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16 de Outubro, Dia da Alimentação

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Embrapa Clima Temperado

Ano 15, nº 684

19/10 a 23/10/2009

16 de Outubro, Dia da Alimentação

No Dia Mundial da Alimentação, comemorado em 16 de outubro, mais de 180 países organizam atividades e se mobilizam para reduzir a fome. A data é comemorada há 27 anos e lembra a criação da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO). No mundo, cerca de 800 milhões de pessoas vivem em situação de insegurança alimentar. Isso significa que elas não têm acesso à alimentação saudável, de qualidade, em quantidade suficiente e de modo permanente.

O tema do Dia da Alimentação este ano é "Alcançar segurança alimentar em época de crise", tendo como objetivo central a proteção aos mais vulneráveis e o incentivo à agricultura.

A Embrapa Clima Temperado, empresa de pesquisa agropecuária, tem o papel de viabilizar soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a sustentabilidade da agricultura na região de clima temperado em benefício da sociedade. Para tanto, é preciso enxergar a sociedade como um todo, identificando suas demandas para, na medida do possível, construir soluções adequadas. O trabalho da Embrapa começa na interação com segmentos organizados da sociedade identificando necessidades de melhorias e/ou pontos de

estrangulamento. A partir desta interação são elaborados projetos de pesquisa que busquem alternativas viáveis aos sistemas de produção visando melhorar as condições de produção, com qualidade e garantia de renda aos produtores. Paralelo a isso, as atividades de transferência de tecnologia contemplam desde treinamento e capacitação de agricultores, técnicos e estudantes até ações de estruturação de unidades demonstrativas, unidades de observação e unidades de validação de tecnologias.

A Unidade também realiza uma série de análises físico-químicas, microbiológicas e sensoriais nas plantas e nos alimentos desenvolvidos antes de serem entregues à sociedade. “Analisamos desde a tolerância da planta ao ambiente até a aceitação

do produto pelo consumidor”, explica o Chefe-Geral, Waldyr Stumpf Junior.

Todo o produto passa por diversas análises até sua validação. Algumas dessas avaliações são realizadas nas plantas, nos frutos, nos grãos, nas hortaliças, no leite e nos alimentos processados, como: resistência a pragas e doenças (fungos, vírus, bactérias, nematóides) tolerância ao frio e ao calor, tolerância ao estresse hídrico, à salinidade, dentre outros, analise de características visuais, como coloração, tamanho e forma, de composição química pela análise dos constituintes dos alimentos (proteína, gordura, carboidratos, minerais e vitaminas). Nos produtos processados são realizadas, de acordo com o alimento, uma série de avaliações como tempo de cocção, textura e análises sensoriais. Mais recentemente a Embrapa passou, também, a avaliar componentes funcionais dos alimentos, ou seja, aqueles elementos que auxiliam a melhorar a saúde das pessoas.

“Todos esses processos fazem parte da rotina de avaliações e de estudos realizados pela Unidade como forma de qualificar as tecnologias geradas e disponibilizar alimentos de qualidade para a sociedade”, finaliza Waldyr.

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Pêssego de Pelotas busca qualidade de produção

Identificação de procedência garante melhor reconhecimento da fruta

Na quarta (14.10), a Embrapa Clima Temperado deu início a uma discussão que pode dar mais que bons frutos para a cadeia produtiva do pêssego. A reunião técnica, com integrantes da cadeia produtiva da fruta tratou questões ligadas à qualidade dos processos de produção, industrialização e comercialização como diferenciais para agregar valor aos produtos locais – na região de Pelotas – onde a indicação de procedência pode ser considerado como um dos processos escolhidos.

