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Sumário. Parte I Regime Jurídico do Ministério Público. 2. Órgãos diretivos do Ministério Público do Trabalho Otávio Brito Lopes

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umário

Nota à SeguNda edição ... 27

Parte I

Regime Jurídico do Ministério Público

1. UMa vIsão do MInIstéRIo PúblIco do tRabalho ... 31

Luís Antônio Camargo de Melo 1. Introdução ... 31

2. Estrutura orgânIca ... 32

2.1. conselho superior ... 32

2.2. câmara de coordenação e revisão ... 33

3. coordEnadorIas nacIonaIs ... 34 3.1. coordInfâncIa ... 34 3.2. conaEtE... 40 3.3. coordIguaLdadE... 46 3.4. conafrEt ... 51 3.5. conaP ... 56 3.6. codEMat ... 63 3.7. conatPa ... 70 3.8. conaLIs ... 75 4. COORDENADORIA DE RECURSOS JUDICIAIS - CRJ ... 76

2. ÓRgãos dIRetIvos do MInIstéRIo PúblIco do tRabalho ... 81

Otávio Brito Lopes 1. Introdução ... 81 2. A LEI COmpLEmENtAR Nº 75/93 (EStAtUtO DO mINIStéRIO púbLICO DA UNIãO) 85 3. O mINIStéRIO púbLICO DO tRAbALhO E SEUS óRgãOS DIREtIvOS ... 87 4. O pROCURADOR-gERAL DO tRAbALhO E OS mEmbROS DO mpt ... 89 5. O CONSELhO SUpERIOR DO mINIStéRIO púbLICO DO tRAbALhO ... 92 6. A CâmARA DE COORDENAçãO E REvISãO DO mINIStéRIO púbLICO DO tRAbALhO 93 7. A CORREgEDORIA DO mINIStéRIO púbLICO DO tRAbALhO ... 94

3. Reflexões sobRe o MInIstéRIo PúblIco do tRabalho na atUalIdade .. 95

Sandra Lia Simón 1. Introdução ... 95

(2)

2. A AUtONOmIA ADmINIStRAtIvA, FINANCEIRA E ORçAmENtÁRIA ... 96

3. mINIStéRIO púbLICO: pRINCÍpIOS CONStItUCIONAIS INStItUCIONAIS ...100

4. rEunIndo Pontos Para rEfLExão...108

4. asPectos geRaIs do MInIstéRIo PúblIco da UnIão sob a PeRsPectIva da leI coMPleMentaR 75/1993 ...113

Tiago Muniz Cavalcanti 1. bREvE RELAtO hIStóRICO ...113 1.1. constituição de 1934 ...114 1.2. constituição de 1937 ...115 1.3. constituição de 1946 ...116 1.4. constituição de 1967 ...116 1.5. Emenda constitucional nº 01 de 1969 ...117 2. O mINIStéRIO púbLICO E OS ANOS 80 ...118 2.1. Lei complementar 40/1981 ...119

2.2. Lei 7.347/1985 – Lei da ação civil Pública ...119

2.3. carta de curitiba ...119 2.4. o advento da constituição de 1988 ...120 3. a LEI coMPLEMEntar 75/1993 ...121 3.1. conceito ...121 3.2. funções institucionais ...124 3.3. Instrumentos de atuação ...126

3.4. controle Externo da atividade Policial ...128

3.5. defesa dos direitos constitucionais ...129

3.6. Autonomia Funcional, Administrativa e Financeira ...129

3.7. Estrutura ...130

3.8. Procurador-geral da república ...131

3.9. conselho de assessoramento superior do Ministério Público da união ...132

3.10. serviços auxiliares ...132

3.11. órgãos dos diversos ramos: composição e peculiaridades ...132

3.11.1. os Procuradores-gerais ...132

3.11.2. os conselhos superiores ...133

3.11.3. Os Colégios ...134

3.11.4. as câmaras de coordenação e revisão ...136

3.11.5. As Corregedorias ...137

(3)

5. gaRantIas, PReRRogatIvas e vedações dos MeMbRos do MInIstéRIo

PúblIco ...139

Sebastião Vieira Caixeta 1. Introdução ...139 2. O mINIStéRIO púbLICO COmO gARANtE DO REgImE DEmOCRÁtICO, DA ORDEm JURÍDICA E DOS INtERESSES SOCIAIS E, CONSEqUENtEmENtE, COmO CLÁUSULA pétREA ...140 3. gARANtIAS E pRERROgAtIvAS ...145 3.1. Independência funcional ...148 3.2. vitaliciedade ...150 3.3. Inamovibilidade ...152 3.4. Irredutibilidade de subsídios ...153

3.5. assento à direita dos juízes ...155

3.6. Intimação pessoal ...158 3.7. Foro por prerrogativa de função ...158 3.8. Poder requisição ...159 3.9. Outras prerrogativas ...160 4. vEDAçõES ...161 4.1. Exercício da advocacia ...162 4.2. Exercício de outra função pública, salvo uma de magistério ...162

4.3. Exercício de atividade político-partidária ...163

4.4. outras vedações ...163

5. CONCLUSõES ...164

6. bIbLIOgRAFIA ...166

Parte II

direitos humanos

6. aPlIcação dos dIReItos fUndaMentaIs socIaIs: aPontaMentos MetodolÓgIcos ...171

Silvio Beltramelli Neto 1. Introdução ...171 2. ASpECtOS CONCEItUAIS E hIStORICIDADE DOS DIREItOS FUNDAmENtAIS ...172 3. mEtODOLOgIA DE ApLICAçãO DAS NORmAS JURÍDICAS SObRE DIREItOS fundaMEntaIs...179 4. EFICÁCIA E ApLICAbILIDADE DAS NORmAS JURÍDICAS SObRE OS DIREItOS fundaMEntaIs socIaIs...188

(4)

