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RELATÓRIO E CONTAS NB ALTA VISTA Fundo de Investimento Imobiliário Fechado. NB Alta Vista F. I. I. F.

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RELATÓRIO E CONTAS

NB ALTA VISTA – Fundo de Investimento Imobiliário

Fechado

NB Alta Vista – F. I. I. F.

31-12-2016

RELATÓRIO E CONTAS

Fundo de Investimento Imobiliário

1

2016

(2)

1. ECONOMIA

Em Portugal, a actividade económica cresceu 1.4% em observado em 2015, mas ligeiramente acima das expec

contributo para o crescimento, com uma desaceleração no cons 2,1%, e com uma queda do investimento, em torno de

entanto, marcada por uma recuperação da confiança e

um aumento do rendimento disponível que, por sua ve remunerações do trabalho, da redução da carga fisca

emprego. A actividade económica foi também suportad financiamento, sobretudo em resultado da política m BCE.

Contudo, restrições associadas aos níveis ainda ele ajustamentos em curso no sector bancário limitaram interna. O défice público deverá ter descido de 4.4

offs) para um valor em torno de 2.1% do PIB em 2016 relativamente estabilizada, em torno de 130% do PIB política, de aumento da inflação e de alguma especu dos estímulos monetários do BCE, a yield dos título subiu, no conjunto de 2016, de 2.5% para 3.8%. O re mesma maturidade alargou-se de 190 para 356 bps em 2016.

2. EVOLUÇÃO DO MERCADO

De acordo com os dados disponíveis, no ano de ascendeu a 1.254 milhões de euros, um

assim um valor bastante elevado, superior ao volume excepção de 2015, demonstrando a vitalidade deste m O sector de escritórios absorveu aproximadamente me milhões de euros, o que representa 43% do total. O investimento e a componente de outros usos, quase n do total, com 201 milhões de euros. O sector ind investimento, com apenas 38 milhões de euros, total O segmento de escritórios foi aquele que se mostrou face ao ano anterior. Este dinamismo, justificou das operações de investimento registadas

zona da Grande Lisboa, com maior dimensão áreas de No segmento de retalho, verificou

potenciada principalmente pelo

a sustentar um ligeiro aumento do preço das rendas No que concerne ao segmento industrial e de lo economia, ainda não produziu os efeitos positivos s a apresentar um ritmo ainda lento. Pelo contrário, turismo com origem externa, pote

pelo aumento da oferta, das taxas de ocupação e do

NB Alta Vista – F. I. I. F.

Em Portugal, a actividade económica cresceu 1.4% em 2016, abaixo do registo de 1.6% observado em 2015, mas ligeiramente acima das expectativas. A procura interna reduziu o seu o para o crescimento, com uma desaceleração no consumo privado, de 2.6% para 2,1%, e com uma queda do investimento, em torno de 1.5%. A segunda metade do ano foi, no entanto, marcada por uma recuperação da confiança e da despesa das famílias, suportada por um aumento do rendimento disponível que, por sua vez, beneficiou da subida das remunerações do trabalho, da redução da carga fiscal e de um ligeiro aumento da criação de emprego. A actividade económica foi também suportada por uma melhoria das condições d financiamento, sobretudo em resultado da política monetária expansionista levada a cabo pelo

Contudo, restrições associadas aos níveis ainda elevados de endividamento e aos ajustamentos em curso no sector bancário limitaram a expansão do crédito e

interna. O défice público deverá ter descido de 4.4% do PIB em 2015 (ou 3%, excluindo one offs) para um valor em torno de 2.1% do PIB em 2016. A dívida pública manteve relativamente estabilizada, em torno de 130% do PIB. Num contexto global d

política, de aumento da inflação e de alguma especulação em torno de uma futura atenuação dos estímulos monetários do BCE, a yield dos títulos de dívida pública portuguesa a 10 anos subiu, no conjunto de 2016, de 2.5% para 3.8%. O respectivo spread face à dívida alemã na

se de 190 para 356 bps em 2016.

EVOLUÇÃO DO MERCADO IMOBILIÁRIO PORTUGUÊS

De acordo com os dados disponíveis, no ano de 2016, o investimento realizado em imobiliário ascendeu a 1.254 milhões de euros, um valor 29% inferior ao registado no anterior, mas ai assim um valor bastante elevado, superior ao volume anual registado desde 2008, com excepção de 2015, demonstrando a vitalidade deste mercado.

O sector de escritórios absorveu aproximadamente metade do investimento, cerca de 539 milhões de euros, o que representa 43% do total. O sector de retalho representou 38% do investimento e a componente de outros usos, quase na sua totalidade hotéis, a pesarem 16% do total, com 201 milhões de euros. O sector industrial manteve um baixo volume de investimento, com apenas 38 milhões de euros, totalizando 4% do volume total.

O segmento de escritórios foi aquele que se mostrou mais dinâmico, apesar da redução de 2% face ao ano anterior. Este dinamismo, justificou-se essencialmente pelo volume significativo das operações de investimento registadas e pela entrada de novas empresas

zona da Grande Lisboa, com maior dimensão áreas de ocupação.

de retalho, verificou-se uma contínua actividade ao longo do ano, com a procura, potenciada principalmente pelo crescimento do consumo interno e do turismo em zonas a sustentar um ligeiro aumento do preço das rendas e da estabilização das yields

No que concerne ao segmento industrial e de logística, a evolução mais favorável da economia, ainda não produziu os efeitos positivos significativos, com a recuperação das a apresentar um ritmo ainda lento. Pelo contrário, no segmento hoteleiro, o crescimento do turismo com origem externa, potenciou o peso deste segmento no investimento total,

pelo aumento da oferta, das taxas de ocupação e do preço médio por ocupação praticado.

2 2016, abaixo do registo de 1.6% tativas. A procura interna reduziu o seu umo privado, de 2.6% para 1.5%. A segunda metade do ano foi, no da despesa das famílias, suportada por

z, beneficiou da subida das l e de um ligeiro aumento da criação de a por uma melhoria das condições de onetária expansionista levada a cabo pelo

vados de endividamento e aos a expansão do crédito e da procura % do PIB em 2015 (ou 3%, excluindo

one-. A dívida pública manteve-se . Num contexto global de incerteza lação em torno de uma futura atenuação s de dívida pública portuguesa a 10 anos read face à dívida alemã na

2016, o investimento realizado em imobiliário valor 29% inferior ao registado no anterior, mas ainda anual registado desde 2008, com

do investimento, cerca de 539 sector de retalho representou 38% do a sua totalidade hotéis, a pesarem 16% ustrial manteve um baixo volume de izando 4% do volume total.

mais dinâmico, apesar da redução de 2% essencialmente pelo volume significativo e pela entrada de novas empresas sobretudo na

go do ano, com a procura, interno e do turismo em zonas prime,

yields praticadas.

, a evolução mais favorável da ignificativos, com a recuperação das yields

no segmento hoteleiro, o crescimento do nciou o peso deste segmento no investimento total, motivado

(3)

Em resultado, o mercado imobiliário apresentou um c

da descida de nível de investimento face ao ano anterior, perspectivand maior estabilização das yields

3. MERCADO DOS FUNDOS D

Em 31 de dezembro de 2016, de acordo com a CMVM o m Investimento Imobiliário apresentou uma redução de

11.210 milhões de euros para 10.529 milhões de euro No final de 2016, estes ativos estavam distribuídos apresentando a seguinte configuração:

4. DESCRIÇÃO DO FUNDO

O NB ALTA VISTA – Fundo de Investimento Imobiliário Fechado imobiliário de subscrição particular, que obedece a

Fundos de Investimento Imobiliário, gerido pela Investimento Imobiliário, S.A..

