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Como Nós Podemos Conhecer a Deus? William R. Downing

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Academic year: 2021

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Como Nós Podemos

Conhecer a Deus?

William R. Downing

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Traduzido do original em Inglês

A Catechism on Bible Doctrine (Version 1.7)

An Introductory study of Bible Doctrine in the Form of a Catechism with Commentary

By W. R. Downing • Copyright © 2008

O presente volume consiste somente em um excerto da obra supracitada

Publicado por P.I.R.S. PUBLICATIONS

Um Ministério da Sovereign Grace Baptist Church (www.sgbcsv.org) Publicações Impressas nos Estados Unidos da América

ISBN 978-1-60725-963-3

Todos os direitos reservados somente ao autor. Nenhuma parte deste livro deve ser reproduzida em qualquer forma que seja sem a permissão prévia do autor.

Tradução por Hiriate Luiz Fontouro

Revisão por Paul Cahoon, Benjamin Gardner, Albano Dalla Pria e Erci Nascimento Edição Inicial por Calvin G. Gardner

Revisão Final por William Teixeira e Camila Rebeca Almeida Edição Final e Capa por William Teixeira

Imagem da Capa: São Paulo perante o Areópago, por Rafael (Domínio Público)

1ª Edição: Fevereiro de 2016

As citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida Corrigida Fiel | ACF Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.

Publicado em Português como fruto de uma parceria entre os websites oEstandarteDeCristo.com e PalavraPrudente.com.br, com a graciosa permissão do amado autor W. R. Downing (Copyright © 2008) e do amado, saudoso e agora glorificado, Calvin G. Gardner.

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Como Nós Podemos Conhecer a Deus?

Por William R. Downing

[Excerto deUm Catecismo de Doutrina Bíblica, por William R. Downing • Parte I]

Pergunta 3: Quem é o único grande Objeto de nosso conhecimento, adoração e prazer? Resposta: O único grande Objeto de nosso conhecimento, adoração e prazer é o Triuno, o autorrevelado Deus da Escritura.

Salmos 29:2: “Dai ao Senhor a glória devida ao seu nome, adorai o SENHOR na beleza da santidade”.

Salmos 73:25-26: “Quem tenho eu no céu senão a ti? E na terra não há quem eu deseje

além de ti. 26 Minha carne e o meu coração desfalecem; mas Deus é a fortaleza do meu

coração, e a minha porção para sempre”.

Salmos 96:9: “Adorai o Senhor na beleza da santidade; tremei diante dele toda a terra”. Provérbios 1:7: “O temor do Senhor é o princípio do conhecimento; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução”.

Provérbios 9:10: “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e o conhecimento do Santo é o entendimento”.

João 17:3: “E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste”.

1 Coríntios 10:31: “Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus”.

Veja também: Romanos 1:18-32; 11:33-36; Atos 17:27; Efésios 4:17-19.

Comentário

Existem várias abordagens para a crença ou descrença em Deus. Nenhuma crença, ou sistema é simplesmente neutro; cada um traz consigo implicações teológicas, morais e éticas necessárias. Estas implicações foram e são vistas ao longo da história da

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humani-dade e em suas várias culturas e sociehumani-dades. Cada religião, portanto, tem uma visão de mundo e da vida correspondente.

