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EMENTA: Dispõe sobre o Regimento Interno do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano Sustentável de Itabuna, e dá outras providências.

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RESOLUÇÃO NORMATIVA No 001 / 2011

EMENTA: Dispõe sobre o Regimento Interno do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano Sustentável de Itabuna, e dá outras providências.

O CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL – COMDUS, com base no que dispõe o item XIV do art. 2o da Lei Municipal no 2.100, de 05 de setembro de 2008, RESOLVE expedir RESOLUÇÃO NORMATIVA que dispõe a respeito do Regimento Interno do Colegiado, estruturado e organizado na forma do disposto nesta Resolução.

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL DE ITABUNA

CAPÍTULO I DAS COMPETÊNCIAS

Art. 1º - O Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano Sustentável de Itabuna - COMDUS, criado nos termos da Lei Municipal no 2.100, de 05 de setembro de 2008, integra como órgão municipal normativo, consultivo, deliberativo, formulador e fiscalizador da Política Municipal de Desenvolvimento Urbano, na área de discussão, definição e implantação de políticas públicas de desenvolvimento urbano sustentável, com o apoio dos serviços administrativos da Prefeitura Municipal, especialmente a Secretaria de Desenvolvimento Urbano – SEDUR, competindo-lhe:

I – acompanhar a elaboração e execução do PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE ITABUNA, bem

como os programas e projetos especiais que o integram, propondo, sempre que necessário ao Executivo Municipal, através de RESOLUÇÃO DE RECOMENDAÇÃO a redefinição e o redirecionamento de suas diretrizes e metas;

II – aprovar, mediante RESOLUÇÃO NORMATIVA, a execução dos projetos estratégicos e de impacto no ambiente urbano, elaborados pela administração municipal, através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, e/ou outros setores administrativos ligados ao setor, visando o desenvolvimento urbano sustentável do distrito-sede do Município e demais núcleos urbanos, distritos e vilas;

III – promover e realizar Audiências Públicas com órgãos governamentais nos três níveis de governo, e as entidades representativas dos diversos setores da sociedade civil organizada, em especial com as associações de moradores de bairros, distritos e núcleos urbanos, a respeito do planejamento e desenvolvimento urbano sustentável;

IV – acompanhar e fiscalizar a gestão administrativa e a movimentação do Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano e do Fundo Municipal de Habitação, emitindo parecer técnico a respeito da aprovação ou não, das contas dos respectivos fundos municipais pelo Poder Público;

V – promover e organizar a cada biênio, conjuntamente com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, no âmbito do Município de Itabuna, a Conferência Municipal de Desenvolvimento Urbano Sustentável;

VI – emitir parecer, quando devidamente consultado, sobre: compatibilidade da legislação orçamentária municipal com as diretrizes e os projetos estratégicos do Plano Diretor do Município de Itabuna, bem como sobre projetos, programas, ações, atividades e serviços públicos, empreendidos pela administração

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municipal através de seus órgãos e setores específicos, podendo inclusive oferecer sugestões, mediante a edição de RESOLUÇÃO DE RECOMENDAÇÃO;

VII – avaliar e emitir parecer técnico a respeito da viabilidade ou não, de Projetos de Lei da iniciativa do Executivo Municipal, para revisão e atualização do PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE ITABUNA, e quando consultado, sobre Projetos de Lei referentes à matéria – Desenvolvimento Urbano de iniciativa da Câmara Municipal de Itabuna;

VIII – constituir por decisão da maioria absoluta de seus membros COMISSÕES TÉCNICAS SETORIAIS TEMPORÁRIAS E PERMANENTES para estudar, avaliar e emitir parecer técnico, sobre assunto relacionado com as atividades específicas do Conselho, e quando solicitado pelo Executivo Municipal, seus órgãos e setores, a respeito de assuntos relacionados com o desenvolvimento urbano, inclusive sobre: acompanhamento e impulsão das políticas públicas de habitação e de projetos estratégicos;

IX – manifestar-se mediante RESOLUÇÃO DE RECOMENDAÇÃO, aprovada pela maioria absoluta de seus membros, a respeito do Projeto de Lei em tramitação no Legislativo Municipal, que diga respeito ao desenvolvimento urbano, podendo oferecer sugestões para emendas, subemendas e substitutivos;

X – promover uma constante articulação entre Poder Público Municipal, os segmentos representativos da sociedade civil organizada e as entidades sem fins lucrativos que atuam no setor do desenvolvimento urbano, a fim de avaliar conjuntamente, a implementação de Projetos Estratégicos e de impacto oriundos da administração municipal, através dos seus órgãos e setores, definindo e estabelecendo responsabilidade e atribuições para a realização desses projetos, bem como viabilidade ou não, de sua implementação, considerando nesta avaliação a importância de adequar os conhecimentos técnicos necessários à execução dos mesmos, com a visão política da comunidade relativa às necessidades e demandas sociais, principalmente, quando se tratar da implementação de novos projetos;

XI – atuar junto ao Legislativo Municipal, no sentido de que os projetos estratégicos aprovados pela administração pública, em processo de implantação sejam contemplados com dotações orçamentárias compatíveis com o seu custo, quando da edição das leis orçamentárias: Plano Plurianual – PPA, Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO e Lei Orçamentária Municipal – LOM;

XII – realizar anualmente Audiência Pública, tendo como objetivo dar conhecimento à população da execução anual do PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE ITABUNA, apresentar e discutir as alterações a serem feitas no mencionado PLANO, bem como discutir as alternativas para o desenvolvimento sustentável no Município;

