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Panorama da Utilização do PICC em Nível Nacional. Elisabete Buosi

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Academic year: 2021

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Elisabete Buosi

Panorama da Utilização do PICC em Nível Nacional

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PACIENTE

INFUSÃO

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Terapia Intravenosa Reativa

• Acesso periférico para todas os fármacos;

• Veias “exaustas” por múltiplas punções

• Cateter Venoso Central;

Terapia Intravenosa Proativa

• Plano para o tratamento;

• Um dispositivo intravenoso

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http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15684904

(7)

Diagnóstico Terapias Especialidade

Sepse

Infecção de Ferida

Infecção Generalizada

Celulite

Endocardite

Osteomelite

Câncer

Obstrução Cardíaca Congestiva

Transplante de Órgãos

Obstrução Intestinal

Má absorção

Desidratação

AIDS

Fibrose Cística

Hiperemese

TVP

Antibióticos

Nutrição Parenteral

Quimioterapia

Hidratação

Inotrópicos

Hemocomponentes

Coleta de Sangue

Anticonvulsivantes

Diuréticos

Imunosupressores

Incompatibilidade Medicamentosa

Múltiplos Lúmens

Clínica Médica Pediatria

Ortopedia Trauma

Cuidados Intensivos Oncologia

Doenças Infecciosa Cirurgia Geral

Neurologia Cardiologia Transplante Home Care

Hornsby (2005) JIN 28(1) 45-53

(8)
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Category IB

Selecione o cateter de acordo com a finalidade e duração do dispositivo e suas complicações infecciosas ou não.

Category II

Deve-se considerar o uso do PICC quando terapia

intravenosa maior ou igual a 6 dias.

(10)

• Não trocar sítio de inserção de rotina e nem por febre*;

• Não trocar com fio guia*;

• Baixo índice de complicações;

• Optar por Veia Basílica;

• Punção Guiada por US;

• Barreira máxima e campo amplo;

• Material.

(11)

Curta Duração: até 3 semanas;

Longa Duração: semanas a anos;

Intermediário: PICC

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PICC

Inseridos

percutâneamente em Veias Basílica, Braquial ou

Cefálica

Curto a

intermediário

Fácil de inserir, geralmente à beira do leito

por um enfermeiro

treinado;

relativamente barato e seguro

Pode ser difícil locá-

lo na posição central;

potencial oclusão

Baixa taxa de infeção quando

comparado ao cateter central não tunelizado

(CVC)

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Por onde começar?

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Dobutamina 3.6 - 1.0 Ácido de mina

< 1.0 2.0

Vancomicina 2.4 Suco de Limão

Dobutamina 2.5 Coca-cola

2.9

Ciprofloxacino 3.5 Suco de Laranja

Amiodarona/ Potássio 4.0 - 4.5 Cerveja

Dopamina 2,5 - 5.0 Café

Vincristina 3.5 - 5.5 Chá

< 5.6

Dipirona 6.0 - 8.0 Leite

Dexametasona 7.0 - 8,5 Água Potável

6.6 - 7.4 7.34 - 7.45

Furosemida 8.0 - 9.3 Água do Mar

Pantozol 9.0 - 10.5 Sabão para as mãos

Ganciclovir 11 Água Sanitária

Fenitoína 10.0 - 12.5 Tira Mancha

13.5

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Seleção x Dispositivos

Padrão Ouro:

• Protocolos – Políticas Organizacionais;

• Tipo do cateter – terapia prescrita, tempo de tratamento, duração do dispositivo, integridade vascular e recursos disponíveis;

• Menor possível;

• Recomendações do fabricante.

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Excalibur vs. MST

Punção Direta Microintrodução

(19)

Slide from Jamie Bowen Santolucito

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Punção Direta Prós:

• Inserção como uma punção venosa periférica;

• Baixo custo;

Contras:

• Introdutor Calibroso;

•Pacientes plaquetopênicos;

• Fossa Cubital;

Menos sucesso na punção;

•Não pode ser usado em todos os pacientes.

Sansivero JIN 23(6) 2000 345-341 Goodwin JIN 12(4) 1989 238-243 Sansivero JVAD Spring 2001 7-13

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Slide from Jamie Bowen Santolucito

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Micro-introducer Kit (MST)

Contra:

• Treino / passos / custos

• Anestésico local /Dermatotomia

Prós:

• Técnica minimamente invasiva

• 21-22 gauge

• Fio guia

• Mínima lesão de íntima

• Terço Médio do Braço

•Aumento no sucesso da punção

•Para todos os pacientes

Sansivero JIN 23(6) 2000 345-341 Goodwin JIN 12(4) 1989 238-243 Sansivero JVAD Spring 2001 7-13

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E como estamos hoje?