O Chefe Geral da Unidade, Waldyr Stumpf, Junior abriu o encontro ressaltando a importância do encontro e da necessidade de articulação da cadeia produtiva como forma de harmonizar e dinamizar todos os seus elos componentes. “A Embrapa, como uma empresa do Estado brasileiro, tem uma ligação com todos os elos da cadeia (agricultores, compradores, indústrias, atacado e varejo) e acredita

na proposta de identificação de procedência como uma forma de valorizar e distinguir um produto tradicional e conhecido da nossa região, que tem características culturais, ambientais e econômicas diferenciadas”, ressaltou Waldyr. Quanto à contribuição da pesquisa ao processo de concessão da indicação geográfica para o pêssego, o pesquisador Carlos Alberto Flores, fala que um dos aspectos pode ser pelo estudo do zoneamento edafoclimático, o qual possibilita a indicação das zonas potenciais para produção da fruta. “Os

pomares muitas vezes estão em locais inadequados, de acordo com os zoneamentos. Os pomares que estão nas vertentes sul sofrem muito mais com os ventos e geadas do que aqueles que estão na vertente norte, onde a radiação é maior favorecendo aspectos como qualidade, tamanho e cor dos frutos, que são características que o mercado exige”, explica o pesquisador.

O encontro foi finalizado pela experiência de indicação geográfica do Vale dos Vinhedos, relatada pelo pesquisador Jorge Tonietto, da Embrapa Uva e Vinho, que contou como surgiu o processo de concessão àquele sistema de produção, quais os passos para aquisição desta concessão, que diferenciações existem nos tipos de indicação geográfica, quais as características exigidas para fazer parte deste processo e as formas e dificuldades na articulação e organização dos produtores, no caso, do produto vinho.

Nos dias 22 e 23 de outubro, na Sede da Unidade, o pesquisador José Maria Filippini ministra um curso de Introdução ao Sensoriamento Remoto para bolsistas da Unidade, extensionistas da Emater, pesquisadores e demais interessados no assunto. O objetivo é apresentar conhecimentos teórico-práticos sobre sistemas de sensoriamento remoto e processamento digital de imagens.

Sensoriamento remoto permite

planejamento na agricultura

Sensoriamento Remoto é uma ciência que trata das medições à distância, ou seja, sem contato físico entre o alvo e o sensor. Ele pode ser trabalhado de três maneiras: sistema orbital, levantamentos aéreos ou espectrorradiometria. “O sensoriamento remoto como um todo é uma técnica que permite planejamento ambiental, monitoramento, previsão de safra além de outras aplicações na agricultura”, explica Filippini.

A Magia da Leitura

Na quarta (21.10) os alunos do curso de Comunicação Social da UCPel, lançaram a Campanha A Magia da Leitura,

desenvolvida na disciplina de Comunicação Comunitária e Cidadania. O objetivo é coletar

livros infantis novos e usados para doar às escolas públicas

de Pelotas. A Embrapa Clima Temperado é um dos postos de coleta do material,

que pode ser entregue na comunicação para as estagiárias Cássia Medronha e

Manoela Soares. As doações podem ser feitas até o dia 13

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Apicultura: agronegócio e sustentabilidade ambiental

No sábado, 17 de outubro, foi comemorado o dia da Apicultura, tempo de lembrar do mel, produto cujas conquistas no mercado internacional colocam

o mel brasileiro no ranking das commodities nacionais

A Embrapa Clima Temperado tem o objetivo de priorizar as abelhas para a inserção na agricultura

familiar como produto para a geração de renda e segurança alimentar, desenvolvendo pesquisas

voltadas à produção de mel e polinização. “A apicultura gera alimentos e renda familiar, e é responsável pela polinização das plantas cultivadas

e nativas, alimentando indiretamente até a fauna silvestre”, explica o pesquisador

Depois de Belém e muitas outras cidades brasileiras, Pelotas sediará o Encontro Brasileiro de Substâncias Húmicas. Esse evento, bianual, está na sua oitava edição e tem a realização da Embrapa Clima Temperado, da Embrapa Instrumentação Agropecuária, do Grupo Brasileiro de Substâncias Húmicas patrocínio Master da Microxisto. As atividades acontecem no período de 26 a 29 de outubro, na Sede da Unidade. O enfoque nesta ocasião será o papel da matéria orgânica ambiental na sustentabilidade dos sistemas de produção de alimentos, fibras e energia, na sustentabilidade dos agroecossistemas, dos ecossistemas e Biomas brasileiros. Temas atuais como

Substâncias Húmicas buscam fertilidade para os solos

mudanças climáticas globais; desenvolvimento de novos insumos para uso agrícola e humano, bioremediação, ecoeficiência, carbono antropogênico e pirogênico, biotransformações de resíduos orgânicos e os avanços na caracterização das substâncias húmicas, entre outros, estarão na pauta das discussões entre técnicos, professores, pesquisadores e acadêmicos.