XIII – discutir e aprovar por maioria absoluta de seus membros, os projetos de Resolução Normativa ou de Recomendação apresentado perante o Colegiado por Conselheiro, Executivo Municipal, Comissão Técnica e/ou membro da Câmara Municipal, pelas entidades representativas dos segmentos sociais, sediadas no Município de Itabuna e atuação no setor de desenvolvimento urbano;

XIV – discutir e aprovar por maioria absoluta de seus membros este REGIMENTO INTERNO do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano Sustentável de Itabuna;

XV - eleger bienalmente, por maioria absoluta, os membros da Diretoria Executiva do Conselho, os quais constituirão também, a Mesa Diretora da Plenária do Colegiado e os membros das Comissões Técnicas Permanentes;

XVI – remeter ao Executivo e a Câmara Municipal, através de RESOLUÇÃO DE RECOMENDAÇÃO sugestões para a elaboração de Projetos de Lei que tratem da questão do desenvolvimento urbano, bem como de questões referentes às áreas correlatas;

XVII – modificar, por maioria absoluta de seus membros, a composição originária do COMDUS para ampliá-la ou reduzi-la, mantendo, porém, o princípio da paridade e mínimo de 06 (seis) e máximo de 30 (trinta) membros, estabelecido na Lei Orgânica do Município de Itabuna – LOMI;

XVIII – aprovar, anualmente, até 30 de setembro de cada ano, por maioria absoluta de seus membros, a Proposta Orçamentária do Conselho, para o exercício subseqüente, elaborada pelo setor financeiro do

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Colegiado, e até 31 de dezembro do mesmo período, a Prestação de Contas e o Plano de Ação para o exercício subseqüente, apresentado pela Diretoria Executiva;

XIX – constituir por maioria absoluta de seus membros, Comissões Especiais de Representação, cujos membros serão designados pelo Presidente do Conselho, dentre os Conselheiros presentes à reunião em que foi constituída a Comissão, para representar o Colegiado em eventos cívicos, sociais, culturais e religiosos;

XX – acompanhar, avaliar e fiscalizar as atividades, ações e programas empreendidos pelas empresas e entidades do setor privado que atuam no setor de desenvolvimento urbano;

XXI – estabelecer critérios de qualidade e diretrizes básicas, através de RESOLUÇÃO DE RECOMENDAÇÃO e RESOLUÇÃO NORMATIVA para os serviços públicos e privados ligados ao setor de desenvolvimento urbano, em especial aqueles das áreas de educação, transporte, agricultura, comércio, indústria, turismo, preservação ambiental, saneamento ambiental, habitação, construção civil, segurança pública e outros similares, observados o que sobre a matéria dispõe a legislação municipal, estadual e federal específica;

XXII – articular-se com o Conselho Municipal de Meio Ambiente de Itabuna, em nível federal e estadual, com as instâncias deliberativas e administrativas do Município, bem como com as entidades representativas dos segmentos sociais, tendo em vista estabelecer um contínuo processo de análise e discussão participativa para o estabelecimento das políticas públicas ambiental e de desenvolvimento urbano sustentável, conjuntamente com as demais políticas setoriais, para integração das ações, programas, atividades e serviços específicos gerados por essas políticas;

XXIII – promover e organizar, encontros, conferências, seminários, simpósios, cursos e demais eventos para discussão com a comunidade a respeito de carências e demandas no município de Itabuna no que tange a questão de desenvolvimento urbano sustentável;

XXIV – incentivar a realização de estudos e pesquisas objetivando identificar situações relevantes e mensurar a qualidade dos serviços públicos ligados ao setor de desenvolvimento urbano sustentável, sugerindo medidas de prevenção, controle e avaliação;

XXV – acompanhar e fiscalizar a movimentação dos recursos repassados à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano;

XXVI – realizar e manter atualizado o cadastramento dos órgãos públicos nos três níveis de governo, bem como das entidades do setor privado, sediadas no município de Itabuna e ligadas de desenvolvimento urbano, direta ou indiretamente;

XXVII – divulgar através dos meios de comunicação disponíveis e pela imprensa local e oficial, as atividades, programas, ações e serviços empreendidos pelo COMDUS;

XXVIII – publicar na imprensa oficial e local as RESOLUÇÕES do COMDUS, os Atos da Diretoria Executiva e do Presidente, e demais documentos oficiais do colegiado para conhecimento de terceiros;

XXIX – apreciar projetos dos órgãos e entidades das administrações públicas municipal, estadual e federal que interfiram ou possam ocasionar alterações do ambiente urbano;

XXX – exercer outras atribuições que lhe forem deferidas por lei, ou pelos órgãos federais responsáveis pelo estabelecimento das políticas públicas de desenvolvimento urbano sustentável;

XXXI – Elaborar relatório anual de atividades desenvolvidas pelo COMDUS encaminhando-o ao Prefeito Municipal, após aprovação da plenária do COMDUS.

Parágrafo único – Para cumprimento do disposto no inciso IX deste artigo, a Câmara Municipal de Itabuna, através de sua Comissão Técnica Permanente de Desenvolvimento Urbano, remeterá ao COMDUS, cópia de inteiro teor de qualquer matéria em tramitação no Legislativo Municipal, que se refira ao desenvolvimento urbano, a fim de que o Colegiado se manifeste, em três dias, sobre a propositura, contando o prazo da data do recebimento pelo Conselho, das cópias de que trata este dispositivo.

