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Seminário. Relatórios Gerenciais - Uso das Informações Contábeis para tomada de decisão. Maio/2016. Elaborado por: JANEIRO/

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JANEIRO/

Seminário

Relatórios

Gerenciais - Uso

das Informações

Contábeis para

tomada de

decisão

Elaborado por:

Waldir Antônio Gobbi Augusto

O conteúdo desta apostila é de inteira

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É PROIBIDA A REPRODUÇÃO

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FORMA OU POR QUALQUER

MEIO.

CÓDIGO PENAL BRASILEIRO

ARTIGO 184.

(2)

Transparência e Responsabilidade Social

com Excelência

Gestão – 2016/2017

CONEXÃO ENTRE AS CIÊNCIAS (CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVA)

Aumento na solicitação de dados e informações Contábeis

Adaptação da Contabilidade aos reclamos da Organização

Funções contábeis vinculadas aos campos administrativos

Formação de base para orientações em:

Planejamento

Previsões

Organização

Controle

Coordenação

(3)

BUSCAM

NA

FIGURA

DOS

GERENTES

DAS

INSTITUIÇÕES

FINANCEIRAS

E

NOS

CONTADORES

,

SOLUÇÕES

PARA

SEUS

PROBLEMAS MAS, NEM SEMPRE ENCONTRAM O QUE NECESSITAM.

NÃO PAIRA DÚVIDAS SOBRE A IMPORTÂNCIA DA

CONTABILIDADE

E SEU

ENVOLVIMENTO COM AS MPE’s. O QUE VEMOS DESSA VINCULAÇÃO É

UMA

CONSTANTE DIFICULDADE NA FIGURA DO EMPREENDEDOR

EM

COMPREENDER E UTILIZAR OS

PROCEDIMENTOS E A LÓGICA

CONTÁBIL

,

TRANSFORMANDO

AS

DEMONSTRAÇÕES

PREPARADAS PELO

CONTADOR

EM

MERO

CONJUNTO

DE

DADOS PARA CUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÕES

LEGAIS,

SEM

SUPRIR O EMPREENDEDOR COM INFORMAÇÕES IMPORTANTES

PARA

O PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO.

Transparência e Responsabilidade Social

com Excelência

Gestão – 2016/2017

CONTABILIDADE GERENCIAL x

CONTABILIDADE FINANCEIRA

A Contabilidade Financeira é apresentada de forma legal,

padronizada de forma instrumental, permitindo a elaboração

de demonstrativos, tanto para usuários externos como

internos.

A Contabilidade Gerencial, mostra em seu contexto

informações lastreadas para uso do pessoal interno da

empresa

(4)

TÉCNICAS USADAS PELA CONTABILIDADE GERENCIAL

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

CUSTOS

PLANEJAMENTO E PREVISÕES

AUDITORIAS

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS – S.I.G.

ANÁLISE PATRIMONIAL (produtividade e rentabilidade)

ORGANIZAÇÃO CONTÁBIL (sistematização)

RELATÓRIOS E LEVANTAMENTOS DE DADOS

Transparência e Responsabilidade Social com Excelência Gestão – 2016/2017

AS DEMONSTRAÇÕES

CONTÁBEIS E

FINANCEIRAS

GERENCIAIS

(5)

Transparência e Responsabilidade Social com Excelência Gestão – 2016/2017

RELATÓRIOS

DEMONSTRAÇÕES

ANÁLISES FINANCEIRAS

(6)

INDICADORES DE ANÁLISE/QUOCIENTES E COEFICIENTES

- BALANÇO PATRIMONIAL

Indicadores de Liquidez

Indicadores da Estrutura de Capital

Indicadores do Ciclo Financeiro – Capital de Giro

Indicadores de Rentabilidade e Solvência

- DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

Comportamento dos Custos e Despesas

Indicadores de Desempenho

- DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

Indicadores – Entrada de Recursos

Indicadores – Saída de Recursos

Transparência e Responsabilidade Social com Excelência Gestão – 2016/2017

ANÁLISE DE BALANÇOS

???

EVOLUÇÃO HISTÓRICA

FORMA PRIMITIVA

Inventários de rebanhos e a variação do rebanho – A preocupação

com sua atividade econômica e a variação de sua riqueza

SÉCULO XIX

Banqueiros americanos solicitando as demonstrações às empresas

que desejavam contrair empréstimos.

MAIOR DESENVOLVIMENTO

Com o surgimento dos Bancos Governamentais, bastante

interessados na situação econômico-financeira das empresas

tomadoras de financiamentos.

(7)

A PARTIR DE 1910 – INFLUÊNCIA DA ESCOLA AMERICANA

DOUTRINA DO CONTROLISMO.

CONTRIBUIU PARA ESTABELECER PADRÕES DE:

CUSTOS

ANÁLISES DE DEMONSTRATIVOS

GESTÃO FINANCEIRA

ORÇAMENTO

Transparência e Responsabilidade Social com Excelência Gestão – 2016/2017

NORMATIZAÇÃO CONTÁBIL TEVE INÍCIO EM 1940

A PREOCUPAÇÃO PRINCIPAL ERA DIRECIONADA À PROTEÇÃO DOS

INVESTIDORES E ACIONISTAS DE FORMA GERAL.

TEVE GRANDE INFLUÊNCIA DA ESCOLA EUROPÉIA.