Foi constituído no dia 5 de Dezembro de 2006, através de deliberaçã da C.M.V.M., de acordo com o Decreto

16/2015, de 24 de fevereiro, que estabelecem o Regime Jurídico dos fundos de I Imobiliário. O depositário dos valores que constituem

constituída por deliberação do Conselho de Administ reunião extraordinária de 3 de Agosto de 2014, nos Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedad nº298/92, de 31 de Dezembro).

O Fundo foi constituído por um prazo de 4 anos, a c capital inicial de 20.000.000 Euros cor

com um valor unitário de subscrição inicial de 1.00 O Fundo, durante os primeiros dois anos, será de ca ano de duração será de distribuição, ou seja, p

distribuíveis1. Assim sendo, e caso a Sociedade Gestora entenda q referida distribuição, esta terá uma periodicidade

Por deliberação da Assembleia de

decidido prorrogar a duração do Fundo, com efeitos mais dois (2) anos, passando a duração do Fundo a s sua constituição. 1 Fundos Abertos Fundos Fechados NB Alta Vista – F. I. I. F.

Em resultado, o mercado imobiliário apresentou um comportamento positivo em 2016, apesar de investimento face ao ano anterior, perspectivando-se para 2017 uma

yields associada ao dinamismo da actividade verificado em

MERCADO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO

Em 31 de dezembro de 2016, de acordo com a CMVM o mercado nacional de Fundos de Investimento Imobiliário apresentou uma redução de 6,1% face ao início do ano, passando de 11.210 milhões de euros para 10.529 milhões de euros de ativos sob gestão.

No final de 2016, estes ativos estavam distribuídos por 233 fundos de investimento, apresentando a seguinte configuração:

DO FUNDO

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado (é um fundo de investimento imobiliário de subscrição particular, que obedece ao nº 2 do artigo 48º do Regime Jurídico dos Fundos de Investimento Imobiliário, gerido pela GNB – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A..

no dia 5 de Dezembro de 2006, através de deliberação do Conselho Directivo da C.M.V.M., de acordo com o Decreto-Lei nº 60/2002, de 20 de Março alterado

, que estabelecem o Regime Jurídico dos fundos de I

obiliário. O depositário dos valores que constituem o Fundo é o Novo Banco (entidade constituída por deliberação do Conselho de Administração do Banco de Portugal tomada em reunião extraordinária de 3 de Agosto de 2014, nos termos do nº 5 do artigo 145º

Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras, aprovado pelo Dec nº298/92, de 31 de Dezembro).

O Fundo foi constituído por um prazo de 4 anos, a contar da data da sua constituição, com um capital inicial de 20.000.000 Euros correspondentes a 20.000 unidades de participação (UP’ com um valor unitário de subscrição inicial de 1.000 Euros.

O Fundo, durante os primeiros dois anos, será de capitalização. Assim sendo, e a partir do 3º ano de duração será de distribuição, ou seja, privilegia a distribuição dos resultados . Assim sendo, e caso a Sociedade Gestora entenda que deve haver lugar à referida distribuição, esta terá uma periodicidade anual (apenas a partir do 3º ano de duração). Por deliberação da Assembleia de Participantes realizada no dia 15 de Novembro de 20 decidido prorrogar a duração do Fundo, com efeitos a partir de 5 de Dezembro de 2012, por mais dois (2) anos, passando a duração do Fundo a ser de 8 (oito) anos contados a partir da

(milhões de euros) montante Fundos Abertos 17 3.951 Fundos Fechados 216 6.578 3 omportamento positivo em 2016, apesar se para 2017 uma associada ao dinamismo da actividade verificado em 2016.

ercado nacional de Fundos de 6,1% face ao início do ano, passando de

fundos de investimento,

é um fundo de investimento o nº 2 do artigo 48º do Regime Jurídico dos Sociedade Gestora de Fundos de

no dia 5 de Dezembro de 2006, através de deliberação do Conselho Directivo alterado pela Lei nº , que estabelecem o Regime Jurídico dos fundos de Investimento o Novo Banco (entidade ração do Banco de Portugal tomada em termos do nº 5 do artigo 145º - G do es Financeiras, aprovado pelo Dec-Lei

ontar da data da sua constituição, com um respondentes a 20.000 unidades de participação (UP’s)

pitalização. Assim sendo, e a partir do 3º rivilegia a distribuição dos resultados . Assim sendo, e caso a Sociedade Gestora entenda que deve haver lugar à anual (apenas a partir do 3º ano de duração). Participantes realizada no dia 15 de Novembro de 2012 foi

a partir de 5 de Dezembro de 2012, por er de 8 (oito) anos contados a partir da

(milhões de euros) montante 3.951 6.578

(4)

Por deliberação da Assembleia de Participantes real decidido prorrogar a duração do Fundo, com efeitos mais dois (2) anos, passando a duração do Fundo a s sua constituição, até 5 de Dezembro 2016.

Por deliberação da Assembleia de Participantes real prorrogar a duração do FUNDO, com efeitos a partir

quatro (4) anos, passando a duração do FUNDO a ser de 14 (catorz da sua constituição, até 5 de dezembro 2020.

De acordo com o RJOIC, Dec

participantes com o objetivo de se prorrogar

fechados têm de ser efectuadas 6 meses em antecipaç fundo ou à data prevista para o fim d

prorrogação no dia 5 de Dezembro de 2016, pelo que até dia 5 de Junho de 20 realizada a necessária assembleia e participantes p

prorrogação do Fundo ou, em 5 de Dezembro, liquidação, partilha, de acordo com o nº

O Fundo tem em vista a valorização das participaçõe como o desempenho das suas finalidades económicas e activos do fundo, valores i

sociedades imobiliárias (sujeito a um limite de 25 participação de outros fundos imobiliários e/ou liq Assim sendo, e como forma de atingir o objec projectos de construção para revenda, arrendamento Os imóveis detidos pelo Fundo correspondem a prédio destinados a logística, comércio,

Sem prejuízo de poder investir noutras zonas do paí investimento no distrito do Porto.

5. ACTIVIDADE DO FUNDO

Em 31 de dezembro de 201

representa uma variação negativa de 3,97% face a 31 de d

5.1. OPORTO PLACE

Este empreendimento está localizado na cidade do Po cerca de 5 minutos da Av.

apartamentos e 2 frações para comércio, num total d

dezembro de 2008, tendo as licenças de utilização sido emitidas pel Porto em junho de 2009. As tipologias habitacionais eram

T3 e 13 T4.

No ano de 2016 foram vend

dezembro de 2016, 1 fração tinha contrato de promes escritura prevista até 27 de fevereiro 2017. O conj estruturado da seguinte forma:

NB Alta Vista – F. I. I. F.

Por deliberação da Assembleia de Participantes realizada no dia 1 de Dezembro de 2014 foi decidido prorrogar a duração do Fundo, com efeitos a partir de 5 de Dezembro de 2014, por mais dois (2) anos, passando a duração do Fundo a ser de 10 (dez) anos co

sua constituição, até 5 de Dezembro 2016.