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CAPÍTULO II

DA COMPOSIÇÃO DO COMDUS SEÇÃO I

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 2º - O CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL DE ITABUNA- COMDUS, é um colegiado constituído de forma paritária, com representação de órgãos públicos nos três níveis de governo e de entidades representativas dos segmentos sociais sediadas no município de Itabuna, bem como de entidades do setor privado, de fins assistenciais, filantrópicos, educacionais e culturais, diretamente ligadas ao setor ambiental e de desenvolvimento urbano, com o mínimo de 06(seis) e o máximo de 30 (trinta) membros, possuindo, na data de aprovação deste regimento a seguinte composição:

1 - ÓRGÃOS PÚBLICOS:

I - 01 (um) representante da Secretaria Municipal de Governo;

II - 01(um) representante da Secretaria Municipal da Fazenda;

III - 01(um) representante da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano;

IV - 01(um) representante da Secretaria Municipal da Educação;

V - 01(um) representante da Secretaria Municipal de Assistência Social;

VI - 01(um) representante da Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito;

VII - 01(um) representante da Empresa Municipal de Águas e Saneamento S/A - EMASA;

VIII - 01(um) representante da Diretoria Regional de Educação e Cultura - DIREC 7;

IX - 01(um) representante da 6° Coordenadoria Regional de Policia do Interior - 6a CORPIN, sediado nesta cidade de Itabuna.

2 - ENTIDADES CIVIS:

2.1 - CONSELHOS MUNICIPAIS:

X - 01(um) representante do Conselho Municipal de Meio Ambiente de Itabuna;

XI - 01(um) representante do Conselho Municipal de Educação de Itabuna.

2.2 ENTIDADES REPRESENTATIVAS E SINDICAIS:

XII - 01(um) representante da Associação Comercial e Empresarial de Itabuna - ACI;

XIII - 01(um) representante da Associação Regional dos Engenheiros e Arquitetos - ARENA;

XIV - 01(um) representante da Fundação dos Deficientes do Sul da Bahia - FUNDESB;

XV - 01(um) representante do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA;

XVI - 01(um) representante do Grupo de Ação Comunitária de Itabuna - GAC;

XVII - 01(um) representante do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil e da Madeira do Município de Itabuna - SINTRACIL.

2.3 ENTIDADES RELIGIOSAS E CULTURAIS:

XVIII - 01(um) representante da Diocese de Itabuna.

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§ 1° - A composição originária do COMDUS só será alterada, ampliada ou reduzida, por decisão da maioria absoluta de seus membros, respeitados os limites estabelecidos na Lei Orgânica do Município de Itabuna - LOMI e o princípio da paridade.

§ 2° - É vedada a representação cumulativa em mais de um órgão público e ou entidade civil, com assento no Conselho.

§ 3° - Para cumprimento do disposto no parágrafo 1° deste artigo, quando da alteração na composição do COMDUS ampliação ou redução tomar-se-á as seguintes providências: cada admissão de um representante de segmento social para assento no colegiado seguir-se-á admissão de representante de outro segmento; o mesmo acontecerá na hipótese de redução, a qual será sempre feita aos pares, de forma que fique preservado o principio de paridade.

§ 4° - A composição do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano Sustentável será renovada bienalmente, podendo ser mantida ou alterada por decisão da maioria absoluta dos seus membros, o mesmo ocorrendo com as representações desses órgãos e entidades que poderão ser mantidas ou substituídas na forma em que dispõe este regimento.

SEÇÃO II

DA INDICAÇÃO E NOMEAÇÃO DOS CONSELHEIROS

Art. 3°- Os representantes das entidades e órgãos públicos com assento no COMDUS são os Conselheiros Municipais do Desenvolvimento Urbano Sustentável, nomeados pelo Chefe do Executivo Municipal, mediante decreto, obedecendo, rigorosamente, as indicações das entidades e dos órgãos públicos que representam.

§1º - Os representantes das Secretarias Municipais, órgãos e setores da administração municipal, com assento no COMDUS, são da livre escolha do Chefe do Executivo, à exceção do representante da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, que é o titular da referida Secretaria tido como membro nato do Colegiado.

§2º - O Chefe do Executivo Municipal poderá delegar poderes aos titulares das Secretarias Municipais com assento no Conselho, para indicar os representantes destes órgãos no Colegiado ou então avocar para si a representação.

§3º - Os representantes dos órgãos públicos em nível estadual e federal serão indicados, para efeito de nomeação, pelo representante do órgão no Município.

§4º - Os representantes das entidades civis com assento no COMDUS serão indicados, para efeito de nomeação, pelo representante legal da entidade que representam.

Art. 4º - Para cumprimento do disposto no caput deste artigo, o Executivo Municipal, através da Secretaria de Governo ou órgão equivalente, no prazo de até 15 (quinze) dias da data de vigência da Lei de Criação do COMDUS oficiará aos órgãos públicos e entidades civis com assento no COMDUS, para que em igual prazo, remeta à Secretaria Municipal de Governo, a indicação de seus representantes – titular e suplente no Colegiado. Recebida a indicação, o Executivo Municipal editará decreto nomeando os indicados.

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§1º - Nas investiduras subseqüentes, competirá ao Presidente do COMDUS remeter ao Executivo Municipal, via Secretaria de Governo ou órgão equivalente, no prazo de 03 três dias após, a reunião bienal de renovação do Conselho e de seus representantes, a nova composição do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano Sustentável de Itabuna para serem nomeados na forma do estabelecimento nesta Lei.