O DECRETO LEI 2627/40 DEFINE A ELABORAÇÃO DE DUAS

DEMONSTRAÇÕES:

 BALANÇO GERAL

(8)

BALANÇO GERAL

ATIVO

PASSIVO

DISPONÍVEL

EXIGÍVEL CURTO PRAZO

REALIZÁVEL CURTO PRAZO

EXIGÍVEL LONGO PRAZO

REALIZÁVEL LONGO PRAZO

NÃO EXIGÍVEL

- Capital

- Reservas

IMOBILIZADO

RESULTADO PENDENTE

RESULTADO PENDENTE

CONTAS COMPENSAÇÃO

CONTAS DE COMPENSAÇÃO

Transparência e Responsabilidade Social

com Excelência

Gestão – 2016/2017

COM A DIMINUIÇÃO DA INFLUÊNCIA DA ESCOLA EUROPÉIA E A

ASCENÇÃO DA ESCOLA AMERICANA:

RESOLUÇÃO Nº 220 de 1972 – BACEN

- Auditoria Independente nas Sociedades de Capital Aberto

RESOLUÇÃO Nº 179 de 1972 – BACEN

- Inclusão de Princípios Contábeis

- Padronização das Demonstrações Contábeis

- Demonstração de Resultado em forma dedutiva.

(9)

AMPLIA E RATIFICA A CIRCULAR 179/72

ESTABELECE A ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES

:

-

BALANÇO PATRIMONIAL

- DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

- DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS E PREJUÍZOS ACUMULADOS

- DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

- DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS

- NOTAS EXPLICATIVAS

Transparência e Responsabilidade Social

com Excelência

(10)

EM 2007 - CRIADA A LEI 11.638/2007 QUE ALTERA ENTRE

OUTRAS COISAS AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS:

- INTERNACIONALIZAÇÃO DO BRASIL EM RELAÇÃO ÀS

DEMONSTRAÇÕES E NORMAS CONTÁBEIS

- SUBSTITUIÇÃO DO D.O.A.R. PELO D.F.C.

- OFICIALIZAÇÃO DA DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

- CRIAÇÃO DE NOVOS GRUPOS DE CONTAS

- ALTERAÇÃO NO CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DE COLIGADAS

Transparência e Responsabilidade Social com Excelência Gestão – 2016/2017

BALANÇO PATRIMONIAL

ATIVO

PASSIVO

Circulante

Circulante

Não Circulante

Não Circulante

Realizável Longo Prazo

Exigível Longo Prazo

Investimentos

Patrimônio Líquido

Capital Social

Reservas

Prejuízos Acumulados

Imobilizado

Intangível

(11)

- Fornecimento de informações sobre os recursos econômicos,

financeiros e as obrigações da organização;

- Obter a capacidade de avaliar os pontos fortes e fracos do

negócio;

- Analisar a estrutura de financiamento e investimento;

- Avaliar solvência, liquidez e determinar recursos para expansão;

- Indicar ao investidor a expectativa de retorno do investimento;

- Contribuir com os usuários na elaboração de seus

planejamentos;

Transparência e Responsabilidade Social

com Excelência

Gestão – 2016/2017

CRÍTICAS À ANÁLISE TRADICIONAL

Na análise tradicional, a empresa será “liquidada” no momento seguinte ao

levantamento de suas informações

O pagamento das dívidas da empresa depende da liquidação de seus ativos; algo

que somente ocorre quando a empresa está efetivamente sendo fechada.

O índice de endividamento geral tenta descobrir “a capacidade de pagamento

das dívidas” que a empresa tem pela liquidação de seus ativos.

Motivo de sua popularidade: simplicidade

Devemos lembrar que as dívidas serão saldadas pelo fluxo de recursos

produzido por suas operações. Não pela queima de ativos.

A empresa vale pelo que sua operação pode produzir de rendas no futuro.

Somente em caso de liquidação é que o patrimônio líquido terá alguma

(12)

“NÃO HÁ CRITÉRIO OU METODOLOGIA

FORMAL DE ANÁLISE VÁLIDOS NAS

DIFERENTES SITUAÇÕES E ACEITOS

UNANIMEMENTE PELOS ANALISTAS.”

“A MANEIRA COM QUE OS INDICADORES DE

ANÁLISE SÃO UTILIZADOS É

PARTICULAR DE QUEM FAZ A ANÁLISE,

SOBRESSAINDO-SE, ALÉM DO

CONHECIMENTO TÉCNICO, A

EXPERIÊNCIA E A PRÓPRIA INTUIÇÃO

DO ANALISTA”.

Transparência e Responsabilidade Social

com Excelência

Gestão – 2016/2017

- O QUE É MAIS IMPORTANTE: FLUXO DE CAIXA OU LUCRO?

- Lucro pode não ser uma medida confiável da performance

da empresa.

- Identificar se uma empresa é geradora ou consumidora de

caixa pode trazer importantes insights.

- Será que a empresa terá condições de pagar dividendos

neste ano, referente a lucros contabilizados no ano

passado?

- Uma empresa que não gera caixa torna-se refém de bancos

e/ou acionistas.

(13)

Transparência e Responsabilidade Social

com Excelência

(14)

Transparência e Responsabilidade Social

com Excelência

Gestão – 2016/2017

INDICADORES ANALÍTICOS – QUOCIENTES / COEFICIENTES / ÍNDICES

Quadro estatístico do grau de importância dos indicadores

HISTÓRICO Muito Importante Importante Pouco Importante Irrelevante Rentabilidade do PL 62% 38% Crescimento de Vendas 54% 38% 8% Margem Líquida 54% 38% 8% Rentabilidade do Ativo 54% 30% 16% Endividamento Geral 46% 46% 8% Liquidez Corrente 38% 62% Giro do Ativo 31% 62% 7% Investimento no Imobilizado 31% 31% 38% Grau de Alavancagem Operacional 15% 62% 23% Imobilizações do P.L. 15% 46% 38%

Liderança de Mercado 8% 54% 23% 15% Liquidez Geral 69% 31%

Tamanho da Empresa 38% 38% 24% Riqueza criada pelo empregado 31% 38% 31%

(15)

ANÁLISE HORIZONTAL

Transparência e Responsabilidade Social com Excelência Gestão – 2016/2017

Análise Horizontal

Essa análise é denominada horizontal porque se baseia na evolução dos

saldos das contas ao longo dos anos. A comparação ocorre entre os

mesmos elementos patrimoniais, porém em exercícios diferentes. Essa

metodologia propicia o conhecimento dos detalhes das demonstrações

financeiras.