O teísmo é a crença em um Deus ou deuses. O ateísmo é a descrença em Deus ou deuses. O ateísmo, como sustentado pelo homem moderno, secularizado, pressupõe a evolução, o acaso e o destino. O deísmo é a ideia racionalista de que Deus é um ser pessoal absoluto e criador do universo, mas que Ele nem Se revelou nem está envolvido nos eventos da natureza, história ou no drama humano. Assim, o homem não precisa temer a Deus ou a retribuição. O politeísmo é a crença em vários deuses. O politeísmo não pode trazer todas as características Divinas em um só ser. O ceticismo, negando a revelação Divina, acredita que a razão não pode provar a existência de Deus. O panteísmo sustenta que Deus é semelhante à criação. É a negação da personalidade de Deus, e, portanto, de qualquer responsabilidade para com Deus. O Panenteísmo fornece uma base filosófica para o teísmo aberto ou Teologia do Processo. Deus é identificado com o universo, mas Ele é mais do que o universo. Ele é a mente eterna da qual o universo é o corpo, por assim dizer. Tanto Deus quanto o universo estão em processo de expansão; o futuro é desconhecido. O Pluralismo Religioso, característica da filosofia pós-moderna, é a ideia de que todas as religiões têm algo de bom, e os homens podem ter um relacionamento significativo com Deus através de vários caminhos religiosos. Todas estas várias visões carecem de uma fonte revelada definitiva, uma revelação Divina autoatestada, e, portanto, uma base epistemológica suficiente (fonte da verdade e do conhecimento).

O Cristianismo Bíblico não é meramente teísta, ou seja, não se limita a acreditar na existên-cia de um Deus. O Cristianismo Bíblico sustenta o Teísmo Cristão, o que necessariamente significa que o Triuno, o Deus autorrevelado Se revelou na Criação, na Providência, na História, em sua Palavra escrita e no Senhor Jesus Cristo. Apenas o Teísmo Cristão possui a base suficiente, como religião revelada, para fornecer um sistema coerente de verdade para a teologia, criação, história, moral e ética — uma cosmovisão inclusiva. Veja Perguntas 120-123. O Teísmo Cristão como um sistema de crenças sustenta que o Deus Triuno reve-lou a Si mesmo, que Ele é o único Grande Objetivo do conhecimento, e que ter um relacio-namento correto com Ele através da Pessoa e obra de seu Filho leva ao mais elevado grau de significado e satisfação.

O Triuno, o autorrevelado Deus da Escritura é a fonte de todo o conhecimento verdadeiro. O homem como um ser criado deve encontrar a fonte da verdade e do conhecimento fora de si mesmo. Assim, o homem é por necessidade uma criatura de fé. Embora o homem moderno de bom grado se considere científico e empírico em sua epistemologia (ciência do conhecimento e reivindicações da verdade), ele é necessariamente levado a um princípio de fé, e, portanto, a uma postura pressuposicional para aquilo que ele considera ser verda-deiro e verdade. Como o portador da imagem de Deus, o homem deve encontrar o sentido

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— a verdade e o conhecimento — em seu Criador. Veja as Perguntas 31, 120 e 121. Para o homem conhecer a si mesmo, ele deve, como o portador da imagem de Deus, começar com Deus.

Deus é o Criador, Sustentador e Governador do universo criado, e Suas leis reinam em todas as esferas — espiritual, moral e física (Romanos 11:36). Conhecer a Deus é possuir o verdadeiro conhecimento; suprimir o conhecimento de Deus é negar a possibilidade da verdade, do conhecimento e da realidade. Ter um relacionamento correto com Deus no contexto de Sua Lei — Palavra, ou seja, ser reconciliado com Deus por meio de Jesus Cristo pela fé é realmente conhecê-lo e, assim, possuir a única base correta e consistente para verdadeiramente entender algumas coisas ou a totalidade das coisas. Ter um relacionamento correto com Deus, através da Pessoa e obra do Senhor Jesus Cristo é encontrar o perdão, a reconciliação, a paz e a comunhão, e, portanto, a comunhão com alegria em Deus (Romanos 3:21-26; 5:1-2; 1 João 1:3-7).

Para os crentes, a Palavra escrita de Deus constitui a nossa única regra de fé e prática. Sob o senhorio soberano de Jesus Cristo (Mateus 28:18; Atos 2:36), esta Palavra deve go-vernar todas as esferas da vida — os reinos espiritual, religioso, moral, ético, social, político e espiritual. Jesus Cristo é o Senhor soberano do universo e Sua palavra é a lei do crente. As reivindicações totalitárias de Cristo Jesus como Senhor soberano devem ser acredita-das, amadas e obedecidas alegremente, declaradas e defendidas em todas as esferas da existência humana.

