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ANO XXIII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 03/2012 TRIBUTOS FEDERAIS ICMS - PA

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IMPOSTO TERRITORIAL RURAL - ALGUMAS DEFINIÇÕES

Introdução - Incidência - Contribuinte e Responsável - Imunidade - Isenção ...

ALÍQUOTAS DO ICMS - REGIÃO CENTRO-OESTE - TABELAS 2012

Introdução - Estados do Distrito Federal ao Mato Grosso do Sul ...

Pág. 19

Pág. 20

TRIBUTOS FEDERAIS

ANO XXIII - 2012 - 3ª SEMANA DE JANEIRO DE 2012

BOLETIM INFORMARE Nº 03/2012

(2)

JANEIRO - Nº 03/2012

ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - PARÁ

19

TRIBUTOS FEDERAIS

IMPOSTO TERRITORIAL RURAL

Algumas Definições

Sumário

1. Introdução

2. Incidência

3. Contribuinte e Responsável

4. Imunidade

5. Isenção

1. INTRODUÇÃO

O imposto sobre a propriedade territorial rural (ITR) é

um imposto brasileiro federal, de competência exclusiva

da União, conforme o art.153, VI, da Constituição Federal.

A função do ITR é extrafiscal. Funciona como

instrumento auxiliar de disciplinamento do poder público

sobre a propriedade rural. Parte da receita vai para o

município arrecadador e Estado, na proporção variável,

conforme o ente fiscalizador atuante for mais expresivo, ou

seja, quem fiscaliza leva o maior pedaço do Imposto.

Na década de 1990 o ITR foi bem utilizado como ignitor

de política pública: o ITR passou a ser muito maior para

propriedades não-produtivas. Essa medida ajudou a acabar

com o “latifúndio improdutivo” (grandes propriedades que

nada produziam, e serviam como reserva financeira ou para

especulação). Os latifúndios improdutivos eram uma

realidade secular no Brasil, sendo bandeira de luta política

e militância. O ITR mais alto fez com que o latifúndio

improdutivo deixasse de ser interessante economicamente.

Este foi um dos motivos do recente “boom” do agronegócio

brasileiro a partir da década de 1990.

Ao contrário do IPTU, que é lançado pelas prefeituras,

cabe ao proprietário rural lançar o valor de sua propriedade

no ITR, ou seja, ele paga em cima daquilo que declara - o

formulário preenchido é semelhante ao imposto de renda.

Caberia ao Poder Executivo verificar se a declaração é

verdadeira ou não.

2. INCIDÊNCIA

O Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural, de

apuração anual, tem como fato gerador a propriedade, o

domínio útil ou a posse de imóvel por natureza, localizado

fora da zona urbana do município, em 1º de janeiro de cada

ano.

O ITR incide sobre a propriedade rural declarada de

utilidade ou necessidade pública, ou interesse social,

inclusive para fins de reforma agrária:

a) até a data da perda da posse pela imissão prévia do

Poder Público na posse;

b) até a data da perda do direito de propriedade pela

transferência ou pela incorporação do imóvel ao patrimônio

do Poder Público.

A desapropriação promovida por pessoa jurídica de

direito privado delegatária ou concessionária de serviço

público não exclui a incidência do ITR sobre o imóvel rural

expropriado.

3. CONTRIBUINTE E RESPONSÁVEL

Contribuinte do ITR é o proprietário de imóvel rural, o

titular de seu domínio útil ou o seu possuidor a qualquer

título. É responsável pelo crédito tributário o sucessor, a

qualquer título, nos termos dos arts. 128 a 133 da Lei nº

5.172, de 1966 - Código Tributário Nacional.

4. IMUNIDADE

São imunes ao ITR:

a) a pequena gleba rural, desde que o seu proprietário a

explore só ou com sua família, e não possua outro imóvel;

b) os imóveis rurais da União, dos Estados, do Distrito

Federal e dos Municípios;

c) os imóveis rurais de autarquias e fundações instituídas

e mantidas pelo Poder Público, desde que vinculados às

suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes;

d) os imóveis rurais de instituições de educação e de

assistência social, sem fins lucrativos, relacionados às suas

finalidades essenciais.

Pequena gleba rural é o imóvel com área igual ou inferior

a:

a) 100 (cem) hectares, se localizado em município

compreendido na Amazônia Ocidental ou no Pantanal

mato-grossense e sul-mato-mato-grossense;

b) 50 (cinquenta) hectares, se localizado em município

compreendido no Polígono das Secas ou na Amazônia

Oriental;

c) 30 (trinta) hectares, se localizado em qualquer outro

município.

