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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

DE MINAS GERAIS

ESTADO-MAIOR

INSTRUÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL

EMPREGO DE AERONAVES EM APOIO ÀS OPERAÇÕES DO CBMMG

2007

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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

DE MINAS GERAIS

COMANDO GERAL

INSTRUÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL Nº 19 de ___/___2007

EMPREGO DE AERONAVES EM APOIO ÀS OPERAÇÕES DO CBMMG

1 FINALIDADES

1.1 Estabelecer orientações básicas para o planejamento, coordenação, execução e controle no âmbito de todo o Estado, do emprego aéreo, através da utilização de aeronaves (Avião e Helicóptero).

1.2 Orientar a utilização e o emprego de aeronaves em apoio às operações de proteção pública e em missões de Defesa Civil .

1.3 Definir a subordinação das aeronaves e das guarnições, orientando e regulando o seu sistema de planejamento, coordenação, controle e utilização, conforme as necessidades de emprego e manutenção.

2 OBJETIVOS

2.1 Aumentar a eficiência e a eficácia no cumprimento das missões de proteção pública.

2.2 Padronizar procedimentos para o atendimento das missões aéreas.

2.3 Proporcionar maior dinamismo e eficácia na atuação do CBMMG em operações de Defesa Civil e proteção pública.

2.4 Permitir o rápido transporte de homens e equipamentos para locais onde sua presença se faça necessária.

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3 O SALVAMENTO AÉREO NA CONJUNTURA ATUAL

3.1 O CBMMG está inserido em um contexto social no qual as transformações são rápidas e violentas.

3.2 O crescimento desordenado das grandes urbes vem aumentando a probabilidade de riscos de sinistros. Como se isso já não bastasse, a influência desordenada do homem no meio ambiente faz surgir ora as grandes secas, ora as grandes inundações, exigindo por parte das autoridades uma série de medidas preventivas e corretivas.

3.3 Diante deste quadro e consubstanciado na ideologia da efetividade, proteger e socorrer com qualidade e objetividade, definida nas Políticas deste Comando-Geral, cabe-nos a busca incessante de inovações de táticas e técnicas que nos conduzam à antecipação das necessidades de segurança das comunidades mineiras, bem como à constante melhoria do rendimento operacional de nossas frações.

3.4 Ao introduzirmos aeronaves (avião e helicóptero) nas missões de proteção pública, somamos a todo nosso aparato um recurso empregado nos mais modernos Corpos de Bombeiros do mundo, garantindo-nos melhor resposta nos acidentes e calamidades e reduzir os índices de vítimas fatais, minimizando riscos e contribuindo para o estabelecimento do ambiente de segurança objetiva e subjetiva.

4 BASES LEGAIS DA UTILIZAÇÃO DE AERONAVES NO CBMMG

4.1 O Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais, conforme competência prevista na Constituição Federal e Estadual, cabe coordenar e executar as ações de defesa civil, e proteção pública, prevenção e combate a incêndio, perícias de incêndio e explosão em locais de sinistro, busca e salvamento.

4.2 O Comando da Aeronáutica, através do Subdepartamento Técnico da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), baixou o Regulamento Brasileiro de Homologação

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Aeronáutica - RBHA 91, em sua subparte “K” (Operações Aéreas Policiais e/ou de Defesa Civil) constituindo exemplos de Organização de defesa civil : as Secretarias Estaduais de Defesa Civil e os Corpos de Bombeiros Estaduais e do Distrito Federal.

5 EMPREGO DE AERONAVES NAS MISSÕES DO CBMMG

5.1 Os Corpos de Bombeiros de todo mundo há anos utilizam aeronaves (avião e helicóptero) como recurso para o cumprimento de suas missões.