Por deliberação da Assembleia de Participantes realizada no dia 2 de julho de 2016 foi decidido prorrogar a duração do FUNDO, com efeitos a partir de 5 de dezembro de 2016, por mais os, passando a duração do FUNDO a ser de 14 (catorze) anos contados a partir da sua constituição, até 5 de dezembro 2020.

De acordo com o RJOIC, Dec-lei 16/2015 de 24 de Fevereiro, artigo 62º, as assembleias de participantes com o objetivo de se prorrogar a duração de fundos de investimento imobiliários fechados têm de ser efectuadas 6 meses em antecipação á data de final do período inicial do

ou à data prevista para o fim do período de prorrogação. O Fundo termina a present Dezembro de 2016, pelo que até dia 5 de Junho de 20 realizada a necessária assembleia e participantes para deliberação de um novo

do Fundo ou, em 5 de Dezembro, o Fundo entrar em processo de e acordo com o nº26 do Regulamento de Gestão do Fundo.

O Fundo tem em vista a valorização das participações e dos rendimentos a distribuir, bem como o desempenho das suas finalidades económicas e financeiras. Poderão integrar os activos do fundo, valores imobiliários ou outros activos equiparáveis, partici

sociedades imobiliárias (sujeito a um limite de 25 % do activo total do Fundo), unidades de participação de outros fundos imobiliários e/ou liquidez.

Assim sendo, e como forma de atingir o objectivo definido, o Fundo investe na realização de projectos de construção para revenda, arrendamento ou outras formas de exploração onerosa. Os imóveis detidos pelo Fundo correspondem a prédios urbanos ou fracções autónomas destinados a logística, comércio, habitação e serviços e devem estar localizados em P

Sem prejuízo de poder investir noutras zonas do país, inicialmente o Fundo concentrará o seu investimento no distrito do Porto.

ACTIVIDADE DO FUNDO

ezembro de 2016, o Valor Líquido Global do Fundo era de 16.527.196 negativa de 3,97% face a 31 de dezembro de 2015.

Este empreendimento está localizado na cidade do Porto, na freguesia de Lordelo do Ouro, a cerca de 5 minutos da Av. da Boavista. O projeto era inicialmente constituído por 118 apartamentos e 2 frações para comércio, num total de 16.000 m2, cuja construção terminou em tendo as licenças de utilização sido emitidas pela Câmara Municipal do

09. As tipologias habitacionais eram as seguintes: 32 Lofts (T0

foram vendidas 32 frações, num valor total de 5.463.098,00

dezembro de 2016, 1 fração tinha contrato de promessa de compra e venda (CPCV), escritura prevista até 27 de fevereiro 2017. O conjunto das frações por escriturar estava estruturado da seguinte forma:

4 izada no dia 1 de Dezembro de 2014 foi a partir de 5 de Dezembro de 2014, por er de 10 (dez) anos contados a partir da

izada no dia 2 de julho de 2016 foi decidido de 5 de dezembro de 2016, por mais os, passando a duração do FUNDO a ser de 14 (catorze) anos contados a partir

as assembleias de fundos de investimento imobiliários ão á data de final do período inicial do o período de prorrogação. O Fundo termina a presente Dezembro de 2016, pelo que até dia 5 de Junho de 2016 será um novo período de processo de dissolução, 26 do Regulamento de Gestão do Fundo.

s e dos rendimentos a distribuir, bem financeiras. Poderão integrar os mobiliários ou outros activos equiparáveis, participações em % do activo total do Fundo), unidades de

tivo definido, o Fundo investe na realização de ou outras formas de exploração onerosa. s urbanos ou fracções autónomas habitação e serviços e devem estar localizados em Portugal. s, inicialmente o Fundo concentrará o seu

16.527.196 €, o que

Lordelo do Ouro, a constituído por 118 , cuja construção terminou em a Câmara Municipal do as seguintes: 32 Lofts (T0); 41 T2; 32

5.463.098,00 €. Em 31 de sa de compra e venda (CPCV), com unto das frações por escriturar estava

(5)

• Arrendadas: 7 frações; • Devolutas: 13 frações • Total de Frações no fundo: Em 2016 este projeto apresentou frações. A Sociedade Gestora,

comercial pela pré-venda a um canal de mediação europeu que resultou n totalidade das frações de tipologias mais pequena.

relevância em 2016, foi decidida a redução do valor

alienação patrimonial do Fundo com o objetivo da sua liquidação, minorando o de oportunidade para os seus

5.2. QUINTA DE SERRALVES

No exercício de 2016 prosseguiu

alvará da alteração à operação de loteamento com ob 15569/09/CMP), deferido no dia 1

Neste âmbito foi realizada uma consulta ao mercado para a realização da finalização das obras de infra

2016 foi aprovada e adjudicada a empreitada pelo valor de 248.810,19 taxa em vigor).

Em 23 de março de 2016 foi aprovada pela EDP a alte elétricas de serviço público com a relocalização do posto de projeto n.º 065D/02-LU, 4º aditamento ao projeto 065/02

Câmara Municipal do Porto (CMP).

Em 29 de março de 2016 foi entregue o requerimento operação de loteamento.

Em cumprimento do estabelecido no deferimento da al apresentada a garantia bancária do Novo Banco a fav responsabilidade até 158.999,95

euros e noventa e cinco cêntimos), entregue em 8 de garantia de execução das obras de urbanização do pe

loteamento, referentes ao processo n. 39706/01 CMP (alvará ALV/931/06/DMU), de 31 de maio de 2016.

A 28 de novembro de 2016 foi deferido pela CMP, atr pedido de emissão do alvará. Subsequentemente, em 1 pela CMP o ato de liquidação da taxa de compensação 107.380,08 €.

No dia 30 de dezembro de 2016 foi obtido o averbame ALV/931/06/DMU, processo n.º 155

como lote 5) com uma área de 5.861 m

19.219 m2, correspondendo-lhe 107 fogos e área bruta de estacionamento de 8.3

NB Alta Vista – F. I. I. F.

frações; 13 frações;

Total de Frações no fundo: 20

apresentou uma evolução positiva na concretização das vendas das Sociedade Gestora, numa primeira instância, optou como medid

venda a um canal de mediação europeu que resultou na absorção da totalidade das frações de tipologias mais pequena. Num segundo momento, e

6, foi decidida a redução do valor de venda por m2como forma de resol undo com o objetivo da sua liquidação, minorando o

seus participantes.

VES

No exercício de 2016 prosseguiu-se com a preparação da instrução do pedido de emiss alvará da alteração à operação de loteamento com obras de urbanização (processo n.º

dia 11 de março 2014, com prazo final até 29 de março de 2016. Neste âmbito foi realizada uma consulta ao mercado com vista à seleção de um empreiteiro para a realização da finalização das obras de infraestruturas do loteamento. A 28 de março de

udicada a empreitada pelo valor de 248.810,19 € (acrescidos do IVA

Em 23 de março de 2016 foi aprovada pela EDP a alteração ao projeto de infraestruturas de serviço público com a relocalização do posto de transformação (alterações

LU, 4º aditamento ao projeto 065/02-LU), tendo a mesma sido entregue na Câmara Municipal do Porto (CMP).

Em 29 de março de 2016 foi entregue o requerimento do pedido de emissão da alteração à

Em cumprimento do estabelecido no deferimento da alteração à operação de loteamento, foi apresentada a garantia bancária do Novo Banco a favor da Câmara Municipal do Porto com

é 158.999,95 € (cento e cinquenta e oito mil, novecentos e noven

euros e noventa e cinco cêntimos), entregue em 8 de março de 2016, com a finalidade de garantia de execução das obras de urbanização do pedido de licenciamento de operação de nto, referentes ao processo n. 39706/01 CMP (alvará de loteamento n.º ALV/931/06/DMU), de 31 de maio de 2016.

