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Superfamília NEPOIDEA. (Nepaeformes)

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Academic year: 2021

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314 INSETOS DO BRASIL

393. Habitos. - Os Nertrideos vivem gregariamente

nas margens dos riachos e dos pântanos. Correm e saltam

com facilidade.

As espécies de Mononyx Laporte, 1832, vivem

enter-radas na lama, daí se apresentarem com uma crosta de terra

dificil de se retirar. São tambem predadoras.

394. Espécies mais interessantes. - Ha descritas cerca

de 50 espécies de Nerthridae distribuídas nas duas

subfamí-lias - Nerthrinae (Mononychinae) e Gelastocorinae.

395. B i b l i o g r a f i a .

MELIN, D.

1930 - H emiptera from South and Central America. I (Re-

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Kans. Univ. Sci. Bull. 14:145-171, ests. 13-14.

S u p e r f a m í l i a N E P O I D E A

(Nepaeformes)

396. Caracteres. - Distinguem-se dos demais

Criptoce-ratos, sem ocelos, por apresentarem as pernas anteriores

distintamente raptórias e os tarsos posteriores providos de

garras normais.

Constituem esta superfamília as famílias Aphelochiridae,

Naucoridae, Belostomatidae e Nepidae.

(2)

NEPOIDEA 315

A família Aphelochiridae, por alguns autores ainda

con-siderada como subfamília de Naucoridae, compreende

algu-.

mas espécies das regiões paleártica, australiana e africana.

Tais insetos são bastante curiosos, pois neles as pernas

anteriores não apresentam fêmures dilatados e os tarsos

ainda possuem dois artículos e duas garras, e,

provavel-mente, a respiração é cutânea.

As outras famílias distinguem-se principalmente pelos

caracteres indicados na chave seguinte:

Membrana pouco diferenciada do resto do hemelitro;

em-bolium quasi sempre distinto; abdomen sem apêndices

caudais (respiratórios) ... Naucoridae

1

1' Membrana bem diferenciada do resto do hemelitro e com

nervuras reticuladas; sem embolium; abdomen com

apêndices caudais ... 2

2(1') Apêndices caudais do abdomen curtos e chatos, retráteis;

pernas (excetuando às vezes as anteriores) da 2

ar-tículos tarsais; posteriores mais ou menos adaptadas

à natação ... Belostomatidae

2' Apêndices caudais do abdomen longos e finos, não

re-tráteis; pernas de 1 artículo tarsal; posteriores, não

adaptadas à natação, ambulatórias ... Nepidae

Família NAUCORIDAE

104

397. Caracteres. - Hemípteros aquáticos, pequenos ou

de porte médio, de corpo elítico ou oval, geralmente

depri-mido e liso, apresentando pernas anteriores raptórias, com

fêmures fortemente dilatados como em Nerthridae e em

Belostomatidae. Os Nertrideos, porem, apresentam olhos

protuberantes (nos Naucorideos a margem externa do olho

continua-se com a margem da cabeça) e ocelos, quasi

sem-pre bem visíveis e os Belostomatideos possuem um par de

apêndices caudais.

(3)

316 1NSETOS DO BRASIL

Antenas de quatro segmentos; rostrum de tres

segmen-tos. Os hemelitros apresentam um embolium distinto e

mem-brana sem nervuras.

Pernas anteriores raptórias, com femur

consideravel-mente dilatado e apresentando um sulco no bordo inferior.

no qual se encaixa a tíbia.

Pernas posteriores não adaptadas à natação. Os tarsos

apresentam geralmente a seguinte fórmula: 1-2-2; os

ante-riores sem garras.

F i g . 435 - P e l o c o r i s b i p u s t u l a t u s

( H e r r i c h - S c h a e f f e r , 1 8 5 3 ) ( N a u c o - r i d a e ) ( X 4 ) .

398. Hábitos. - Vivem os Naucorideos em águas

esta-gnadas ou correntes, porem de curso lento.

Nadam bem, batendo simultaneamente as pernas

poste-riores.

São predadores e muito vorazes; atacam pequenos

ani-mais aquáticos, inclusive outros Hemípteros.

Embora vivam de preferência no fundo dágua, ou

escondidos no meio das plantas aquáticas, vêm, de vez em

quando, à superfície para respirar o ar livre, levando, quando

(4)

NAUCORIDAE 317

descem, uma certa provisão entre as asas e a face superior

do abdome.

A noite podem sair dágua e voar, voltando, porem, no

fim de algum tempo, ao mesmo habitáculo, ou mergulhando

em outro pantano.

