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Excelentíssimo Sr. Presidente do Núcleo de Planejamento e Gestão do TJSP,

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São Paulo, 13 de maio de 2013.

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Ref.: RECURSO AOS PEDIDOS DE ACESSO À INFORMAÇÃO N. 2013/00042389 e 2013/00042394, relativos ao número de remições concedidas por tempo de trabalho e por estudo na Justiça estadual de São Paulo formulados: INFORMAÇÕES NÃO FORNECIDAS NO PRAZO LEGAL. (art.15 da Lei nº 12.527/2011; art.10 Resolução TJSP n. 566/2012)

Excelentíssimo Sr. Presidente do Núcleo de Planejamento e Gestão do TJSP,

AÇÃO EDUCATIVA ASSESSORIA, PESQUISA E INFORMAÇÃO, CONECTAS DIREITOS HUMANOS; GELEDÉS INSTITUTO DA MULHER NEGRA; INSTITUTO PRÁXIS DE DIREITOS HUMANOS; INSTITUTO TERRA TRABALHO E CIDADANIA (ITTC); INSTITUTO PRÁXIS E PASTORAL CARCERÁRIA, simbolicamente representadas por ESTER GAMMARDELLA RIZZI, já qualificada nos pedidos de acesso à informação indicados acima, apresentaram, com base no artigo 5º, inciso XXXIII da Constituição Federal e nos artigos 10, 11 e 12 da Lei de Acesso à Informação Pública (Lei nº 12.527/2011), pedido de informações relativas aos presos condenados que, no Estado de São Paulo, obtiveram dias de pena remidos por

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realizarem atividades laborais e/ou estudarem, com base no artigo 126 da Lei 7.210/1984, e sua nova redação dada pela Lei nº 12.433, de 29 de junho de 2011.

Dois pedidos foram protocolados no dia 1º de abril de 2013 junto ao Serviço de Informação ao Cidadão (SIC) do site do Tribunal de Justiça, sob os números: 2013/00042389 e 2013/00042394. Tendo decorrido o prazo para apresentação de informações por este Tribunal de Justiça e não tendo a então postulante recebido qualquer comunicação, vimos apresentar o presente recurso, com base no artigo 15 própria Lei nº 12.527/2011 e no artigo 10 Resolução TJSP n. 566/2012, que regulamenta o Serviço de Informação ao Cidadão (SIC) no âmbito do Tribunal de Justiça de São Paulo. Abaixo a íntegra dos pedidos encaminhados:

Foi recebida uma mensagem de Ester Gammardella Rizzi com o seguinte teor: Protocolo: 2013/00042389

Categoria: Informações Gerais Assunto: Pedido de informação

Tipo de assunto: Pedido de Informação - (Lei nº 12.527 de 18 de novembro

de 2011)

Título: Número de remições concedidas por tempo de trabalho e por estudo

na Justiça Estadual de São Paulo

Mensagem: Eu, Ester Gammardella Rizzi, representando as organizações Ação

Educativa Assessoria, Pesquisa e Informação; Conectas Direitos Humanos; Geledés Instituto da Mulher Negra; Instituto Práxis de Direitos Humanos; Instituto Terra Trabalho e Cidadania (ITTC) e Pastoral Carcerária, venho requerer o que segue:

Que seja disponibilizada uma lista com informações de todas as pessoas privadas de liberdade que tiveram reconhecido seu direito à remição por dias de trabalho nos anos de 2009, 2010, 2011 e 2012, com seus

respectivos (i) números de matrícula; (ii) número de dias remidos; (iii) o número do processo de execução; (iv) Vara da Execução Penal que

acompanha o processo; (v) unidade prisional em que a pessoa cumpre a pena. Todas essas informações existem e podem ser obtidas por meio do banco de dados do SIVEC - Sistema de Integração das Varas de Execuções Criminais. Solicita-se ainda que essas informações sejam disponibilizadas em dados abertos e legíveis por máquina (formatos como CSV ou XML podem ser processados por softwares e sistemas).