A

Análise Horizontal

tem como principal objetivo evidenciar o

crescimento ou a redução de itens dos demonstrativos contábeis ao

longo dos exercícios sociais para caracterizar tendências.

Mostra a evolução de cada conta das demonstrações financeiras e, pela

comparação entre elas, permite tirar conclusões sobre a evolução da

empresa.

(16)

Em essência, a forma de cálculo da

Análise

Horizontal

se dá a partir da divisão do saldo de uma

conta das demonstrações contábeis de um

determinado exercício (ano) pelo saldo da mesma

conta contábil do ano anterior, ou ano base. Apesar

de ser uma conta simples, há dois modos de calcular

e particularmente utilizo somente a segunda forma.

Transparência e Responsabilidade Social

com Excelência

Gestão – 2016/2017

A primeira forma de cálculo da

Análise Horizontal

se

utiliza de um ano base, no qual calcula-se o índice

levando em consideração o ano a ser analisado em

relação a este mesmo ano base. Por exemplo,

utilizando como ano base 2010, pegaremos os saldos

dos anos posteriores (2011, 2012 e 2013) e

dividiremos cada saldo sempre pelo saldo de 2010

como mostra o quadro seguinte:

(17)

Ano

Valor

Fórmula

Índice

2010

104.899

104.899 / 104.899 x 100 (10/10)

100,0

2011

100.434

100.434 / 104.899 x 100 (11/10)

95,7

2012

103.044

103.044 / 104.899 x 100 (12/10)

98,2

2013

113.925

113.925 / 104.899 x 100 (13/10)

108,6

Transparência e Responsabilidade Social com Excelência Gestão – 2016/2017

Ano

Valor

Fórmula

Índice

2011

104.899

2012

100.434

((100.434 / 104.899)-1) * 100

-4,3

2013

103.044

((103.044 / 100.434) -1) * 100

2,6

2014

113.925

((113.925 / 103.044) -1) * 100

10,6

A segunda forma de cálculo, é a comparação do saldo de um ano com

o saldo do ano anterior ao ano analisado. Por exemplo, analisando o

período de 2011 a 2014, dividirei os saldos das contas de 2012 pelo

saldo de 2011, os saldos das contas de 2013 pelo saldo de 2012 e o

saldo de 2014 pelo saldo de 2013, como mostra a tabela abaixo:

(18)

EXEMPLO

PASSIVO 2015 2014 A.H. 917 809 CIRCULANTE 917 809 13,3% Fornecedores 590 468 26,1% Contas a Pagar 60 20 200,0% Impostos 93 65 43,1% Empréstimos 60 150 (60,0)% Outros 114 106 7,5% EXIGÍVEL LONGO PRAZO 169 213 (20,7)%

Financiamentos 120 160 (25,0)% Outros 49 53 (7,5)% PATRIMÔNIO LÍQUIDO 932 527 76,9% Capital Social 450 250 80,0% Reserva Legal 261 92 183,7% Reserva de Lucros 221 185 19,5% PASSIVO TOTAL 2.018 1.549 30,3% - 1 x 100 = 13,3% Transparência e Responsabilidade Social com Excelência Gestão – 2016/2017

ANÁLISE VERTICAL

Através da análise vertical dos Relatórios e Demonstrações Contábeis,

pode-se verificar a estrutura de captação dos recursos

financeiros utilizada pela organização, se esta financia seu negócio

através de financiamentos à longo prazo ou a curto prazo e se estes

financiamentos são onerosos ou não.

Já se tratando de ativo, deve-se identificar onde está o capital

investido pela empresa e por que. Qual é a galinha dos ovos de ouro

da mesma, muitas empresas, principalmente industrias prezam pelo

seu imobilizado, devido ao seu maquinário, já no ramo de varejo,

algumas lojas prezam pelo seu estoque e outras pela seu crédito ao

cliente. Por isso a análise vertical aplicada no ativo dá a oportunidade

de conhecer mais a empresa e qual é o objetivo dela, isso acontece a

medida que o seu gestor justifique os seus investimentos.

(19)

A interpretação da análise vertical pode parecer complicada, ainda mais se a

empresa apresentar em seu demonstrativo contábil muitas contas. Sendo assim, o

objetivo é descomplicar essa abordagem.

Para simplificar e sistematizar esta análise, a primeira coisa a fazer é identificar as

contas mais significativas para a empresa. Ou seja, no Balanço

Patrimonial selecionam-se as contas que somadas representem de 70% a 80% do

valor total do Ativo e Passivo, ou se aplicada a outra forma de análise do BP os

grupos que somados representem estes 70% e 80%.

Já se utilizada a análise do Demonstrativo de Resultado do Exercício

deve-se verificar as contas ou grupo de contas que mais impactam na receita,

analisando separadamente os custos e as despesas, considerando que através da

identificação destas contas entende-se como a empresa tem usado o seu capital.