§2º - Será aplicado o disposto no parágrafo anterior quando se tratar de substituição de Conselheiro e/ou alteração na composição do Colegiado.

SEÇÃO III

DOS CONSELHEIROS DO DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL

Art. 5° - Os conselheiros do Desenvolvimento Urbano Sustentável são os representantes dos órgãos públicos nos três níveis de governo e das entidades civis com assento no colegiado, indicados pelas respectivas entidades e nomeados na forma do estabelecido neste regimento, pelo Chefe Executivo Municipal, mediante decreto.

§1° - O mandato dos Conselheiros Municipais do Desenvolvimento Urbano Sustentável é de 02 (dois) anos, sendo permitida a recondução.

§2° - Os membros do COMDUS serão empossados pelo Chefe do Executivo Municipal no primeiro dia útil subseqüente à data de vencimento do mandato da gestão anterior.

§3° - A cada Conselheiro Titular, corresponderá um Suplente, indicado e nomeado na forma do estabelecido na Lei Municipal no2.100 de 05 de setembro de 2008, cabendo ao suplente substituir o titular em suas faltas, ausências ou impedimentos legais.

§4° - O Suplente de Conselheiro presente a uma reunião do Conselho terá direito a voz e na ausência, falta ou impedimento legal do Titular terá direito a voz e voto independente de convocação.

§5° - Os conselheiros do Desenvolvimento Urbano Sustentável só poderão ser destituídos nos seguintes casos:

I- Exoneração: por cometimento de falta grave apurado em Processo Disciplinar regulado neste Regimento Interno e por decisão da maioria qualificada de 2/3 (dois terços) dos membros do conselho;

II- Renuncia: sendo esta considerada irretratável, mediante requerimento firmado pelo conselheiro renunciante e deferido pelo Presidente do Colegiado;

III- Bienalmente: quando da renovação dos representantes das entidades e órgãos públicos com assento no conselho, caso não mantido a sua representação pela entidade por ele representada;

IV- Substituição: por outro representante. Atendendo pedido expresso de órgão ou entidade que o Conselheiro representa;

V- Faltar: o Conselheiro, injustificadamente a mais de 03 (três) reuniões Ordinárias e 05 (cinco) extraordinárias, solenes e especiais, no período de 01 ano;

VI- Na ocorrência de exoneração de servidor público representante de órgão ou setor da administração publica, em nível municipal, estadual ou federal com assento no COMDUS.

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§6° - A falta a 03 (três) sessões consecutivas sem justificativa dos membros titulares e suplentes levará à perda automática de mandato, devendo ser expedida carta a respectiva instituição solicitando nova indicação para representá-la perante o COMDUS.

§7o - A instituição fica passível de exclusão em caso de reincidência.

§8o - O mandato de conselheiro é exercido a título gratuito, constituído o exercício deste encargo, serviço social relevante, gozando os Conselheiros das vantagens e prerrogativas de lei.

§9° - O cargo de Conselheiro é honorífico e o seu exercício por espaço de tempo não inferior a 2/3 (dois terços) do respectivo mandato será considerado serviço relevante prestado ao Município, com direito a certificado próprio.

§10° - O conselheiro do Desenvolvimento Urbano Sustentável que exerça cargo ou função na administração pública fica dispensado do cumprimento de sua carga horária, no setor onde se encontra lotado, quando tiver que participar de reuniões do conselho, e estas sejam coincidentes com os horários de trabalho, ou ainda quando o conselheiro estiver em viagem e/ou participando de eventos representando o colegiado.

Art. 6o - Compete aos Conselheiros:

I. Participar das reuniões ordinárias ou extraordinárias do COMDUS, com direito a voz e voto;

II. Comunicar previamente ao Presidente quando não puderem comparecer às sessões para as quais foram convocados;

III. Eleger a Diretoria do Conselho (Presidente, Secretário, Tesoureiro);

IV. Assinar atas, resoluções e pareceres;

V. Desempenhar os encargos que lhe forem atribuídos pelo Presidente;

VI. Apresentar relatório da análise dos processos ou matérias que lhes forem distribuídos, apresentando seu parecer à plenária para votação, dentro dos prazos estabelecidos;

VII. Tomar parte nas discussões e votações das matérias constantes da pauta;

VIII. Pedir vista de qualquer processo, antes de iniciada a votação, tendo prazo limite a próxima reunião ordinária;

IX. Requerer informações, providências e esclarecimentos sobre os assuntos em análise;

X. Requerer conversão de processos em diligência, a ser aprovada pela plenária.

XI. Requerer a convocação de sessões justificando a necessidade, quando o Presidente ou o seu substituto legal não o fizer;

XII. Colaborar para o bom andamento do Conselho;

XIII. Cumprir as determinações deste Regimento.

SEÇÃO IV

DO PROCESSO DISCIPLINAR

Art. 7° - O Processo Disciplinar citado no INCISO I, §5°, Art. 5° da SEÇÃO III, obedecerá à legislação municipal aplicável ao Processo Administrativo Disciplinar no Âmbito da Administração Pública Municipal de Itabuna.

CAPÍTULO III

DA ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO COMDUS

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SEÇÃO I

DA ESTRUTURA ORGÂNICA

Art.8º - O Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano Sustentável de Itabuna – COMDUS, possui a seguinte estrutura orgânica:

I – Conselho Deliberativo;

II – Diretoria Executiva;

III – Comissões Técnicas Permanente.