Como o Senhor DEUS é o Criador, Possuidor e Governante Soberano do céu e da terra, como todo fato é um fato criado e como nós devemos fazer tudo para a glória de Deus, não há nada que seja secular; tudo é, enfim, sagrado. Assim, tudo em nosso pensamento, fala

e atos é afinal uma forma de adoração — ou deveria ser. A adoração formal, seja pública

ou privada, deve refletir o caráter de Deus; deve ser santa, justa, reverente, alegre e hon-rosa a Deus, ou seja, a adoração deve ser teocêntrica (centrada em Deus) e não antropo-cêntrica (centrada no homem). A verdadeira adoração deve ser regulada pela Palavra de Deus, e não pela inovação do homem. Adoração e entretenimento são mutuamente exclusi-vos. Muito do “culto” contemporâneo nem é digno desse nome, nem glorifica ao Deus da Escritura. Ver Perguntas 144 e 151.

A verdadeira espiritualidade é essencialmente intelectual, visto que alguém deve apreender e entrar em acordo com a verdade de Deus escrita a fim de conhecer ao Seu Evangelho e consistentemente aplicar esta verdade à sua vida e experiência. Não existe lugar para uma religião irracional. Uma fé inteligente, que é baseada na Bíblia, dá a base adequada e sufi-ciente para o sentimento. A verdade e as emoções estão inerentemente relacionadas. A

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primeira deve servir de base para a última ou a religião será irracional e inconsistente. Veja a Pergunta 7.

Você conhece a Deus? Você se alegra nEle do modo como Ele tem se revelado a você em Sua Palavra? O seu culto honra a Deus? Ele reflete Seu caráter santo e justo?

Pergunta 4: Como nós podemos conhecer a Deus?

Resposta: Nós podemos conhecer a Deus apenas como Ele tem tido o prazer de revelar-Se a nós.

Jó 11:7: “Porventura alcançarás os caminhos de Deus, ou chegarás à perfeição do Todo-Poderoso?”.

Salmos 19:1-3: “Os céus declaram a glória de Deus, e o firmamento anuncia a obra das

suas mãos. 2 Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite.

3 Não há linguagem nem fala onde não se ouça a sua voz”.

Atos 17:27-28: “Para que buscassem ao Senhor, se porventura, tateando, o pudessem

achar; ainda que não está longe de cada um de nós; 28 porque nele vivemos, e nos

move-mos, e existimos...”.

Veja também: Gênesis 1:1; João 1:9, 18; Romanos 1:18-25; 2:14-16; Colossenses 2:9; 1 Timóteo 3:16; Hebreus 1:1-3.

Comentário

Deus é o nosso Criador; nós somos Suas criaturas. As Escrituras devem cuidadosamente manter esta distinção e relação Criador-criatura. Portanto, nós só podemos conhecê-lO à medida que Ele tem o prazer de revelar-Se a nós. Ele é infinito; nós somos finitos. Ele é absoluto (autoexistente e sem quaisquer limitações externas); nós somos relativos (depen-dentes de Deus e das circunstâncias externas para a nossa existência e significado). Nós não somos apenas limitados por nossa condição de criaturas, mas também pelas conse-quências intelectuais (efeitos noéticos) do pecado (Romanos 1:18-25; 1 Coríntios 2:14). Deus Se revelou a nós de várias maneiras. Estes meios são de natureza progressiva e histórica:

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imagem de Deus e possui um instinto para o Divino. Os efeitos noéticos do pecado têm entorpecido e distorcido isto. O homem por natureza é incuravelmente religioso, mas falta tanto a capacidade como a motivação para buscar a Deus corretamente (Atos 17:22-31). Ele é epistemologicamente falido, ou seja, pecaminosamente fútil em seu raciocínio, incapacitado e suprime o que Ele sabe da verdade, como seu ser interior está “em trevas” (Romanos 1:18-25; Efésios 4:17-19).