Esta mensagem foi gerada automaticamente pelo Portal de Internet/Intranet do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, por meio do serviço SIC - Serviço de Informações ao cidadão.

Equipe Portal-TJSP

http://www.tjsp.jus.br/

Esta mensagem foi gerada automaticamente pelo Portal de Internet/Intranet do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, portanto NÃO responda este e-mail.

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Senhor(a) Atendente:

Foi recebida uma mensagem de Ester Gammardella Rizzi com o seguinte teor: Protocolo: 2013/00042394

Categoria: Informações Gerais Assunto: Pedido de informação

Tipo de assunto: Pedido de Informação - (Lei nº 12.527 de 18 de novembro

de 2011)

Título: Número de remições concedidas por tempo de estudo na Justiça

Estadual de São Paulo

Mensagem: Eu, Ester Gammardella Rizzi, representando as organizações Ação

Educativa Assessoria, Pesquisa e Informação; Conectas Direitos Humanos; Geledés Instituto da Mulher Negra; Instituto Práxis de Direitos Humanos; Instituto Terra Trabalho e Cidadania (ITTC) e Pastoral Carcerária, venho requerer o que segue:

Que seja disponibilizada uma lista com informações de todas as pessoas privadas de liberdade que tiveram reconhecido seu direito à remição por dias de estudo nos anos de 2009, 2010, 2011 e 2012, com seus respectivos (i) números de matrícula; (ii) número de dias remidos; (iii) o número do processo de execução; (iv) Vara da Execução Penal que acompanha o

processo; (v) unidade prisional em que a pessoa cumpre a pena. Todas essas informações existem e podem ser obtidas por meio do banco de dados do SIVEC - Sistema de Integração das Varas de Execuções Criminais.

Solicita-se ainda que essas informações sejam disponibilizadas em dados abertos e legíveis por máquina (formatos como CSV ou XML podem ser

processados por softwares e sistemas).

Esta mensagem foi gerada automaticamente pelo Portal de Internet/Intranet do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, por meio do serviço SIC - Serviço de Informações ao cidadão.

Equipe Portal-TJSP

http://www.tjsp.jus.br/

CONTEXTO

Nos últimos anos, houve uma ampliação normativa significativa em direção à garantia do direito à educação de pessoas privadas de liberdade. Duas são as normas recentes que tratam sobre o tema.

A Resolução do Conselho Nacional de Educação CNE nº 2 de 19 de maio de 2010, com força de lei, dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para oferta de educação para jovens e adultos em situação de privação de liberdade em estabelecimentos penais. Com a Resolução, a

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garantia de educação nos estabelecimentos penais passa a ser atribuição direta do órgão responsável pela educação nos Estados, no Distrito Federal e, no caso das penitenciárias federais, do Ministério da Educação, devendo ser oferecida em articulação com os órgãos responsáveis pela administração penitenciária. As matrículas serão contabilizadas na distribuição do FUNDEB, na modalidade EJA (Educação de Jovens e Adultos), e os docentes “deverão ser profissionais do magistério devidamente habilitados e com remuneração condizente com as especificidades da função.” (art.11, § 1º).

A Lei de Execução Penal (Lei 7.210/1984), por sua vez, teve seu artigo 126 recentemente modificado pela Lei nº 12.433, de 29 de junho de 2011, para incluir entre as hipóteses de remição de dias da pena em função de horas e dias de estudo:

Art. 126. O condenado que cumpre a pena em regime fechado ou semiaberto poderá remir, por trabalho ou por estudo, parte do tempo de execução da pena. (Redação dada pela Lei nº 12.433, de 2011). § 1o A contagem de tempo referida no caput será feita à razão de: (Redação dada pela Lei nº 12.433, de 2011)