399.

Espécies mais interessantes. - Ha cerca de 150

espé-cies descritas, em g r a n d e parte da região neotrópica.

F i g . 4 3 6 - Cryptocricus b a r o z i i ( S i g n o r e t , 1850) ( N a u c o r i d a e ) . ( X 7) ( L a c e r d a d e l . ) .

As principais espécies brasileiras pertencem aos gêneros

Ambrysus Stal, 1862 (subfam. Cryptocricinae), Pelocoris

Stal, 1876 (subfam. Naucorinae) e

Limnocoris Stal, 1860

(subfam. Limnocorinae). Na fig. 436 acha-se representado

um

Cryptocricus (C. barozii (Signoret, 1850)), bem

caracterís-tico, pelo aspecto dos hemelitros, que ficam reduzidos ao

corium posteriormente truncado.

(5)

318 INSETOS DO BRASIL

4 0 0 . B i b l i o g r a f i a . CARL0, J . A. de

1935 - Hemipteros acúaticos y s e m i a c ú a t i c o s .

I. Descripción de u n n u e v o género y u n a n u e v a e s - pecie de la f a m í l i a Naucoridae, s u b f a m i l i a Cripho- c r i c i n a e .

I I . ESpecies no citadas p a r a la A r g e n t i n a . Rev. Arg. Ent. 1:1-4, 3 figs.

KRAMER, H.

1935 - Beitrage zur Biologie von Naucoris m i t b e s o n d e r e r

B e r ü c k s i c h t i g u n g der A t m u n g . Arch. Hydrobiol. 8:523-554, 10, figs. MON'TANDON, A. L.

1897 - H e m i p t e r a Cryptocerata. F a m . Nau coridae, s u b f a m . C r y p t o c r i c i n a e .

Verh. k. k. zool.-bot. Ges. W i e n , 47:6-23.

1898 - H e m í p t e r a Cryptocerata. Fam. Nau coridae, s u b f a m . L i m n o c o r i n a e .

Verh. k. k. zool.-bot. Ges. W i e n , 48:414-425. MONTE, O .

1937 - Percevejos Nau corídeos.

Chac. Quint. 55:704-705, 6 figs.

F a m í l i a B E L O S T O M A T I D A E105

(Belostomidae)

401. Caracteres. - Hemípteros aquáticos, de tamanho médio ou grande e aspecto característico, semelhante ao das baratas, plenamente justificando a designação vulgar-"baratas dágua".

Quasi todos apresentam cor castanha clara ou escura e o tylus saliente entre os olhos.

(6)

BELOSTOMATIDAE 319

Embora tenham muitas afinidades com os Hemípteros

da família precedente, deles entretanto, se distinguem, por

apresentarem pernas posteriores distintamente achatadas e

ciliadas, bem adaptadas, portanto, para a natação e um par

(7)

de apêndices curtos achatados e retráteis, na extremidade

do abdomen, em relação com dois sulcos aeríferos (fig. 439).

Antenas de quatro segmentos com o, segundo e o terceiro

dilatados ou prolongados no lado interno; rostrum curto,

robusto (fig. 438).

Pernas anteriores raptórias, médias e posteriores

nata-tórias; tarsos dímeros. Membrana dos hemelitros com

vá-rias nervuras longitudinais.

É nesta família que se encontram os maiores

Hemí-pteros conhecidos (espécies de

Lethocerus

Mayr, 1854).

Assim o comprimento de

Lethocerus

maximus De Carlo,

1938, pode exceder de 100 mm.

Lethocerus grandis

(Linne,

1767) tem o comprimento um pouco menor (fig. 437).

402.

Hábitos, etc. - Os Belos

tomatideos são grandes

pre-dadores. Atacam larvas de outros insetos, girinos e

peque-320 INSETOS DO BRASIL

Fig. 438 - Cabeça de Lethocerus, vista pela f a c e i n f e r i o r , p a r a s e v e r o a s p é t o d a s a n t e n a s e c o m o s e a l o j a m n o s s u l c o s a n t e n a i s ( X 6 ) .

(8)

BELOSTOMATIDAE 321

F i g . 4 3 9 - A p i c e d o a b d o - men de Lethocerus sp. (for-t e m e n (for-t e a u m e n (for-t a d o .

Fig. 440 - Belostoma boscii (Lepeletier & Serville, 1825 (Belostomatidae); macho com ovos colocados aos hemelitros) (X 1,7) (Lacerda del.).