Transparência e Responsabilidade Social

com Excelência

Gestão – 2016/2017

ANÁLISE VERTICAL - EXEMPLO

PASSIVO 2015 A.V. 2014 A.V. CIRCULANTE 917 45.4% 809 52,2% Fornecedores 590 29,2% 468 30,2% Contas a Pagar 60 3.0% 20 1,3% Impostos 93 4.6% 65 4,2% Empréstimos 60 3,0% 150 9,7% Outros 114 5.6% 106 6,8% EXIGÍVEL LONGO PRAZO 169 8,4% 213 13,8%

Financiamentos 120 5,9% 160 10,3% Outros 49 2,4% 53 3,4% PATRIMÔNIO LÍQUIDO 932 46,2% 527 34,0% Capital Social 450 22.3% 250 16,1% Reserva Legal 261 12,9% 92 5,9% Reserva de Lucros 221 11.0% 185 11,9%

(20)

RELATÓRIOS

INDICADORES DE ANÁLISE

ÍNDICES

QUOCIENTES E COEFICIENTES

O BALANÇO PATRIMONIAL E SUA

ANÁLISE

Transparência e Responsabilidade Social com Excelência Gestão – 2016/2017 BALANÇO PATRIMONIAL

ATIVO ANO 01 ANO 02

CIRCULANTE 1.000,00 1.500,00 Caixa e Bancos 50,00 60,00 Aplicações Financeiras 78,00 120,00 Contas a Receber 609,00 882,00 (-) Provisões (17,00) (22,00) Estoques 250,00 400,00 Despesas Antecipadas 30,00 60,00 NÃO CIRCULANTE 4.000,00 4.500,00 Realizável a Longo Prazo 200,00 250,00 Depósitos Judiciais 30,00 40,00 Contas a Receber 100,00 132,00 (-) Provisões (10,00) (12,00) Aplicações Financeiras 80,00 90,00 Investimentos 530,00 715,00 Imobilizado 3.180,00 3.435,00 Intangível 90,00 100,00 TOTAL DO ATIVO 5.000,00 6.000,00

(21)

CIRCULANTE 800,00 1.200,00 Fornecedores 320,00 520,00 Empréstimos e Financiamentos 230,00 310,00 Impostos e Contribuições a Recolher 80,00 120,00 Salários e Encargos a Pagar 70,00 100,00 Contas e Pagar 60,00 90,00 Dividendos a Pagar 40,00 60,00 NÃO CIRCULANTE 2.000,00 2.200,00 Empréstimos e Financiamentos 2.000,00 2.200,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.200,00 2.600,00 Capital Social 1.500,00 1.760,00 Reserva de Lucros 600,00 700,00 Reservas de Capital 100,00 140,00 TOTAL DO PASSIVO 5.000,00 6.000,00 Transparência e Responsabilidade Social com Excelência Gestão – 2016/2017 BALANÇO PATRIMONIAL Evolução

%

Impacto %

ATIVO ANO 01 % ANO 02 %

CIRCULANTE 1.000,00 20 1.500,00 25 50 10 Caixa e Bancos 50,00 1 60,00 1 20 0,2 Aplicações Financeiras 78,00 1,6 120,00 2 53 0,8 Contas a Receber 609,00 12,2 882,00 14,7 44,8 5,5 (-) Provisões (17,00) (0,3) (22,00) (0,4) 29,4 (0,1) Estoques 250,00 5 400,00 6,7 60 3 Despesas Antecipadas 30,00 0,6 60,00 1 100 0,6 NÃO CIRCULANTE 4.000,00 80 4.500,00 75 13 10 Realizável a Longo Prazo 200,00 4 250,00 4,2 25 1 Depósitos Judiciais 30,00 0,1 40,00 0,1 33,3 0,2 Contas a Receber 100,00 2 132,00 2,2 32 0,6 (-) Provisões (10,00) (0,2) (12,00) (0,2) 20 0 Aplicações Financeiras 80,00 1,6 90,00 1,5 12,5 0,2 Investimentos 530,00 10,6 715,00 11,9 34,9 0,4 Imobilizado 3.180,00 63,6 3.435,00 57,3 8 5,1

(22)

% to %

PASSIVO ANO 01 % ANO 02 %

CIRCULANTE 800,00 16 1.200,00 20 50 8 Fornecedores 320,00 6,4 520,00 8,7 62,5 4 Empréstimos e Financiamentos 230,00 4,6 310,00 5,2 34,8 1,6 Impostos e Contribuições a Recolher 80,00 1,6 120,00 2 50 0,8 Salários e Encargos a Pagar 70,00 1,4 100,00 1,7 42,9 0,6 Contas e Pagar 60,00 1,2 90,00 1,5 50 0,6 Dividendos a Pagar 40,00 0,8 60,00 1 50 0,4 NÃO CIRCULANTE 2.000,00 40 2.200,00 36,7 10 4 Empréstimos e Financiamentos 2.000,00 40 2.200,00 36,7 10 4 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.200,00 44 2.600,00 43,3 18,2 8 Capital Social 1.500,00 30 1.760,00 29,3 17,3 5,2 Reserva de Lucros 600,00 12 700,00 11,7 16,7 2 Reservas de Capital 100,00 2 140,00 2,3 40 0,8 TOTAL DO PASSIVO 5.000,00 100 6.000,00 100 20 20 Transparência e Responsabilidade Social com Excelência Gestão – 2016/2017

INDICADORES

DE

LIQUIDEZ

(23)

Transparência e Responsabilidade Social

com Excelência

Gestão – 2016/2017

ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE CAIXA/BANCOS 200 INST. FINANCEIRA 300 600 APLICAÇÕES 500 800 FORNECEDORES 1.400 DUPLICATAS RECEBER 2.200 OBRIGAÇÕES FISCAIS 700 ESTOQUES 1.800 OBRIGAÇÕES SOCIAIS 400 ADIANTAM.