5. A pRODUçãO DE EFEItOS DAS NORmAS SObRE DIREItOS FUNDAmENtAIS

SOCIAIS NAS RELAçõES ENtRE pARtICULARES...197

6. concLusão ...210

7. REFERÊNCIAS bIbLIOgRÁFICAS ...211

7. dIReItos hUManos e fUndaMentaIs: Pontos e contRaPontos ...215

Bruno Gomes Borges da Fonseca 1. Introdução ...215 2. O DISCURSO JURÍDICO mItIFICADO E O DESCORtINAR DOS pRESSUpOStOS DE uMa rEsPosta ...216 3. DIvISãO DOS DIREItOS hUmANOS E FUNDAmENtAIS Em gERAçõES E O ESqUECImENtO DE SEU CARÁtER DESCONtÍNUO E agrEgador ...220 4. INEFICÁCIA DOS DIREItOS SOCIAIS Em RAZãO DA RESERvA DO pOSSÍvEL E A suPosta dEsnEcEssIdadE dE rEcuros MatErIaIs Para IMPLEMEntação DOS DIREItOS LIbERAIS ...223 5. A pROpOStA INCLUSIvA E O EFEItO (IN)vOLUNtÁRIO DE EXCLUSãO DAS pOLÍtICAS púbLICAS ...225 6. E OS DEvERES hUmANOS E FUNDAmENtAIS? OU SERÁ qUE ApENAS qUEREmOS DIREItOS? ...227 7. OS DIREItOS hUmANOS E FUNDAmENtAIS NO pARADIgmA DO EStADO DEmOCRÁtICO DE DIREItO ...229 8. CONSIDERAçõES FINAIS...231 9. rEfErÊncIas ...231

8. PoR UMa InteRPRetação não RestRItIva dos dIReItos fUndaMentaIs do tRabalhadoR ReconhecIdos na constItUIção ...235

Cláudio Dias Lima Filho 1. ProPosta do tExto ...235

2. DIREItOS hUmANOS OU DIREItOS FUNDAmENtAIS? ...236

3. DIREItOS hUmANOS E FUNDAmENtAIS DO tRAbALhADOR...238

4. IntErPrEtação dos dIrEItos fundaMEntaIs ...240

5. ALgUmAS REStRIçõES INCONStItUCIONAIS AOS DIREItOS FUNDAmENtAIS DO tRAbALhADOR ...243

5.1. Necessidade de dispensa sem justa causa para a obtenção do seguro- desemprego...244

5.2. Inviabilidade de cumulação dos adicionais de periculosidade e insalubridade ...247

5.3. Inexistência de normatização tutelar do meio ambiente de trabalho do servidor público ocupante de cargo efetivo ...251

(5)

5.5. O inusitado caso do sorteio de empregos ...258

6. CONCLUSõES ...260

7. rEfErÊncIas ...261

9. tRabalho decente e a atUação do MInIstéRIo PúblIco do tRabalho ...265

José Claudio Monteiro de Brito Filho 1. gENERALIDADES – A NECESSIDADE DE UmA AtUAçãO pRIORItÁRIA DO mpt ...265

2. O tRAbALhO DECENtE COmO O EIXO DA AtUAçãO pRIORItÁRIA DO mpt ...268

3. CONCLUSõES – Em pARtE RECUpERANDO OS ASpECtOS mAIS ImpORtANtES da dIscussão ...273

10. o tRabalho na constItUIção da RePúblIca fedeRatIva do bRasIl de 1988 – Reflexões de UM PRocURadoR do tRabalho ...275

João Batista Berthier Leite Soares 1. DOS pRINCÍpIOS FUNDAmENtAIS ...275

2. DO DIREItO AO tRAbALhO ...277

3. DO DIREItO À pROtEçãO NO mERCADO DE tRAbALhO ...280

4. OS mEIOS DE EFEtIvAçãO DO vALOR SOCIAL DO tRAbALhO ...291

11. a vIolação dos dIReItos fUndaMentaIs nos contRatos de tRabalho ...295 Ronaldo Lira 1. Introdução ...295 2. DO DIREItO DE LIbERDADE ...296 3. DO tERROR pSICOLógICO ...300 4. concLusão ...305

12. as RestRIções de fato oU MateRIaIs aos dIReItos fUndaMentaIs coMo vIolação do deveR de PRoteção adeqUada e sUfIcIente do estado: PRestações exIgíveIs do estado PaRa a tUtela de dIReItos socIaIs do tRabalhadoR ...307 Rodrigo Castilho 1. Introdução ...307 1.1. questões preliminares ...310 2. os dIrEItos fundaMEntaIs ...314 3. A DIgNIDADE DA pESSOA hUmANA ...319 4. O mÍNImO EXIStENCIAL ...322

(6)

5. O NúCLEO ESSENCIAL DOS DIREItOS FUNDAmENtAIS. AS REStRIçõES pOSSÍvEIS. ...331 6. O DEvER DO EStADO DE pROtEçãO SUFICIENtE E ADEqUADA AOS DIREItOS fundaMEntaIs...333 7. AS REStRIçõES DE FAtO OU CONtINgENCIAIS AOS DIREItOS FUNDAmENtAIS ....341 8. A JURISpRUDÊNCIA pÁtRIA ...347 9. concLusão ...352 10. bIbLIOgRAFIA ...358

13. InteResses tRansIndIvIdUaIs: conceIto, delIneaMento e enqUadRaMento na tIPologIa dos dIReItos hUManos ...361

Ronaldo Lima dos Santos 1. IntErEssE ...361

1.1. Interesse simples e interesse jurídico ...362

1.2. Interesse individual ...364

1.2.1. quadro sinóptico ...366

2. Interesses transindividuais ...366

2.1. denominação e conceito ...366

2.2. Espécies de interesses transindividuais ...370

2.3. Interesses difusos ...371 2.3.1. quadro sinóptico ...374 2.4. Interesses coletivos ...374 2.4.1. quadro sinóptico ...377 2.5. Interesses individuais homogêneos ...377 2.5.1. quadro sinóptico ...381 3. INtERESSES tRANSINDIvIDUAIS E DIREItOS hUmANOS ...381 3.1. tipologia dos direitos humanos ...381 3.2. Crítica à teoria geracional dos direitos humanos ...387 3.3. Os interesses transindividuais na tipologia dos direitos humanos ...389

3.4. Interesses transindividuais no plano dos direitos sociais ...391

4. bIbLIOgRAFIA ...395

Parte III

Principais temas de atuação do Ministério Público do trabalho

14. o congResso nacIonal e a PRecaRIzação das Relações de tRabalho ...403 Carlos Eduardo de Azevedo Lima

(7)

I. Meio ambiente do trabalho

15. o MInIstéRIo PúblIco do tRabalho e a atUação PaRa a efetIvIdade

do dIReIto fUndaMental à saúde do tRabalhadoR ...413

Ileana Neiva Mousinho 1. Introdução ...413 2. A EFICÁCIA hORIZONtAL DO DIREItO FUNDAmENtAL À SAúDE ...415 3. A AtUAçãO DO mINIStéRIO púbLICO DO tRAbALhO NO CONtEXtO DA EFICÁCIA hORIZONtAL DO DIREItO À SAúDE DO tRAbALhADOR...418 3.1. Direito fundamental à saúde do trabalhador e prorrogação da jornada de trabalho ...419 3.2. Direito fundamental à saúde e segurança do trabalhador e substituição de máquinas e equipamentos da empresa...422