Para o gozo da imunidade, as instituições de educação

ou de assistência social devem prestar os serviços para os

quais houverem sido instituídas e os colocar à disposição

da população em geral, em caráter complementar às

atividades do Estado, sem fins lucrativos, e atender aos

seguintes requisitos:

(3)

ICMS - PA

de suas rendas, a qualquer título;

b) aplicar integralmente, no País, seus recursos na

manutenção e desenvolvimento dos seus objetiv os

institucionais;

c) não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes

pelos serviços prestados;

d) manter escrituração completa de suas receitas e

despesas em livros revestidos das formalidades que

assegurem a respectiva exatidão;

e) conservar em boa ordem, pelo prazo de 5 (cinco)

anos, contado da data da emissão, os documentos que

comprovem a origem de suas receitas e a efetivação de

suas despesas, bem assim a realização de quaisquer

outros atos ou operações que venham a modificar sua

situação patrimonial;

f) apresentar, anualmente, declaração de rendimentos,

em conformidade com o disposto em ato da Secretaria da

Receita Federal;

g) assegurar a destinação de seu patrimônio a outra

instituição que atenda às condições para o gozo da

imunidade, no caso de incorporação, fusão, cisão ou de

encerramento de suas atividades, ou a órgão público;

h) outros requisitos, estabelecidos em lei específica,

relacionados com o funcionamento das entidades a que se

refere este parágrafo.

5. ISENÇÃO

São isentos do imposto:

a) o imóvel rural compreendido em programa oficial de

reforma agrária, caracterizado pelas autoridades

competentes como assentamento, que, cumulativamente,

atenda aos seguintes requisitos:

a.1) seja explorado por associação ou cooperativa de

produção;

a.2) a fração ideal por família assentada não ultrapasse

os limites da pequena gleba rural, fixados no § 1º do art. 3º;

a.3) o assentado não possua outro imóvel;

b) o conjunto de imóv eis rurais de um mesmo

proprietário, cuja área total em cada região observe o

respectivo limite da pequena gleba rural, fixado no § 1º do

art. 3º, desde que, cumulativamente, o proprietário (Lei nº

9.393, de 1996, art. 3º, inciso II):

b.1) o explore só ou com sua família, admitida ajuda

eventual de terceiros;

b.2) não possua imóvel urbano.

Fundamentos Legais: RITR, Decreto nº 4.382/2002.

ALÍQUOTAS DO ICMS - REGIÃO CENTRO-OESTE

Tabelas 2012

Sumário

1. Introdução

2. Estados do Distrito Federal ao Mato Grosso do Sul

1. INTRODUÇÃO

A INFORMARE está disponibilizando a 3ª Parte das

alíquotas internas das unidades da Federação, situadas

na região Centro-Oeste, atualizadas até o mês de janeiro/

2012.

2. ESTADOS DO DISTRITO FEDERAL AO MATO

GROSSO DO SUL

DISTRITO FEDERAL Alíquotas Operações/Prestações

a) armas e munições;

b) embarcações de esporte e recreação; c) bebidas alcoólicas;

d) fumo, seus derivados, cachimbos, cigarreiras, piteiras e isqueiros; e) fogos de artifício;

f) peleterias; g) artigos de antiquário; 25%

h) aviões de procedência estrangeira de uso não-comercial, asas-delta e ultraleves, suas peças e acessórios;

i) serviços de comunicação;

j) petróleo e combustíveis líquidos ou gasosos, exceto óleo diesel, lubrificantes e gás liquefeito de petróleo (GLP);

l) energia elétrica, para classe residencial e Poder Público, acima de 500 kWh mensais.

Fund. Legal: Art. 46, II, "a", do RICMS/97.

Energia elétrica, classe residencial, de 301 a 500 kWh mensais, e classes industrial e comercial, acima de 1.000 kWh mensais. 21%

Fund. Legal: Art. 46, II, "b", do RICMS/97.