A 28 de novembro de 2016 foi deferido pela CMP, através da informação I/351146/16/CMP, o pedido de emissão do alvará. Subsequentemente, em 13 de dezembro de 2016, foi notificado pela CMP o ato de liquidação da taxa de compensação e de emissão de licença no valor de

No dia 30 de dezembro de 2016 foi obtido o averbamento n.º 2 ao alvará de loteamentos n.º ALV/931/06/DMU, processo n.º 15569/09/CMP que respeita ao lote 2 (anteriormente des como lote 5) com uma área de 5.861 m2, área bruta de construção destinada a habitação de

lhe 107 fogos e área bruta de estacionamento de 8.3

5 a concretização das vendas das como medida de estratégia venda a um canal de mediação europeu que resultou na absorção da momento, e com maior como forma de resolver a undo com o objetivo da sua liquidação, minorando o implícito custo

se com a preparação da instrução do pedido de emissão do ras de urbanização (processo n.º , com prazo final até 29 de março de 2016.

com vista à seleção de um empreiteiro estruturas do loteamento. A 28 de março de € (acrescidos do IVA à

ração ao projeto de infraestruturas transformação (alterações – LU), tendo a mesma sido entregue na

do pedido de emissão da alteração à

teração à operação de loteamento, foi or da Câmara Municipal do Porto com € (cento e cinquenta e oito mil, novecentos e noventa e nove 2016, com a finalidade de dido de licenciamento de operação de nto, referentes ao processo n. 39706/01 CMP (alvará de loteamento n.º

avés da informação I/351146/16/CMP, o ezembro de 2016, foi notificado e de emissão de licença no valor de

nto n.º 2 ao alvará de loteamentos n.º 69/09/CMP que respeita ao lote 2 (anteriormente designado , área bruta de construção destinada a habitação de lhe 107 fogos e área bruta de estacionamento de 8.377 m2.

(6)

5.3. DISTRIBUIÇÃO DE RESU

Não houve lugar a distribuição de resultados.

6. DEMONSTRAÇÃO DO PATR ! !! ! " # $ % & $ ' ( $ ) ' * + " , ( $ 7. TÍTULOS EM CARTEIRA

A carteira do Fundo não detém valores mobiliários.

8. MOVIMENTOS NOS ATIVO

! !! ! ! ( ) ! ! -) ' -' # ) -% - , ! , , NB Alta Vista – F. I. I. F. DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOS

Não houve lugar a distribuição de resultados.

DEMONSTRAÇÃO DO PATRIMÓNIO # . / # . / # . / # . / 0 1 121 3 03 2 4 25 500 551 6 75 81 4 83 077 54 7 4 4 8 81 3 57 821

TÍTULOS EM CARTEIRA POR GEOGRAFIA E SETOR

não detém valores mobiliários.

MOVIMENTOS NOS ATIVOS DO FUNDO

# . / # . / # . / # . / 806 797 57 797 ! - 85 4 15 995 3 82 87 050 ) 559 273 0 0 ' 14 6 570 # 896 885 ) - 3 90 83 4 0 ! , 390 834 14 6 570 6

(7)

9. VALORIZAÇÃO E UNIDADE ' ' ' ' """" : +: +: +: + 10. MOVIMENTOS NA COMPOS

Não existiram títulos em carteira no decorrer do

11. REMUNERAÇÕES DA ENTI

12. GESTÃO DO RISCO

Ao nível da gestão da liquidez estão implementados permitem acompanhar possíveis

Assim:

ȟ São analisados, periodicamente em sede de Comité de níveis de liquidez disponíveis nos fundos;

ȟ Previamente à aquisição de qualquer imóvel é analis perfil de liquidez do fundo;

NB Alta Vista – F. I. I. F.

ALORIZAÇÃO E UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO EM CIRCULAÇÃO

" : +

" : +

" : +

" : + ; <; <; <; < : +: +: +: +

MOVIMENTOS NA COMPOSIÇÃO DOS TÍTULOS EM CARTEIRA

títulos em carteira no decorrer do ano de 2016.

REMUNERAÇÕES DA ENTIDADE GESTORA

Ao nível da gestão da liquidez estão implementados um conjunto de procedimentos que permitem acompanhar possíveis situações que se entendam poder gerar Risco de Liqu

São analisados, periodicamente em sede de Comité de Investimentos semanal os níveis de liquidez disponíveis nos fundos;

Previamente à aquisição de qualquer imóvel é analisado o seu impacto ao perfil de liquidez do fundo;

7 um conjunto de procedimentos que situações que se entendam poder gerar Risco de Liquidez.

Investimentos semanal os ado o seu impacto ao nível do

(8)

ȟ Ao nível da gestão é analisada a estrutura de custo capital versus proveitos, de modo a enquadrar event capital ou possibilidade de eventuais distribuições ȟ Adicionalmente e de forma a monitorizar as necessid

responsabilidades dos fundos bem como a sua sustent considerados os seguintes rácios:

• Liquidity Coverage Ratio (LCR)

• Net stable Funding Ratio (NSFR) Ao nível do controlo do Risco de Mercado são efetua

ȟ Rendibilidade e evolução dos ativos/passivos sob ge ȟ Nível de diversificação da carteira de imóveis (geo

imóvel); ȟ Stress-tests

Ao nível da gestão do Risco de Crédito estão implem qualidade creditícia dos promotores, prestadores de arrendados, sendo a análise feita previamente à con arrendamento de imóveis pertencentes ao Fundo. De f arrendatários dos fundos, caso existam, são monitor dívida.

No final do ano o fundo apresentava um ISSR Os resultados dos Stress-tests

de gestão.

13. VALORIZAÇÃO DO PATRI

1. A Entidade Gestora calculará no último dia útil de trinta minutos, e com

participação dividindo o valor líquido global do FU participação em circulação.

2. O valor líquido global do FUNDO é apurado deduzindo

integram o montante de comissões e encargos suportados até ao valorização da carteira, independentemente do seu p

Gestora a dedução da seguinte forma sequencial:

a) Dedução ao património do FUNDO todos os encargos le com exceção dos referentes às comissões de gestão e supervisão;

2

O Indicador Sintético de Risco e de Remuneração FUNDO com base na volatilidade verificada nos últim baixa e um risco mais alto implica potencialmente u de volatilidade: Nível 1 [0% - 0,5%], Nível e Nível 7 [> 25%].

NB Alta Vista – F. I. I. F.