5.2 Devido sua versatilidade, a aeronave (avião e helicóptero) pode ser utilizada nas seguintes atividades:

5.2.1 Vigilância de rios e reservas florestais, possibilitando o reconhecimento de uma grande área em menor espaço de tempo;

5.2.2 Prevenção, controle e combate a incêndios florestais;

5.2.3 Operações de salvamento em incêndios urbanos;

5.2.4 Ações de Defesa Civil, possibilitando o rápido transporte de alimentos, medicamentos e de pessoal especializado, aumentando o grau de atendimento às populações flageladas;

5.2.5 Transporte de equipe médica cadastrada pelo SUS (Sistema Único de Saúde) para transplantes de Órgãos humanos, beneficiando pacientes receptores;

5.2.6 Ações de salvamento, em caso de graves acidentes e desaparecimentos que tenham grande repercussão na sociedade;

5.2.7 Transmissão de informações de quadros de situação;

5.2.8 Remoção de enfermos e feridos; 5.2.9 Ações de coordenação e controle;

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5.2.10 Resgate aeromédico;

5.2.11 Transporte de autoridades;

5.2.12 Outras missões de interesse do CBMMG.

5.3 Vantagens da utilização de aeronaves no CBMMG:

Por ser uma máquina altamente versátil, a aeronave (Avião e Helicóptero) pode cumprir com eficiência inúmeras operações de proteção pública. De um modo geral apresenta as seguintes vantagens:

5.3.1 Proporciona maior flexibilidade e mobilidade nas operações, aumentando a área de influência e ação de presença contínua;

5.3.2 Possibilita condições de se estabelecer um ponto de observação aérea, criando uma completa e nova dimensão para a obtenção de informações;

5.3.3 Representa um elo adicional na coordenação e no controle de frações empenhadas em operações, permitindo ao escalão de comando a obtenção de um entendimento mais preciso da situação, que lhe possibilitará tomar decisões adequadas e emitir ordens convenientes.

6 CONCEITOS BÁSICOS

6.1 Aeródromo

Área definida sobre a terra, água ou área flutuante destinada a chegada, partida ou movimentação de aeronaves.

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Capacidade de ação de resposta do processo aéreo de salvamento em ações ou operações, permitindo o aproveitamento global de todas as possibilidades e recursos da aeronave.

6.3 Aeroporto

Aeródromo público, dotado de instalações e facilidades para apoio de operações de aeronaves e de embarque e desembarque de pessoas e cargas.

6.4 Aeronave

Todo aparelho manobrável em vôo que possa se sustentar e circular no espaço mediante reações aerodinâmicas sendo apto a transportar pessoas ou coisas.

6.5 Área de Controle Terminal (TMA)

Área de configuração variável que normalmente se situa nas confluências das aerovias, envolvendo um ou mais aeródromos e consta nas cartas de área e cartas de rota.

6.6 Área de Pouso e Decolagem

Área do heliponto ou heliporto, com dimensões definidas, onde o helicóptero pousa e decola.

6.7 Área de Pouso e Decolagem de Emergência para Helicópteros

Área de Pouso e Decolagem construída sobre edificações, cadastrada no Comando Aéreo Regional respectivo, que poderá ser utilizada para pousos e decolagens de helicópteros, exclusivamente em casos de emergência ou de calamidade.

6.8 Área de Pouso Ocasional

Área de dimensões definidas, que poderá ser usada, em caráter temporário, para pousos e decolagens de helicópteros mediante autorização prévia, específica e por prazo limitado, do Comando Aéreo Regional respectivo. Deverá obedecer às normas de segurança exigidas para os helipontos em geral.

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6.9 Área Restrita

É toda aquela que não possui homologação para operações com helicóptero por parte dos órgãos aeronáuticos, e que apresentam dificuldades de acesso para pouso devido à existência de obstáculos nas imediações, dificultando a aproximação da aeronave exigindo um tráfego fora dos procedimentos padrão de circuito de tráfego.

6.10 Área de Toque

Parte da área de pouso e decolagem, com dimensões definidas, na qual é recomendado o toque do helicóptero ao pousar.

6.11 Briefing

Reunião que antecede as operações e atividades diversas com a finalidade de estabelecer e dar conhecimento a todos os envolvidos sobre o objetivo da missão, as competências de cada um, determinar os procedimentos normais de execução e os de emergência, focando inclusive experiências alheias, fatos correlacionados para fortalecer a aprendizagem com o erro. Vale dizer, que é o momento que os envolvidos tomam ciência do quê, quando, como, onde, quem e por que a operação se estabelece.