Segundo o chefe de P&D e coordenador do evento, Clenio Pillon, as substâncias húmicas referem-se a um conjunto

de estruturas orgânicas complexas associadas à matéria orgânica do solo e aos ambientes aquáticos. Tais estruturas desempenham papel fundamental em diversos processos biológicos que são considerados serviços ambientais, como sequestro de carbono no solo, armazenamento de água no solo, ciclagem de nutrientes, bio-remediação de solos e ambientes aquáticos, dentre outros. “A temática central do evento tem tudo a ver com a missão de um centro ecorregional da Embrapa,por isso estamos orgulhosos por sediar o evento e contribuir para o avanço da fronteira do conhecimento nestas áreas temáticas, bem como para o fortalecimento do Grupo Braileiro de Substâncias Húmicas”, explica Pillon.

Luis Fernando Wolff.

Além do mel as abelhas são responsáveis pela elaboração de própolis, cera, pólen, e geléia real. Nos dias 21 e 22 de outubro, em Cachoeirinha (RS), acontece a 4° Reunião Técnica Estadual de Plantas Bioativas. O objetivo do evento é contribuir para a organização da cadeia produtiva das plantas

bioativas no Estado e fortalecer os arranjos produtivos locais, além de promover o uso sustentável da biodiversidade e garantir, à toda sociedade, o acesso seguro e o uso destas plantas.

Plantas bioativas são consideradas aquelas que possuem alguma ação sobre outros seres vivos e cujo efeito pode se manifestar tanto pela sua presença em um ambiente, quanto pelo uso direto de substâncias delas extraídas, desde que mediante uma intenção ou consciência humana deste efeito. Dentro deste conceito, estão as plantas medicinais, aromáticas, condimentares, inseticidas, repelentes,

tóxicas, entre outras.

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No dia 21 de outubro os empresários mexicanos, Alan Aguirre e Edgardo Urias da empresa Grupo (México), estiveram na

Unidade para conhecer as cultivares de pessegueiros desenvolvidas pela Embrapa. O

interesse partiu dos empresários mexicanos em produzir pêssego em Sonora, cidade daquele país. Segundo a pesquisadora Maria

do Carmo Raseira, os empresários tiveram recomendações de pesquisadores da Colors Fruit Ltda, maior exportadora de frutas da África

do Sul, que visitaram os pomares da Embrapa Clima Temperado, há dois anos atrás. Além de conhecer os cultivares de pessegueiro de baixa necessidade em frio, os empresários pretendem

assinar um contrato com a Embrapa, para

Pêssego é interesse do México

Empresários pretendem firmar parceria na área de melhoramento genético de pêssego

O Sistema de Gestão da Qualidade da Embrapa Clima Temperado prevê, para 2009, 16 auditorias internas. Em 2008 foram visitados sete setores da UD: Laboratório do Leite, Análise de Sementes, de Microbiologia do Solo, Biologia Molecular, Setor de Desenvolvimento Humano, Segurança no Trabalho e Laboratório de Tecnologia de Alimentos. Ainda serão avaliados os laboratórios de Fisiologia Vegetal, Planejamento Ambiental, Central Analítica e Biofábrica, além dos campos experimentais da Sede e ETB, área de Comunicação Empresarial, Compras e a própria Unidade de Garantia da Qualidade (UGQ).

“O sucesso das visitas já está gerando frutos importantes como a implementação de procedimentos escritos e a cultura do registro de informações”, explica o responsável pela UGQ.

Auditorias na

Unidade

Técnicas do Batik e Tie Dye

para agricultores e pescadores

No dia 16 de outubro aconteceu em Santa Vitória do Palmar, o curso de estamparia em tecidos – técnicas de Batik

e Tie Dye, destinado a agricultores familiares e pescadores artesanais.