Ao nível da gestão é analisada a estrutura de custos dos fundos e necessidades de capital versus proveitos, de modo a enquadrar eventuais necessidades de aumento de capital ou possibilidade de eventuais distribuições ou reduções do mesmo;

Adicionalmente e de forma a monitorizar as necessidades de capital para fazer face às responsabilidades dos fundos bem como a sua sustentabilidade financeira, são considerados os seguintes rácios:

Liquidity Coverage Ratio (LCR) able Funding Ratio (NSFR)

Ao nível do controlo do Risco de Mercado são efetuadas as seguintes análises: Rendibilidade e evolução dos ativos/passivos sob gestão;

Nível de diversificação da carteira de imóveis (geográfica, afetação e por tipo de

Ao nível da gestão do Risco de Crédito estão implementados procedimentos de controlo da qualidade creditícia dos promotores, prestadores de serviços e inquilinos, no caso de imóveis arrendados, sendo a análise feita previamente à contratação de qualquer serviço ou arrendamento de imóveis pertencentes ao Fundo. De forma a controlar o risco de crédito dos arrendatários dos fundos, caso existam, são monitorizadas periodicamente

inal do ano o fundo apresentava um ISSR2 de nível 5.

tests, com previsão a 1 ano, estão dispostos em anexo ao relatório

VALORIZAÇÃO DO PATRIMÓNIO DO FUNDO

A Entidade Gestora calculará no último dia útil de cada mês, às dezassete horas e trinta minutos, e com referência ao último dia desse mês, o valor da unid

participação dividindo o valor líquido global do FUNDO pelo número de unidades de participação em circulação.

O valor líquido global do FUNDO é apurado deduzindo à soma dos valores que o montante de comissões e encargos suportados até ao

valorização da carteira, independentemente do seu pagamento, efetuando a Entidade Gestora a dedução da seguinte forma sequencial:

Dedução ao património do FUNDO todos os encargos legais e regu

com exceção dos referentes às comissões de gestão e depósito e à taxa de

O Indicador Sintético de Risco e de Remuneração (ISRR) mede o risco de variação de preços das unidades de

FUNDO com base na volatilidade verificada nos últimos cinco anos. Um risco mais baixo implica potencialmente uma remuneração baixa e um risco mais alto implica potencialmente uma remuneração mais alta. O nível de ISRR varia consoante os seguint

2 [0,5% - 2%], Nível 3 [2% - 5%], Nível 4 [5% - 10%], Nível 5 [10% - 15%],

8 s dos fundos e necessidades de uais necessidades de aumento de u reduções do mesmo;

ades de capital para fazer face às responsabilidades dos fundos bem como a sua sustentabilidade financeira, são

das as seguintes análises:

gráfica, afetação e por tipo de

entados procedimentos de controlo da serviços e inquilinos, no caso de imóveis de qualquer serviço ou orma a controlar o risco de crédito dos izadas periodicamente as rendas em

postos em anexo ao relatório

cada mês, às dezassete horas e referência ao último dia desse mês, o valor da unidade de NDO pelo número de unidades de

à soma dos valores que o montante de comissões e encargos suportados até ao momento da agamento, efetuando a Entidade Dedução ao património do FUNDO todos os encargos legais e regulamentares, com exceção dos referentes às comissões de gestão e depósito e à taxa de

mede o risco de variação de preços das unidades de participação do os cinco anos. Um risco mais baixo implica potencialmente uma remuneração mais varia consoante os seguintes intervalos 15%], Nível 6 [15% - 25%]

(9)

b) Dedução, em simultâneo, da comissão de gestão fixa depósito;

c) Dedução da comissão de gestão variável, caso aplicá d) Dedução da taxa de supe

3. O cálculo do valor dos imóveis é feito

previstos no regime transitório definido no artigo

CMVM, ou pela média simples dos valores atribuídos por dois imóveis, estando sujeitos a avaliações com uma peri

por dois peritos independentes, nas seguintes situa

a. Previamente à sua aquisição e alienação, não podend referência da avaliação do imóvel ser sup

relativamente à data do contrato em que é fixado o b. Sempre que ocorram circunstâncias suscetíveis de in

significativas no valor do imóvel, nomeadamente alt classificação do solo;

c. Previamente a

antecedência não superior a seis meses, relativamen realização do aumento ou redução;

d. Previamente à fusão e cisão do FUNDO, caso a última imóveis que integrem os respetivos patrimóni

há mais de seis meses relativamente à data de produ fusão ou cisão.

e. Os projetos de construção, projetos de reabilitação melhoramento, ampliação e requalificação de imóveis represente pe

significativo) são avaliados: i. Previamente ao início do projeto;

ii. Com uma periodicidade mínima de 12 meses e sempre q circunstâncias suscetíveis de induzir alterações si

do imóvel

superior a 20%, relativamente ao custo inicial esti

f. Previamente à liquidação em espécie do FUNDO, com u

antecedência não superior a seis meses, relativamen realização da liqu

4. Em derrogação do disposto no n.º 3 do presente arti pelo respetivo custo de aquisição, desde o momento património do FUNDO e até que ocorra uma avaliação alíneas a) a c) do n.º 3 do presente artigo.

5. Caso os valores atribuídos pelos dois peritos avali 20%, por referência ao valor menor, o imóvel em cau terceiro perito avaliador de imóveis, sendo o

simples dos dois valores de avaliação que sejam mai da terceira avaliação caso corresponda à média das

6. Os imóveis adquiridos em regime de compropriedade s na proporção da parte por este adquirida, respeitan presente artigo.

NB Alta Vista – F. I. I. F.

Dedução, em simultâneo, da comissão de gestão fixa e da comissão de Dedução da comissão de gestão variável, caso aplicável; e

Dedução da taxa de supervisão devida à CMVM.

O cálculo do valor dos imóveis é feito pelo valor de aquisição, apenas nos termos previstos no regime transitório definido no artigo 107º do Regulamento 2/2015 da

pela média simples dos valores atribuídos por dois peritos av

imóveis, estando sujeitos a avaliações com uma periodicidade mínima de doze meses por dois peritos independentes, nas seguintes situações:

Previamente à sua aquisição e alienação, não podend

referência da avaliação do imóvel ser superior a seis meses relativamente à data do contrato em que é fixado o preço da transação; Sempre que ocorram circunstâncias suscetíveis de induzir alterações significativas no valor do imóvel, nomeadamente alt

classificação do solo;

Previamente a qualquer aumento ou redução de capital, com uma antecedência não superior a seis meses, relativamen

realização do aumento ou redução;

Previamente à fusão e cisão do FUNDO, caso a última

imóveis que integrem os respetivos patrimónios tenha sido realizada há mais de seis meses relativamente à data de produção de efeitos da fusão ou cisão.

Os projetos de construção, projetos de reabilitação e as obras de melhoramento, ampliação e requalificação de imóveis de montante que represente pelo menos 50% do valor final do imóvel (montante significativo) são avaliados:

Previamente ao início do projeto;

Com uma periodicidade mínima de 12 meses e sempre q

circunstâncias suscetíveis de induzir alterações significativas no valor do imóvel, as quais correspondem à uma incorporação de valor superior a 20%, relativamente ao custo inicial estimado do projeto, Previamente à liquidação em espécie do FUNDO, com u antecedência não superior a seis meses, relativamen

realização da liquidação.

Em derrogação do disposto no n.º 3 do presente artigo, os imóveis são valorizados pelo respetivo custo de aquisição, desde o momento em que passam a integrar o património do FUNDO e até que ocorra uma avaliação exigida de acordo com as

a c) do n.º 3 do presente artigo.

Caso os valores atribuídos pelos dois peritos avaliadores difiram entre si em mais de 20%, por referência ao valor menor, o imóvel em causa é novamente avaliado por um terceiro perito avaliador de imóveis, sendo o imóvel, neste caso, valorizado pela média simples dos dois valores de avaliação que sejam mais próximos entre si ou pelo valor da terceira avaliação caso corresponda à média das avaliações anteriores.

