ALEX SANDER DA SILVA Doutor em Educação e Professor Do Programa de Pós-Graduação Em Educação UNESC.
Texto
(2) Ɂȳɂ˷ȲȳɈΎ̶̱̯̰. ΎΎΎȷɁɁȼ˶Ύ1809-7286. que buscavam discutir e defender o retorno da disciplina para a escola. 1 Somente em 2008 é que tivemos a aprovação da Lei nº11.684 que altera a LDB 9394/1996, tornando as discipliƤƤ ×±Ǥ ǡƤƤ ǡǡDzdz ±ÀǡÀ total exclusão, até chegarmos a sua obrigatoriedade nos currículos. Nesse sentido, pensar Ƥ ƤƤǡ Ƥ×cadores que consideram a importância de sua presença nos currículos escolares. E, pensar ƤƤǡǦƤ×Ǥ Nossa intenção aqui é recolocar o debate no âmbito da presença obrigatória da ƤƤ Ǥǡ ± ƤƤǡ ǡ formação crítica no espaço escolar. Em seguida, vamos tratar das prerrogativas do ensino ƤƤ À Ǥ. ƤƤǣ À . ƤƤ Ƥ À ǤǡƤ consenso sobre a abordagem mais adequada para se pensar na possibilidade do ensino Ǥ
(3) ±ǡƤƤ ±à mera administração de conteúdos previamente selecionados. ƤƤǡ Ƥ ± ǡDzƤ dz ȋ
(4) ǡ͖͔͔͖ǡǤ͚͛ȌǤǡ ƤƤ À ǡÙ ÙƤƤ Ǥ Não se trata aqui de dimensionar o problema apenas do ponto de vista normativo ou metodológico, mas, sobretudo, salientar as dimensões políticas dos referenciais adotados sobre a própria. ƤƤǤ Assim nos deparamos sumariamente com algumas questões fundamentais, a saǣƤƤ±ǫǫ de elucidação desse posicionamento político depende, sobretudo, do entendimento do 1. Em Santa Catarina, destaco os trabalhos de pesquisa do professor Celso J. Carminati, que no mestrado e na sua tese de doutorado, fez um importante estudo sobre o tema, tanto sobre a trajetória da SEAF, como questão da formação dos professores de filosofia em Santa Catarina. Ver: CARMINATI, Celso J. O ensino de filosofia no II grau: do seu afastamento ao movimento pela sua reintrodução (a sociedade de estudos e atividades filosóficas-SEAF). 195fl. Dissertação Mestrado em Educação. Centro de Ciências da Educação – UFSC, Florianópolis, 1997. _______. Formação e docência: a trajetória de professores de filosofia. Tese de Doutorado em Educação. Centro de Ciências da Educação – UFSC – Florianópolis, 2003.. 501.
(5) ƪȳɄȷɁɂȯΎơȼɂȳɀɁȯȰȳɀȳɁ. ΎɄȽȺ˷̰̱Ύȼ̶͖̱. × ƤƤǡ× ǤƤ ƤƤ À ǡ forma muito rápida, tornaram-se muitas vezes testemunhas de sua negação. Isto é, o que se poderia entender em sua potencialidade crítica, torna-se mera reprodução pragmática de conceitos pré-elaborados. ƤƤ Ǥ
(6) Ƥ Ǧ tempo, mas não com o abandono de sua dimensão clássica de origem. Ou seja, não se Ƥ±Dzthauma” (espanto, admiração, perplexidade). ƤƤ Ƥ ± ƪ (VON ZUBEN, 1992, p.15). A admiração e espanto são condições de onde derivam a capacidade de problemaǡǤ±Ǥǡ±Ƥ×Ƥ ± × Ǥ ±ǤƤƤ ƪ Ǥǡ×ǡ ȋƪ Ȍǡ ±Ƥ×Ƥ ǡ ǡ± uma tarefa difícil e árdua. Ƥ×Dzsophia”, a primeira sabedoria (entendida como crítica). Na Metafísica, Aristóteles indica que o seu desejo é justamente encontrar a ciência dos princípios e causas. Percebe-se claramente, em seu pensamento, a busca da verdade pelo saber de todas as coisas, um saber pelo saber, livre da constituição pragmática, pelo exercício da razão, de modo que ele diz: 2ǡ ǡ ȋÀȌ ± ² À Ǥǡ ² ǡÀ± À± ² Ǥ Ù ǡ Ǥ ǡ ǡǡÀ ² Ǥ ǡ À ² ȋ ± ± ǡȌǤ ± ǡ Ǧ ² Ǥǡ ² ǡ±± ǡ ǡȏȐ± Ǥ ǡ±Ǧǡ ± ǡ± Ǥ ïǡ Ǥ (METAFÍSICA, ARISTÓTELES, A 982a).. Nesse recorte Aristóteles deixa transparecer três características a respeito da ati-. 502.
