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Superação de dormência em sementes de Rheedia brasiliensis

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Superação de dormência em sementes de Rheedia brasiliensis

Overcoming dormancy in bakupari (Rheedia brasiliensis) seeds

Ademir Kleber Morbeck OLIVEIRA

1

, Ana Carolina NUNES

2

1 Autor para correspondência. Prof. Dr., Universidade Anhanguera-Uniderp, Rua Alexandre Herculano, 1400 - Jardim Veraneio, CEP 79037-280, Campo Grande, Mato Grosso do Sul; akmorbeckoliveira@gmail.com.

2 Discente, Universidade Anhanguera-Uniderp, Rua Alexandre Herculano, 1400 - Jardim Veraneio, CEP 79037- 280, Campo Grande, Mato Grosso do Sul: ani-cn@hotmail.com

Resumo

A espécie Rheedia brasiliensis, popularmente conhecida como bacupari, tem porte arbóreo, é considerada medicinal e sua madeira pode ser utilizada na construção civil. Objetivando-se verificar o processo mais eficaz para a quebra de dormência das sementes da espécie, avaliaram-se o teor de água, a percentagem de germinação, o índice de velocidade de germinação e o tempo médio de germinação das sementes, em oito tratamentos: sem pericarpo (na presença e ausência de luz), escarificação mecânica e em diferentes pHs (2; 3; 4 e 5) e testemunha (sementes com pericarpo), colocadas sobre papel germitest e acondicionadas em caixas plásticas mantidas em câmara de germinação (27

o

C). As sementes da espécie apresentaram 49,6% de teor de água, e os tratamentos pH 4 e 5 foram os que permitiram maiores valores de germinação, com 64 e 61%, respectivamente. O maior índice de velocidade de germinação (0,51) pode ser considerado baixo, e o tempo médio de germinação, para todos os tratamentos, alto, demonstrando que as sementes da espécie necessitam de condições ambientais específicas para melhor germinação.

Palavras-chave adicionais: Bacupari; Clusiaceae; escarificacão; germinação; Pantanal.

Abstract

Rheedia brasiliensis, an arboreal species popularly known as bakupari, is a medicinal plant in addition to its wood being fit for civil construction. Having in mind to find out the most efficient process for the overcoming of its seeds dormancy, the following procedures were studied: 1. seeds with and without the pericarp (in the presence of light or not), mechanical scarification of the seeds at several pH values (2, 3, 4, and 5) and the check treatment (seeds with pericarp). The following variables were measured: seed water content, seed percentage of germination, germination speed index, mean time for seed germination. Seeds mean water content was of 49.6% and treatments of pH of 4 and 5 were those resulting in the highest germination values: 64 and 61%, respectively. The highest seed germination index (0.51) was low and the mean time for seed germination, high, this being understood as an indication that the seeds of the studied species need specific environmental conditions for a better germination.

Additional keywords: Bacupari; Clusiaceae; germination; scarification; Pantanal.

Introdução

Conhecida por nomes como bacupari, bacopari-miúdo, mangostão-amarelo, a espécie Rheedia brasiliensis (Mart.) Planch. & Triana (Sinonímia botânica - Garcinia brasiliensis Mart.), família Clusiaceae, pode ser encontrada das Guianas à Argentina, apresentando porte arbó- reo (3 a 7 metros) e normalmente encontrada próxima a rios e cursos d´água, com seus frutos, uma drupa elipsoide alaranjada, com uma a três sementes envoltas por polpa mucilaginosa, co- mestível (POTT & POTT, 1994; LORENZI, 2009).

A espécie é considerada medicinal, pois seu tronco libera uma resina com aproveitamento medicinal pelas populações rurais para tratar diferentes doenças, e a semente, macerada, serve para tratar feridas e contusões, além da casca, rica

em tanino, ser utilizada para curtir couro; as folhas também possuem ação alelopática (POTT &

POTT, 1994; OLIVEIRA et al., 2011). A árvore tem aproveitamento como espécie ornamental para uso em praças e jardins, e sua madeira é adequada para marcenaria, construção civil, carpintaria, fabricação de cabos de ferramentas, entre outras formas de utilização (LORENZI, 2009).

Apesar do aumento considerável de

informações sobre sementes de espécies nati-

vas, muitas ainda carecem de informações bási-

cas referentes às condições necessárias para

sua germinação. Tal afirmação pode ser

verificada nas Regras para Análise de Sementes

(BRASIL, 2009), onde são encontradas poucas

recomendações ou prescrições para a análise

destas espécies. Sobre Rheedia brasiliensis, por

exemplo, até o presente momento, há poucas

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informações sobre seus processos germinativos e a influência, sobre estes, dos fatores ambien- tais.