Os imóveis adquiridos em regime de compropriedade são inscritos no ativo do FUNDO na proporção da parte por este adquirida, respeitando a regra constante do nº 4 do

9 Dedução, em simultâneo, da comissão de gestão fixa e da comissão de

pelo valor de aquisição, apenas nos termos 107º do Regulamento 2/2015 da pela média simples dos valores atribuídos por dois peritos avaliadores de odicidade mínima de doze meses Previamente à sua aquisição e alienação, não podendo a data de erior a seis meses relativamente à data do contrato em que é fixado o preço da transação; Sempre que ocorram circunstâncias suscetíveis de induzir alterações significativas no valor do imóvel, nomeadamente alteração da qualquer aumento ou redução de capital, com uma antecedência não superior a seis meses, relativamente à data de Previamente à fusão e cisão do FUNDO, caso a última avaliação dos os tenha sido realizada há mais de seis meses relativamente à data de produção de efeitos da Os projetos de construção, projetos de reabilitação e as obras de melhoramento, ampliação e requalificação de imóveis de montante que lo menos 50% do valor final do imóvel (montante

Com uma periodicidade mínima de 12 meses e sempre que ocorram circunstâncias suscetíveis de induzir alterações significativas no valor , as quais correspondem à uma incorporação de valor superior a 20%, relativamente ao custo inicial estimado do projeto, Previamente à liquidação em espécie do FUNDO, com uma antecedência não superior a seis meses, relativamente à data de

go, os imóveis são valorizados em que passam a integrar o exigida de acordo com as

adores difiram entre si em mais de sa é novamente avaliado por um imóvel, neste caso, valorizado pela média s próximos entre si ou pelo valor avaliações anteriores.

inscritos no ativo do FUNDO do a regra constante do nº 4 do

(10)

7. Os imóveis adquiridos em regime de permuta são aval presente artigo, sendo a responsabilidade decor inscrita no passivo do FUNDO.

8. Os imóveis prometidos vender são valorizados ao pre promessa de compra e venda, atualizado pela taxa de contraparte quando, cumulativamente:

a) O organismo de investimento coletivo: i.

ii. iii.

b) O preço da promessa de venda seja objetivamente qua c) Os fluxos financeiros em dívida, nos termos do cont

quantificáveis.

9. As transações de imóveis efetuadas a preço que vari relação à valorização do ativo são justificadas de i CMVM.

10. São definidos por regulamento da CMVM os requisitos independência dos peritos avaliadores no âmbito da

efeitos do presente regulamento de gestão, os critérios e normas técn dos imóveis, o conteúdo dos relatórios de avaliação

destes relatórios ou das informações neles contidas

11. As unidades de partici

último valor divulgado ao mercado pela respetiva en unidades de participação admitidas à negociação em se aplica o disposto no núm

12. Os restantes valores mobiliários são avaliados ao p referência do mercado mais representativo e com mai os mesmos são normalmente transacionados pela Entid se encontrem admitidos à negociação, ou na sua falt justo valor ou do valor conservador previstos no Re

13. O valor líquido global do FUNDO é apurado deduzindo

integram, o montante de comissões e encargos suportados até ao valorização da carteira, reportando

cotações do último fecho de sessão de bolsa.

NB Alta Vista – F. I. I. F.

Os imóveis adquiridos em regime de permuta são avaliados nos termos do n.º 4 do presente artigo, sendo a responsabilidade decorrente da respetiva contrapartida, inscrita no passivo do FUNDO.

Os imóveis prometidos vender são valorizados ao preço constante do contrato promessa de compra e venda, atualizado pela taxa de juro adequada ao risco da contraparte quando, cumulativamente:

O organismo de investimento coletivo:

i. receba tempestivamente, nos termos do contrato fluxos financeiros associados à transação; ii. transfira para o promitente adquirente os riscos e

propriedade do imóvel;

iii. transfira a posse para o promitente adquirente. O preço da promessa de venda seja objetivamente quantificável; Os fluxos financeiros em dívida, nos termos do contrato-quantificáveis.

As transações de imóveis efetuadas a preço que varie, em termos absolutos, 20% em elação à valorização do ativo são justificadas de imediato pela Entidade Gestora à

São definidos por regulamento da CMVM os requisitos de competência e independência dos peritos avaliadores no âmbito da atividade desenvolvida para e regulamento de gestão, os critérios e normas técnicas de avaliação dos imóveis, o conteúdo dos relatórios de avaliação e as condições de divulgação destes relatórios ou das informações neles contidas, bem como do seu envio à CMVM.

As unidades de participação de organismos de investimento coletivo são av

último valor divulgado ao mercado pela respetiva entidade gestora, exceto no caso de unidades de participação admitidas à negociação em mercado regulamentado às quais se aplica o disposto no número seguinte.

Os restantes valores mobiliários são avaliados ao preço de fecho no momento de referência do mercado mais representativo e com maior liquidez, ou no mercado onde os mesmos são normalmente transacionados pela Entidade Gestora, onde os valores se encontrem admitidos à negociação, ou na sua falta, de acordo com o critério do justo valor ou do valor conservador previstos no Regulamento da CMVM nº 1/2008.

O valor líquido global do FUNDO é apurado deduzindo à soma dos valores que o montante de comissões e encargos suportados até ao

valorização da carteira, reportando-se este cálculo para valores mobiliários, às cotações do último fecho de sessão de bolsa.

10 iados nos termos do n.º 4 do rente da respetiva contrapartida,

ço constante do juro adequada ao risco da

receba tempestivamente, nos termos do contrato-promessa, os transfira para o promitente adquirente os riscos e vantagens da

omitente adquirente. O preço da promessa de venda seja objetivamente quantificável;

-promessa, sejam

e, em termos absolutos, 20% em mediato pela Entidade Gestora à

São definidos por regulamento da CMVM os requisitos de competência e atividade desenvolvida para e regulamento de gestão, os critérios e normas técnicas de avaliação e as condições de divulgação , bem como do seu envio à CMVM.

pação de organismos de investimento coletivo são avaliadas ao tidade gestora, exceto no caso de mercado regulamentado às quais

reço de fecho no momento de or liquidez, ou no mercado onde ade Gestora, onde os valores a, de acordo com o critério do gulamento da CMVM nº 1/2008.

à soma dos valores que o montante de comissões e encargos suportados até ao momento da se este cálculo para valores mobiliários, às

(11)

14. O câmbio a utilizar na conversão dos ativos do FUND estrangeira, será o câmbio de divisas divulgado a t Portugal do dia a que se refere a valorização.

15. O valor da unidade de participação calculado no últ superior, inferior ou igual ao do mês

participação é função da variação do preço dos ativ FUNDO.

14. PERSPECTIVAS PARA 20

Relativamente ao empreendimento designado por Oport como principal objetivo em 2017

No que respeita ao empreendimento designado por Qui 2017 a finalização da empreitada de infraestruturas

5 de abril de 2017.

NB Alta Vista – F. I. I. F.

O câmbio a utilizar na conversão dos ativos do FUNDO, expressos em

estrangeira, será o câmbio de divisas divulgado a título indicativo pelo Banco de Portugal do dia a que se refere a valorização.

O valor da unidade de participação calculado no último dia de cada mês poderá ser, superior, inferior ou igual ao do mês anterior. A oscilação do valor da unidade de participação é função da variação do preço dos ativos que compõem a carteira do

PERSPECTIVAS PARA 2017

Relativamente ao empreendimento designado por Oporto Place, a Sociedade Gestora tem em 2017 a venda de todas as frações construídas.