SEÇÃO II

DO CONSELHO DELIBERATIVO

Art. 9º - O CONSELHO DELIBERATIVO do COMDUS é a sua instância máxima e soberana de deliberação, sendo constituído pela totalidade das representações dos órgãos públicos e das entidades civis que o integram.

Art. 10 - O Conselho Deliberativo é presidido pelo Presidente do conselho, e secretariado pelo 1º Secretário da Diretoria Executiva.

Art. 11 - O Conselho Deliberativo para apreciar matérias de sua competência reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês, de acordo com o calendário previamente aprovado pela Plenária, às 9 horas em sua sede social e administrativa.

§1º - Exigir-se-á para reunião da plenária o quorum mínimo de metade mais um dos seus membros, em 1ª Convocação. Em 2ª e última Convocação, após 15 minutos da primeira, será exigido o quorum mínimo de 1/3 dos Conselheiros.

§2º - Não havendo quorum, lavrar-se-á termo consignando a ocorrência.

§3º - As reuniões da plenária do COMDUS serão públicas, podendo ser suspensa, no caso de interferências indevidas pelos presentes, conforme aprovação da plenária.

§4º - Das reuniões lavrar-se-á ata dos trabalhos e dar-se-á plena publicidade através dos meios de comunicação disponíveis.

§5º - Será encaminhada, sempre que solicitada, Ata da Reunião com a respectiva lista de presença devidamente assinada pelos Conselheiros presentes às instituições componentes do COMDUS.

Art. 12 - O Conselho Deliberativo reunir-se-á extraordinariamente, sempre que se fizer necessário mediante convocação com antecedência mínima de 72 horas:

I - do Chefe do Executivo Municipal;

II - de qualquer órgão público ou entidade civil com assento no Conselho;

III - do Presidente do Colegiado.

Art. 13 - As reuniões do COMDUS obedecerão à seguinte ordem:

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I. Verificação de quorum regimental, conforme Art. 10, §1º;

II. Abertura da sessão com leitura de ata;

III. Comunicações;

IV. Discussão e votação da ordem do dia;

V. Discussão e votação dos itens da ordem do dia;

VI. O que ocorrer.

Parágrafo Único - Os assuntos incluídos na pauta e que, por qualquer motivo, não forem discutidos ou votados, deverão constar na pauta da reunião ordinária subseqüente.

Art. 14 - As matérias ou processos submetidos à apreciação do COMDUS serão analisados por um ou mais conselheiro sendo designado em reunião um destes para atuar como relator do processo, exceto da competência das Comissões Técnicas.

§ 1º - O relatório dos processos deverá ser apresentado pelo(s) relator(es) na primeira reunião subseqüente da plenária, assegurado o prazo máximo de 30 (trinta) dias para elaboração do relatório, salvo aqueles processos de complexidade maior, cujo prazo será definido pela plenária do COMDUS.

§ 2º - Estas peças serão redigidas e assinadas pelos relatores e deverão ser apresentadas à Plenária para aprovação.

§ 3º - Em casos específicos, e quando se fizer necessário, serão convidados representantes de entidades federais, estaduais e municipais, públicas ou privadas, ou especialistas em matérias de interesse direto ou indireto, do assunto a ser tratado na ocasião.

§ 4º - Os processos distribuídos aos relatores que não forem relatados no prazo do § 1º deste artigo serão submetidos a novo relator.

§ 5º - O presidente não poderá atuar como relator.

Art. 15 - Após o encerramento da discussão, a matéria em estudo será submetida à deliberação da plenária, juntamente com as emendas ou substitutivos que foram apresentados.

§1º - As votações serão sempre nominais e as deliberações são tomadas por maioria absoluta dos conselheiros presentes, salva as exceções estabelecidas neste Regimento, sendo vedada a votação secreta.

§2º - As decisões da plenária somente podem ser revistas ou modificadas por deliberação de 2/3 (dois terços) dos membros do Conselho.

§3º - Em caso de empate na votação da plenária, o Presidente do COMDUS terá o voto de desempate uma vez que ele não tem direito a voto.

§4º - A apuração dos votos será registrada na Ata da Reunião.

Art. 16 - As deliberações do COMDUS têm a forma de “Parecer” ou “Resolução”, conforme a matéria seja submetida à sua apreciação ou decorra de sua própria iniciativa.

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§1º - As Resoluções do COMDUS podem ser de caráter normativo (RESOLUÇÃO NORMATIVA) e de recomendação (RESOLUÇÃO DE RECOMENDAÇÃO).

§2º - As resoluções e pareceres serão assinados por todos os membros do conselho presentes e encaminhadas a quem de direito.

§3º - As resoluções após assinadas serão obrigatoriamente afixadas em mural da Prefeitura, em mural da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e/ou demais meios de comunicação cabíveis.

Art. 17 - O Conselho Deliberativo do COMDUS manifestar-se-á apenas sobre questões normativas e deliberativas, e as questões técnicas e de gestão financeira serão resolvidas pelos demais órgãos e setores do Colegiado.

SEÇÃO III

DA DIRETORIA EXECUTIVA

Art. 18 - A Diretoria Executiva do COMDUS, observadas as limitações e restrições estabelecidas na sua Lei de Criação e neste Regimento Interno do Colegiado, dentro do âmbito de sua competência, tem poderes de administração e gestão econômico-financeira sobre o disposto nos incisos I e II do Artigo 43, do Capítulo IV – do Patrimônio.