Segundo, Deus revelou-Se em e através de Sua criação a ponto de o homem caído tornar-se inescusável, embora ele suprima este testemunho (Romanos 1:18-20). Veja a Pergunta 10.

Terceiro, Deus revelou-Se através de Suas relações providenciais na história, mas o homem as interpreta supersticiosamente segundo suas próprias pressuposições em termos de acaso, destino ou sorte, não dando glória a Deus (Romanos 1:21-25; 2 Pedro 3:3-6). Veja a Pergunta 35.

Quarto, Deus revelou-Se através da Sua Palavra. Esta revelação foi escrita e preser-vada (João 17:17; 1 Timóteo 3:16; 2 Pedro 1:20-21). Permanece em todo tempo como testemunha da natureza, do caráter, do propósito e da veracidade de Deus. Somente nas Escrituras está a mensagem da salvação e reconciliação.

Finalmente, Deus revelou-Se em e através do Senhor Jesus Cristo, Seu Filho eterno e o único Redentor (João 1:14, 18; Filipenses 2:5-11; 1 Timóteo 3:16; Hebreus 1:1-4). Veja as Perguntas 25, 70-75.

É através das Escrituras que nós podemos conhecer a Deus, a nós mesmos, compreender o mundo à nossa volta, e ter uma revelação definitiva e com autoridade acerca da salvação do pecado, de uma vida justa, da história humana e de nosso próprio destino. Você O conhece? Você O conhece e a si mesmo como revelado em sua Palavra? Você O conhece salvificamente no Senhor Jesus?

Pergunta 5: Quais são os dois tipos de revelação divina que Deus nos deu para que pos-samos conhecê-lO?

Resposta: Deus nos tem dado tanto a revelação geral quanto a revelação especial.

Mateus 4:4 “Ele [Jesus], porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus”.

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comerás livremente, 17 mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás;

porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás”.

Veja também: Gênesis 1:28-29; Salmos 19:1-14; Romanos 1:18-20; Hebreus 1:1-3.

Comentário

A revelação geral inclui a luz da natureza, a criação e as obras da providência. A revelação especial é falada diretamente de Deus para que nós entendamos. O homem não foi desti-nado a viver separado nem nunca esteve sem uma Palavra direta e compreensível da parte de Deus. Mesmo antes da Queda, vivendo ainda Adão no Jardim do Éden ele tinha uma palavra direta de Deus para governar sua vida e suas ações (Gênesis 2:15-17). Ninguém pode entender simples e completamente a verdade de Deus a partir da natureza (Romanos 1:18-20) ou a partir de seu próprio pensamento ou sentimentos. A revelação natural é insuficiente por si só, embora seja suficiente para deixar o homem inescusável quanto à realidade e o poder de Deus. A filosofia começa com o homem e sua busca pelo definitivo; a Escritura é uma revelação direta de Deus.

A consciência sozinha não é um guia seguro ou infalível, já que o homem é um pecador, um ser caído (Atos 26:9; Romanos 1:18-32). A consciência deve estar sujeita à Palavra e ao Espírito de Deus (Romanos 9:1). Veja a Pergunta 10.

O homem foi criado “para pensar os pensamentos de Deus e segui-los”, isto é, para dar o mesmo significado a tudo o que Deus tinha dado a ele. Isto foi necessário porque o homem era uma criatura e foi colocado em um mundo que já havia sido criado e estabelecido por Deus. O homem foi criado e continua como uma criatura de fé porque a fonte da verdade e do conhecimento permanece externa a ele mesmo. Mesmo aqueles que não reconhecem a Deus ou a Sua Palavra são criaturas de fé, isto é inevitável. O homem por natureza tem que acreditar. Ele deve acreditar em alguém ou em algo. Na verdadeira raiz de seu ser, cada pessoa é uma criatura de fé, e pressupõe ou presume isto quando procura interpretar qualquer fato ou raciocinar sobre qualquer assunto. Atrás do racionalismo, do empirismo (o moderno método científico) ou intuição, o homem ainda postula sua abordagem pela fé em algo ou em alguém. Ele continua a ser, por natureza, um pressuposicionalista.