FORNECEDORES 300 CONTAS A PAGAR 400 ADIANTAM.

CLIENTES 100 5.000 5.300 3.400 3.700

1,47

1,43

Final de dezembro: empréstimo de $ 300 para aquisição de uma máquina. Fabricante não pode efetuar a entrega no

(24)

INDICADORES

DA

ESTRUTURA DE

CAPITAL

Transparência e Responsabilidade Social com Excelência Gestão – 2016/2017

(25)

INDICADORES

DO

FLUXO FINANCEIRO

E

CAPITAL DE GIRO

Transparência e Responsabilidade Social com Excelência Gestão – 2016/2017

609,00 + 882,00/2=

745,50 x 360 =

268.380

(26)

INDICADORES

DE

RENTABILIDADE

E

SOLVÊNCIA

Transparência e Responsabilidade Social com Excelência Gestão – 2016/2017

(27)

RELATÓRIOS GERENCIAIS

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO

DO EXERCÍCIO

E SUA ANÁLISE

Transparência e Responsabilidade Social com Excelência Gestão – 2016/2017

(28)

Transparência e Responsabilidade Social

com Excelência

Gestão – 2016/2017

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA PONTO DE

EQUILÍBRIO

VOLUME DE VENDAS =

300 quantidades

Mcu = Margem Contribuição / Volume

= 5,62

PE = GASTOS FIXOS / Mcu =

253 quantidades

(29)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO

EXERCÍCIO

INDICADORES PARA ANALISAR COMPORTAMENTO

RECEITAS - CUSTOS - DESPESAS

Transparência e Responsabilidade Social

com Excelência

Gestão – 2016/2017

Comportamento dos Custos e

Despesas Indicadores Ano 1 Ano 2 Padrão

Relação Custo / Preço - % Custo

4.010

75,26% 4.950 74,32% Menor/Melhor Vendas.Líquidas. 5.328 6.660 Máximo 65%

Relação D.O. / Vendas - % D.O.

1.110

20,83% 1.429 21,46% Menor/Melhor Vendas Líquidas 5.328 6.660 Máximo 30%

Relação I.R.e C.S. / Vendas - %

IR + CS 65 1,22% 81 1,22% Menor/Melhor Vendas Líquidas 5.328 6.660 Relação Part.Resultado/Vendas - % Part. Resultado 0 0,00% 0 0,00% Menor/Melhor Vendas Líquidas 5.328 66.660

(30)

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

INDICADORES PARA ANALISAR

COMPORTAMENTO

ENTRADAS E SAÍDAS

Transparência e Responsabilidade Social com Excelência Gestão – 2016/2017

DEFINIÇÃO DA DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

Demonstra a variação líquida do saldo contábil e equivalentes de caixa

num período escolhido, detalhando os recebimentos e pagamentos

que causaram essa variação.

Exemplo:

Ativo Circulante

2015

2014

variação

Caixa e Equivalentes de Caixa $ 800 $ 500

$ 300

O que causou a variação???

Recebimento de clientes $ 600

Pagamento a fornecedores ($ 200)

Compra de Equipamentos ($ 60)

Pagamento de Empréstimos ($ 40)

Aumento líquido de Caixa

$ 300

(31)

No Demonstrativo de Fluxo de Caixa, deverá estar expresso, os

recebimentos e pagamentos que causaram a variação no saldo

de caixa e equivalentes ao caixa divididos em grupos atividades:

ATIVIDADES OPERACIONAIS

ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS

ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO

OUTRAS (**)

Transparência e Responsabilidade Social com Excelência Gestão – 2016/2017

(32)

Entradas de Recursos – Raciocínio Técnico

Transparência e Responsabilidade Social

com Excelência

Gestão – 2016/2017

(33)

Transparência e Responsabilidade Social

com Excelência

(34)

Transparência e Responsabilidade Social

com Excelência

Gestão – 2016/2017

Indicadores – Entradas de Recursos

FLUXO DE CAIXA - ENTRADAS

ANO 2 PADRÃO ANO 2 x PADRÃO

Operacional / Total Origens R.A.O. 916 52,67% MAIOR / MELHOR FAIXA: 20 A 50% T.O. 1.739 Investimentos / Total Origens R.A.I. 376

21,62% MENOR / MELHORFAIXA: 5 A 10% T.O. 1.739

Financeira / Total Origens Terceiros

R.A.F. – T 232

13,34% MENOR / MELHORFAIXA: 20 A 50% T.O. 1.739

Financeira / Total Origens Acionistas

R.A.F. - A 200

11,50% MAIOR / MELHORFAIXA: 20 A 50% T.O. 1.739 Outras R.O.A. 15 0,86% MENOR / MELHOR FAIXA: 0,1 A 10% T.O. 1.739

(35)

FLUXO DE CAIXA - SAÍDAS

ANO 2 PADRÃO ANO 2 x PADRÃO

Financeira –Terceiros / Total Aplicações P.A.F. – T 531 30,71% MAIOR / MELHOR FAIXA: 10 A 40% T.A. 1.729 Financeira – Acionistas / Total Aplicações P.A.F. – A 40

2,31% MAIOR / MELHORFAIXA: 10 A 40% T.A. 1.729

Investimentos / Total Aplicãções

P.A.I. 1.135

65,64% MAIOR / MELHORFAIXA: 40 A 60% T.A. 1.729

Outras / Total Aplicações P.O.A 23

1,33% MENOR / MELHORFAIXA: 0,1 A 10% T.A. 1.729 Transparência e Responsabilidade Social com Excelência Gestão – 2016/2017

REFLEXÃO:

ENTRADA

VALOR

%

SAÍDA

VALOR

%

OPERACIONAL

100

9,1%

OPERACIONAL

90 10,12%

INVESTIMENTO

700 63,63% INVESTIMENTO

400 44,94%

FINANCIAMENTO

300 27,27% FINANCIAMENTO

400 44.94%

TOTAL

1.100

890

SALDO INICIAL

100

SALDO FINAL

310

(36)

DEMONSTRAÇÃO

DO

VALOR ADICIONADO

D.V.A.