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Como funciona o Punção Guiada ?

Probe único;

90˚ da pele

Guia de punção

Profundidade do

vaso

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Começo, meio e fim Personagens

Trama

Ponto alto - ápice Grande final

Contexto

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OSTA, Leticia Celestino da and PAES, Graciele Oroski. Aplicabilidade dos diagnósticos de enfermagem como subsídios para indicação do cateter central de inserção periférica. Esc. Anna Nery [online]. 2012, vol.16, n.4, pp. 649-656. ISSN 1414-8145.

http://www.scielo.br/pdf/ean/v16n4/02.pdf

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OSTA, Leticia Celestino da and PAES, Graciele Oroski. Aplicabilidade dos diagnósticos de enfermagem como subsídios para indicação do cateter central de inserção periférica. Esc. Anna Nery [online]. 2012, vol.16, n.4, pp. 649-656. ISSN 1414-8145.

http://www.scielo.br/pdf/ean/v16n4/02.pdf

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4

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9

2

1

2

2

3

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E como estamos hoje?

98 Hospitais

130 Ultrassons

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PICC BAS

Brazilian vascular access catheter market by segment1 (US$ M, 2013)

Brazilian PICC market by type (US$ M, 2013)

Note: 1) PICC, PORT and CVC markets estimated based on iData Market Research Report; PIVC price at R$10 (US$4 per unit);

PICC sales represents 1% of PIVC sales (in units)

Source: CR Bard Brazil Internal Reports, Primary Interviews

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• Primeira escolha;

• Mais seguro;

• Término do

tratamento;

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Por que que a gente espirra?

Por que as unhas crescem?

Por que o sangue corre?

Por que que a gente morre?

http://letras.mus.br/adriana- calcanhotto/91827/

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TIMES DE PICC:

1. Porto Dias (PA) 2. Quinta Dor (RJ) 3. Mario Lioni(RJ) 4. HCN (RJ)

5. Hospital da Bahia (BA) 6. COT (BA)

7. Hospital Agenor Paiva (BA) 8. Hospital da Cidade (BA) 9. Hospital Jorge Valente (BA) 10. Hospital Aliança (BA) 11. Hospital Brasil (SP) 12. Hospital Cruz Azul (SP) 13. Luz Vila Mariana (SP) 14. Sobam Jundiaí (SP) 15. Hospital Assunção (SP) 16. Hospital de Base (SPI)

17. Hospital Santo Antônio - Sta Casa de POA (RS) 18. Hospital Pereira Filho – Sta Casa POA (RS) 19. Esperança Olinda (PE)

20. Memorial São José (PE) 21. São Domingos (MA) 22. UDI (MA)

23. Hosp. São José dos Pinhais (PR)

PROTOCOLOS

1. Porto Dias (PA) 2. Luz Vila Mariana (SP)

3. Hospital São Camilo Ipiranga (SP) 4. Hospital Sino Brasileiro (SP) 5. Hospital Emilio Ribas (SP) 6. Hospital Brasil (SP) 7. UNICAMP (SPI) 8. Hospital de Base (SPI) 9. Adventista de Manaus (AM) 10. Quinta Dor (RJ)

11. Mario Lioni (RJ) 12. HCN (RJ) 13. Icaraí (RJ) 14. Israelita (RJ) 15. Clínica COT (BA) 16. Hospital Português (BA) 17. Hospital São Rafael (BA) 18. Hospital da Bahia (BA) 19. COT (BA)

20. Hospital Aeroporto (BA) 21. Hospital Agenor Paiva (BA) 22. IMIP (PE)

23. São Marcos Dor (PE) 24. UDI (MA)

25. São Domingos (MA) 26. Memorial São José (PE) 27. São Marcos (PE) 28. HU Maringá (PR)

29. Hosp. São José dos Pinhais (PR) 30. Marcelino Champagnat (PR) 31. HOBRA – Hosp. Brasília (DF)

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(57)

Elisabete Buosi

elisabete.buosi@crbard.com

(011) 98834- 4078

Referências

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