4. EStADO DEmOCRÁtICO DE DIREItO E A pARtICIpAçãO SOCIAL ...425 5. EStADO DEmOCRÁtICO DE DIREItO E ADmINIStRAçãO púbLICA DEmOCRÁtICA ...427 6. pOLÍtICAS púbLICAS E CONtROLE SOCIAL ...429 7. O SIStEmA úNICO DE SAúDE E A pARtICIpAçãO SOCIAL ...431 8. A REDE NACIONAL DE SAúDE DO tRAbALhADOR E O CONtROLE SOCIAL ...432 9. A AtUAçãO EXtRAJUDICIAL E JUDICIAL DO mINIStéRIO púbLICO DO tRAbALhO NA ImpLEmENtAçãO DE pOLÍtICAS púbLICAS ...435 10. O ChAmADO pROCEDImENtO pROmOCIONAL E A ImpLEmENtAçãO DE pOLÍtICAS púbLICAS ...437 11. bIbLIOgRAFIA ...438

16. ResPonsabIlIdade cIvIl do eMPRegadoR Pelos danos ao MeIo aMbIente do tRabalho e à saúde do tRabalhadoR ...441

Raimundo Simão de Melo 1. Introdução ...441 2. EvOLUçãO DO DIREItO AmbIENtAL ...441 3. EvOLUçãO DO DIREItO AmbIENtAL NO bRASIL ...442 4. O mEIO AmbIENtE DO tRAbALhO...443 5. O mEIO AmbIENtE DO tRAbALhO COmO ASpECtO DO mEIO AmbIENtE ...443 6. EvOLUçãO DA RESpONSAbILIDADE CIvIL ...444 7. pRESSUpOStOS CLÁSSICOS DA RESpONSAbILIDADE CIvIL ...445 8. RESpONSAbILIDADE CIvIL pOR DANOS AO mEIO AmbIENtE DO tRAbALhO ...446 9. RESpONSAbILIDADE CIvIL pOR DANOS À SAúDE DO tRAbALhADOR ...449 9.1. Interpretação e aplicação do inc. XXvIII do art. 7º da Constituição Federal...450

9.1.1. nas doenças ocupacionais ...451

(8)

9.1.3. Nos acidentes em transporte fornecido pelo empregador ...454

9.1.4. nos acidentes de trabalho de servidores públicos ...455

9.1.5. nos acidentes de trabalhadores terceirizados ...457

10. ÔNUS DA pROvA NOS ACIDENtES DE tRAbALhO ...459

11. CONCLUSõES ...460

17. tRabalhe tRabalhe tRabalhe Mas não esqUeça: víRgUlas RePResentaM PaUsas ...461

Heiler Ivens de Souza Natali e Sandro Eduardo Sardá 1. Introdução ...461 2. O mEIO AmbIENtE DE tRAbALhO ...462 3. o EnfrEntaMEnto da rEaLIdadE ...465 4. ANÁLISE DOS pRINCIpAIS FAtORES DE RISCO ...467 5. AS DIREtRIZES DO pROJEtO NACIONAL DE ADEqUAçãO DAS CONDIçõES DE tRAbALhO Em FRIgORÍFICOS pARA AtUAçãO Em JUÍZO E FORA DELE...473 6. Laudos PErIcIaIs ...477 7. A RESpOStA DO pODER JUDICIÁRIO ...479 8. AS EXpECtAtIvAS pARA O FUtURO...485

18. PRevenção da fadIga dos tRabalhadoRes RURaIs do coRte de cana-de-açúcaR e oUtRas consIdeRaçõessobRe o RIsco caloR na atIvIdade RURal ...489

José Fernando Ruiz Maturana 1. CONtEXtUALIZAçãO ...489

2. asPEctos gEraIs dE dIrEIto ...493

3. DAS CONDIçõES gERAIS SObRE SAúDE E SEgURANçA DO tRAbALhO NO mEIO AmbIENtE RURAL E DO FAtOR CLImÁtICO NA AtIvIDADE DE CORtE mANUAL dE cana ...495

4. Pausas Para dEscanso x “PagaMEnto Por Produção” ...502

5. DA tUtELA COLEtIvA DO DIREItO À SAúDE DOS tRAbALhADORES RURAIS ...503

6. ASpECtOS DE DIREItO INDIvIDUAL ...505

7. concLusão ...507

8. bIbLIOgRAFIA ...507

19. consIdeRações sobRe a teMátIca dos agRotÓxIcos. os InstRUMentos de coMbate ao PRobleMa - PeRsPectIvas JURídIcas e extRaJURídIcas ...509

Cristiano Lourenço Rodrigues 1. gEnEraLIdadEs ...509

(9)

2. A pROtEçãO LEgAL DO mEIO AmbIENtE DO tRAbALhO E A tEmÁtICA DOS

AgROtóXICOS ...511

2.1. Os riscos dos agrotóxicos e a legislação ...519

2.2. As normas legais trabalhistas de proteção ...533

2.3. as possibilidades de atuação do Ministério Público do trabalho. ...548

3. CONSIDERAçõES FINAIS...553

4. bIbLIOgRAFIA ...554

20. sIsteMa de tRansPoRte bRasIleIRo: MUdaR oU não? desenvolveR-se oU não? salvaR vIdas oU não? atendeR à socIedade oU não? ...557

Paulo Douglas Almeida de Moraes 1. Introdução ...558 2. SUCINtO hIStóRICO DA LEI N. 12.619/12: gENOCÍDIO RODOvIÁRIO DENUNCIADO pELO mINIStéRIO púbLICO DO tRAbALhO - mpt ...558 3. O SIStEmA tRADICIONAL DO tRANSpORtE RODOvIÁRIO bRASILEIRO: SOCIALIZAçãO DO CUStO E pRIvAtIZAçãO DE Um LUCRO bANhADO Em sanguE ...560 4. O SIStEmA DE tRANSpORtE RODOvIÁRIO pRECONIZADO pELA LEI N. 12.619/12: REDIStRIbUIçãO DO CUStO DO FREtE ASSOCIADO À pRESERvAçãO DA vIDA ...567 5. A RESIStÊNCIA À LEI N. 12.619/12: DEFESA DE INtERESSE ECONÔmICO pRIvADO Em DEtRImENtO AO INtERESSE púbLICO À SEgURANçA E AO DESENvOLvImENtO ...571 6. AS ALtERAçõES LEgISLAtIvAS ALmEJADAS pELOS SEgmENtOS REACIONÁRIOS ...573 6.1. Elaboração de nova Lei, com vacatio legis de cinco anos, ditando diretrizes gerais com regulamentação infralegal por meio de Decretos e Resoluções acompanhada por anistia de punições à violação do atual texto legal ...573