I - 1 (um) dia de pena a cada 12 (doze) horas de frequência escolar - atividade de ensino fundamental, médio, inclusive profissionalizante, ou superior, ou ainda de requalificação profissional - divididas, no mínimo, em 3 (três) dias; (Incluído pela Lei nº 12.433, de 2011)

II - 1 (um) dia de pena a cada 3 (três) dias de trabalho. (Incluído pela Lei nº 12.433, de 2011)

§ 2o As atividades de estudo a que se refere o § 1o deste artigo poderão ser desenvolvidas de forma presencial ou por metodologia de ensino a distância e deverão ser certificadas pelas autoridades educacionais competentes dos cursos frequentados. (Redação dada pela Lei nº 12.433, de 2011)

§ 3o Para fins de cumulação dos casos de remição, as horas diárias de trabalho e de estudo serão definidas de forma a se compatibilizarem. (Redação dada pela Lei nº 12.433, de 2011)

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§ 4o O preso impossibilitado, por acidente, de prosseguir no trabalho ou nos estudos continuará a beneficiar-se com a remição.(Incluído pela Lei nº 12.433, de 2011)

§ 5o O tempo a remir em função das horas de estudo será acrescido de 1/3 (um terço) no caso de conclusão do ensino fundamental, médio ou superior durante o cumprimento da pena, desde que certificada pelo órgão competente do sistema de educação.(Incluído pela Lei nº 12.433, de 2011)

§ 6o O condenado que cumpre pena em regime aberto ou semiaberto e o que usufrui liberdade condicional poderão remir, pela frequência a curso de ensino regular ou de educação profissional, parte do tempo de execução da pena ou do período de prova, observado o disposto no inciso I do § 1o deste artigo.(Incluído pela Lei nº 12.433, de 2011) § 7o O disposto neste artigo aplica-se às hipóteses de prisão cautelar.(Incluído pela Lei nº 12.433, de 2011)

§ 8o A remição será declarada pelo juiz da execução, ouvidos o Ministério Público e a defesa. (Incluído pela Lei nº 12.433, de 2011)

Antes das modificações de 2010 e 2011, porém, o direito à educação já estava previsto na Lei de Execução Penal e, de forma mais geral, nas principais normas do ordenamento jurídico brasileiro – que garante direito à educação, uma vez que a privação de liberdade não exclui a titularidade de outros direitos:

Lei de Execução Penal – 7.210/1984

Art. 10. A assistência ao preso e ao internado é dever do Estado, objetivando prevenir o crime e orientar o retorno à convivência em sociedade.

Art. 11. A assistência será: (...) IV - educacional;

Art. 17. A assistência educacional compreenderá a instrução escolar e a formação profissional do preso e do internado.

Art. 18. O ensino de 1º grau será obrigatório, integrando-se no sistema escolar da Unidade Federativa.

Código Penal – Decreto-Lei n. 2.848/1940

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liberdade, impondo-se a todas as autoridades o respeito à sua integridade física e moral.

É importante reforçar, embora idealmente não fosse necessário, que a pena de privação de liberdade é por si só deveras penosa. Aquele que a sofre não fica privado de outros direitos garantidos internacionalmente e na Constituição, simplesmente pelo fato de estar preso. Também a ordem internacional reconhece que o direito à educação de jovens e adultos compõem os direitos que devem ser assegurados às pessoas privadas de liberdade adultas, que não completaram sua formação básica – ensino fundamental e médio – na idade própria. Tal constatação se reafirma no documento da ONU “Princípios Básicos Relativos ao Tratamento de Reclusos”, de 1990:

PRINCÍPIOS BÁSICOS RELATIVOS AO TRATAMENTO DE RECLUSOS (Documento das Nações Unidas n. A/45/49 – 1990) 5. Exceto no que se refere às limitações evidentemente necessárias pelo fato da sua prisão, todos os reclusos devem continuar a gozar dos direitos do homem e das liberdades fundamentais, enunciados na Declaração Universal dos Direitos do Homem e, caso o Estado interessado neles seja parte, no Pacto Internacional sobre os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, no Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos e no Protocolo Facultativo que o acompanham bem como de todos os outros direitos enunciados em outros instrumentos das Nações Unidas.