O curso foi ministrado pela analista da Embrapa Clima Temperado, Rosângela Costa Alves. Segundo ela, as técnicas de estamparia, em tecidos de fibra natural (algodão e seda) com

a utilização de corantes naturais, sintéticos e cera de abelha amarrados, são utilizadas até os dias de hoje pois permitem a manifestação artística e cultural dos usuários. “Elas qualificam o

produto artesanal, agregam valor e geram trabalho e renda nas comunidades”, afirma Rosângela.

O curso foi promovido pela Embrapa Clima Temperado e pelo PAC da Embrapa e teve parceria da Emater e da Prefeitura

Municipal de Santa Vitória do Palmar.

testes de cultivares e seleções de pessegueiros e nectarineiras, sob as condições de temperatura e

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Tecnologias da Unidade fazem parte do Proeta

Duas tecnologias de Controle Biológico, desenvolvidas pela Embrapa Clima Temperado, foram incorporadas à base de dados do Programa de Apoio ao Desenvolvimento de Novas Empresas de Base Tecnológica Agropecuária e Transferência de Tecnologia (Proeta) da Embrapa. O pesquisador Dori Nava é o responsável por elas.

Uma das tecnologias é a utilização da vespinha Cotesia flavipes para o controle da broca da cana-de-açúcar. Este agente de controle biológico é criado em larga escala (criação massal) por empresas e comercializado para os produtores de cana-de-açúcar para serem liberados quando a praga é registrada no campo. A outra, refere-se a produção de Trichogramma para o controle de lepidópteros-praga. Trata-se de um parasitóide de ovos, sendo portanto indicado, pois

o controle é realizado antes da eclosão da lagarta, que causa dano. Esta vespa é muito utilizada para o controle da lagarta-do-cartucho do milho, broca-da-cana e algumas brocas nas culturas do tomateiro e de brasicas (repolho e couve).

As tecnologias são adequadas para os sistemas de produção orgânico e convencional.

“Os consumidores demandam produtos de qualidade com segurança alimentar, por isso a utilização do controle biológico é uma alternativa viável que aumenta a qualidade do produto e, consequentemente agrega valor nos produtos comercializados”, diz Dori. O Supervisor de Inovação e Negócios, Daniel Aquini explica que a inclusão das tecnologias no portfólio do Proeta permite que empreendedores de todo o Brasil as possam utilizar para viabilizar novos negócios por meio de uma rede de

incubadoras parceiras da Embrapa. “Esperamos que mais tecnologias desenvolvidas por nossos pesquisadores possam compor o portfólio nacional. Trata-se de uma nova modalidade de transferência de tecnologia. Aqui no Rio Grande do Sul a Embrapa já firmou convênio com a UFRGS e estamos trabalhando para que incubadoras de outras universidades também participem do Proeta”, declarou. Mais informações sobre o programa podem ser obtidas na página hotsites.sct.embrapa. br/proeta ou diretamente com Daniel Aquini e Nilton Jacondino (Jacó).

Pequenas Frutas é tema de Workshop no Chile

Entre os dias 27 de setembro e 3 de outubro, na cidade de Talca (Chile), o doutor em pesquisas de pequenas frutas e pesquisador da Unidade, Luis Eduardo Antunes, participou de palestras sobre manejo de amoreira preta e morangueiro em um workshop Internacional sobre pesquisa e transferência de tecnologias. O objetivo da viagem foi apresentar os trabalhos realizados pela Embrapa Clima Temperado em frutas e a experiência da Unidade desde a geração e difusão da tecnologia até a cadeia produtiva.

Durante os eventos foram realizadas visitas a

pequenos e grandes produtores de framboesa, morango e mirtilo. Como resultado dessa

visita, está sendo negociado um acordo de cooperação

entre a Universidade de Talca e a Embrapa Clima Temperado visando qualificar a programação de pesquisa através de projetos conjuntos em fruticultura, já que o Chile é o maior exportador de frutas de clima temperado da América do Sul. Segundo Luís Eduardo: “Essa é uma parceria estratégica” que poderá resultar em grandes avanços para a fruticultura de clima temperado na região Sul do Brasil.