(7) ΎΎΎȷɁɁȼ˶Ύ1809-7286. Ɂȳɂ˷ȲȳɈΎ̶̱̯̰. Ƥ×Ƥ ǡƤ×Ƥ ǣƤƤ±Dztodas as coisas”; segundo, como já dissemos, ±ǡ, ou seja, um sa Ù ǢƤǡ± “causas”ǡ À À ǡƤƤ como um À . Esse À se expressa a partir do exercício da curiosidade e ao de fazer perguntas. O questionamento é um sentido fundamental da vida humana, que compensa a necessidade de sempre querer saber mais, de observar, de explorar o desconhecido, ir ±×Ǥ ȋ͕͕͛͝ǡǤ͕͗͜ȌǡDzƤƤǡ dzǡƤ×±ǡ± conhecimento. Nas ponderações kantianas, a natureza da crítica do conhecimento, por exemplo, coloca a razão num tribunal para julgar o que pode ser conhecido legitimamente e que tipo ǤǡƤƤ Ƥ×Ƥ À À culpadosȋǡ͕͔͝͝ǤǤ͕͛ȌǤǡƪ Ƥ×Ƥ Ǧ situado no fato de que o saber crítico tem um compromisso com o ƨ¡ (esclarecimento). Ou seja, com a formação () que possa chegar a um conhecimento mais elevado. Ƥ esclarecimento para as novas gerações, assinalando que: ×ƤƤ±ǤƤƤ±ǡǡ ǡ ±Ƥ dades quando se tenta adaptá-la às capacidades menos exercitadas dos jovens. O jovem que completou a sua instrução escolar habituou-se a aprender. Agora ƤƤǤ±Àǡ ƤǤȏǤǤǤȐƤƤ ƤƤǤÀǣǼǡǡ ƤǤ ²Ǧ ²ǦǡƤÙ À ǡ Ƥ×ǽ2. Conforme Gallo e Kohan (2000), em sentido kantiano, ȏǤǤǤȐƤƤ ǡ ciência possível, sempre é inacabada e, portanto, não pode ser aprendida nem ȋǤǤǤȌ ȋ×Ȍ ± À Dz 2 Immanuel Kant. ± ǢǼï
(8) ͕͚͙͛Ǧ͕͚͚͛ǽ ǡ͙͟͝͝Ǧ͙͘͟͟ (edição de David Walford e Ralf Merbote, Cambridge University Press, 1992), pp. 2:306-7 apud site: http://www. Amazon.com. uk/exec/obidos/ASIN/ 052139144/desiderionet.. 503.
(9) ƪȳɄȷɁɂȯΎơȼɂȳɀɁȯȰȳɀȳɁ. ΎɄȽȺ˷̰̱Ύȼ̶͖̱. seus princípios universais em certas tentativas existentes” (p. 183).. É, pois, a tarefa filosófica desenvolver, do ponto de vista kantiano, um compromisso crítico do próprio desenvolvimento da razão. Flinckinger (2002) indica que Kant pensa na Ƥ ǡǡ papel fundamental na implementação dessa disposição. ǡ ƤƤ ǡ ± ǡ × ǣDz educação terá de desenvolver todo o potencial natural do ser humano de modo proporcional e oportuno, levando assim o gênero humano a cumprir sua destinação” (KANT, Pä p. 446 apud FLINCKINGER, 2002, p. 146). ƤƤ À × racionalidade humana (), isso não quer dizer que ela venha cumprindo este papel no ǤǡƤƤǦ ƪ À ǡ Ƥ À cal na realidade escolar. ƤƤǡ ȏǤǤǤȐ À ƤƤ bilidade que emerge da aceitação passiva – usualmente acrítica ou ingênua – dos Dzdzǡ ǡ Ǣ± tentativa para mostrar o caráter extraordinário do que se apresenta como ordinário ou comum; ± normal no normal; é uma pretensão de ir além do visível ou evidente. É uma tentativa de superar questionando, desfazendo, e mobilizando os pressupostos e fundamentos dessa ordem (1999, p. 75).. Ǧ À Ƥ×Ƥ ǡ ƤƤǡÀǦ mento da sua razão. Isto é, da autoconsciência, fazendo com que reelabore seus sentidos Ƥ Ǥ ×À questões e objeções de maneira profunda, numa rigorosidade conceitual, que consiga perceber o contexto da formulação de um problema teórico e na pretensa elaboração prática, ǡ×ƤǤ ȋ͖͔͔͖ȌǡƤ×ǡ entre o pensamento, a ação e o mundo das aparências. Isto é, faz sua trajetória através da Ƥ×Ƥ ² ǡ ƪ Ǥ± Ƥ×Ƥ ± ƪ aspectos da vida, do mundo e das coisas.. 504.