6. Todos os reclusos devem ter o direito de participar das atividades culturais e de beneficiar de uma educação visando o pleno desenvolvimento da personalidade humana.

CONJUNTO DE PRINCÍPIOS PARA A PROTEÇÃO DE TODAS AS PESSOAS SUJEITAS A QUALQUER FORMA DE DETENÇÃO OU PRISÃO – 1988 (Documento das Nações Unidas n. [8] 43/173 de 9 de dezembro de 1988).

PRINCÍPIO 3

1. No caso de sujeição de uma pessoa a qualquer forma de detenção ou prisão, nenhuma restrição ou derrogação pode ser admitida aos direitos do homem reconhecidos ou em vigor num Estado ao abrigo de leis,

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convenções, regulamentos ou costumes, sob o pretexto de que o presente Conjunto de Princípios não reconhece esses direitos ou os reconhece em menor grau.

Ora, Lei de Execução Penal; Código Penal e princípios internacionais para a não-supressão de outros direitos reafirmam a necessidade de garantia do direito à educação de pessoas privadas de liberdade.

A Lei de Execução Penal, por sua vez, estabelece uma consequência objetiva para a adesão a atividades educacionais: a remição de dias de pena. Neste contexto, as organizações signatárias têm interesse em obter informações sobre a quantidade de remições já concedidas a presos que frequentem atividades educacionais e atividades laborais, bem como sua distribuição entre as varas de execução e unidades prisionais.

PEDIDOS DE INFORMAÇÕES COM BASE NA LEI N. 12.527/2012

O direito ao acesso à informação pública, previsto na Constituição e regulamentado na Lei n. 12.527/2011 e pela Resolução TJSP n. 566/2012, inclui tanto a obrigação de que os órgãos públicos disponibilizem certas informações, independentemente de requerimentos, quanto a necessidade de que esses órgãos garantam o acesso a informações que lhes forem solicitadas. Esse direito, de envergadura constitucional (art. 5º, XXXIII), também impõe à Administração Pública o respeito ao princípio da publicidade (art. 37, caput) e que assuma a gestão da documentação governamental e as providências para franquear sua consulta a quantos dela necessitem (Art. 216. § 2º).

A Lei de Acesso à Informação Pública (Lei nº 12.527/2011), recém entrada em vigor, veio regulamentar de modo mais preciso esses dispositivos constitucionais, estabelecendo um novo marco legislativo em que a transparência é a regra, e o sigilo, exceção. A lei define a informação como sendo “dados, processados ou não, que podem ser utilizados para produção e transmissão de conhecimento, contidos em qualquer meio, suporte ou formato” (art. 4º, I) e estabelece que “qualquer interessado poderá apresentar pedido de acesso a informações” (art. 10).

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Também a partir do que define o art. 8º, § 3º, III da Lei nº 12.527/2011, o aproveitamento pleno desses dados só será possível se eles – que, destaca-se, são de natureza pública – estiverem em formatos que permitam sua análise, como pela aplicação de métodos de visualização de dados (gráficos), pelo cruzamento com outras informações, etc. Isso significa que esses dados devem respeitar certos princípios que os qualifiquem como dados governamentais abertos. Isso significa que os dados devem ser apresentados tal como são colhidos da fonte, com o maior nível possível de granularidade, sem agregação ou modificação (ex.: um gráfico não é dado aberto, mas o conteúdo da planilha que deu origem a ele, sim). Além disso, os dados devem ser legíveis por máquinas, ou seja, devem estar estruturados de modo a possibilitar seu processamento automático (ex.: uma tabela em PDF pode ser compreendida por pessoas, mas para um computador é apenas uma imagem. Já uma tabela em formatos como CSV ou XML pode ser processada por softwares e sistemas).