Art. 19 - A Diretoria Executiva possui a seguinte composição:

I - Presidente;

II - Vice Presidente;

III - Secretário Geral;

IV - 1º Secretário;

V - Setor de Contabilidade;

VI - Setor de Assuntos Jurídicos e Legislativos

§1º - Os membros da Diretoria Executiva do COMDUS serão eleitos bienalmente por maioria absoluta de membros do Conselho.

§2º - As reuniões da Diretoria Executiva serão secretariadas pelo Secretário Geral do Conselho.

§3º - A diretoria Executiva está diretamente vinculada ao Conselho Deliberativo e é titularizada pelo Presidente do Conselho.

Art. 20 - Compete ao Presidente:

I. Convocar e dirigir as reuniões da plenária do COMDUS;

II. Propor à plenária, no final de cada ano, o calendário anual de reuniões do ano seguinte;

III. Propor a criação de Comissões Técnicas;

IV. Representar o COMDUS judicial ou extrajudicialmente;

V. Fazer cumprir o presente Regimento Interno e as decisões da Plenária;

VI. Submeter à plenária, para análise e votação, os Termos de Compromisso;

VII. Despachar o expediente;

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VIII. Conceder, com base em parecer das Comissões Técnicas, prorrogação de prazos impostos pelo COMDUS, submetendo sua decisão à apreciação da plenária na reunião subseqüente;

IX. Coordenar o processo de escolha, mediante sorteio ou não, dos relatores para análise dos processos apresentados ao COMDUS;

X. Propor a plenária a retirada de processos de pauta e sua conversão em diligência;

XI. Adotar as providências administrativas necessárias ao andamento dos processos do COMDUS;

XII. Assinar os documentos oficiais emitidos pelo COMDUS;

XIII. Assinar as Resoluções e Atos do COMDUS;

XIV. Delegar competências;

Parágrafo Único - Nas faltas ou impedimentos do presidente, a presidência será exercida pelo Vice- Presidente, e na ausência deste a presidência será exercida pelo membro indicado pela maioria simples dos presentes.

Art. 21 - Compete ao Vice-Presidente:

I. Substituir o Presidente em suas ausências, faltas ou impedimentos legais assumindo todas as suas competências.

II. Auxiliar o Presidente no exercício de suas atribuições.

Art. 22 - Compete ao Secretário Geral:

I. Secretariar as reuniões do COMDUS, lavrando as respectivas atas e termos, prestando as informações solicitadas sobre os processos ou matérias apresentadas ao colegiado;

II. Solicitar aos conselheiros, no curso da reunião, os esclarecimentos necessários à correta lavratura da ata;

III. Redigir sob forma de Resolução, as decisões tomadas pelo Conselho, arquivando os respectivos processos;

IV. Promover a publicação das decisões do COMDUS, no Jornal Oficial do Município, e/ou demais meios de comunicação cabíveis;

V. Divulgar o Calendário Anual das Reuniões ordinárias da plenária;

VI. Receber as correspondências e prepará-las para despacho do Presidente;

VII. Cumprir os demais encargos que lhe forem atribuídos pelo Presidente.

Art. 23 - Compete ao 1o Secretário:

I. Substituir o Secretário Geral em suas ausências, faltas ou impedimentos legais assumindo todas as suas competências.

II. Auxiliar o Secretário Geral no exercício de suas atribuições.

Art. 24 - A Secretaria de Apoio Administrativo é a instância de apoio do COMDUS para assessorar a Diretoria e a Plenária no bom andamento de suas atividades, composta por servidores municipais ou estagiários, sendo 01 (um) assistente administrativo de nível superior de escolaridade, 01 (um) auxiliar de escritório de segundo grau de escolaridade, 01 (um) contínuo de primeiro grau de escolaridade.

§1º - O Presidente apresentará requisição ao Prefeito Municipal para disponibilização dos servidores municipais ou estagiários a compor a Secretaria de Apoio Administrativo.

§2º - Os servidores municipais ou estagiários requisitados pela presidência depois de disponibilizados ao Conselho deverão ser apresentados para homologação pela plenária.

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Art. 25 - O SETOR DE CONTABILIDADE DO COMDUS é o órgão que tem como finalidade gerir as disponibilidades financeiras e patrimoniais do Conselho.

Art. 26 - Compete ao Setor de Contabilidade:

I. Orientar, coordenar e supervisionar o controle financeiro, para que seja feito de forma legal e dentro dos princípios dessa administração, e ter sob sua guarda os livros e documentos necessários para esses fins, zelando pelo equilíbrio, correção e propriedade orçamentária do COMDUS;

II. Arrecadar a receita e efetuar o pagamento das despesas;

III. Apresentar, mensalmente, a plenária o balanço do movimento da receita e despesa do mês anterior;

IV. Guardar, sob sua responsabilidade, todos os valores em moeda ou títulos pertencentes ao COMDUS;

V. Administrar o patrimônio do COMDUS, respondendo os gestores pela má administração e aplicação inadequada dos recursos da entidade na forma da legislação específica em vigor.

VI. Juntamente com o Presidente, e com expressa autorização da plenária:

a) Autorizar a movimentação de fundos do COMDUS;

b) Abrir e encerrar contas bancárias e movimentá-las;

c) Contrair empréstimos;

d) Celebrar contratos de interesse do Conselho;

e) Adquirir bens imóveis;

f) Aceitar doações com encargos onerosos;

g) Alienar, hipotecar, dar em caução ou permutar bens do COMDUS.