6.12 Debriefing

Reunião após realização da atividade proposta com vistas a avaliar se o objetivo foi atingido, suas implicações, o desempenho de cada um, apontamento dos pontos positivos e negativos, priorizando a sedimentação dos procedimentos corretos e o aprendizado com os erros, desvios e/ou situação nova que se apresentou durante a execução da operação.

6.13 Efeito de Solo

Aumento de sustentação do helicóptero produzido pela reação do deslocamento de ar do rotor quando o aparelho paira ou se desloca com baixa velocidade próximo ao solo ou outras superfícies. O efeito de solo é efetivo até uma altura correspondente a aproximadamente 1/2 (meio) diâmetro do rotor principal.

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Sigla inglesa para “Foreing Object Damage” que significa: danos por objeto estranho. Procura-se em programas de prevenção de F.O.D. evitar ou minimizar as ocorrências de ingestão ou a presença de corpos estranhos nos motores a reação ou em outras partes da aeronave, sejam resíduos naturais ou depositados ou, ainda, objetos conduzidos por pessoas.

6.15 Fraseologia padrão

É o método adequado de comunicação no interior da cabine por parte da tripulação, que minimiza as possibilidades de falha de entendimento entre os interlocutores o que pode gerar risco ao vôo.

6.16 Guarnição Aérea (GuAer)

É a fração mínima composta por Bombeiros, empenhada em ações ou operações no salvamento aéreo.

6.17 Helipontos

Área homologada ou registrada, ao nível do solo ou elevada, utilizada para pousos e decolagens de helicópteros.

6.18 Heliportos

Helipontos Públicos dotados de instalações e facilidades para apoio de helicópteros e de embarque e desembarque de pessoas, tais como:

Pátio de estacionamento, estação de passageiros, locais de abastecimento, infra-estrutura de manutenção, etc.

6.19 Operações aéreas policiais e/ou de Defesa Civil

Compreendem operações de busca, salvamento, resgate, cerco, observação de cortejos, controle de tumultos, distúrbios e motins, controle de tráfego rodoviário, ferroviário e urbano, prevenção e combate a incêndios de qualquer tipo e patrulhamento de cidades, florestas, mananciais, estradas, rios e lagos.

6.20 Pouso Completo

É considerado após a parada total dos rotores.

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Itinerários aéreos a serem percorridos pela aeronave, levando-se em conta a área final de operações.

6.22 Vôo Pairado

Manobra na qual o helicóptero é mantido em vôo, sem movimento de translação em relação a um ponto no solo ou na água.

6.23 ZPH

Sigla para Zona de Pouso de Helicópteros - Local de pouso ocasional, balizado para pouso e decolagem de helicópteros.

7 PRESSUPOSTOS BÁSICOS

7.1 Integração e Interação Ar x Solo

7.1.1 A integração e Interação Ar X Solo está consubstanciada no perfeito entrosamento entre as frações aéreas e as frações terrestres que atuarem em conjunto para o desencadeamento de ações ou operações, com objetivos definidos por um quadro de situação emergente.

7.1.2 A não efetivação deste entrosamento poderá restringir, em muito, as vantagens que nos oferece a operacionalização de aeronaves em atividades de Proteção pública.

7.2 Emprego Lógico

7.2.1 A solicitação de apoio aéreo ou emprego da aeronave em operações no CBMMG deve ser resultado de um julgamento criterioso de forma a atender o conceito operacional estabelecido nesta Instrução.

7.2.2 Deve-se evitar o emprego irracional deste recurso, principalmente em situações nas quais sua presença não se faça estritamente necessária. Sua utilização deve ser vista como uma busca da melhoria do rendimento operacional, pelo judicioso

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emprego de meios, minimizando os riscos a que se expõe nossos segmentos sociais, contribuindo para o estabelecimento do ambiente de segurança.

7.3 Oportunidade no acionamento do Apoio Aéreo

7.3.1 As frações terrestres devem ter como princípio que a pronta solicitação do apoio aéreo se constitui fator fundamental para o sucesso das missões.