O evento foi destinado à pesquisadores, extensionistas e produtores, com a presença de palestrantes da Espanha, José Manuel Lopez-Aranda (Junta da Aldalucia) e dos Estados Unidos, Eric Hanson (Universidade Estadual do Michigan).

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Expediente: o informativo interno Linha Aberta é editado semanalmente pela Área de Comunicação e Negócios (ACN) da Embrapa Clima

Temperado, nas versões on-line e impresso. Chefe-Geral: Waldyr Stumpf Jr., Chefe Administração: José Vianna Fº, Chefe ACN: João Carlos Costa Gomes, Chefe P&D: Clenio Pillon. Edição: Cristiane Betemps (MTB 7418-RS); Diagramação: Manoela Soares (estagiária); Circulação: Equipe da ACE. Redação: Cristiane Betemps, Manoela Soares (estagiária) e Giulliane Viêgas (estagiária). Fotos: Ana Luiza Viegas, Giulliane Viêgas (estagiária), Rosângela Alves e Luis Fernando Wolff. Colaboração: Carmem Pauletto (ETB), Eliz Regina Rickes (EEC) e Rosangela Costa

Alves (EEC). Fone: (53) 3275-8113. E-mail: imprensa@cpact.embrapa.br

Perfil da

Semana

Nome: Nubia Marilin Lettnin

Ferri

Idade: 41 anos

Naturalidade: Morro Redondo Tempo de Embrapa: 20 anos Esposo: Valdecir Carlos Filho: Augusto (4)

Setor: Laboratório Tecnologia

de Alimentos

Atividade: Assistente de Pesquisa

Sonho: Algo que almejo se

concretize

Mensagem: “A fé é o firme

fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não vemos” HEBREUS 11:1

19/10 - EDSON KASTER 20/10 - VILMAR O. GONÇALVES 21/10 - LINO OMAR F. DA LUZ 21/10 - PAULO RENATO FERREIRA 23/10 - ADÃO EMÍLIO BONEMANN 24/10 - ANTONIO PEDRO MEDINA 24/10 - CLAITON AMARAL KUHN

Pecuária Orgânica é eixo de projeto

O pesquisador João Pedro Zabaleta, participou nos dias 1° e 2.10 de uma Reunião do Programa Cooperativo para o Desenvolvimento Tecnológico Agroalimentar e Agroindustrial do Cone Sul (Procisur), realizada em Florianópolis-SC. O objetivo foi de desenvolver um projeto de agropecuária orgânica, no CONE SUL.

Da reunião saíram três eixos principais para a construção do projeto. Um deles será organizado pela Unidade e será supervisionado por João Pedro Zabaleta, que é: organização das redes de produção da pecuária orgânica, envolvendo estudos de caso, metodologias e capacitação. O projeto deverá ser encaminhado até o dia 28 de novembro ao Procisur.

O projeto refor-ça a importância do desenvolvimento da pecuária orgânica no Cone Sul e mostra

as diferentes potencialidades entre os países e o interesse internacional nesse tipo de produção. Além disso, proporciona interação entre as empresas e pessoas envolvidas na atividade.

Curiosidades

- O Uruguai exporta carne orgânica, possui redes de produção-processamento- comercialização mais organizadas que o Brasil e demanda questões mais voltadas ao aumento da eficiência produtiva e valorização dos atributos dos produtos orgânicos regionais; - A Argentina possui grande potencialidade para produção de ovinos orgânicos na região da Patagônia, mas falta qualificação, certificação, organização da produção e tecnologia;

- A Bolívia mostrou maior preocupação com as questões da agricultura familiar e segurança alimentar.

Diego Pereira Viegas Cargo: Assistente A Área: Técnico de Laboratório

- Sede

Escolaridade: Técnico em Química

Contratação: 09/10 Naturalidade: Porto Alegre/RS

Novos Colegas

Amanda Ortiz Barros Cargo: Assistente A Área: Secretariado Escolaridade: Superior Secretariado Organizacional Contratação: 21/10 Naturalidade: Pelotas/RS

Referências

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