Transparência e Responsabilidade Social com Excelência Gestão – 2016/2017

(37)

1 - Base de Cálculo 20XX Valor (Mil reais) 20XX-1 Valor (Mil reais)

Receita líquida (RL) 0 0

Resultado operacional (RO) 0 0 Folha de pagamento bruta (FPB) 0 0 2 - Indicadores Sociais Internos Valor

(mil)

% sobre FPB % sobre RL Valor (mil)

% sobre FPB

% sobre RL

Alimentação 0 #DIV/0! #DIV/0! 0 #DIV/0! #DIV/0! Encargos sociais compulsórios 0 #DIV/0! #DIV/0! 0 #DIV/0! #DIV/0! Previdência privada 0 #DIV/0! #DIV/0! 0 #DIV/0! #DIV/0! Saúde 0 #DIV/0! #DIV/0! 0 #DIV/0! #DIV/0! Segurança e saúde no trabalho 0 #DIV/0! #DIV/0! 0 #DIV/0! #DIV/0! Educação 0 #DIV/0! #DIV/0! 0 #DIV/0! #DIV/0! Cultura 0 #DIV/0! #DIV/0! 0 #DIV/0! #DIV/0! Capacitação e desenvolvimento profissional 0 #DIV/0! #DIV/0! 0 #DIV/0! #DIV/0! Creches ou auxílio-creche 0 #DIV/0! #DIV/0! 0 #DIV/0! #DIV/0! Participação nos lucros ou resultados 0 #DIV/0! #DIV/0! 0 #DIV/0! #DIV/0! Outros 0 #DIV/0! #DIV/0! 0 #DIV/0! #DIV/0! Total - Indicadores sociais internos 0 #DIV/0! #DIV/0! 0 #DIV/0! #DIV/0!

Transparência e Responsabilidade Social

com Excelência

Gestão – 2016/2017

3 - Indicadores Sociais Externos Valor (mil) % sobre RO % sobre RL Valor (mil) % sobre RO % sobre RL

Educação 0 #DIV/0! #DIV/0! 0 #DIV/0! #DIV/0!

Cultura 0 #DIV/0! #DIV/0! 0 #DIV/0! #DIV/0!

Saúde e saneamento 0 #DIV/0! #DIV/0! 0 #DIV/0! #DIV/0!

Esporte 0 #DIV/0! #DIV/0! 0 #DIV/0! #DIV/0!

Combate à fome e segurança alimentar 0 #DIV/0! #DIV/0! 0 #DIV/0! #DIV/0!

Outros 0 #DIV/0! #DIV/0! 0 #DIV/0! #DIV/0!

Total das contribuições para a sociedade 0 #DIV/0! #DIV/0! 0 #DIV/0! #DIV/0!

Tributos (excluídos encargos sociais) 0 #DIV/0! #DIV/0! 0 #DIV/0! #DIV/0!

Total - Indicadores sociais externos 0 #DIV/0! #DIV/0! 0 #DIV/0! #DIV/0!

4 - Indicadores Ambientais Valor (mil) % sobre RO % sobre RL Valor (mil) % sobre RO % sobre RL

Investimentos relacionados com a produção/

operação da empresa 0 #DIV/0! #DIV/0! 0 #DIV/0! #DIV/0!

Investimentos em programas e/ou projetos externos 0 #DIV/0! #DIV/0! 0 #DIV/0! #DIV/0!

Total dos investimentos em meio ambiente 0 #DIV/0! #DIV/0! 0 #DIV/0! #DIV/0!

(38)

Funcional Nº de empregados(as) ao final do período 0 0 Nº de admissões durante o período 0 0 Nº de empregados(as) terceirizados(as) 0 0 Nº de estagiários(as) 0 0 Nº de empregados(as) acima de 45 anos 0 0

Nº de mulheres que trabalham na

empresa 0 0

% de cargos de chefia ocupados

por mulheres 0,00% 0,00% Nº de negros(as) que trabalham

na empresa 0 0

% de cargos de chefia ocupados

por negros(as) 0,00% 0,00% Nº de pessoas com deficiência ou

necessidades especiais 0 0 Transparência e Responsabilidade Social com Excelência Gestão – 2016/2017

NOTAS EXPLICATIVAS

(39)

Transparência e Responsabilidade Social

com Excelência

(40)

Transparência e Responsabilidade Social

com Excelência

Gestão – 2016/2017

EBITDA

E

ARNINGS

B

EFORE

I

NTERESTS

,

T

AXES

,

(41)

Transparência e Responsabilidade Social

com Excelência

(42)

MARGEM

DE

CONTRIBUIÇÃO

Transparência e Responsabilidade Social com Excelência Gestão – 2016/2017

MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO

A

Margem

de

Contribuição

pode

ser

conceituada como o valor (em $) que cada

unidade

comercializada

contribui

para,

inicialmente, pagar os gastos fixos mensais a

empresa e, posteriormente , gerar lucro do

período.

(43)

ANALISA:

1) Quais são os produtos e serviços mais lucrativos?