Parágrafo Único - O Setor de Contabilidade contará, sempre que se fizer necessário e for expressamente solicitado, com a assistência especializada de um técnico em contabilidade da Secretaria Municipal da Fazenda.

§1º - Anualmente, no prazo de até 30 de agosto de cada ano, o Setor de Contabilidade do COMDUS remeterá à DIRETORIA EXECUTIVA as Minutas da Proposta Orçamentária do Conselho para o exercício subseqüente, e a Prestação de Contas anual (Balanço Geral), devendo ambas as propostas serem encaminhadas ao Conselho Deliberativo para apreciação, discussão e aprovação, pela maioria absoluta de seus membros, em reunião a ser realizada até 30 de setembro de cada ano, para a Proposta Orçamentária e até 31 de dezembro para a Prestação de Contas.

§2º - Na forma do disposto no parágrafo anterior, a Diretoria Executiva do COMDUS, remeterá a proposta do Plano Anual de Ação e Metas para apreciação do Conselho Deliberativo do Colegiado.

Art. 27 - O SETOR DE ASSUNTOS JURÍDICOS E LEGISLATIVOS é o órgão do COMDUS diretamente vinculado ao Presidente do Conselho, tendo como finalidade prestar assistência técnica jurídica ao Colegiado.

Art. 28 - Compete ao Setor de Assuntos Jurídicos e Legislativos:

I. Representar o Conselho em Juízo ou fora dele, bem como assumir a defesa dos interesses da entidade nas causas em que funcione como autor, réu ou interveniente;

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II. Funcionar como elemento de ligação entre o Conselho e a Câmara Municipal de Itabuna, no sentido de integrar as ações de ambas as entidades, no que tange o desenvolvimento das políticas públicas do setor;

III. Representar o Colegiado perante a Câmara Municipal de Itabuna, no que se refere às atividades específicas do Conselho.

Parágrafo Único - O Setor de Assuntos Jurídicos e Legislativos contará, sempre que se fizer necessário e for expressamente solicitado à Procuradoria Geral do Município de Itabuna, com a assistência técnica de um Procurador Jurídico.

Art. 29 - A diretoria Executiva do COMDUS em casos emergenciais poderá decidir “ad referendum” do Conselho Deliberativo em questões da competência exclusiva desse órgão, devendo as decisões ser homologadas pelo Conselho Deliberativo, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da expedição do ato a ser referendado, caso não seja apreciado, no período aprazado, o ato tornar-se-á nulo.

Art. 30 - A Diretoria Executiva reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês, sempre na primeira 2ª feira (segunda-feira) de cada mês, e extraordinariamente, quando se fizer necessário, a convocação do Presidente “de ofício”, ou atendendo a requerimento de qualquer órgão público ou entidade civil com assento no Conselho, e do Chefe do Executivo Municipal.

Art. 31 - As deliberações da Diretoria serão tomadas por maioria absoluta de seus membros e se expressarão através de Ato da Diretoria.

Art. 32 - As deliberações do presidente do Conselho serão expressas através de Ato do Presidente, nos seguintes casos:

I. Regulamentação de serviços administrativos de Conselho;

II. Nomeação dos membros das Comissões Especiais Temporárias;

III. Assuntos de natureza econômica financeira.

Art. 33 - A Diretoria Executiva do COMDUS, sempre que possível, dará atendimento ao público, em dia e horário determinado pelo Presidente, na sede social e administrativa do Conselho.

Art. 34 - Das decisões da Diretoria Executiva do Conselho, caberá recurso para o Conselho Deliberativo, no prazo de 10 (dez) dias úteis contados da data de expedição do ato impugnado, na forma estabelecida neste Regimento.

SEÇÃO IV

DAS COMISSÕES TÉCNICAS

Art. 35 - As COMISSÕES TÉCNICAS têm caráter permanente e a finalidade de subsidiar o debate da Plenária do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano Sustentável – COMDUS. As mesmas atuam como órgãos de assessoramento e consultoria, constituídos de forma setorial e referentes às atividades específicas do Conselho, no que se refere ao Desenvolvimento Urbano Sustentável e ao Meio Ambiente.

§1º - O COMDUS contará com o assessoramento das seguintes Comissões Técnicas Permanentes:

I - Comissão Técnica de Urbanismo e Educação Ambiental;

II - Comissão Técnica de Engenharia e Arquitetura;

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III - Comissão Técnica de Serviços Urbanos;

IV - Comissão Técnica de Segurança Pública;

V - Comissão Técnica de Saúde Pública;

VI - Comissão Técnica para Assuntos Empresariais.

§2º - AS COMISSÕES TÉCNICAS PERNAMENTES são formadas com o número mínimo de 03 e máximo de 05 (cinco) membros, escolhidos dentre os Titulares e Suplentes do Conselho Deliberativo, por maioria absoluta dos seus membros dentre os Conselheiros do Desenvolvimento Urbano Sustentável.

§3º - Cada Conselheiro poderá participar de no máximo três Comissões Técnica Permanente desde que tenha habilitação e experiência profissional para atuar no setor.

§4o -O mandato dos membros das Comissões Técnicas corresponde ao mesmo período de mandato dos Conselheiros do COMDUS.

§5º - A critério do Presidente do Conselho, e designado através de ato próprio, poderá funcionar perante as Comissões Técnicas, como órgão consultivo e de apoio técnico, profissional atuante na área específica da Comissão, representantes de segmentos interessados nas matérias em análise e colaboradores, inclusive do Poder Legislativo, sem direito a voto e com direito a voz nas reuniões das Comissões.