A Palavra que Deus deu ao homem é inteligente, compreensível e perpétua. Deus deu Sua

Palavra para ser compreendida e obedecida. Sua Palavra permanece para sempre — ela

nunca diminui em sua autoridade. Embora Deus tenha dado Sua Palavra a milhares de anos atrás, ela é tão completa e cheia de autoridade como se Ele tivesse acabado de falá-la. Observe as palavras: “Está escrito”, quando o Novo Testamento refere-se às Escrituras

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do Antigo Testamento. A Palavra de Deus escrita permanece para sempre com plena auto-ridade.

Você conhece Deus através de ambas as revelações, natural e especial?

Pergunta 6: Qual é a importância das Escrituras?

Resposta: As Escrituras são necessárias para conhecer, servir, gozar e glorificar verdadei-ramente a Deus.

2 Timóteo 3:16-17: “Toda a Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar,

para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça; 17 para que o homem de Deus seja

perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra”.

Mateus 4:4. “Ele [Jesus], porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus”.

Veja também: Salmos 1:1-3; 19:7-14; 1 Coríntios 10:31; 2 Timóteo 3:15-17; 1 João 5:13.

Comentário

À parte das Escrituras, o nosso conhecimento de Deus, de nós mesmos e do mundo ao nosso redor seria seriamente, mesmo fatalmente, imperfeito. A intuição natural, a especula-ção e a razão provam ser tanto insuficientes quanto enganosas por causa dos efeitos noéticos do pecado e da aversão natural contra Deus (Romanos 1:18-32; 8:7; 1 Coríntios 2:14; Efésios 4:17-19). Não importa quão fervorosa ou emocional a experiência religiosa seja, sem uma base de estabilização necessária na revelação Divina. Nós igualmente necessitamos ter uma palavra direta, inteligente e suficiente de Deus.

A afirmação de abertura da Escritura: “No princípio criou Deus o céu e a terra” (Gênesis 1:1), é determinante para todos que seguem completamente a revelação Divina escrita. Esta afirmação é pressuposicional acerca da existência de Deus, Sua soberania absoluta e a eterna relação e distinção Criador-criatura, e a verdade que cada fato é um fato criado, ou seja, não existem quaisquer fatos “brutos” (indefinidos ou não-criados) no universo. Veja a Pergunta 30.

Porque o homem é criado à imagem e semelhança de Deus, ele só pode realmente conhe-cer a si mesmo começando com um estudo de Deus. Deus só pode ser conhecido verda-deira e adequadamente ao passo que Ele tenha prazer em revelar-Se em Sua Palavra

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escrita. Assim, as Escrituras nos revelam quem Deus é, quem somos, o que ocorreu na Queda, como devemos ser reconciliados com Ele, viver para Ele e antegozar o estarmos para sempre com Ele. As Escrituras revelam tudo o que é necessário a nós para vivermos piedosamente nesta vida e nos prepararmos para a eternidade. Assim, a Escritura deve ser nossa única regra de fé (o que acreditamos) e prática (como devemos viver). Da Palavra de Deus nós devemos encontrar e implementar uma cosmovisão Cristã Teísta ou filosofia bíblica e abrangente de vida que seja piedosa e consistente. Veja as Perguntas 120-123. Você reconciliou-se com o Deus que Se revelou em Sua Palavra? Você busca alinhar a Sua vida à verdade dEle?

ORE para que o ESPÍRITO SANTO use este Catecismo para trazer muitos ao conhecimento salvífico de JESUS CRISTO para a glória de DEUS PAI!

Sola Scriptura!

Sola Gratia!

Sola Fide!

Solus Christus!

Soli Deo Gloria!