(10) ΎΎΎȷɁɁȼ˶Ύ1809-7286. Ɂȳɂ˷ȲȳɈΎ̶̱̯̰ Nesse sentido, Garcia considera que:. 2ǡǡ ȋȌ Ù ǡ² Dzdz Ǥ ǡ ² Ǥ ǡ Dz Ƥdz ± Ƥ×Ƥ nossas escolas (GARCIA, 2002, p.57).. ǡ± ƪ Ƥ×Ƥ ǡ À ×ǡ Ƥ×Ƥ ǤÙ estabelecem num contexto que possa compor um traço fundamental com essa tradição. E, juntamente, com seu repertório de obras e pensamentos, possa prescrever as expressões Ƥ×Ƥ ×ǡ ǡÙǡƤ (GARCIA, 2002, p.58). Tais postulações aludem à crítica no espaço escolar como uma maneira de se estabelecer uma organização e sistematização fundamental que vá além da análise didáticoǦ× ǤǡƤ×Ƥ Ƥ meio pelo qual se constrói a expressão da crítica. No âmbito do ensino ela se move no Ƥ Ù × ƤÙ Ǥ ƤƤ À × sociedade vigente. ƤƤ À ǡ ± conjunto de conhecimentos prontos num sistema fechado em si mesmo, podemos considerá-la como um modo de se colocar frontalmente contra o ǤEm fazer frente aos fenômenos sociocultural, político e econômico, num horizonte aberto que abranja os ǡƤǡÙǤ ² ǡgião, a arte e a política como seu próprio objeto. Ela não é um sistema acabado, e sim um processo contínuo de pensar o próprio sistema num impulso crítico de analisar a realidade. × ƤƤ À ǡ-se imprescindível notar as reações diversas das formas conservadoras de ensino. Alguns ÀDz² dzǡDz dzǤƤ×Ƥ a mera reprodução dos conhecimentos e das intenções dominadoras que detém o poder político, econômico e social hegemônico.. ƤƤ À ǣƤ×Ƥ . 505.
(11) ƪȳɄȷɁɂȯΎơȼɂȳɀɁȯȰȳɀȳɁ. ΎɄȽȺ˷̰̱Ύȼ̶͖̱. ƤƤ À ǡǦ DzdzDzdzǤ
(12) ǡǡ ƤƤ curricular, bem como, considerar a polemica discussão sobre o ensino e a aprendizagem da ×ƤƤǤ
(13) Ƥ×Ƥ Ǥ ƤƤ À ǡ À ÀƤ Ǥ Ƥ×Ƥ ±pectivas, métodos e abordagens, sendo necessários alguns recortes. Por isso questões ǣƤƤǫǫ ï À ƤƤǫ ï ƤƤ ǡ ±Ǥ Desse modo, não é o fato do professor entender de filosofia e pensar que somente isso manifeste suas características filosóficas. O fato é o de conduzir o pensamento na sua elaboração Ǧ× ƪ À Ǥȋ͖͔͔͔Ȍǡ ȋȌ× ² ×ƪ ǡ ±ǡDzǡǦ ǡ criando cultura e mudando as circunstâncias” (p.86). Ƥ× × ǣconhece-te a ti mesmo, revela um imporƤǤǡ ±Ƥ ƤƤ± ǤƤ× Ǥ Ƥ×Ƥ ² × ² ǡ Ƥ Ǥȋ͕͝͝͝ǡǤ͕͗Ȍ DzƤ×± ǡǡǦ (...)”. ±ƤƤ± ÙƤsofar. Isso não é algo que seja dado, mas que seja construído e apresente às possibilidades ƤƤǤǡǡ À Ǧ ÙƤ Ǥ ƤƤÙ Ǧ×Ƥ×Ƥ Ǥǡǡ ra Carminati (1997), no ato de ƤƤƤǡƤƤ acabam reunindo uma diversidade de textos, cuja abordagem, não obstante a me ǡ×Ƥ ǡ do para o estudante, frustrante para o professor e questionável do ponto de vista pedagógico, quanto a seus resultados educacionais (CARMINATI, 1997, p.160).. ǡ Ƥ×Ƥ no ensino, ± Dz dzDzdzǡǡ ao considerar apenas um desses aspectos, poderemos incorrer no risco, por um lado, de minimizar a importância do conteúdo e o papel do professor, e, de outro,. 506.