6.2. fiscalização coercitiva do intervalo de repouso intrajornada condicionada à homologação estatal de cada trecho rodoviário ...574

6.3 Assunção, pelo poder público, quanto ao provimento da infraestrutura para descanso ao longo das estradas ...575

6.4. redução do intervalos de descanso intra e interjornada ...576

6.5. alteração na conceituação e aplicação do tempo de espera ...576

6.6. admissão da realização de até quatro horas extras ...577

6.7. Expressa exclusão de solidariedade das embarcadoras para com penalidades administrativas ...577

7. AS ALtERAçõES NECESSÁRIAS AO EFEtIvO ApERFEIçOAmENtO DA NORmA ...578

7.1. O resgate das normas programáticas de fomento à construção e melhoria dos pontos de parada ...578

7.2. Estabelecimento de sanções civis e penais aos tomadores do serviço de transporte que agirem ou deixarem de agir para o cumprimento da lei...580

(10)

7.3. Revogação, por vício de inconstitucionalidade, da previsão de jornada 12 x 36 ...581

7.4. Revogação, por vício de inconstitucionalidade, da possibilidade de fracionamento do intervalo intrajornada para refeição ...583

8 DA NECESSÁRIA mANUtENçãO DA ISONOmIA ENtRE mOtORIStAS EmpREgADOS E AUtÔNOmOS: UmA mEDIDA DE pREvENçãO À FRAUDE ...586

9. DA ESSENCIALIDADE DA pALAvRA méDICA ...587

10. concLusão ...588

11. bIbLIOgRAFIA ...589

21. JoRnada, negocIação coletIva e saúde do tRabalhadoR: aPontaMentos aceRca do RegIMe de tRabalho 12x36 ...591

Tadeu Henrique Lopes da Cunha 1. MEtodoLogIa ...591 2. ANÁLISE DA SúmULA 444 DO tSt ...592 3. JORNADA E SAúDE DO tRAbALhADOR ...630 4. NEgOCIAçãO COLEtIvA...653 5. ASpECtOS CONCLUSIvOS ...669 6. rEfErÊncIas ...678

22. nexo de caUsalIdade nos acIdentes de tRabalho ...689

Raimundo Simão de Melo

II. trabalho escravo

23. tRabalho escRavo conteMPoRâneo: cRIMe e conceIto ...697

Luís Antônio Camargo de Melo 1. Introdução ...697 2. tRAbALhO FORçADO ...699 3. tRAbALhO Em CONDIçõES DEgRADANtES. ...701 4. ARtIgO 149 DO CóDIgO pENAL. ...707 5. coMPEtÊncIa. ...709 6. LIbERDADE DE CONtRAtAR. ...717

24. IntegRação coMUnItáRIa e tRabalho escRavo: o PaPel do MPt ...721

Erlan José Peixoto do Prado 1. Introdução ...721

2. A INtEgRAçãO EUROpEIA SEgUNDO SEUS tRAtADOS CONStItUtIvOS ...722

3. A LIbERDADE DE CIRCULAçãO DE tRAbALhADORES NA UE ...727

4. A LIbERDADE DE CONCORRÊNCIA EmpRESARIAL ...730

(11)

6. O mERCADO COmUm DO SUL – mERCOSUL ...732

7. O pApEL DO mINIStéRIO púbLICO DO tRAbALhO NO pROCESSO DE INtEgRAçãO COmUNItÁRIA ...735

25. tRabalho escRavo e abUso do PodeR econôMIco: da ofensa tRabalhIsta à lesão ao dIReIto de concoRRêncIa ...741

Rafael de Araújo Gomes 1. O tRAbALhO ESCRAvO qUE ALgUNS pREFEREm NãO vER ...741

2. tRAbALhO ESCRAvO E CADEIAS pRODUtIvAS ...746

3. RELEvâNCIA DO tRAbALhO NA ORDEm ECONÔmICA INSCULpIDA pELA constItuIção fEdEraL ...749

4. tRAbALhO ESCRAvO E REDUçãO ARbItRÁRIA DOS CUStOS DO tRAbALhO coMo caso dE Infração da ordEM EconôMIca ...754

5. CONSIDERAçõES Em tORNO DE Um EXEmpLO ILUStRAtIvO ...759

6. concLusão ...767

III. fraudes trabalhistas

26. MoRfologIa da fRaUde nas Relações de tRabalho ...769

Ronaldo Lima dos Santos 1. A NAtUREZA AmbIvALENtE DO DIREItO DO tRAbALhO ...769

2. A FRAUDE ObJEtIvA NAS RELAçõES DE tRAbALhO ...773

3. mORFOLOgIA DA FRAUDE NAS RELAçõES DE tRAbALhO...774

3.1. fraude por meio de contratos civis ...775

3.2. fraudes nas relações especiais de trabalho ...776

3.2.1. Estágio ...776

3.2.2. trabalho temporário ...778

3.3. cooperativas intermediadoras de mão de obra ...782

3.4. “pejotização” de empregados. ...787

3.5. “Socialização” de empregados...791

4. A tRANSCENDÊNCIA DA FRAUDE: DANOS SOCIAIS E CONCORRÊNCIA DESLEAL. ..796

5. bIbLIOgRAFIA ...798

27. aPontaMentos sobRe a noRMatIzação do InstItUto da teRceIRIzação no bRasIl: PoR UMa legIslação qUe evIte a baRbáRIe e o anIqUIlaMento do dIReIto do tRabalho ...801

Sebastião Vieira Caixeta 1. Introdução. ...801

2. ImpRESCINDIbILIDADE DA vEDAçãO DA tERCEIRIZAçãO NA AtIvIDADE-FIm da EMPrEsa toMadora. ...804

(12)

4. ISONOmIA DE DIREItOS ENtRE OS tERCEIRIZADOS E OS EmpREgADOS DA

toMadora. ...811

5. concLusão. ...815

6. rEfErÊncIas. ...816

Iv. criança e adolescente

28. tRabalho InfantIl: atUalIdades e PeRsPectIvas ...819

Rafael Dias Marques e Regina Duarte da Silva 1. CONSIDERAçõES INICIAIS ...819 2. A ORDEm JURÍDICA E AS NORmAS DE pROtEçãO ...821 2.1. a ordem Externa ...821 2.2. a ordem Interna ...829 3. A DOUtRINA E O pRINCÍpIO DA pROtEçãO INtEgRAL E O tRAbALhO pRECOCE ....831 4. NOvAS pERSpECtIvAS DE ENFRENtAmENtO ...835

