações sobre a aceitação e a utilização de técnicas de economia de água relacionadas especificamente a famílias de baixa renda. Porém, os materiais encontrados foram suficientes para que fossem definidas quais técnicas seriam oferecidas para os moradores e quais as vantagens de cada uma em termos de economia de água, economia financeira e custo de investimento.

Nas primeiras oficinas foram passadas algumas informações sobre o Meio Ambiente e sobre as alternativas de técnicas que poderiam ser utilizadas no RSV. No último foram entregues cédulas de votação e os próprios moradores escolheram as alternativas que gostariam de ter em suas moradias. Uma intenção por detrás da realização das oficinas era a de manter uma postura democrática na tomada de decisões para a construção do residencial, pois se considerou que em todas as instâncias de tomada de decisão os moradores deveriam definir como queriam sua moradia. Isso possibilitaria amenizar o pensamento de queixa, que poderia levar os moradores a reclamar por ter algo que não queriam ou que queriam diferente. Pelo contrário, o que se pretendia é que assumissem o que escolheram e fizessem o maior esforço possível para que a técnica fosse bem sucedida.

Somente depois da identificação dos interesses iniciais dos moradores é que a equipe da Unidade de Operação em Saneamento (UOS), do RSV, passou a fazer os projetos das possibilidades de abastecimento e tratamento de água que poderiam ser utilizadas no residencial. Com os projetos elaborados fez-se uma nova oficina com os moradores, na qual já foram apresentadas informações relacionadas a algumas atividades que eles poderão desempenhar quando o residencial estiver construído. Depois se procedeu à confecção de orçamentos buscando avaliar a viabilidade financeira das técnicas apresentadas, considerando-se a diferença de custos entre as técnicas escolhidas e as convencionais (que não diminuem o consumo de água), além da estimativa de economia de gastos que essas técnicas proporcionarão através da redução do consumo de água potável. A etapa final relacionada à viabilidade social da economia de água será, portanto, apresentar essas análises financeiras aos futuros moradores para confirmar o seu interesse de que elas sejam empregadas.

RESULTADOS

As técnicas escolhidas e posteriormente apresentadas e discutidas com os moradores, com os respectivos resultados encontrados, foram: medição individualizada do consumo de água; captação e armazenamento de água de chuva em cisternas; utilização de equipamentos economizadores de água; e reuso de água depois de tratada.

- Medição Individualizada do Consumo de Água

Essa técnica foi requerida pelos futuros moradores desde o início do projeto. Algumas das vantagens que apresenta são: pagamento justo da conta de água, pois cada um paga apenas pelo

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que consome; motivação para a economia de água, já que a redução do consumo influi de forma direta na redução do gasto mensal das famílias; e menor inadimplência no pagamento das contas de água, devido à possibilidade de apenas o morador inadimplente ficar sem água potável (Coelho e Maynard, 1999). A viabilidade social, ao menos para a população de baixa renda, é o ponto forte dessa técnica, visto que foi uma exigência observada como imprescindível para o bom convívio no residencial estudado, por todos os moradores. No caso do RSV, a aceitação após a análise financeira é praticamente certa, visto que todos os projetos hidráulicos já foram feitos de forma a possibilitar a individualização do consumo e os únicos itens que poderiam aumentar os custos do projeto, que são os hidrômetros individuais, serão recebidos através de doação de uma empresa parceira.

- Captação e Armazenamento de Água de Chuva

De acordo com o projeto “Proteção sanitária das cisternas utilizadas na reservação de águas pluviais para uso domiciliar: aspectos técnicos e educacionais” em desenvolvimento na UFMG, financiado pela FUNASA, observou-se que os moradores residentes em regiões com escassez de água, como o Vale do Jequitinhonha, têm muita gratidão pela mudança que essa técnica representou para suas vidas, pois passaram a ter água para beber de melhor qualidade e acesso facilitado. Os moradores do Residencial Serra Verde também manifestaram que gostariam que essa técnica fosse utilizada no projeto, sendo que o resultado da aceitação dessa técnica, medido pela votação, foi de 97% dos moradores presentes na reunião. A partir do resultado da votação, pode-se perceber que, para a população de baixa renda, a viabilidade social dessa técnica é atendida. O custo para construção de cisternas e do sistema de captação necessário é relativamente baixo, facilitando, assim, a aceitação final dessa técnica pelos moradores. Nesse projeto, a água pluvial será direcionada à limpeza geral e à utilização em um galpão de reciclagem, também presente no condomínio. Essa utilização, limitada, está relacionada à falta de informações a respeito de sua qualidade, por se tratar de uma região urbanizada.