Como os Naucorideos, emigram à noite de um para o outro pantano e é nessas excursões noturnas que esvoaçam em torno das lâmpadas elétricas, às vezes em grande número. Isto geralmente se observa em localidades, até então fraca-mente iluminadas, que passam a ter luz elétrica, principal-mente de lâmpadas de arco voltáico.

nos peixes. DE CARLO (1938) observou uma fêmea de

Letho-cerus annulipes

(Herrich-Schaeffer, 1844) que atacava rãs

(Leptodactylus ocellatus

L.),

"Las ranas quedavan sin vida en menos de tres horas, despues de luchar en forma tif anica para librarse de su ene-migo.

Según mis observaciones, parece ser que las ranas mueren por la constante pérdida de sangre."

Apanhando-se um Belostomatideo, deve-se evitar que, com as pernas anteriores, prenda um dedo, porque as pi-cadas destes insetos são sempre extremamente dolorosas.

(9)

As espécies dos gëneros

Abedus

e

Belostoma

(Zaitha) são interessantes, porque as fêmeas colam os ovos (60 a 180) nas costas dos machos. Estes, ao serem agarrados pela fêmea, procuram desvencilhar-se do amplexo, talvez por lhes ser incômoda a carga que terão de suportar durante longo tempo.

Ha cerca de 100 espécies de Belostomatideos, em sua maioria habitantes da América do Sul. As espécies ameri-canas acham-se bem estudadas nos trabalhos de DE CARLO.

403.

B i b l i o g r a f i a .

CARLO, J. A. de

1930 - Familia Belostomatidae. Generos y especies para la Argentina.

Rev. Soc. Ent. Arg. 3 : 101-124, 3 ests. 1 fig., no texto. 1931 - Hemipteros acuaticos e semiacuaticos.

Rev. Arg. Ent. 1 :1-4, 3 figs.

1933 - Nuevas especies de Belost omideos (Hemipt e r a ) . Rev. Soc. Ent. Arg. 5:121-126, 1 est.

1933 - Família Belostomidae.

Bol. Mus. Nac. Rio de Janeiro, 9:93-98, 2 ests. 1934 - Descripción de e, species nuevas de Belostomideos

(Hemiptera).

Bol. Mus. Nac. Rio de Janeiro, 10:109-111, 2 figs. 1935 - Familia Belostomidae. Descripción de una nueva

especie y algunos sinonimios.

Rev. Soc. Ent. Arg. 7:203-205, I est. 1938 - Los Belostomidos americanos (Hemiptera).

Anal. Mus. Arg. Cien. Nat. "Bornardino Rivadavia', 39:189-260, 8 ests. (79 figs.).

1938 - I. Dos nuevas especies del genero Abedus Stal. II. Nuevas consideraciones sobre Belosboma costa- limai de Carlo y Lethocerus brincatus Cumings (Hem. Belostomatidae).

Rev. Soc. Ent. Arg. 10:41-45, 2 ests.

1939 - Breves dados sobre los Belostomidae (Hemípteros.) de la Argentina.

9ª Reun. Soc. Arg. Pat. Reg. 3:1471-1475, 2 ests. 322 INSETOS DO BRASIL

(10)

BELOSTOMATIDAE 323 1939 - I. M e t a m o r f o s i s de B e l o s t o m a e l e g a n s M a y r . I I . B e l o s t o m a e l l i p t i c u m L a t r e i l l e = B e l o s t o m a i m - p a v i d u m T o r r e B u e n o ( H e m i p t e r a - B e l o s t o m i d a e ) . R e v . Soc. E n t . A r g e n t . 10:231-234, 1 e s t . CUMMINGS, C. 1931 - T h e g i a n t w a t e r b u g s ( B e l o s t o m a t i d a e - H e m í p t e r a ) . Univ. Kans. Sci. Bull. 2] ( 1 9 3 3 ) : 1 9 7 - 2 1 9 , 2 e s t s . DU FOUR, L .

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(11)

324 INSETOS DO BRASIL

Família NEPIDAE

106

404. Caracteres, etc. - Hemípteros aquáticos, de porte

médio (podendo atingir 50 mm. de comprimento), corpo

alongado, alargado ou linear, apresentando, na extremidade

do abdome, dois longos filamentos caudais, não retráteis,

que, reunidos, formam um tubo ou sifão respiratório.

Fig. 441- Ranatra sp. (Nepidae) (X 1,3).

Antenas de tres segmentos; pernas anteriores raptórias,

de aspecto característico; médias e posteriores não

(12)

das à natação. Tarsos de um artículo, os do par anterior

sem garras.