4.1. o trabalho infantil na perspectiva dos direitos humanos ...836

4.2. a perspectiva da cominação de políticas públicas de combate ao trabalho infantil: a atuação do ministério público do trabalho e da Justiça do trabalho ...855

5. CONCLUSõES ...865

6. bIbLIOgRAFIA ...867

29. estágIo no ensIno MédIo: PRevIsão na leI n. 11.788/2008 e UMa nova concePção de edUcação ...869

Cinthia Passari von Ammon 1. Introdução ...869 2. EvOLUçãO LEgISLAtIvA DAS mODALIDADES DE EStÁgIO ...870 3. NOvA CONCEpçãO DE EDUCAçãO E O EStÁgIO Em NÍvEL méDIO REgULAR ...871 4. DEFINIçãO E FINALIDADE DO EStÁgIO ...873 5. DOS SUJEItOS E DAS ObRIgAçõES DAS pARtES ENvOLvIDAS NO EStÁgIO ...874 6. REqUISItOS FORmAIS E mAtERIAIS ...878 6.1. requisitos formais ...878

6.1.1. Matrícula e frequência comprovada ...878

6.1.2. celebração de termo de compromisso ...878

6.1.3. previsão no projeto pedagógico da instituição de ensino ...879 6.2. requisitos materiais ...879 6.2.1. Compatibilidade entre as atividades no estágio e aquelas previstas no termo de compromisso ...879 6.2.2. Acompanhamento do estágio por professor orientador ...882 8. DA pROtEçãO SOCIAL RECONhECIDA AOS EStAgIÁRIOS ...882 9. LImItAçãO DO NúmERO DE EStAgIÁRIOS ...886 10. CONSIDERAçõES FINAIS ...886

(13)

30. desafIos no coMbate ao tRabalho InfantIl doMéstIco sob a

PeRsPectIva da atUação do MInIstéRIo PúblIco do tRabalho ...889

Elisiane dos Santos 1. Introdução ...889

2. tRAbALhO INFANtIL DOméStICO. ANÁLISE CONCEItUAL. pIORES FORmAS DE tRAbALhO INFANtIL...891

2.1. conceito de trabalho infantil ...891

2.2. trabalho infantil doméstico. afazeres domésticos x trabalho doméstico. ...894

2.3. Idade mínima para o trabalho doméstico. convenção 182 da oIt. ...898

3. EvOLUçãO DA LEgISLAçãO pROtEtIvA DOS DIREItOS DA CRIANçA E ADOLESCENtE. DOUtRINA DA pROtEçãO INtEgRAL. pRINCÍpIOS orIEntadorEs do dIrEIto da crIança E adoLEscEntE. ...903

3.1. Da Doutrina do menor em Situação Irregular à Doutrina da proteção Integral ....903

3.2. Princípios do direito da criança e adolescente ...907

3.2.1. vinculação à teoria da proteção Integral...908

3.2.2. Princípio da Prioridade absoluta ...908

3.2.3. Princípio do Melhor Interesse ...910

3.3.4. descentralização político-administrativa e políticas públicas ...911

4. ENtRAvES SóCIO-ECONOmICOS E CULtURAIS NA ERRADICAçãO DO tRAbALhO INFANtIL DOméStICO ...914 5. AtUAçãO DO mINIStéRIO púbLICO DO tRAbALhO NO COmbAtE AO tRAbALhO INFANtIL DOméStICO ...924 6. CONSIDERAçõES FINAIS...930 7. rEfErÊncIas ...931

v. Promoção da igualdade

31. ação afIRMatIva: alteRnatIva efIcaz PaRa a bUsca da dIveRsIdade no tRabalho Pelo MInIstéRIo PúblIco do tRabalho ...933

José Claudio Monteiro de Brito Filho 1. gEnEraLIdadEs ...933

2. dIscrIMInação ...937

2.1. a discriminação e os fenômenos que lhe dão causa ...937

2.2. Classificação da discriminação quanto à forma ...939

2.3. Modelos de combate à discriminação ...940

3. AtUAçãO DO mINIStéRIO púbLICO DO tRAbALhO NO COmbAtE À DISCRImINAçãO: pOSSIbILIDADE DE AmpLIAçãO DAS mEDIDAS DE AçãO AFIRmAtIvA ...942 3.1. proteção do trabalho da mulher e inclusão das pessoas com deficiência ou reabilitadas ...942 3.2. Formação superior para integrantes de povos indígenas ...946

(14)

3.3. O programa de promoção da Igualdade de Oportunidades para todos ...950

4. concLusão ...953

32. o desafIo do MInIstéRIo PúblIco do tRabalho no coMbate à RevIsta íntIMa vIsUal nas bolsase deMaIs PeRtences PessoaIs dos eMPRegados ...955

Valesca de Morais do Monte 1. Introdução ...955 2. O DESAFIO DO mINIStéRIO púbLICO DO tRAbALhO NO COmbAtE À REvIStA ÍNtImA NOS pERtENCES pESSOAIS DOS tRAbALhADORES ...956 3. REvIStA ÍNtImA vISUAL NOS pERtENCES pESSOAIS DOS EmpREgADOS ...958 4. O tEmA REvIStA ÍNtImA vISUAL NOS pERtENCES DOS EmpREgADOS NOS tRIbUNAIS tRAbALhIStAS ...962 5. concLusão ...965 6. bIbLIOgRAFIA ...966

vI. liberdade sindical

33. novas PeRsPectIvas do dIReIto coletIvo do tRabalho no bRasIl ....967

Ricardo José Macedo de Britto Pereira 1. ApRESENtAçãO E JUStIFICAtIvA DO tEmA. ...967

2. A INFLUÊNCIA DO DIREItO INtERNACIONAL DO tRAbALhO NO DIREItO COLEtIvO DO tRAbALhO DO bRASIL. ...971

3. ESgOtAmENtO DO mODELO bASEADO NA UNICIDADE E CONtRIbUIçãO ObRIgAtóRIA. ...974

4. dEsafIos à autonoMIa sIndIcaL. ...979

5. AUtONOmIA SINDICAL COmO RECONhECImENtO. ...982

6. autonoMIa E rEgIstro sIndIcaL ...985

7. FINANCIAmENtO DO mOvImENtO SINDICAL. ...987 8. pRÁtICAS ANtISSINDICAIS. ...990 9. A RELAçãO DO mINIStéRIO púbLICO DO tRAbALhO COm OUtROS AtORES DO mUNDO DO tRAbALhO...995 10. A COORDENADORIA NACIONAL DE pROmOçãO DA LIbERDADE SINDICAL (CONALIS). ...998