No que respeita ao empreendimento designado por Quinta de Serralves, perspetiva 2017 a finalização da empreitada de infraestruturas do loteamento.

11 O, expressos em moeda ítulo indicativo pelo Banco de

imo dia de cada mês poderá ser, anterior. A oscilação do valor da unidade de os que compõem a carteira do

Sociedade Gestora tem

(12)

N B (1 ) C e n á ri o s e v a ri a ç õ e s a n u a is a p lic a d a s a o v a lo r d o s im ó v e is e à s r e n d a s a n u a is , e m f u n ç ã o d a t ip o lo P ro je c to s d e c o n s tr u ç ã o d e R e a b il it a ç ã o T e rr e n o s U rb a n iz a d o s N ã o U rb a n iz a d o s V a ri a ç ã o a n u a l d o v a lo r d o s im ó v e is e r e n d a s . O u tr o s p ro je c to s c o n s tr u ç ã o C o n s tr u ç õ e s A c a b a d a s A rr e n d a d a s N ã o A rr e n d a d a s D ir e it o s N B A lt a V is ta F . I. I . F . A N E X O V a ri a ç ã o V a lo r Im ó v e l (% ) 1 V a ri a ç ã o d a s R e n d a s ( % ) V a ri a ç ã o V a lo r Im ó v e l (% ) 1 V a ri a ç ã o d a s R e n d a s ( % ) V a ri a ç ã o V a lo r A rr e n d a d o s -8 .0 % --2 .5 % -N ã o A rr e n d a d o s -8 .0 % --2 .5 % -A rr e n d a d o s -1 2 .5 % --5 .0 % -N ã o A rr e n d a d o s -1 2 .5 % --5 .0 % -S e rv o s -N A 2 .0 % N A O u tr o s -N A 2 .0 % N A H a b it a ç ã o -N A 2 .0 % N A S e rv o s -N A 2 .0 % N A O u tr o s -5 .0 % N A -2 .5 % N A H a b it a ç ã o -2 .5 % -C o m é rc io -5 .0 % -1 0 .0 % -2 .5 % -5 .0 % S e rv o s -2 .5 % -2 .5 % -In d u s tr ia l -1 0 .0 % -1 0 .0 % -5 .0 % -5 .0 % O u tr o s -1 0 .0 % -1 0 .0 % -5 .0 % -5 .0 % H a b it a ç ã o -5 .0 % N A -N A C o m é rc io -1 0 .0 % N A -5 .0 % N A S e rv o s -5 .0 % N A -N A In d u s tr ia l -1 5 .0 % N A -1 0 .0 % N A O u tr o s -1 5 .0 % N A -1 0 .0 % N A S u p e rf ic ie -d o s im ó v e is e à s r e n d a s a n u a is , e m f u n ç ã o d a t ip o lo g ia d e im ó v e is d o s f u n d o s im o b ili á ri o s g e ri d o s C e n á ri o s 2 0 1 7 1 C e n á ri o 1 C e n á ri o 2 N ã o U rb a n iz a d o s N ã o A rr e n d a d a s 1 2 V a ri a ç ã o V a lo r Im ó v e l (% ) 1 V a ri a ç ã o d a s R e n d a s ( % ) -5 .0 % N A 5 .0 % N A 5 .0 % N A 5 .0 % N A -N A 4 .0 % -5 .0 % --2 .5 % -2 .5 % -2 .5 % -2 .5 % 1 .0 % N A -N A 1 .0 % N A -5 .0 % N A -5 .0 % N A -C e n á ri o 3

(13)

N B V a lo r d o F u n d o : 1 6 5 2 7 1 9 6 .2 4 V a lo r Im ó v e l A rr e n d a d o s N ã o A rr e n d a d o s A rr e n d a d o s N ã o A rr e n d a d o s S e rv iç o s O u tr o s H a b ita ç ã o S e rv iç o s O u tr o s H a b ita ç ã o C o m é rc io S e rv iç o s In d u s tr ia l O u tr o s H a b ita ç ã o C o m é rc io S e rv iç o s In d u s tr ia l O u tr o s S u p e rf ic ie V a lo re s e m E u ro s (1 ) C o n s id e ra a s a lte ra ç õ e s n o p re ç o d o s im ó v e is e d a s r e n d a s (2 ) V a lo r d o s im ó v e is e d a s r e n d a s a n u a is s o b re o V a lo r L íq u id o G lo b a l d o F u n d o e m 3 1 d e d e z e m b ro d e 2 (3 ) P e rc e n ta g e m d e v a ri a ç ã o e s p e ra d a e m 2 0 1 7 p a ra o V a lo r L íq u id o G lo b a l d o F u n d o V a ri a ç ã o d a Y ie ld D ir e ito s T o ta l D ir e it o s T o ta l V a ri a ç ã o d o V a lo r d o F u n d o 1 T o ta l C o n s tr u ç õ e s A c a b a d a s T e rr e n o s U rb a n o s R ú s tic o s T o ta l T e rr e n o s P ro je c to s d e c o n s tr u ç ã o d e R e a b ili ta ç ã o T o ta l P ro je c to s d e c o n s tr u ç ã o d e R e a b il it a ç ã o O u tr o s p ro je c to s c o n s tr u ç ã o T o ta l O u tr o s p ro je c to s c o n s tr u ç ã o C o n s tr u ç õ e s A c a b a d a s A rr e n d a d a s N ã o A rr e n d a d a s N B A lt a V is ta F . I. I . F . V a lo r Im ó v e l R e n d a s V a ri a ç ã o V a lo r Im ó v e l 1 V a ri a ç ã o d a s R e n d a s V a ri a ç ã o V a lo r Im ó v e l 1 V a ri a ç ã o d a s R e n d a s -3 5 .8 9 % -0 .7 2 % -3 5 .8 9 % -0 .7 2 % 9 .2 7 % 0 .4 7 % -0 .2 3 % -1 4 .6 9 % --0 .7 3 % -2 3 .9 6 % 0 .4 7 % -0 .7 3 % -0 .2 3 % -5 9 .8 5 % 0 .4 7 % -0 .7 3 % -0 .9 5 % a lo r L íq u id o G lo b a l d o F u n d o e m 3 1 d e d e z e m b ro d e 2 0 1 6 V a lo r L íq u id o G lo b a l d o F u n d o 1 .4 2 % -0 .0 1 % -0 .0 1 % -0 .2 6 % -Im p a c to s E s ti m a d o s ( 2 0 1 7 ) C a rt e ir a 2 C e n á ri o 1 C e n á ri o 2 1 3 V a ri a ç ã o d a s R e n d a s V a ri a ç ã o V a lo r Im ó v e l 1 V a ri a ç ã o d a s R e n d a s -1 .7 9 % -1 .7 9 % -0 .3 7 % -0 .1 5 % -0 .5 2 % -2 .3 1 % -2 .7 8 % -0 .0 3 % Im p a c to s E s ti m a d o s ( 2 0 1 7 ) 3 C e n á ri o 3

(14)