7.3.2 O julgamento criterioso, referido na análise do emprego lógico da aeronave, não deve ser motivo para a inoportunidade de acionamento do apoio.

7.4 Perfeito conhecimento da missão

7.4.1 A solicitação de apoio aéreo deve ser acompanhada de informações que lhe permitam um completo conhecimento do quadro de situação. Tal medida importará na adoção de técnicas e táticas que cada caso requeira.

8 MISSÃO

8.1Conceito básico da operação

8.1.1 Sempre atuando em missões de apoio às operações de proteção pública, a aeronave deverá ser utilizada como plataforma, de onde a pessoa habilitada coordenará as operações. Para tanto, as GuAer desenvolverão atividades de observação, informação e orientação, participando da coordenação dos esforços empregados de forma conjunta nas operações.

8.1.2 O Batalhão de Operações Aéreas será o responsável pelo planejamento, coordenação, controle e emprego de aeronaves.

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8.2.1 01(um) Oficial Piloto Cmt da Aeronave; 8.2.2 01(um) Oficial Piloto Cmt de Operações;

8.2.3 Em casos de cumprimento de missões operacionais, a tripulação será complementada com no mínimo um observador aéreo.

8.3 Para o emprego do helicóptero, a equipe mínima será definida de acordo com o tipo de ocorrência a ser atendida conforme procedimento operacional padrão estabelecido pelo Comandante do Batalhão de Operações Aéreas ou mediante decisão do Comandante da aeronave em função das informações recebidas. Sempre que possível, preferencialmente a composição da Guarnição será:

8.3.1 01(um) Oficial Piloto Cmt da Aeronave; 8.3.2 01(um) Oficial Piloto Cmt de Operações;

8.3.3 02(dois) Praças/Graduados Observadores aéreos ;

8.4 Atribuições dos componentes das GuAer

8.4.1 Comandante da aeronave (primeiro piloto):

a) supervisionar, coordenar e controlar a manutenção das condições operacionais da aeronave;

b) efetuar a orientação técnica da tripulação; c) elaborar o relatório de bordo;

d) comandar a aeronave com a devida segurança;

e) realizar a comunicação aeronáutica, de acordo com as normas do Comando da Aeronáutica;

8.4.2 Comandante de Operações(segundo piloto):

a) decidir quanto à intervenção em ocorrências;

b) -auxiliar o Comandante da Aeronave nas diversas inspeções da aeronave, de acordo com as IAC específicas da ANAC;

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c) supervisionar, orientar e comandar as operações de proteção pública; d) elaborar relatórios de ocorrências;

e) executar o “Briefing”no início da prontidão, bem como o “Debriefing”após cada vôo;

f) executar as comunicações na rede rádio do Bombeiro; g) atuar como segundo piloto.

8.4.3 Observadores aéreos:

a) efetuarem observações do lado esquerdo e direito da aeronave; b) manusearem os guias para localização de pontos de referência; c) operar os equipamentos especiais de aviação

d) atuar como fiel de carga;

e) adotar medidas de segurança para que não haja acidentes com a hélice do Avião e rotores do Helicóptero.

8.5 Condições de emprego

8.5.1 Para emprego da aeronave o Comandante do Batalhão de Operações Aéreas deverá efetuar o desdobramento desta Instrução, viabilizando seu empenho de acordo com a atual situação do CBMMG quanto a estrutura logística de apoio, procurando aprimorá-la e aperfeiçoá-la conforme a demanda de emprego da aeronave exigir ;

8.5.2 As aeronaves deverão ser cadastradas no COBOM;

8.5.3 Para todo vôo deverá ser gerado um Boletim de Ocorrência, inclusive os vôos de instrução.

8.6 O acionamento da aeronave tem como objetivo proporcionar apoio aéreo em ações de Bombeiros e será realizado da seguinte forma:

8.6.1 Mediante determinação do Cmt Geral, Chefe do EM/BM, COB ou Comandante do Batalhão de Operações Aéreas;

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8.6.2 Mediante solicitação de qualquer fração do CBMMG ou COBOM, para atuação em ocorrências típicas do emprego de aeronaves, o que se dará após avaliação da real necessidade do recurso aéreo. As decisões de nível técnico quanto ao cumprimento da missão, caberão ao Comandante da Aeronave.