34. o dIReIto de gReve e a atUação do MInIstéRIo PúblIco do tRabalho ... 1003

Cristiano Paixão 1. CONStItUIçãO E mINIStéRIO púbLICO NO bRASIL: mUDANçA pARADIgmÁtICA ...1003

(15)

2. A gREvE E A AtUAçãO DO mpt: RISCOS E DESAFIOS ...1010

2.1. atuação extrajudicial ...1012

2.2. atuação judicial ...1014

3. ObSERvAçõES CONCLUSIvAS ...1016

4. bIbLIOgRAFIA ...1016

35. lIbeRdade sIndIcal: condUtas antIssIndIcaIs e atUação do MInIstéRIo PúblIco do tRabalho ... 1019

Gustavo Filipe Barbosa Garcia 1. INtRODUçãO: RELAçõES COLEtIvAS E SINDICAIS DE tRAbALhO ...1019 2. SIStEmA SINDICAL bRASILEIRO: pRINCIpAIS CARACtERÍStICAS ...1020 3. CONFLItOS COLEtIvOS DE tRAbALhO DE NAtUREZA ECONÔmICA E JURÍDICA: FORmAS DE SOLUçãO ...1021 4. CONFLItOS SINDICAIS E COmpEtÊNCIA DA JUStIçA DO tRAbALhO ...1023 5. pRINCÍpIO DA LIbERDADE SINDICAL E AtUAçãO DO mINIStéRIO púbLICO DO tRAbALhO ...1023 6. CONDUtAS ANtISSINDICAIS E AtUAçãO DO mINIStéRIO púbLICO DO tRAbALhO ...1027 7. concLusão ...1032 8. bIbLIOgRAFIA ...1032

vII. trabalho portuário e aquaviário

36. RetRocessos e PeRsPectIvas do Modelo PoRtUáRIo bRasIleIRo: ênfase nas ReqUIsIções da caPatazIa, bloco e vIgIa PoRtUáRIo foRa do sIsteMa do ogMo. ... 1035

Gisele Santos Fernandes Góes 1. INtRóItO ...1035 2. aspECtOS DA LEI 8630/93 (hOJE mEDIDA pROvISóRIA 595/2012) ...1036 3. LEI 9719/98 ...1038 4. ALgUNS pERCALçOS E pERSpECtIvAS NO E SObRE O SIStEmA pORtUÁRIO bRASILEIRO ...1038 4.1. o problema social ...1038 4.2. Crescente uso de trabalhadores com vínculo empregatício permanente pelos operadores portuários, em especial os relativos à capatazia e bloco e requisitados fora dos avulsos registrados no OgmO. ...1039

4.3. Evasão do sistema ogMo – operadores portuários não têm requisitado mão de obra no sistema: questão dos vigias portuários. ...1043

4.4. OgmOs deficitários, incremento de reclamações trabalhistas e ausência de diálogo. ...1049

(16)

6. REFERÊNCIAS bIbLIOgRÁFICAS ...1050

37. o tRabalho PoRtUáRIo no bRasIl e no dIReIto coMPaRado ... 1051

Lorena Vasconcelos Porto e Augusto Grieco Sant’Anna Meirinho 1. Introdução ...1051 2. O tRAbALhO pORtUÁRIO NO DIREItO bRASILEIRO ...1052 2.1. A legislação do trabalho portuário: da CLt à Lei n. 8.630/93 ...1055 2.2. O novo marco regulatório do setor portuário: a medida provisória n. 595/2012 ...1060 3. O tRAbALhO pORtUÁRIO NO DIREItO COmpARADO ...1065 3.1. Organização Internacional do trabalho (OIt) ...1065 3.2. portugal ...1067 3.3. Espanha ...1070 3.4. Itália...1073 3.5. outros países ...1074 4. concLusão ...1076 5. REFERÊNCIAS bIbLIOgRÁFICAS ...1077

vIII. administração pública

38. atUação do MInIstéRIo PúblIco do tRabalho eM face da adMInIstRação PúblIca – MeIo aMbIente do tRabalho ... 1079

Alpiniano do Prado Lopes 1. Introdução ...1079 2. AtUAçãO DO mpt RELAtIvAmENtE AO mEIO AmbIENtE DO tRAbALhO E COmpEtÊNCIA DA JUStIçA DO tRAbALhO ...1081 3. DA RESpONSAbILIDADE DO EmpREgADOR pELO mEIO AmbIENtE DO tRAbALhO ...1091 4. CONCLUSõES ...1095

39. a atUação do MInIstéRIo PúblIco do tRabalho no coMbate às fRaUdes na contRatação de PessoalPela adMInIstRação PúblIca ... 1097

João Batista Martins César 1. O NOvO pERFIL DO mINIStéRIO púbLICO ...1097

2. O mpt E AS CONtRAtAçõES IRREgULARES NA ADmINIStRAçãO púbLICA ...1100

2.1. Princípio do concurso público ...1100

2.2. das fraudes e da não observância do princípio do concurso público ...1102

2.2.1. Da abrangência da lesão aos interesses metaindividuais ...1104

2.2.2. das orientações da conaP ...1105

3. A COmpEtÊNCIA pARA CONhECER DAS AçõES CIvIS púbLICAS qUE COmbAtEm ÀS FRAUDES NA CONtRAtAçãO DE pESSOAL pELA ADmINIStRAçãO púbLICA ...1107

(17)

4. da Mudança dE MEntaLIdadE do oPErador do dIrEIto ...1125

5. CONCLUSõES ...1128

6. bIbLIOgRAFIA ...1129

40. a aPRendIzageM PRofIssIonal na adMInIstRação PúblIca e a atUação do MInIstéRIo PúblIco do tRabalho ... 1131

Fábio Fernando Passari 1. Introdução ...1131 2. DImENSãO ObJEtIvA DOS DIREItOS FUNDAmENtAIS ...1132 3. pRINCÍpIO DA pROtEçãO INtEgRAL ...1134 4. ApRENDIZAgEm pROFISSIONAL ...1137 5. ApRENDIZAgEm pROFISSIONAL NA ADmINIStRAçãO púbLICA ...1141 6. A AtUAçãO DO mINIStéRIO púbLICO DO tRAbALhO NA EFEtIvAçãO DA CONtRAtAçãO DE ApRENDIZES pELA ADmINIStRAçãO púbLICA DIREtA ...1148 7. concLusão ...1149 8. rEfErÊncIas ...1151