a) fornecimento ou saída de refeição, inclusive congelada, sorvetes, picolés ou assemelhados, por qualquer estabelecimento industrial ou comercial;

b) óleo diesel e gás liquefeito de petróleo (GLP); c) energia elétrica até 200 kWh mensais;

d) máquinas industriais, diretamente utilizadas no processo produtivo, observada a especificação no item 4 do caderno lI do Anexo I ao RICMS/97;

e) móveis e mobiliário médico-cirúrgico classificados nas posições 9401, 9402 e 9403, excetuadas as subposições 9401.10 e 9401.20, da NCM/SH (Lei n° 3.489, de 2004);

f) máquinas registradoras, classificadas nas posições 8470.50.11, 8470.50.19 e 8470.50.90 da NCM/SH;

g) vestuário e seus acessórios, classificados nas posições 4203, 6101 a 6117, e 6201 a 6217, da NCM/SH. (Lei nº 3.489, de 2004); h) papel, formulário contínuo e impressos, nas operações realizadas pelos estabelecimentos industriais e atacadistas;

i) produtos da indústria de informática e automação e suporte físico e programa de computadores, quando não seja elaborado sob encomenda, exceto jogos;

j) pneu recauchutado; 12%

k) veículos classificados nos códigos 8701.20.00, 8702.10.00, 8704.21.10, 8704.22.10, 8704.23.10, 8704.31.10, 8704.32.10, 8704.32.20, 8704.32.30, 8704.32.90, 8706.00.10 e 8706.00.90, veículos classificados nos códigos 8701.20.00, 8702.10.00, 8704.21.10, 8704.22.10, 8704.23.10, 8704.31.10, 8704.32.10, 8704.32.20, 8704.32.30, 8704.32.90, 8706.00.10 e 8706.00.90, .10.00, 8711.20.10, 8711.20.20, 8711.20.90, 8711.30.00, 8711.40.00 e 8711.50.00, da NCM/SH; da NCM/SH;

(4)

JANEIRO - Nº 03/2012

ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - PARÁ

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l) produtos de siderurgia e metalurgia, classificados nas posições 7201 a 7229, 7301 a 7314, 7326 e 8310 da NBM/SH.

m) Areia.

n) Obras de marcenaria ou de carpintaria para construções, incluídos os painéis celulares, os painéis para soalhos e as franquias para telhados ("shingles" e "shakes"), de madeira, classificadas na posição 4418 da NCM/SH (Lei nº 3.489, de 2004 )

Fund. Legal: Art. 46, II, "d", do RICMS/97.

Lubrificantes, produtos de perfumaria ou de toucador, preparados e preparações cosméticas, classificados nas posições 3301 a 3305 e 3307 da Nomenclatura Brasileira de Mercadoria - Sistema

Harmonizado (NBM/SH), e demais mercadorias e serviços não listados em outros itens

17%

Fund. Legal: Art. 46, II, "c", do RICMS/97. GOIÁS

Alíquotas Operações/Prestações

a) energia elétrica, ressalvado o fornecimento para estabelecimento de produtor agropecuário;

b) álcool carburante, gasolina e querosene de aviação; c) produtos relacionados no Anexo I do RCTE/97; d) na prestação interna de serviço de comunicação. 25%

Fund. Legal: Art. 20, 1º, do RCTE/97. Demais Operações e prestações internas. 17%

Fund. Legal: Art. 20, I, do RCTE/97.

a) nas operações internas com os seguintes produtos: 1 - açúcar, arroz, café, farinhas de mandioca, de milho e de trigo; feijão; fubá; iogurte; macarrão; margarina vegetal; manteiga de leite; milho; óleo vegetal comestível, exceto de oliva; queijo, inclusive requeijão; rapadura; sal iodado e vinagre;

2 - hortifrutícola em estado natural; 3 - Pão francês;

4 - ovos;

5 - leite em estado natural, pasteurizado ou esterilizado (UHT); 6 - ave, peixe e gado vivos, inclusive os produtos comestíveis resultantes de suas matanças, em estado natural ou simplesmente resfriados e congelados;.

7 - gás natural ou liquefeito de petróleo para uso doméstico; 8 - energia elétrica, para consumo em estabelecimento de produtor agropecuário;

9 - absorvente higiênico, água sanitária, fósforo, papel higiênico, pasta dental, sabão em barra e sabonete;

10 - veículo automotor identificado pelos seguintes códigos da NBM/SH: 8702, 8703, 8703.21.00, 8703.22, 8703.23, 8703.24, 8703.32.10, 8703.32.90, 8703.33, 8704.21, 8704.31, 8711, 8701.20.00, 8702.10.00, 8704.21.10 a 8704.23.90, 8704.31.10 a 8704.32.90, 8706.00.10 e 8706.00.90;

b) na prestação interna de serviço de transporte aéreo de passageiro, carga e mala postal.

12%

Fund. Legal: Art. 20, §1º, II, do RCTE/97.