Considerando-se o processo germinativo da semente, fatores como a dormência devem ser avaliados, pois afetam o stand final. A dormência geralmente está associada à dureza e à imper- meabilidade do tegumento à água e gases, embri- ão imaturo, presença de inibidores (fatores intrínse- cos) e temperatura, luz, umidade e substrato (fatores extrínsecos), sendo um fenômeno pelo qual as sementes de uma determinada espécie, mesmo viáveis, não germinam (BEWLEY &

BLACK, 1994; FERREIRA & BORGHETTI, 2004).

Em laboratório, diversos métodos têm sido utilizados para superação de dormência, co- mo tratamentos com ácidos e bases, imersão em água quente, choque térmico, álcool, abrasões, entre outros (FERREIRA & BORGHETTI, 2004;

BRASIL, 2009). Trabalhos, como o de BORTO- LINI et al. (2011), com sementes de Gleditschia amorphoides Taub., e de RODRIGUES et al.

(2009), com Adenanthera pavonina L., indicaram que a escarificação química e mecânica são as mais adequadas para o aumento do percentual germinativo.

Levando-se em consideração que a cres- cente alteração dos hábitats ameaça espécies com potencial madeireiro, ornamental e medicinal, entre outros usos, o objetivo deste trabalho foi avaliar as percentagens e o tempo de germinação de semen- tes de bacupari submetidas a diferentes tratamen- tos para a quebra de dormência.

Material e métodos

Os frutos foram coletados na área do Instituto de Pesquisa do Pantanal, com 2.618 ha, Pantanal do Negro, Município de Aquidauana, Mato Grosso do Sul. A coleta foi realizada com o auxílio de tesoura de poda alta, no mês de outu- bro de 2009, em matrizes localizadas em área de formação ripária. As sementes foram acondicio- nadas em sacos de papel e transportadas para o Laboratório de Pesquisa em Sistemas Ambien- tais e Biodiversidade, da Universidade Anhan- guera-Uniderp, em Campo Grande-MS. O teor de água das sementes foi feito utilizando-se do método de estufa a 105±3 °C, por 24 horas, segundo metodologia descrita nas Regras para Análise de Sementes (BRASIL, 2009).

Para cada tratamento, utilizaram-se qua- tro repetições de 30 sementes distribuídas em caixas plásticas transparentes (110 x 110 x 35 mm), com exceção do tratamento “escuro”, colocado em caixas plásticas pretas. As caixas foram forradas com duas folhas de papel germi- test, umedecidas com 15 mL de solução aquosa de fungicida Rovral 0,2%, e posteriormente com água destilada, quando necessário, colocadas

em germinador, em presença de luz branca (qua- tro lâmpadas fluorescentes de 20 W), com foto- período de 12 horas, à temperatura de 27

o

C.

Os tratamentos testados foram: a - frutos com pericarpo seco envolvendo as sementes (testemunha); b - sementes com pericarpo retira- do manualmente; c - sementes com pericarpo reti- rado manualmente e colocadas em caixas pretas;

d - sementes sem pericarpo com abrasão da superfície da semente à lixa n

o

80, por 15 segun- dos, sempre no lado oposto do embrião, para não danificar o mesmo; e - sementes sem pericarpo colocadas em pH 2 (HCl 0,01 N); f - em pH 3 (HCl 0,001 N); g - em pH 4 (HCl 0,0001 N), e h - em pH 5 (HCl 0,00001 N), com as sementes imersas em ácido por cinco minutos e posteriormente lavadas em água corrente por dois minutos. As sementes dos tratamentos a, b, c e d foram imersas em solução de hipoclorito de sódio a 2% ((v/v – percentagem em volume), por 2 minutos, e pos- teriormente lavadas em água corrente, por um minuto, para desinfecção superficial.

Nas sementes não germinadas, realizou- se o teste de viabilidade de tetrazólio (sal trifenil- cloreto de tetrazólio a 1 % em solução aquosa) (BRASIL, 2009), para a avaliação da integridade do embrião.

O acompanhamento do teste de germi- nação foi realizado diariamente, com as semen- tes colocadas em caixas pretas avaliadas em sala iluminada com luz verde. Foram considera- das germinadas as sementes que originaram raiz primária sem sinais de necrose, com tempo de avaliação de 65 dias. O delineamento experi- mental foi o inteiramente casualizado, com qua- tro repetições para cada um dos oito tratamen- tos, sendo avaliados a percentagem de germina- ção, o índice de velocidade de germinação (IVG) e o tempo médio de germinação (TMG), em dias (FERREIRA & BORGHETTI, 2004). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância (ANOVA), analisados por meio do programa estatístico Bioestat 4.0 e, quando ocorreu signifi- cância, foi realizado o teste de Tukey, a 5% de probabilidade.