41. a InevItabIlIdade da negocIação coletIva no setoR PúblIco ... 1153

Enoque Ribeiro dos Santos e Bernardo Cunha Farina 1. Introdução ...1153

2. A SOCIEDADE, O EStADO E A ADmINIStRAçãO púbLICA ...1155

2.1. conceito de Estado e sua atual relação com a sociedade ...1155

2.2. a administração Pública ...1158

2.2.1. A organização político-administrativa brasileira ...1158

2.2.2. a administração pública direta e a indireta ...1158

2.3. Agentes públicos e a natureza jurídica que os vincula à Administração pública ....1160

3. NEgOCIAçãO COLEtIvA DE tRAbALhO ...1163

3.1. autonomia Privada coletiva...1163

3.2. Conceito, Natureza Jurídica, princípios e Funções ...1165 3.2.1. Conceito de negociação coletiva de trabalho ...1165 3.2.2. Natureza jurídica da negociação coletiva de trabalho ...1166 3.3. A Negociação Coletiva de trabalho na Constituição Federal ...1168 3.3.1. Os limites constitucionais e infraconstitucionais da negociação coletiva de trabalho...1170 4 OS DESDObRAmENtOS DA NEgOCIAçãO COLEtIvA DE tRAbALhO ...1171 4.1. Instrumentos Jurídicos que Defluem da Negociação Coletiva de trabalho bem Sucedida ...1171 4.1.1. validade, coercibilidade, vigência e prorrogação da CCt e do ACt ...1171 4.2. Efeitos Jurídicos da Negociação Coletiva de trabalho mal Sucedida ...1175 4.2.1. Direito à sindicalização, à negociação coletiva de trabalho e à greve ...1175

(18)

4.2.3. vantagens da negociação coletiva de trabalho ...1178

5. NEgOCIAçãO COLEtIvA DE tRAbALhO NO SEtOR púbLICO ...1180

5.1. As teorias desfavoráveis e as favoráveis à admissibilidade da negociação coletiva no setor público ...1181

5.1.1. a recente alteração da oJ nº 5 da sdc do tst ...1183

5.2. Normas Internacionais que apoiam a Negociação Coletiva de trabalho no setor Público ...1185

5.2.1. convenções e recomendações da oIt ...1185

5.2.2. as recentes aprovações da convenção nº 151 e da recomendação nº 159 da oIt ...1187

5.3. A Experiência brasileira ...1190

6. CONSIDERAçõES FINAIS...1192

7. REFERÊNCIAS bIbLIOgRÁFICAS ...1195

42. afastaMento eleItoRal do eMPRegado PúblIco ... 1197

Marcelo José Ferlin D’Ambroso 1. Introdução ...1197 2. O DIREItO FUNDAmENtAL DE vOtAR E SER vOtADO...1197 3. A CANDIDAtURA COmO DIREItO pOtEStAtIvO DO SERvIDOR ...1198 4. EXtENSãO DA ObRIgAçãO DE AFAStAmENtO DO SERvIçO púbLICO ...1200 5. concLusão ...1202 6. REFERÊNCIAS bIbLIOgRÁFICAS ...1203

Parte Iv

Instrumentos de atuação do Ministério Público do trabalho

43. constItUcIonalIzação do PRocesso do tRabalho: o dIReIto PRocessUal do tRabalho sob o enfoqUe constItUcIonal ... 1207

Gustavo Filipe Barbosa Garcia 1. Introdução ...1207

2. PacIfIcação socIaL dos confLItos ...1208

3. dIrEIto MatErIaL E dIrEIto ProcEssuaL ...1210

4. InstItutos fundaMEntaIs do dIrEIto ProcEssuaL...1211

5. DIREItO pROCESSUAL E DIREItO pROCESSUAL DO tRAbALhO ...1213 6. tEORIA gERAL DO pROCESSO E DIREItO pROCESSUAL DO tRAbALhO...1216 7. DIREItO pROCESSUAL DO tRAbALhO NO CONtEXtO DO DIREItO constItucIonaL ...1219 8. concLusão ...1222 9. bIbLIOgRAFIA ...1222

(19)

44. InqUéRIto cIvIl no âMbIto no MInIstéRIo PúblIco do tRabalho:

Reflexões a PaRtIR de UM novo PeRfIl InstItUcIonal ... 1225

Silvio Beltramelli Neto 1. Introdução ...1225 2. pANO DE FUNDO: OS CONFLItOS tRAbALhIStAS mASSIFICADOS E SEU tRAtAmENtO COLEtIvO ...1225 3. CONStItUIçãO FEDERAL DE 1988: OS CONtORNOS ORIgINAIS DO mINIStéRIO púbLICO E DO INqUéRItO CIvIL NA NOvA ORDEm JURÍDICA ...1230 4. O mOvImENtO DE REAvALIAçãO DO pERFIL DE AtUAçãO DO mINIStéRIO púbLICO ...1234 5. O tRAtAmENtO DO tEmA NO âmbItO DO mpt ...1236 6. CONSIDERAçõES FINAIS...1242 7. bIbLIOgRAFIA ...1243

45. coMPetêncIa PaRa o aJUIzaMento da ação cIvIl PúblIca. a nova Redação da oJ 130 da sdI-II do tst. ... 1245

Élisson Miessa 1. Introdução ...1245

2. a coMPEtÊncIa dEfInIda PELa ExtEnsão do dano ...1247

3. DANO DE AbRANgÊNCIA LOCAL E REgIONAL ...1249

4. DANO DE AbRANgÊNCIA SUpRARREgIONAL OU NACIONAL ...1252

5. pREvENçãO ...1254

6. aPLIcação do art. 2º da LacP ...1254

7. concLusão ...1256

46. a PRova na ação cIvIl PúblIca tRabalhIsta... 1257

Xisto Tiago de Medeiros Neto 1. CONSIDERAçõES INICIAIS ...1257 2. A AmpLItUDE DOS pODERES INStRUtóRIOS DO JUIZ NAS AçõES CIvIS púbLICAS ...1260 3. AS pROvAS COLhIDAS NO INqUéRItO CIvIL E NOS DEmAIS pROCEDImENtOS DE INvEStIgAçãO DO mINIStéRIO púbLICO DO tRAbALhO ...1266 3.1. Registro Introdutório ...1266 3.2. A presunção de veracidade e legitimidade das provas obtidas ...1270 3.3. A importância dos meios probatórios utilizados ...1275 4. A ImpOSSIbILIDADE DA OCORRÊNCIA DE CONFISSãO DO mEmbRO DO mINIStéRIO púbLICO ...1279 5. O vALOR DOS INDÍCIOS E pRESUNçõES Em FACE DO CONtEúDO DAS AçõES CIvIS púbLICAS tRAbALhIStAS ...1282 6. A pROvA JUDICIAL DO DANO mORAL COLEtIvO ...1286

(20)