7% Na operação interna realizada com os seguintes insumos agropecuários, inclusive quando utilizados na apicultura, aqüicultura, avicultura, cunicultura, ranicultura e sericicultura :

a) acaricida, adesivo, desfolhante, dessecante, espalhante, estimulador e inibidor de crescimento (regulador), formicida, fungicida, germicida, herbicida, inseticida, medicamento de uso veterinário, nematicida, parasiticida, raticida, soro e vacina;

b) ácidos fosfórico, nítrico e sulfúrico, fosfato natural bruto e enxofre; c) adubo simples ou composto e fertilizantes, especialmente, amônia, cloreto de potássio; DAP (di-amônio fosfato), DL Metionina e seus análogos, MAP (mono-amônio fosfato), nitrato de amônio, nitrocálcio, sulfato de amônio e uréia;

d) alevino; embrião e sêmen congelados ou resfriados; girino; ovo fértil; pinto de um dia;

e) calcário calcítico; calcário e gesso, como corretivo ou recuperador do solo; caroço de algodão; esterco animal; feno;

f) enzima preparada para decomposição de matéria orgânica animal, classificada no código 3507.90.4 da NBM/SH;

g) alho em pó, farelo: de arroz, de glúten de milho, de casca e de semente de uva ou de polpa cítrica; farelo e torta: de algodão, de amendoim, de babaçu, de cacau, de canola, de linhaça, de mamona, de milho, de soja ou de trigo; farinha: de peixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue ou de víscera;

h) milho, exceto o verde; glúten de milho; sal mineralizado; sorgo; i) muda de planta; semente certificada ou fiscalizada destinada à semeadura;

j) ração para animal, concentrado e suplemento;

MATO GROSSO Alíquotas Operações/Prestações

a) nas prestações onerosas de serviços de comunicação, inclusive quando prestados ou iniciados no Exterior ressalvado os serviços relacionados na alínea "b" seguinte (alíquota de 25%); b) nas operações com energia elétrica classe residencial consumo mensal acima de 500 (quinhentos) Kwh;

c) nas operações com energia elétrica nas demais classes não relacionadas nas demais alíquotas;

d) nas operações internas e de importação, realizadas com cigarro, fumo e seus derivados, classificados no Capítulo 24 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH; 30%

Fund. Legal: Art. 49 do RICMS.

a) nas operações internas, inclusive de importação, realizadas com as mercadorias segundo a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias (NBM/SH), a seguir indicadas:

1 - armas e munições, suas partes e acessórios, classificados no Capitulo 93;

2 - embarcações de esporte e de recreação, classificadas na posição 8903;

3 - bebidas alcoólicas classificadas nos códigos 2203.00.00, 2204, 2205, 2206.00, 2207.20.0200 e 2208;

25%

4 - jóias, classificadas nas posições 7113 a 7116;

5 - cosméticos e perfumes, classificados nos códigos 3303.00, 3304, 3305 (excluídos os dos códigos 3305.10.00) e 3307 (com exceção dos códigos 3307.10.00 e 3307.20 e das soluções para lentes de contato ou para olhos artificiais classificadas no código 3307.90.00); 6 - álcool carburante, gasolina e querosene de aviação, classificados nos códigos 2207.10.00, 2207.20.10, 2710.00.2 e 2710.00.31; Energia elétrica classe residencial:

7 - consumo mensal acima de 250 (duzentos e cinqüenta) Kwh e até 500 (quinhentos) Kwh;

b) - prestações onerosas de serviços de telecomunicações fixa, de uso público, ou móvel celular, mediante pagamento antecipado por ficha, cartão magnético ou assemelhados;

a) nas Operações realizadas no território do Estado; b) nas importações de mercadorias ou bens do Exterior;

c) prestação de serviço de transporte realizado no território do Estado ou iniciada no Exterior.

Energia elétrica classe residencial:

d) consumo mensal acima de 150 (cento e cinqüenta) Kwh e até 250 (duzentos e cinqüenta) Kwh.

17%

Fund. Legal: Art. 49 do RICMS.

1) Operações realizadas no território do Estado com as seguintes mercadorias:

a) arroz; b) feijão;

c) farinhas de trigo, de mandioca e de milho e fubá; d) aves vivas ou abatidas, suas carnes e miudezas comestíveis, frescas, refrigeradas ou congeladas;

e) carnes e miudezas comestíveis, das espécies bovina, bufalina, suína, ovina e caprina, frescas, refrigeradas ou congeladas; f) banha de porco;

g) óleo de soja; h) açúcar e pão;

2) Nas prestações de serviços de transporte terrestre interestadual de passageiros, encomenda e mala postal;

12%

Fund. Legal: Art. 49 do RICMS. Energia elétrica classe residencial:

2 - consumo mensal acima de 100 (cem) Kwh e até 150 (cento e cinqüenta) Kwh;

10%

Fund. Legal: Art. 49 do RICMS. Energia elétrica classe residencial: 1 - consumo mensal de até 100 (cem) Kwh; 0%

Fund. Legal: Art. 49 do RICMS.