2) Qual é aquele produto ou serviço que contribui mais para diminuir o

impacto dos custos fixos e consequentemente aumentar o lucro da

empresa?

3) Quais produtos e serviços são deficitários e devem ser

descontinuados?

SUBSÍDIOS PARA:

1) Qual o produto ou serviço deve ser incrementado?

2) Quais os produtos ou serviços devem ser desativados?

3) Quais modificações (descontos) podem ser oferecidos sem prejuízo

para a empresa?

Transparência e Responsabilidade Social com Excelência Gestão – 2016/2017

MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO

HISTÓRICO

A

B

C

RECEITA

300

400

200

CUSTO VARIÁVEL

(150)

(200)

(210)

MARGEM DE

CONTRIBUIÇÃO

150

200

(10)

CUSTO FIXO

180

(44)

INDICADORES

COMBINADOS

Transparência e Responsabilidade Social com Excelência Gestão – 2016/2017

INDICADORES COMBINADOS:

 A análise por índices gera algumas desvantagens quando se analisa um

grande número de empresas, tais como instituições financeiras ou aquelas

que necessitam informações sobre contas a receber de seus clientes.

 Entre tais desvantagens, destacam-se o tempo gasto para o cálculo e

planilhamento de todos os indicadores, além do grande grau de

subjetividade das pessoas que realizam a respectiva análise.

 Com a utilização da metodologia de indicadores combinados, caminhamos

na diminuição do impacto das desvantagens verificadas em análises, pois

dessa forma podemos tornar objetivos e padronizados os resultados das

análises.

(45)

O Modelo de Kanitz é o indicador combinado mais utilizado no Brasil,

desenvolvido no final da década de l970 pelo prof. Stephen Kanitz,

procura calcular o chamado

“FATOR DE INSOLVÊNCIA”.

Foi desenvolvido

com base em demonstrações financeiras de 1975, elaborado com base

na técnica chamada de Análise Discriminante, onde chegou-se à

seguinte formulação:

MODELO DE KANITZ – FATOR DE INSOLVÊNCIA (FI)

FI = (0,05 x X1) + (1,65 x X2) + (3,55 x X3) – (1,06 x X4) – (0,33 x X5)

Transparência e Responsabilidade Social com Excelência Gestão – 2016/2017

INDICADORES COMBINADOS:

a) INDICADORES DE ANÁLISE DE BALANÇOS:

X1 = (Lucro Líquido / Patrimônio Líquido)

X2 = (AC + RLP) / Exigível Total

X3 = (AC – Estoques) / PC

X4 = Ativo Circulante / Passivo Circulante

X5 = Exigível Total / Patrimônio Líquido

b) PESOS:

0,05 peso a ser multiplicado pelo resultado do índice X1

1,65 peso a ser multiplicado pelo resultado do índice X2

3,55 peso a ser multiplicado pelo resultado do índice X3

1,06 peso a ser multiplicado pelo resultado do índice X4

0,33 peso a ser multiplicado pelo resultado do índice X5

c) FATOR DE INSOLVÊNCIA:

Fator de Insolvência entre 7 e 0:

Intervalo de Solvência

Fator de Insolvência entre 0 e - 3:

Região de Penumbra

(46)

Uma das características desse modelo é a utilização de 03 indicadores de

liquidez. Por tal fato esse modelo sofre uma série de críticas, porém

entendemos que no Brasil os principais problemas das empresas estão

relacionados justamente com a situação financeira das empresas, ou

seja, problemas propriamente ditos de situação de liquidez.

O que se tem observado é sua utilização de forma indiscriminada, ou seja,

mais grave ainda, sem atualização. Note-se que o indicador foi

desenvolvido com base na realidade das empresas em 1975. Hoje em

dia os ambientes econômicos se tornaram instáveis, de grande

volatilidade e turbulência, fazendo com que as empresas sofram

mudanças com enorme velocidade, fazendo com que um indicador

baseado em realidade passada seja constantemente atualizado, quer

seja em seus pesos ou nos indicadores utilizados.

Transparência e Responsabilidade Social

com Excelência

Gestão – 2016/2017

MODELO DUPONT

(47)

IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARTINS, Eliseu, GELBCKE, Ernesto Rubens, SANTOS, Ariovaldo. Manual de

Contabilidade Societária. Atlas. São Paulo. 2010.

OLINQUEVITCH, José Leônidas, FILHO, Armando de Santi. Análise de Balanços para Controle

Gerencial, 4ª. Edição, Editora Atlas, 2004

MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis, 3ª. Edição, Editora Atlas, 2006 ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços, 5ª. Edição, Editora Atlas,

2000

OLIVEIRA, Luis Martins, PEREZ JR, José Hernandes. Contabilidade de Custos para Não Contadores. Editora Atlas, 2ª Edição, São Paulo. 2005

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial – Um enfoque em sistema de informação gerencial. Ed. Atlas. 5ª. Edição. 2008.

Lei 6.404/76 – Atualizada pelas Leis 11.638/2007 e 11.941/2009

CPC – Estrutura Conceitual para Elaboração e Apresentação das Dem. Contábeis CPC – nr. 26 Apresentação das Demonstrações Contábeis – 07/2009

Transparência e Responsabilidade Social

com Excelência

Gestão – 2016/2017

(48)

ATIVO TOTAL 973.059 542,893 ATIVO CIRCULANTE 504.830 293.714 Caixa e Equivalentes de Caixa 254.307 72.896 Contas a Receber 31.517 94.854 Clientes 26.021 94.639 Outras Contas a Receber 5.496 215 Estoques 192.614 103.847 Tributos a Recuperar 18.032 18.797 Despesas Antecipadas 8.360 3.320 ATIVO NÃO CIRCULANTE 468.229 249.179 Ativo Realizável a Longo Prazo 13.198 18.914 Contas a Receber 2.526 2.416 Tributos Diferidos 10.536 15.328 Despesas Antecipadas 136 1.170 Imobilizado 318.681 141.642 Intangível 136.350 88.623

Fonte Adaptada: Cardoso, Ricardo Lopes e Colaboradores. Contabilidade Geral. Atlas, 2013

Transparência e Responsabilidade Social

com Excelência

Gestão – 2016/2017

BALANÇO PATRIMONIAL 2015 A.V. 2015 2014 A.V. 2014 A.H.

PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO 973.059 542.893 PASSIVO CIRCULANTE 259.299 139.380 Obrigações Sociais e Trabalhistas 34.399 20.384 Fornecedores 81.761 52.981 Obrigações Fiscais 27.906 21.387 Empréstimos e Financiamentos 75.235 19.716 Outras Obrigações 39.998 24.912 PASSIVO NÃO CIRCULANTE 505.715 206.493 Empréstimos e Financiamentos 481.096 185.534 Outras Obrigações 19.719 18.609 Provisão para Contingências 4.900 2.359 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 208.045 197.020 Capital Social Realizado 132.338 131.150 Reservas de Capital 12.205 12.934 Reservas de Lucros 63.502 52.936 Reserva Legal 4.650 4.068 Reserva de Lucros a Realizar 51.878 51.873 Dividendo Adicional Proposto 7.234 -0-Ações em Tesouraria (260) (3.005)

Fonte Adaptada: Cardoso, Ricardo Lopes e Colaboradores. Contabilidade Geral. Atlas, 2013

(49)

Seca Imediata Geral

INDICADORES DA ESTRUTURA DE CAPITAL

Participação Capital Terceiros / Total Ativo Endividamento Curto Prazo / Capital Próprio Endividamento Longo Prazo / Capital Próprio Capital de Terceiros s/ Capital Próprio Composição do Endividamento a Curto Prazo Composição do Endividamento a Longo Prazo Imobilização do Patrimônio Líquido

INDICADORES DO CICLO FINANCEIRO - CAP. GIRO

Giro do Ativo

Prazo Médio de Realização de Vendas Prazo Médio de Renovação do Estoque Prazo Médio de Compras de Mercadorias

INDICADORES DE RENTABILIDADE E SOLVÊNCIA

Lucro Líquido por Ação

Retorno sobre o Patrimônio Líquido Retorno Sobre o Investimento

Solvência Geral

Transparência e Responsabilidade Social

com Excelência

Gestão – 2016/2017

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO 2015 A.V. 2015 2014 A.V. 2014 A.H.

RECEITA DA VENDA DE BENS E/OU SERVIÇOS 635.914 471.100 Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos (196.555) (144.311)

RESULTADO BRUTO 439.359 326.789 Despesas/Receitas Operacionais (375.556) (235.708)

Despesas com Vendas (213.308) (141.190)

Despesas Gerais e Administrativas (130.447) (72.319)

Outras Receitas Operacionais 2.438 -0-Despesas de Depreciação e Amortização (34.239) (9.577)

Outras Despesas Operacionais -0- (12.824)

Resultado de Equivalência Patrimonial -0- 202 RESULTADO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO E DOS

TRIBUTOS 63.803 91.081 Resultado Financeiro (49.046) (36.131)

Receitas Financeiras 11.855 5.678 Despesas Financeiras (60.901) (41.809)

RESULTADO ANTES DOS TRIBUTOS SOBRE O LUCRO 14.757 54.950 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro (3.112) (17.293)

(50)

ATIVIDADES OPERACIONAIS 138.058 64.119

Lucro Antes do I.R. e Contr. Social 14.757 54.950 Ajustes do Lucro Líquido 84.741 45.133 Variações nos Ativos e Passivos 38.560 -35.964 ATIVIDADES INVESTIMENTO -260.338 -164.914 Acréscimo do Imobilizado -200.639 -101.771 Acréscimo do Intangível -59.699 -63.143 ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO 303.691 138.463 Financiamentos 358.609 111.078 Ações em Tesouraria 2.745 4.422 Dividendos Pagos -10.002 //

Contas a Pagar com Acionistas -518 -3.091

Aumento de Capital 1.188 //

Juros Pagos -25.675 -2.274

Perda/Ganho venda ações em Tesouraria -2.241 10.488 Contas a Receber com partes relacionadas // -168 Arrendamento Mercantil Financeiro -1.371 18.008 Pagamento de Financiamento Bancário -19.044 //

AUMENTO (REDUÇÃO) CAIXA E EQUIVALENTES 181.411 37.668

Saldo Inicial 72.896 35.228

Saldo Final 254.307 72.896

Fonte adaptada: Cardoso, R.L. e Colaboradores. Contabilidade Geral.2013

Transparência e Responsabilidade Social

com Excelência

Gestão – 2016/2017

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - 2015

ENTRADA

VALOR

%

SAÍDA

VALOR

%

OPERACIONAL

OPERACIONAL

INVESTIMENTO

INVESTIMENTO

FINANCIAMENTO

FINANCIAMENTO

TOTAL

SALDO INICIAL

SALDO FINAL

(51)

ENTRADA

VALOR

%

SAÍDA

VALOR

%

OPERACIONAL

OPERACIONAL

INVESTIMENTO

INVESTIMENTO

FINANCIAMENTO

FINANCIAMENTO

TOTAL

SALDO INICIAL

SALDO FINAL

Transparência e Responsabilidade Social com Excelência Gestão – 2016/2017

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