Resultados e discussão

As sementes da espécie, na época de coleta, apresentaram percentagem de água de 49,6%. De acordo com BEWLEY & BLACK (1994), a maioria das espécies apresenta em suas sementes valores de umidade que variam entre 5 e 20%. Os valores encontrados para Rheedia brasiliensis são mais que o dobro do valor máximo citado, de 20%. Porém, FERREIRA

& BORGHETTI (2004) citam que uma caracterís-

tica das espécies recalcitrantes é a liberação das

sementes da planta-mãe com alto teor de água, o

que parece ser o caso da espécie estudada.

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248

As sementes começaram a germinar en- tre o 24

o

e o 28

o

dia após a instalação do teste, terminando no 53

o

dia (Figura 1). Em campo, a emergência das plântulas ocorre em oito meses, em condições de casa telada, indicando um pro- cesso lento de estabelecimento em campo (POTT

& POTT, 1994). Para LORENZI (2009), a emer- gência é mais rápida, entre 15-25 dias, resultados similares aos encontrados por esta pesquisa, levando-se em consideração a diferença entre emergência em campo e germinação em labora- tório.

Figura 1 - Germinação acumulada de sementes de Rheedia brasiliensis submetidas a diferentes tipos de tratamento para quebra de dormência (PS – pericarpo seco envolvendo a semente; SP – sem pericarpo envolvendo a semente (claro); SP – E sem pericarpo, com sementes colocadas em caixas plásticas pretas; EM - escarificação mecânica; pH – sementes colocadas em pH 2; 3; 4 e 5).

Cumulative germination of Rheedia brasiliensiis seeds exposed to different treatments to overcome dormancy (PS – seeds without pericarp; SP – without pericarp (light); SP-E without pericarp (absence of light); EM – mechanical scarification; pH – seeds in 2, 3, 4, and 5).

Outra espécie da mesma família, Calophyllum brasiliense Camb. Landim, também possui geminação lenta, de 55 dias em viveiro e 126 dias em laboratório, em média, sendo neces- sária a raspagem do epicarpo e do mesocarpo, para a geminação (SALOMÃO et al., 2003), indi- cando dormência endógena para a espécie, resultado similar ao encontrado para Rheedia brasiliensis.

Muitas vezes, as sementes podem ser dispersas pela planta-matriz, em diferentes está- gios de dormência, com a emergência das plân- tulas em intervalos irregulares que podem expli- car o longo período de germinação. De acordo com BRANCALION & MARCOS FILHO (2008), a distribuição espacial e temporal da germinação representa uma das principais estratégias para a sobrevivência dos vegetais nos diferentes ambi- entes, permitindo que as plântulas encontrem condições adequadas para seu estabelecimento em diferentes períodos.

Em relação à percentagem de germina- ção, os tratamentos com pH 4 e 5 apresentaram os melhores resultados, atingindo 64 e 61% de germinação e IVG de 0,51 e 0,49, respectiva- mente, resultados superiores aos demais (Tabela 1). Porém o TMG foi estatisticamente igual para

todos os tratamentos, com exceção da testemu- nha (Tabela 1), demonstrando que as sementes possuem uma germinação lenta (alto TMG). Tais resultados mostram que, nesta situação, um pH menos ácido é o mais adequado para a germina- ção; porém as sementes da espécie possuem mecanismos (dormência) que distribuem sua germinação por longo período de tempo. Os cor- tes das sementes não germinadas, para verifica- ção da integridade das mesmas, indicaram em- briões apresentando estruturas sadias, e um indício do processo de dormência. A exceção ocorreu no tratamento--testemunha, onde a pre- sença da polpa levou a um processo de apodre- cimento das estruturas da semente.

Verificou-se que a presença do pericarpo impediu a germinação, indicando a necessidade de sua retirada; com sua remoção manual au- mentou a percentagem de germinação, com as sementes germinando em ambas as condições de fornecimento de luz (claro e escuro – fotoblás- tica neutra), com resultados estatisticamente iguais. A retirada do pericarpo (Tabela 1) é necessária para ocorrer a germinação, embora com pequena percentagem (37 e 31%) e longo tempo (0,28 e 0,22), demonstrando baixo vigor.