7. A INvERSãO DO ONuS PROBANDI ...1288 8. A INSUFICIÊNCIA pRObAtóRIA COmO CAUSA DA ImpROCEDÊNCIA DO pEDIDO ....1294 9. bIbLIOgRAFIA ...1297 47. a efIcácIa PRobatÓRIa dos eleMentos InfoRMatIvos do InqUéRIto

cIvIl na PeRsPectIva do PRocesso JUsto e eqUânIMe ... 1301 Clarissa Ribeiro Schinestsck

1. Introdução ...1301 2. O DEvIDO pROCESSO LEgAL COmO DIREItO FUNDAmENtAL A Um pROCESSO JUStO E EqUâNImE ...1302 3. OS pODERES INvEStIgAtóRIOS DO mINIStéRIO púbLICO COmO COROLÁRIOS DO DIREItO À ADEqUADA tUtELA DOS DIREItOS tRANSINDIvIDUAIS ...1305 4. REvISItANDO O DIREItO À pLENItUDE DE DEFESA A pARtIR DA CONCEpçãO

do dIrEIto ao ProcEsso Justo ...1307 5. A tENSãO ENtRE OS DIREItOS À ADEqUADA tUtELA JURISDICIONAL E À

PLEnItudE dE dEfEsa ...1311 6. CONSIDERAçõES FINAIS...1315 7. bIbLIOgRAFIA ...1316 48. ação cIvIl PúblIca tRabalhIsta. o PRocesso de coletIvIzação das

ações na JURIsPRUdêncIa do tRIbUnal sUPeRIoR do tRabalho ... 1319 Ricardo José Macêdo de Britto Pereira

1. CONSIDERAçõES gERAIS. ...1319 2. O DIREItO FUNDAmENtAL DE ACESSO À JUStIçA E SEU EXERCÍCIO pELO mINIStéRIO púbLICO DO tRAbALhO...1321 3. INtERESSES tUtELÁvEIS pELA AçãO CIvIL púbLICA tRAbALhIStA. JURISpRUDÊNCIA REStRItIvA DO tRIbUNAL SUpERIOR DO tRAbALhO. ...1327 4. AS DECISõES DO SUpREmO tRIbUNAL FEDERAL E A mUDANçA NA JURISpRUDÊNCIA DO tRIbUNAL SUpERIOR DO tRAbALhO...1332 5. CONSIDERAçõES FINAIS...1339 49. evolUção dogMátIca da tUtela dos InteResses IndIvIdUaIs

hoMogêneos na JUstIça do tRabalho: da sUbstItUIção

PRocessUal à sentença genéRIca ... 1341 Ronaldo Lima dos Santos

1. DIREItOS INDIvIDUAIS hOmOgÊNEOS NAS RELAçõES DE tRAbALhO ...1341 2. DIREItOS INDIvIDUAIS hOmOgÊNEOS E SUbStItUIçãO pROCESSUAL NA

JUStIçA DO tRAbALhO...1345 3. tUtELA COLEtIvA DOS DIREItOS INDIvIDUAIS hOmOgÊNEOS NO CóDIgO

(21)

4. SENtENçA gENéRICA NAS AçõES COLEtIvAS ...1354

5. COISA JULgADA NAS AçõES COLEtIvAS FUNDAmENtADAS Em DIREItOS INDIvIDUAIS hOmOgÊNEOS: COISA JULgA ERGA OMNES E coIsa JuLgada SECuNDuM EVENTuM LITIS ...1357

6. INtERvENçãO INDIvIDUAL NAS AçõES COLEtIvAS ...1362

7. CONCOmItâNCIA DE AçõES COLEtIvAS E INDIvIDUAIS ...1363

8. CONCLUSõES ...1366

50. dIReItos IndIvIdUaIs hoMogêneos: PRessUPosto(s) PaRa sUa IdentIfIcação ... 1367

Juliano Alexandre Ferreira 1. Introdução ...1367

2. SIStEmA úNICO DE tUtELA COLEtIvA NO DIREItO bRASILEIRO ...1368

2.1. Evolução da tutela coletiva ...1368

2.2. A tutela coletiva e o nascimento de um novo ramo no direito processual: o direito processual coletivo ...1375

2.3. Direitos ou interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos ...1377

3. pRESSUpOStO (S) IDENtIFICADOR (ES) DOS DIREItOS INDIvIDUAIS hOmOgÊNEOS ...1379

3.1. A “origem comum” como único pressuposto para a identificação dos direitos individuais homogêneos...1385

3.2. análise da Jurisprudência do tribunal superior do trabalho ...1403

4. concLusão ...1407

5. REFERÊNCIAS bIbLIOgRÁFICAS ...1408

51. dIssídIo coletIvo de tRabalho ... 1413

Enoque Ribeiro dos Santos 1. Introdução ...1413

2. CONCEItO E DESENvOLvImENtO ...1413

2.1. Negociação coletiva de trabalho ...1417

2.2. A Emenda Constitucional n. 45/2004 e reflexos no poder normativo ...1421

2.3. O “comum acordo” (§ 2º. do art. 114 da Constituição Federal) ...1421

2.4. Limites do poder normativo pelos tribunais do trabalho ...1427

2.5. Limite mínimo ...1427

2.6. Limite máximo ...1429

2.7. o papel do Ministério Público do trabalho nos dissídios coletivos ...1430

2.8. dissídio coletivo ajuizado pelo Ministério Público do trabalho ...1434

2.9. sentença normativa ...1435

(22)

2.11. antecipação dos efeitos da tutela ...1446

2.12. Coisa julgada formal e material na sentença normativa ...1448

3. concLusão ...1452

52. IMPactos da atUação JUdIcIal do MInIstéRIo PúblIco do tRabalho qUanto à exPedIção da ceRtIdão negatIva de débItos tRabalhIstas (cndt) ... 1453

Cláudio Dias Lima Filho 1. Introdução ...1453 2. INADImpLEmENtO DE ObRIgAçõES EStAbELECIDAS Em DECISãO transItada EM JuLgado ...1454 3. INADImpLEmENtO DE ObRIgAçõES DECORRENtES DE EXECUçãO DE ACORDOS FIRmADOS pERANtE O mINIStéRIO púbLICO DO tRAbALhO OU COmISSãO DE CONCILIAçãO pRévIA ...1460 4. REpERCUSSãO DA AtUAçãO JUDICIAL DO mpt NO qUE SE REFERE À ExPEdIção da cndt ...1465 4.1. Atuação do mpt como órgão interveniente ...1465

4.2. atuação do MPt como autor de demanda coletiva ...1468

4.3. atuação do MPt como exequente ...1472

5. CONCLUSõES ...1475

Referências

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