- Utilização de Equipamentos Economizadores de Água

Em pesquisa realizada com a população do bairro Capitão Eduardo da periferia de BH, demonstrou-se claramente como foi eficaz a implantação dos equipamentos economizadores para aquelas famílias. Em avaliação feita para verificar a satisfação dos usuários com os mesmos, foram encontrados os seguintes resultados: 94% responderam que a instalação não causou nenhum incômodo em sua casa e 85% disseram que suas expectativas foram atendidas com a troca dos equipamentos convencionais. Na pesquisa citada foram implantadas torneiras economizadoras em algumas residências e caixas de descarga em outras (Vimieiro, 2003). De acordo com alguns pesquisadores, para que seja utilizada a medição individualizada é necessário que não haja válvula de descarga, ou seja, que sejam utilizadas caixas de descarga. Essa necessidade existe devido à grande perda de pressão ocasionada pelos hidrômetros individuais (Coelho e Maynard, 1999). Portanto, a implantação da medição individualizada está diretamente ligada à aceitação da utilização da caixa de descarga, que é um aparelho economizador.

A princípio, os moradores do RSV demonstraram boa aceitação para o uso dos “economizadores”, pois a maioria informou que gostaria que os mesmos fossem utilizados no projeto. O resultado da aceitação foi de 97% dos moradores presentes na reunião. Porém, ainda não é possível saber se eles serão bem aceitos após o uso diário. Através de pesquisa exploratória, observou-se que a caixa de descarga alta não tem boa aceitação e decidiu-se colocar como opção recomendável a utilização da caixa de descarga acoplada, já que foi a única opção restante que permite a utilização de medição individualizada conjuntamente. Atualmente, a torneira com arejador é amplamente utilizada nas classes média e alta, apresentando boa aceitação. Os reguladores de vazão para as torneiras, conforme mencionado anteriormente, apresentaram uma excelente aceitação nas famílias de baixa renda que participaram da pesquisa realizada no bairro Capitão Eduardo, periferia de Belo Horizonte. Observou-se que as torneiras hidrodinâmicas com fechamento automático têm baixa aceitação para uso doméstico devido à necessidade de se realizar diversos acionamentos para efetuar usos comuns diários (lavar as mãos, escovar os dentes, etc.). As torneiras com sensor eletrônico possuem boa aceitação para uso doméstico na classe alta. No chuveiro compreendeu-se que há a possibilidade de implantar restritores de vazão, de 8 litros por minuto por exemplo, mas que eles provavelmente não compensam se forem utilizados chuveiros elétricos, que já possuem uma baixa vazão máxima definida.

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O emprego de economizadores, de forma geral, apresenta um considerável aumento do investimento inicial da construção da parte hidráulica do residencial. Porém, o benefício que proporciona com a diminuição no consumo de água, na tarifa cobrada sobre a mesma e consequentemente no gasto com a conta de água, permite um retorno do investimento em curto prazo (aproximadamente 7 meses para a opção recomendável – caixa de descarga acoplada, arejadores nas torneiras e chuveiros elétricos – que leva em conta conforto, custo e economia de água simultaneamente). Confia-se que esse fato será suficiente para que os moradores optem pela utilização, além da caixa de descarga (equipamento definido pela implantação de medição individualizada), também pelas torneiras com arejadores e pelos chuveiros elétricos.

- Reuso de Água depois de Tratada

A proposta é que se colete as águas cinzas separadamente das águas negras, realize um tratamento simplificado das primeiras e as encaminhe para um reservatório superior, ao lado do reservatório de água da companhia de saneamento local (COPASA). A água desse reservatório de reuso seria utilizada apenas para abastecer as caixas de descarga dos apartamentos. O lodo gerado com o tratamento poderia ser tratado e ainda utilizado em uma possível horta de agricultura urbana que o residencial possuiria. No que se refere à viabilidade social, teve-se uma boa aceitação dos futuros moradores do RSV, que informaram sua vontade de possuir esta técnica no residencial com uma aceitação de 92% dos moradores presentes na reunião. Não se sabe ainda como será a aprovação posterior ao uso. Entretanto, será realizado um trabalho denominado “pós-morar”, que buscará facilitar a adaptação às inovações empregadas no RSV.