405. Hábitos. - Vivem estes insetos no meio da

vege-tação submersa ou na lama do fundo dos pantanos, com

a qual se confundem.

Os ovos de Ranatra são inseridos, um a um, no tecido

de plantas flutuantes, vivas ou mortas, ficando expostos dois

longos prolongamentos respiratórios, apensos ao polo cefálico.

Os ovos de Curicta apresentam tambem tais filamentos,

porem sâo curtos, em maior número, formando uma coroa

no polo do ovo.

Apesar dos Nepideos nadarem mal e andarem no fundo

lentamente, são bastante vorazes e, quasi sempre, estão

ca-pturando outros pequenos insetos aquáticos. As vítimas

pre-diletas são larvas de Dípteros, especialmente mosquitos da

família Culicidae.

À noite, como os Naucorideos e Belostomatideos, podem

e m i g r a r das coleções d á g u a e m q u e se a c h a m p a r a o u t r a s .

406. Espécies mais interessantes. - A f a m í l i a N e p i d a e

compreende cerca de 130 espécies descritas.

Na região neotrópica ha apenas dois gêneros com

algu-mas espécies: Curicta Stal, 1860 e Ranatra Fabr., 1790.

As espécies do primeire, têm o corpo ovalar, alongado,

um tanto achatado e as ancas das pernas anteriores são

muito mais curtas que nas espécies de Ranatra. Estas

apre-sentam corpo estreito, linear, e os quadris e fêmures das

pernas anteriores muito alongados (v. figs. 441 e 442).

Encontra-se frequentemente no Brasil a Ranatra

annu-lipes Stal, 1861.

F i g . 4 4 2 - P e r n a d e C u r i c t a s p . ( N e p i d a e ) .

(13)

326 INSETOS DO BRASIL

4 0 7 . B i b l i o g r a f i a . B A U N A C K E . W .

1912 - S t a t i s c h e S i n e s o r g a n e b e i d e n N e p i d e n .

Zool. J a h r b . A n a t . 3 4 : 1 7 9 - 3 4 6 , 12 figs., ests. 1 0 - 1 3 . H A M I L T O N . M. A . 1931 - T h e m o r p h o l o g y of t h e w a t e r s c o r p i o n N e p a c i n e r e a . P r o c . Z o o l . S o c . L o n d o n , 1931: 1 0 6 7 - 1 1 3 6 . H U N G E R F O R D , H. B . 1922 - T h e Nepidae, of N o r t h A m e r i c a , n o r t h of M e x i c o . K a n s a s U n i v . Sci. B u l l . 1 4 ( 1 8 ) : 4 2 5 - 4 6 9 . L E F E B V R E , M. 1903 - O b s e r v a t i o n s u r l ' a n a t o m i e m i c r o s c o p i q u e de l ' a p p a - r e i l s a l i v a i r e d u N e p a c i n e r e a . A n n . Soc, Sci. 2 7 : 1 9 2 - 1 9 5 . LOCY, N. A. 1881 - A n a t o m y a n d p h y s i o l o g y of t h e f a m i l y N e p i d a e . 9 - 1 2 . A m e r . N a t u r . 1 8 : 2 5 0 - 2 5 5 ; 3 5 3 - 3 6 7 , ests. M A U L I K , S. 1916 - T h e r e s p i r a t o r y s y s t e m of N e p a c i n e r e a L i n n . J o u r . Zool. Res. 1 : 4 1 - 5 8 . M A R S H A L L , W . E . & S E V E R I N , H. 1904 - S o m e p o i n t s in t h e a n a t o m y of R a n a t r a f u s c a B . B e a u v . T r a n s . W i s c . A c a d . Sci: 1 4 : 4 8 7 , e s t s 3 4 - 4 6 N E I S W A N D E R , C. R. 1926 - On t h e a n a l o m y of t h e a n d t h o r a x i n R a n a t r a ( H e - t e r o p t e r a ) . T r a n s . A m er. E n t . Soc. 5 1 : 3 1 1 - 3 2 0 , 1 e s t . P E T T E T , R. H . 1902 - T h e egg of t h e w a t e n - s c o r p i o n ( R a n a t r a f u s c a C a n a d . E n t . 3 4 : 2 1 3 , 9 f i g s . T O R R E - B U E N O , J . R. d e la 1906 - L i f e h i s t o r i e s of N o r t h A m e r i c a n w a t e r - b u g s . I . R a n a t r a q u a d r i n o t a t a S t a l . C a n a d . E n t 3 8 : 2 4 2 - 2 5 2 .

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