8.6.3 Diariamente, no período compreendido entre as 07:00h e o por do sol, haverá no Batalhão de Operações Aéreas, de acordo com disponibilidade de aeronaves e efetivo, pelo menos uma Guarnição Aérea de prontidão, em condições de acionamento mediante ordem de seu comandante, e em constante coordenação com o COBOM.

8.6.4 No período noturno, o emprego da GuAer poderá ocorrer em casos excepcionais, após a análise criteriosa da situação por parte do COBOM, em contato com o Comandante do Batalhão de Operações Aéreas. Nestes casos, o deslocamento da GuAer somente ocorrerá dentro da área de controle terminal Belo Horizonte (TMA – BH), e em condições visuais de vôo noturno, conforme regras da ANAC.

8.6.5 Se o empenho ocorrer fora da RMBH, o Comandante da Unidade, o COBOM ou o Comandante da aeronave, em casos específicos, conforme regimento interno do Batalhão de Operações Aéreas, comunicará imediatamente ao COB ou ao Escalão Superior.

8.6.6 O emprego da GuAer de avião no período noturno poderá ser realizado fora da TMA – BH, em regras de vôo por instrumentos (IFR), após análise criteriosa da situação por parte do Comandante do Batalhão de Operações Aéreas e Comandante da Aeronave.

8.6.7 O acionamento e deslocamento da GuAer nas condições previstas nos itens “e” e “f”, ocorrerão após autorização expressa do Chefe do EMBM, COB ou Comandante do Batalhão de Operações Aéreas.

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8.6.8 Em períodos sazonais ou em datas de maior probabilidade de ocorrências típicas de emprego da aeronave, os horários estabelecidos no item “d” poderão ser alterados mediante planejamento específico.

8.7 O acionamento deverá proporcionar atuação direta e/ou apoio às operações nas seguintes atividades:

8.7.1 salvamento em incêndios florestais e em edificações; 8.7.2 resgate de feridos e transporte aeromédico;

8.7.3 busca e salvamento de pessoas em montanhas e matas;

8.7.4 transporte de tropa especializada para locais de sinistros ou de outras ocorrências que exijam sua rápida presença;

8.7.5 salvamento de vítimas de acidentes aquáticos;

8.7.6 na vistoria técnica em regiões de risco ou que tenham sido atingidas por algum tipo de calamidade;

8.7.7 transporte de material e pessoas em áreas de difícil acesso;

8.7.8 em operações de salvamento e evacuação de pessoas de regiões cujo transporte não seja possível por meios terrestres.

8.7.9 Transporte de autoridades; 8.7.10 Transporte de órgãos;

8.7.11 Outras missões de interesse do CBMMG.

9 PRESCRIÇÕES DIVERSAS

9.1 O treinamento teórico e prático das tripulações deverá ser realizado conforme as normas do Comando da Aeronáutica, através de planejamento específico do Comando do Batalhão de Operações Aéreas.

9.2 O Batalhão de Operações Aéreas realizará planejamento visando o adequado empenho do pessoal, em obediência às normas do CBMMG e às especificações legais do Comando da Aeronáutica.

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9.3 O emprego da aeronave em operações preventivas, instruções aos diversos cursos do CBMMG e apoio à outros órgãos, deverá ser objeto de Planejamento Específico elaborado pela Seção de Operações do Batalhão de Operações Aéreas.

9.4 Para todas as operações, deverão ser observados os princípios de Segurança de Vôo, obedecendo os aspectos estabelecidos nos procedimentos operacionais padrão do Batalhão de Operações Aéreas.

9.5 Revogam-se as disposições em contrário, especificamente a Instrução Nr 14/2002.

Belo Horizonte, de de 2007

ANTÔNIO DAMÁSIO SOARES, CORONEL BM CHEFE DO ESTADO-MAIOR

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