2 0 1 5 N o ta s A ti v o B ru to M v m v /P A ti v o L íq u id o A ti v o L íq u id o A T IV O S I M O B IL R IO S C A P IT A L D O F U N D O 3 1 T e rr e n o s -6 1 U n id a d e s d e p a rt ic ip a ç ã o 2 4 6 5 7 5 0 0 0 4 6 5 7 5 0 0 0 3 2 C o n s tr u ç õ e s 1 e 3 2 5 3 0 8 8 1 7 -(1 5 4 1 6 6 1 7 ) 9 8 9 2 2 0 0 1 5 1 9 7 7 9 3 6 2 V a ri a ç õ e s p a tr im o n ia is 2 (1 5 7 6 1 9 2 ) (1 5 7 6 1 9 2 ) 3 3 D ir e it o s -6 4 R e s u lt a d o s t ra n s it a d o s 2 (2 7 7 8 8 3 4 2 ) (2 4 6 5 6 6 9 2 ) 3 4 A d ia n ta m e n to s p o r c o m p ra s d e i m ó v e is -6 5 R e s u lt a d o s d is tr ib u íd o s 2 -3 5 O u tr o s a ti v o s -6 6 R e s u lt a d o l íq u id o d o e x e rc íc io 2 (6 8 3 2 7 0 ) (3 1 3 1 6 5 0 ) T O T A L D E A T IV O S I M O B IL IÁ R IO S 2 5 3 0 8 8 1 7 -(1 5 4 1 6 6 1 7 ) 9 8 9 2 2 0 0 1 5 1 9 7 7 9 3 T O T A L D O C A P IT A L D O F U N D O 1 6 5 2 7 1 9 6 1 7 2 1 0 4 6 6 C A R T E IR A D E T ÍT U L O S E P A R T IC IP A Ç Õ E S O B R IG A Ç Õ E S : A J U S T A M E N T O S E P R O V IS Õ E S 2 1 1 + 2 1 7 1 T ít u lo s d a d ív id a p ú b lic a -4 7 A ju s ta m e n to s d e d ív id a s a r e c e b e r 1 1 1 7 1 1 2 4 1 8 3 9 8 6 2 1 2 + 2 1 7 2 O u tr o s f u n d o s p ú b lic o s e q u ip a ra d o s -4 8 P ro v is õ e s p a ra e n c a rg o s -2 1 3 + 2 1 4 + 2 1 7 3 O b ri g a ç õ e s d iv e rs a s -T O T A L D A S P R O V IS Õ E S A C U M U L A D A S 1 7 1 1 2 4 1 8 3 9 8 6 2 2 P a rt ic ip a ç õ e s e m s o c ie d a d e s i m o b ili á ri a s -2 4 U n id a d e s d e p a rt ic ip a ç ã o -C O N T A S D E T E R C E IR O S 2 6 O u tr o s i n s tr u m e n to s d e d ív id a -4 2 1 R e s g a te s a p a g a r a p a rt ic ip a n te s -T O T A L D A C A R T E IR A D E T ÍT U L O S E P A R T IC IP A Ç Õ E S -4 2 2 R e n d im e n to s a p a g a r a p a rt ic ip a n te s -C O N T A S D E T E R C E IR O S 4 2 3 C o m is s õ e s e o u tr o s e n c a rg o s a p a g a r 1 4 .3 4 0 0 3 5 4 5 3 4 4 4 1 1 D e v e d o re s p o r c ré d it o v e n c id o -4 2 4 + .. .4 2 9 -s d 4 2 4 2 4 -s d 4 2 4 2 8 2 O u tr a s c o n ta s d e c re d o re s 1 4 .3 5 1 0 3 5 2 5 0 2 1 4 1 2 D e v e d o re s p o r re n d a s v e n c id a s 1 4 .1 1 7 4 2 4 2 -1 7 4 2 4 2 1 6 5 8 4 6 4 3 1 E m p ré s ti m o s t it u la d o s -4 1 5 + .. .+ 4 1 9 + s d 4 2 4 2 4 + s d 4 2 4 2 8 2 O u tr a s c o n ta s d e d e v e d o re s 1 4 .1 2 1 3 6 0 -2 1 3 6 0 1 9 0 6 0 4 3 2 E m p ré s ti m o s n ã o t it u la d o s -T O T A L D O S V A L O R E S A R E C E B E R 1 9 5 6 0 2 -1 9 5 6 0 2 1 8 4 9 0 6 4 4 A d ia n ta m e n to s p o r v e n d a d e i m ó v e is 2 0 0 0 0 1 1 1 2 5 0 D IS P O N IB IL ID A D E S T O T A L D O S V A L O R E S A P A G A R 1 1 1 0 7 0 1 8 1 6 1 5 1 1 C a ix a -1 2 D e p ó s it o s à o rd e m 7 9 6 5 0 5 -9 6 5 0 5 1 7 6 2 2 4 A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S 1 3 D e p ó s it o s a p ra z o e c o m p ré -a v is o 7 6 6 0 0 0 0 0 -6 6 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 5 3 A c ré s c im o s d e c u s to s 1 4 .4 4 7 2 7 1 1 3 7 7 1 4 C e rt if ic a d o s d e d e p ó s it o -5 6 R e c e it a s c o m p ro v e it o d if e ri d o 1 4 .4 9 6 0 1 7 9 7 1 8 O u tr o s m e io s m o n e tá ri o s -5 8 O u tr o s a c ré s c im o s e d if e ri m e n to s -T O T A L D A S D IS P O N IB IL ID A D E S 6 6 9 6 5 0 5 -6 6 9 6 5 0 5 2 1 7 6 2 2 4 5 9 C o n ta s t ra n s it ó ri a s p a s s iv a s -A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S T O T A L D O S A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S P A S S IV O S 5 6 8 7 1 3 1 7 4 5 1 A c ré s c im o s d e p ro v e it o s 1 4 .2 8 1 6 -8 1 6 5 8 6 5 2 D e s p e s a s c o m c u s to d if e ri d o -5 8 O u tr o s a c ré s c im o s e d if e ri m e n to s 2 9 9 5 4 -2 9 9 5 4 2 9 7 3 2 5 9 C o n ta s t ra n s it ó ri a s a ti v a s -T O T A L D O S A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S A T IV O S 3 0 7 7 0 -3 0 7 7 0 3 0 3 1 8 T O T A L D O A T IV O 3 2 2 3 1 6 9 4 -(1 5 4 1 6 6 1 7 ) 1 6 8 1 5 0 7 7 1 7 5 8 9 2 4 1 T O T A L D O P A S S IV O E D O C A P IT A L P R Ó P R IO 1 6 8 1 5 0 7 7 1 7 5 8 9 2 4 1 T o ta l d o n ú m e ro d e u n id a d e s d e p a rt ic ip a ç ã o 2 4 6 5 7 5 4 6 5 7 5 V a lo r u n it á ri o d a u n id a d e d e p a rt ic ip a ç ã o 2 3 5 4 .8 5 1 2 3 6 9 .5 2 1 5 A b re v ia tu ra s : M V M a is v a lia s ; m v M e n o s v a lia s ; P P ro v is õ e s A T IV O P A S S IV O E C A P IT A L P R Ó P R IO O a n e x o f a z p a rt e i n te g ra n te d o b a la n ç o e m 3 1 d e d e z e m b ro d e 2 0 1 6 . N B A L T A V IS T A F U N D O D E I N V E S T IM E N T O I M O B IL R IO F E C H A D O (M o n ta n te s e x p re s s o s e m e u ro s ) B A L A N Ç O S E M 3 1 D E D E Z E M B R O D E 2 0 1 6 E 2 0 1 5 C ó d ig o D e s ig n a ç ã o 2 0 1 6 C ó d ig o D e s ig n a ç ã o N o ta s 2 0 1 6 2 0 1 5

Referências

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