O custo dessa técnica para economia de água é, dentre os analisados para esse projeto, o maior. O investimento inicial é elevado devido aos custos das tubulações extras para separação dos esgotos e para recalque da água de reuso, do reservatório adicional, da estação elevatória e das instalações para tratamento simplificado das águas cinzas (optou-se, após estudo e pesquisa, por um tanque séptico, seguido de um filtro anaeróbio de fluxo ascendente e um filtro de areia). A economia financeira direta estimada é de 21% no valor da conta de água, visto que esse valor corresponde à participação média dos vasos sanitários no consumo de uma residência (média calculada a partir de dados disponibilizados pela Universidade de São Paulo, pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas e pela empresa DECA). Outro benefício que poderá trazer ganhos financeiros é a diminuição da faixa de consumo de água das famílias, reduzindo a tarifa a ser cobrada devido à incentivos existentes em Minas Gerais. Há neste estado brasileiro uma tarifa especial chamada “tarifa social”, com descontos que favorecem muito as famílias de baixa renda. Ela só pode ser oferecida para famílias que possuem baixo consumo de água e o reuso de água ajudaria consideravelmente a que a possibilidade dos moradores do RSV recebessem esse benefício se concretizasse. Dessa forma pode-se perceber que o maior investimento financeiro inicial é compensado em longo prazo. Essas análises serão apresentadas aos moradores, mas até o momento não se sabe se os mesmos terão interesse em adotar a técnica.

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

Destaca-se que essas possibilidades apresentadas, mesmo se forem integralmente viáveis, instaladas e utilizadas por toda a sociedade, não resolverão o problema da falta de água de forma completa. Para isso seriam necessárias mudanças ainda maiores e mais difíceis que deveriam ocorrer no interior de cada ser humano, que formam em conjunto toda a sociedade. A decisão de realizar essa mudança só pode ser tomada por cada um, visando um convívio mais equilibrado com os recursos que a natureza nos brinda. Isso porque não se pode mudar os pensamentos e valores que formam o mundo interno de outro ser, mas o de si mesmo é possível. Devido ao fato de serem necessárias muitas mudanças nos hábitos dos moradores do RSV teve-se o cuidado de, antes de tomar decisões puramente técnicas ou financeiras, saber qual a viabilidade social das mesmas. Essa atitude está tendo resultados muito positivos: na integração dos moradores entre si, na integração dos mesmos com a equipe responsável pela unidade operacional de saneamento, no estímulo dos moradores em morar no RSV por terem sido ouvidos e na segurança da equipe para desenvolver seu trabalho e tomar suas decisões baseadas na vontade dos moradores. Espera-se que, em um futuro próximo, outros residenciais possam utilizar os exemplos e os resultados que estão sendo obtidos no desenvolvimento do projeto RSV.

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A princípio todas as técnicas apresentadas (medição individualizada e utilização de água de chuva, de água de reuso e de equipamentos economizadores), foram aceitas pelos moradores. Conclui-se que todas as técnicas para economia de água apresentadas podem ser socialmente aceitas. Isso se forem utilizados métodos que possibilitem o diálogo e a instrução dos usuários das mesmas. Recomenda-se que, antes de serem tomadas decisões técnicas para a realização de projetos da Engenharia Sanitária e Ambiental, sejam buscadas formas de avaliar a viabilidade social.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Coelho, Adalberto C.; Maynard, João C. B. Medição individualizada de água em apartamentos. 1ª Ed. Recife: ed. dos autores, 1999. 174p.

Vimieiro, Gisele Vidal. Educação Ambiental e Emprego de Equipamentos Economizadores na Redução do Consumo de Água em Residências de Famílias de Baixa Renda e em uma Escola de Ensino Fundamental. 2005. 104f. Dissertação (Mestrado em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos) – Universidade Federal de Minas Gerais.

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