MATO GROSSO DO SUL Alíquotas Operações/Prestações

Operações internas e de importação com:

- armas, suas partes, peças e acessórios e munições, bebidas alcoólicas, cigarros, fumo e seus demais derivados; - artigos de pirotecnia classificados na subposição 3604.10 da NBM/SH;

- artigos para jogos de salão, classificados na posição 9504 da NBM/SH, exceto os do código 9504.90.0400;

- asas-delta, balões e dirigíveis classificados nos códigos 8801, 10.0200 e 8801.90.0100 da NBM/SH;

- embarcações de esporte e de recreio classificadas na posição 8903 da NBM/SH;

- operações internas com energia elétrica destinada a consumidores residenciais cujo consumo mensal seja acima de 500 kWh; - operações internas e de importação com álcool carburante e gasolina automotiva;

- aquisições em outra unidade da Federação de gasolina automotiva não destinada à comercialização ou industrialização;

- nas aquisições em outra UF de energia elétrica não destinada à comercialização ou industrialização, quando realizadas por consumidores residenciais cujo consumo mensal seja acima de 500 kWh.

25%

Fund. Legal: (Art. 41 do Decreto nº 9.203/98- RICMS/MS.) Nas operações internas com energia elétrica destinada a consumidores residenciais cujo consumo mensal seja de 201 a 500 quilowatts-hora (kWh).

Nas aquisições em outra UF de energia elétrica não destinada à comercialização ou industrialização, quando realizadas por consumidores residenciais cujo consumo mensal seja de 201 a 500 kWh.

20%

Fund. Legal: (Art. 41 do Decreto nº 9.203/98- RICMS/MS.) Operações internas e de importação, ressalvadas aquelas para as quais estejam previstas alíquotas específicas.

Prestações internas de serviços de transporte ou nas iniciadas ou prestadas no Exterior.

Operações internas com energia elétrica destinada: a) a comerciantes, industriais e produtores;

b) a consumidores residenciais cujo consumo mensal seja de 1 a 200 quilowatts-hora (kWh);

c) à iluminação pública e aos poderes e aos serviços públicos. Aquisições em outra unidade da Federação de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, quando não destinados à comercialização ou industrialização, exceto a gasolina automotiva.

Aquisições em outra UF de energia elétrica não destinada à comercialização ou industrialização, quando realizadas por: a) comerciantes, industriais e produtores;

b) consumidores residenciais cujo consumo mensal seja de 1 a 200 kWh;

c) órgãos ou empresas encarregados da iluminação pública ou da execução dos serviços públicos;

d) poderes públicos. 17%

Fund. Legal: (Art. 41 do Decreto nº 9.203/98- RICMS/MS.) Nas exportações para o exterior de mercadorias e serviços de comunicação, caso venham a ser tributadas, conforme disposto no art. 4º, § 2º;

13%

Fund. Legal: (Art. 41 do Decreto nº 9.203/98- RICMS/MS.) Nas operações e prestações interestaduais que destinem mercadorias e serviços de transporte de comunicação a contribuintes do ICMS. 12%

(5)

TELEFONES PARA

CONSULTORIA INFORMARE

ACRE DDD

Rio Branco - Capital (62) 3717-0500

BAHIA DDD Salvador - Capital (71) 3717-0004 CEARÁ DDD Fortaleza - Capital (41) 3512-8888 ESPÍRITO SANTO DDD Vitória - Capital (27) 3417-0397 DISTRITO FEDERAL DDD