PEDIDOS

Diante do exposto, no estrito cumprimento da legislação e do princípio constitucional do direito à informação (artigo 5º, inciso XXXIII), urge que sejam disponibilizadas as informações referentes às remições concedidas por tempo de trabalho e estudo no Estado de São Paulo, conforme solicitado nos pedidos de informação n. 2013/00042389 e 2013/00042394.

Em verdade, é absolutamente inadmissível que o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo simplesmente se omita frente a um pedido de acesso à informação. O direito à informação pública é uma conquista social que deve ser valorizada pelo Poder Público de um país onde vigora o Estado Democrático de Direito, como o Brasil. É uma afronta a tal Direito a simples omissão de resposta, o que acaba por ferir a Constituição Federal e esvaziar a Lei Federal nº 12.527 de 2011 e a própria Resolução TJSP nº 566 de 2012 que a regulamenta. A sociedade não pode agora, após tamanha conquista, ter seu direito à informação ignorado por este Tribunal de Justiça.

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Diante do exposto, requer-se com este RECURSO IMEDIATAMENTE, OU NO PRAZO MÁXIMO DE 5 DIAS, de acordo com o artigo 15 da Lei nº 12.527/2011 e do art. 10 da Resolução TJSP n. 566/2012, obter as seguintes informações:

(i) Que seja disponibilizada uma lista com informações de todas as pessoas privadas de liberdade que tiveram reconhecido seu direito à remição por dias de trabalho nos anos de 2009, 2010, 2011 e 2012, com seus respectivos (i) números de matrícula; (ii) número de dias remidos; (iii) o número do processo de execução; (iv) Vara da Execução Penal que acompanha o processo; (v) unidade prisional em que a pessoa cumpre a pena. Todas essas informações existem e podem ser obtidas por meio do banco de dados do SIVEC - Sistema de Integração das Varas de Execuções Criminais. Solicita-se ainda que, de acordo com o art. 8º, § 3º, III da Lei de Acesso à Informação Pública (Lei 12.527/2011), essas informações sejam disponibilizadas em dados abertos e legíveis por máquina (formatos como CSV ou XML podem ser processados por softwares e sistemas).

(ii) Que seja disponibilizada uma lista com informações de todas as pessoas privadas de liberdade que tiveram reconhecido seu direito à remição por dias de estudo nos anos de 2009, 2010, 2011 e 2012, com seus respectivos (i) números de matrícula; (ii) número de dias remidos; (iii) o número do processo de execução; (iv) Vara da Execução Penal que acompanha o processo; (v) unidade prisional em que a pessoa cumpre a pena. Todas essas informações existem e podem ser obtidas por meio do banco de dados do SIVEC - Sistema de Integração das Varas de Execuções Criminais. Solicita-se ainda que, de acordo com o art. 8º, § 3º, III da Lei de Acesso à informação (Lei 12.527/2011), essas informações sejam disponibilizadas em dados abertos e legíveis por máquina (formatos como CSV ou XML podem ser processados por softwares e sistemas).

(iii) Que em tudo sejam informados os autores, conforme indicações abaixo. Ester Gammardella Rizzi, com endereço profissional à Rua General Jardim, 660, Vila

(10)

Buarque, São Paulo/SP, Fone (11) 3151.2333, Ramal 162, e endereços eletrônicos ester.rizzi@acaoeducativa.org e ester.rizzi@gmail.com

Receba nossos votos de mais alta estima e distinta consideração.

São Paulo, 13 de maio de 2013.

Grupo de Trabalho em Defesa do Direito à Educação nas Prisões

Ação Educativa Assessoria, Pesquisa e Informação

Conectas Direitos Humanos

Geledés Instituto da Mulher Negra

Instituto Práxis de Direitos Humanos

Instituto Terra Trabalho e Cidadania (ITTC)

Pastoral Carcerária

Ester Gammardella Rizzi OAB/SP n.º 276.545 CPF n. 310.866.208-28

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