(14) Ɂȳɂ˷ȲȳɈΎ̶̱̯̰. ΎΎΎȷɁɁȼ˶Ύ1809-7286 ±± Ƥ aula. Entretanto, não se trata de menosprezar um aspecto em detrimento do outro, mas que tanto o aluno que estuda na universidade, quanto aquele do ensino ±Ƥ× Ƥȋ
(15) ǡ͖͔͔͗ǡǤ͙͛Ǧ͚͛ȌǤ. Essa é uma via produtiva para se entender o que genericamente é designado como o Ƥǣ Ƥ×Ƥ Ù a constituição de um saber crítico negativo e radical. Evitando-se, assim, que as aulas sejam ǡDzdzǡƪ ǡ ÙDz À dzǤ Ƥ×Ƥ Ƥ Ƥ À das condições que a tornam possível. Portanto, se o desenvolvimento do pensamento crítico não provém de genéricas discussões de temas e problemas, não provém também de uma coleção de conceitos, doutrinas, problemas e textos. O pensamento crítico é fruto do ± ǡ ƪxões autônomas e não apenas de conteúdos programáticos. ƤƤ±Dz À dzǡ ǡ Ƥ Ǥǡ± ƤƤ± Ǥ2 ƤƤǡ ǡǦ DzdzǤ ƤƤǡ ǣ Dz dzǡ×Ƥ×ǡ ÀǤƤƤ± ǡ ǦǤǡ Dz dzǡ ǡ DzdzDzdzǤ Outra prerrogativa, não menos importante, é que qualquer que seja o assunto traƤ×Ƥ ǡ ±leitura crítica da realidade que se ± Ƥ×Ƥ Ǥ ±Ƥ×Ƥ Ƥ×Ƥ ǢǦƤ×Ƥ ƤƤƤ jornalísticos, artísticos, políticos, etc. Esta leitura não se caracteriza pela simples aplicação de metodologias de leitura e análise de texto, mas pela atenção aos pressupostos e subentendidos do texto, pela reconstrução de um imaginário oculto que ultrapassa a literalidade. Contudo, essas não são prerrogativas fechadas em si mesmas, que desconhecem outras possibilidades. Mas indicam fatores importantes sobre a prática de ser professor ƤƤǤǡƤƤ± Ƥǡ ǡ Ƥ×Ƥ Ǣǡ que se preserve o exercício da crítica. A capacidade de problematizar, de pensar o mundo Ƥ . 507.
(16) ƪȳɄȷɁɂȯΎơȼɂȳɀɁȯȰȳɀȳɁ. ΎɄȽȺ˷̰̱Ύȼ̶͖̱. pedagógica. Embora tal reconhecimento seja essencial, é preciso reconhecer que o ensino de ƤƤ ² × ÙÙ crises referenciais. ÙƤ . ƤƤ . relacionar-se com a prática pedagógica se não direcionar o foco, de modo reinventivo, para À ÀǤ
(17) Ƥ ƤƤDzdz ǤǡƤƤƤ × capacidade humana de pensar o mundo. É preciso pensá-lo de modo crítico e criativo. Nossa intenção aqui foi demonstrar a necessidade de se pensar com rigorosidade o ƤƤ ǤǡƤ×Ƥ ǤǡƤ Ǧ uma mera disciplina no conjunto com as demais que compõe o currículo escolar. Além disso, não se trata apenas de mencionar sua importância enquanto disciplina no currículo, mas se faz necessário enriquecer o próprio enfoque dos professores, que po ƤƤǤ ×ƤƤ Ƥ Ƥ ǡ× a problemática pedagógica que está em aberto.. REFERÊNCIAS ADORNO, Theodor. Educação e emancipação/trad. Wolfang Leo Maar. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. _______________. Dialética negativa. Trad. Marco A. Casanova. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009. _______________.ƤƤ? Caracas: Monte Avila Editores C.A., 1969. _______________ .ƤƤ. São Paulo: UNIMEP, 1996. _______________. ÙƤ×Ƥ . In: Palavras e sinais. Trad. Ǥ×ǣǡ͕͙͝͝Ǥ __________________. Teoria da semicultura. Trad. de Newton Ramos de Oliveira, Bruno Pucci e Claudia B. Moura Abreu. In Educação e Sociedade. Campinas: Papirus, v. 17, nº 56, p.. 508.
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