Brazilândia, Paranoá, Planaltina, Taguatinga, Gama, Sobradinho, Ceilândia, Guará, Núcleo Bandeirante, Samambaia, Cruzeiro, Santa Maria, Recanto das Emas, Riacho Fundo, São Sebastião, Cidade Ocidental, Lusiânia, Novo Gama, Valparaiso de Goiás, Parque Estrela D’água, Jardim do Ingá, Céu Azul, Cedro, Cruzeiro, Jardim Planalto, Jóquei Club, Lado Azul, Pacaembu, Parque Alvorada I, Pedregal I, Pedregal II, Povoado Mesquita, Cidade Osfaya, Maniratuba, Parque Sol Nascente, Distrito Industrial de Luziani, Estância D’ Oeste, Três Vendas, Expansão do Novo Gama, Parque Ipê, Parque Santa Rita de Cássia, Americanos, Mandiocal, Mato Grande, Gamelas, Capelinha, Ribeirão das Taipas, Gamelas de Baixo, Vila Zeina, América do Sul, Jardim Bandeirantes, Bairro Grande Vale, Bairro Residencial Alvorada, Bairro Núcleo Residencial Brás, Bairro Vale das Andorinhas e Bairro Jardim Edite.

(61) 3717-0500

GOIÁS DDD

Aragoiania, Goianira, Senador Ganedo, Trindade, Aparecida de Goiânia, Abadia de Goias, Oloana, Santa Maria, Santa Amalia, Ribeirão do Meio, Vila Rica, Cedro, Serra Abaixo e Aragonia.

(62) 3717-0500

MATO GROSSO DDD

Cuiabá - Capital (65) 3717-0500 MATO GROSSO DO SUL DDD

Campo Grande - Capital (67) 3717-0019 MINAS GERAIS DDD

Belo Horizonte - Capital (31) 3231-0002

(31) 3515-2330

Betim - Contagem - Ibirite - Nova Lima - Ribeirão Das Neves - Sabara - Sete Lagoas - Santa Luzia - Vespasiano (31) 3515-2330 Juiz de Fora (32) 3512-9010 Governador Valadares (33) 3717-0002 (33) 3508-1088 Uberlândia (34) 3717-0002

Araguari - Arapora - Araxa - Campina Verde - Campo Florido - Canapolis - Capinopolis - Carmo Do Paranaiba - Carneirinho - Centralina - Conceicao Das Alagoas - Frutal - Itapagipe - Ituiutaba - Iturama - Lagoa Grande - Lagoa Formosa - Limeira Do Oeste - Nova Ponte - Patos De Minas - Patrocinio - Planura - Prata - Presidente Olegario - Rio Paranaiba - Santa Juliana - Santa Vitoria - Sao Francisco De Sales - Tupaciguara - Uberaba - Uberlandia - Uniao De Minas - Usina Mascarenhas De Moraes - Vazante - Zelandi

(34) 3221-8820

Areado - Ibiraci - Monte Santo de Minas (35) 3591-9191

Ibiraci (35) 3544-9060

Araujos - Campos Altos - Corrego Danta - Divinopolis -Iguatama- Luz - Nova Serrana - Papagaios - Para de Minas - Pitangui

(37) 3232-9696 PARÁ DDD Belém - Capital (41) 3512-8888 PARANÁ DDD Curitiba - Capital (41) 3941-8888 (41) 3512-8888

Almirante Tamandare - Araucária - Campo Largo - Campo Magro - Colombo - Curitiba - Fazenda Rio Grande - Pinhais - Piraquara - São José Dos Pinhais (41) 3512-8888 Paranaguá (41) 3717-0002 Londrina (43) 3717-0002 Maringá (44) 3717-0003 (44) 3112-8333 Cascavel (45) 3112-7272

Rio de Janeiro - Capital (21) 3521-0520 (21) 3512-0988

Belford Roxo - Duque de Caxias - Mage - Mesquita - Nilópolis - Niterói - Nova Iguaçu - Queimados - São Gonçalo - São João do Meriti - Seropedica

(21) 3512-0988

Macaé - Nova Friburgo (22) 3518-8020 RIO GRANDE DO SUL DDD

Porto Alegre (51) 3251-0016 Osório (51) 3048-0003 Três Coroas (51) 3157-0006 Rio Grande (53) 3717-1908 Bento Gonçalves (54) 3417-0002 Canela (54) 3031-0002 Carlos Barbosa (54) 3037-0002 Caxias (54) 3054-0003 Flores da Cunha (54) 3032-1112 Farroupilha (54) 3042-2014 Gramado (54) 3038-0002 Nova Petrópolis (54) 3033-0002 Nova Prata (54) 3717-0005 Passo Fundo (54) 3117-0796 São Marcos (54) 3034-0002 Veranópolis (54) 3017-0002 RONDÔNIA DDD

Porto Velho - Capital (62) 3717-0500 SANTA CATARINA DDD

Florianópolis (48) 3717-0002

Blumenau (47) 3717-0002

Joinvile (47) 3001-0002

SÃO PAULO DDD

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