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 10 Sermões — R. M. M’Cheyne  Adoração — A. W. Pink

 Agonia de Cristo — J. Edwards  Batismo, O — John Gill

 Batismo de Crentes por Imersão, Um Distintivo Neotestamentário e Batista — William R. Downing  Bênçãos do Pacto — C. H. Spurgeon

 Biografia de A. W. Pink, Uma — Erroll Hulse

 Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a Doutrina da Eleição

 Cessacionismo, Provando que os Dons Carismáticos Cessaram — Peter Masters

 Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepção da Eleição — A. W. Pink

 Como Ser uma Mulher de Deus? — Paul Washer  Como Toda a Doutrina da Predestinação é corrompida

pelos Arminianos — J. Owen  Confissão de Fé Batista de 1689  Conversão — John Gill

 Cristo É Tudo Em Todos — Jeremiah Burroughs  Cristo, Totalmente Desejável — John Flavel  Defesa do Calvinismo, Uma — C. H. Spurgeon  Deus Salva Quem Ele Quer! — J. Edwards

 Discipulado no T empo dos Puritanos, O — W. Bevins  Doutrina da Eleição, A — A. W. Pink

 Eleição & Vocação — R. M. M’Cheyne  Eleição Particular — C. H. Spurgeon

 Especial Origem da Instituição da Igreja Evangélica, A — J. Owen

 Evangelismo Moderno — A. W. Pink  Excelência de Cristo, A — J. Edwards  Gloriosa Predestinação, A — C. H. Spurgeon  Guia Para a Oração Fervorosa, Um — A. W. Pink  Igrejas do Novo Testamento — A. W. Pink

 In Memoriam, a Canção dos Suspiros — Susannah Spurgeon

 Incomparável Excelência e Santidade de Deus, A — Jeremiah Burroughs

 Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvação dos Pecadores, A — A. W. Pink

 Jesus! – C. H. Spurgeon

 Justificação, Propiciação e Declaração — C. H. Spurgeon  Livre Graça, A — C. H. Spurgeon

 Marcas de Uma Verdadeira Conversão — G. Whitefield  Mito do Livre-Arbítrio, O — Walter J. Chantry

 Natureza da Igreja Evangélica, A — John Gill

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 Necessário Vos é Nascer de Novo — Thomas Boston  Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A — C. H.

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 Objeções à Soberania de Deus Respondidas — A. W. Pink

 Oração — Thomas Watson

 Pacto da Graça, O — Mike Renihan  Paixão de Cristo, A — Thomas Adams

 Pecadores nas Mãos de Um Deus Irado — J. Edwards  Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural —

Thomas Boston

 Plenitude do Mediador, A — John Gill  Porção do Ímpios, A — J. Edwards  Pregação Chocante — Paul Washer  Prerrogativa Real, A — C. H. Spurgeon

 Queda, a Depravação Total do Homem em seu Estado Natural..., A, Edição Comemorativa de Nº 200

 Quem Deve Ser Batizado? — C. H. Spurgeon  Quem São Os Eleitos? — C. H. Spurgeon

 Reformação Pessoal & na Oração Secreta — R. M. M'Cheyne

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 Semper Idem — Thomas Adams

 Sermões de Páscoa — Adams, Pink, Spurgeon, Gill, Owen e Charnock

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 Tratado Sobre o Amor de Deus, Um — Bernardo de Claraval

 Um Cordão de Pérolas Soltas, Uma Jornada Teológica no Batismo de Crentes — Fred Malone

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2 Coríntios 4

1

Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;

2

Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade. 3 Mas, se ainda o nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto. 4 Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. 5 Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. 6 Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. 7 Temos, porém,

este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.

8

Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.

9

Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; 10 Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos; 11 E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na nossa carne mortal. 12 De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. 13 E temos portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também, por isso também falamos. 14 Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus, e nos apresentará convosco. 15 Porque tudo isto é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de Deus. 16 Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia. 17 Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; 18 Não atentando nós nas coisas

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