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51 53 55 57 Dias

Germinação acumulada (%)

PS SP SP - E EM pH 2 pH 3 pH 4 pH 5

(4)

249

Tabela 1 - Germinação (%), índice de velocidade de germinação (IVG) e tempo médio de germinação

(TMG), em dias, de sementes de Rheedia brasiliensis, submetidas a diferentes tratamentos para superação de dormência. Germination (%), germination speed index (IVG), and mean time for seed germination (TMG) of Rheedia brasiliensis seeds submitted to treatments to overcome dormancy.

Tratamentos Germinação (%) IVG TMG

Fruto com pericarpo seco 0 c 0 c 0 b

Retirada manual do pericarpo 37 b 0,28 b 40,1 a

Retirada manual do pericarpo – caixas plásticas pretas 31 b 0,22 b 39 a

Escarificação mecânica 43 b 0,36 b 37 a

pH 2 47 b 0,38 b 38 a

pH 3 37 b 0,29 b 37 a

pH 4 64 a 0,51 a 38,2 a

pH 5 61 a 0,49 a 38 a

*Médias seguidas pela mesma letra minúscula na coluna não diferem estatisticamente entre si, pelo teste de Tukey (p>0,05).

O tratamento com ácido sulfúrico, consi- derado um dos mais eficazes tratamentos para a superação da dormência tegumentar, tem sido usado com sucesso na superação da dormência de sementes de várias espécies, pois um peque- no período de imersão poderá ter resultados sig- nificativos, como constataram NASCIMENTO et al. (2009), trabalhando com sementes de Parkia platycephala Benth, CÂMARA et al. (2008) com Parkia pendula (Willd.) Benth. ex. Walp., LOPES et al. (2004) com Ormosia arborea (Vell.) Harms.

e RODRIGUES et al. (2009) com Adenanthera pavonina L.

Em algumas situações, o pericarpo pode atuar como inibição mecânica para o processo de germinação, em um tipo de dormência impos- ta pela impermeabilidade do tegumento ou do pericarpo à água e ao oxigênio ou também como resistência mecânica do tegumento ou do peri- carpo ao crescimento do embrião. Também a presença de inibidores químicos, tais como a cu- marina, por exemplo, poderá induzir à dormência (FERREIRA & BORGHETTI, 2004).

As sementes escarificadas mecânica- mente apresentaram resultados similares aos tratamentos com retirada manual do pericarpo e imersão em soluções mais concentradas do ácido clorídrico, pHs 2 e 3. Esta metodologia (es- carificação mecânica) pode apresentar maior restrição à difusão de gases com o meio e a entrada de água, considerando que age apenas sobre uma região da semente, enquanto a expo- sição a maior acidez poderá danificar as estrutu- ras da semente.

O processo de escarificação mecânica apresentou bons resultados em trabalhos de ALVES et al. (2000), com sementes de

Bauhinia ungulata

L., ALVES et al. (2007) com Caesalpinia pyramidalis Tul. e PEREIRA &

FERREIRA (2010), Parkia discolor, entre outros, efetivos na superação da dormência das semen- tes destas espécies. NASCIMENTO et al. (2009), trabalhando com sementes de Parkia

platycephala, afirmam que os tratamentos de escarificação manual com lixa e imersão em ácido sulfúrico, em casa de vegetação, proporcionaram sementes germinando com maior vigor, resultados diferentes dos encontrados por este trabalho.

LORENZI (2009) coloca que a germina- ção da espécie é superior a 50%, resultados próximos aos encontrados neste experimento.

OLIVEIRA et al. (2006), trabalhando com outra espécie do mesmo gênero (R. gardneriana Planch. & Triana), com sementes grandes e mé- dias, encontraram taxas de emergência entre 65 e 73%, similares às taxas de germinação encon- tradas neste trabalho. Porém deve-se levar em consideração que as condições utilizadas por esses autores são de temperaturas alternadas, o que pode ter ocasionado maior tempo de emergência (61 dias).

Os altos valores de TMG e baixos de IVG, apresentados pelas sementes da espécie estudada, indicam que as mesmas podem ne- cessitar de outros mecanismos para o aumento na velocidade de germinação, tais como diferen- tes temperaturas.

Conclusões

As sementes de Rheedia brasiliensis possuem dormência endógena e necessitam de escarificação química para apresentar melhor taxa germinativa, com tempo médio de germi- nação de dois meses.

Agradecimentos

Os autores agradecem à Universidade

Anhanguera-Uniderp, pelo financiamento do pro-

jeto GIP (Grupo Interdisciplinar de Pesquisa), e

pela bolsa de iniciação cientifica concedida

(PIC), e também ao CNPq, pela bolsa de produti-

vidade em pesquisa concedida ao primeiro autor.

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Referências

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