§6º - O Técnico designado na forma do disposto no parágrafo anterior poderá também se manifestar através de Parecer Técnico e exercerá suas funções a título gratuito, gozando pelo seu trabalho das prerrogativas e vantagens de lei.

§7º - O Presidente do Conselho, ao seu critério, poderá requisitar ao Executivo Municipal profissional técnico dentre os existentes na Estrutura Administrativa do Município ou contratá-lo sem ônus para o Conselho, para exercer as funções de que tratam os parágrafos anteriores.

§8º - As Comissões Técnicas Permanentes, uma vez instaladas, poderão regulamentar o seu funcionamento interno, mediante a expedição de REGULAMENTO, devidamente homologado pelo Conselho Deliberativo, e escolherão entre seus membros, por maioria simples, um Coordenador, um Secretário e um Relator das matérias submetidas à apreciação deste órgão.

§9º - As Comissões Técnicas reunir-se-ão uma vez por mês, em sessão pública e serão convocadas pelos respectivos coordenadores, com antecipação mínima de 07 (sete) dias.

§10º - Os debates e conclusões das reuniões das Comissões serão registrados em ata própria que, acompanhada da lista de presença, deverá ser encaminhada a Plenária do COMDUS.

§11º - As Comissões Técnicas Permanentes manifestar-se-ão através de Parecer, aprovado pela maioria simples de seus membros sempre que solicitadas por qualquer Conselheiro, órgão ou setor do Colegiado, bem como a respeito das matérias em tramitação perante o Conselho Deliberativo.

§12º - As Comissões Técnicas Permanentes poderão reunir-se conjuntamente, sempre que a matéria em discussão estiver vinculada a mais de uma Comissão.

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§13o - O Conselho Deliberativo do COMDUS, por decisão da maioria absoluta de seus membros, poderá criar outras Comissões Técnicas Permanentes ou Provisórias, extinguir, ou substituir por outra(s) já existentes.

Art. 36 - São atribuições gerais das Comissões Técnicas:

I - discutir e emitir parecer sobre as questões temáticas de sua área e preparar as discussões temáticas para apreciação e deliberação do Conselho;

II - promover articulação com os movimentos sociais, órgãos e entidades promotoras de estudos, propostas e tecnologias relacionadas à Política Municipal de Desenvolvimento Urbano e respectivas políticas setoriais;

III – as Comissões Técnicas poderão constituir grupos de trabalho em caráter permanente ou provisório para o exercício de suas atividades precípuas.

Art. 37 - Compete ao COMDUS, através da Comissão Técnica de Urbanismo e Educação Ambiental:

I - propor diretrizes, monitorar, avaliar e revisar a Política Municipal de Desenvolvimento Urbano;

II - recomendar, orientar e subsidiar o acompanhamento e avaliação da implementação do Plano Diretor do Município de Itabuna – Lei Municipal No 2.111/2008;

III - recomendar, orientar e subsidiar a elaboração, acompanhamento e avaliação de planos de desenvolvimento local e a implementação dos instrumentos de política urbana visando à garantia da função social das cidades e da propriedade urbana;

IV - elaborar, avaliar e revisar a política Municipal de prevenção de ocupação em áreas de risco em encostas urbanas e em áreas sujeitas a inundações e sua compatibilização com as políticas estaduais e municipais de Defesa Civil, e de urbanização e saneamento básico de assentamentos precários;

V - acompanhar a regulação normativa do processo de planejamento territorial, regularização fundiária e gestão do solo urbano, particularmente no que se refere à implementação do Estatuto da Cidade (Lei 10.257/2001), à legislação de parcelamento do solo e demais iniciativas legais referentes ao reconhecimento dos direitos de posse urbana;

VI - contribuir para o controle, acompanhamento e avaliação da implantação de parcelamentos urbanos e regularização fundiária em conformidade com a lei de responsabilidade territorial;

VII – propor diretrizes e prioridades para a alocação de recursos destinados às ações de planejamento territorial urbano;

VIII – propor a formação de equipes de discussões territoriais sobre planejamento urbano visando promover a participação crítica necessária à implementação e continuidade dos processos de desenvolvimento urbano e regional;

IX - propor diretrizes, monitorar, avaliar e revisar a Política Municipal de Educação Ambiental, respeitando e atendendo as Políticas Nacional e Estadual de Educação Ambiental;

X - recomendar, orientar e subsidiar a elaboração, acompanhamento e avaliação de planos e práticas pedagógicos de Educação Ambiental;

XI - recomendar, orientar e subsidiar a integração equilibrada das múltiplas dimensões da sustentabilidade ambiental, social, ética, cultural, econômica, espacial e política nos processos inerentes a proposta de Educação Ambiental pelo Poder Público Municipal;

XII - recomendar, orientar e subsidiar a formação de redes de ações solidárias;

XIII - recomendar, orientar e subsidiar a elaboração de programas que colaborem para a formação cidadã.

Art. 38 - Compete ao COMDUS, através da Comissão Técnica de Engenharia e Arquitetura:

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I - monitorar, avaliar e revisar o Plano Municipal de Habitação de Interesse Social, a ser proposto pelo Poder Público Municipal, e fixar as diretrizes, estratégias e instrumentos, bem como as prioridades para o seu cumprimento;

II - monitorar, avaliar e revisar a Política Municipal de Habitação de Interesse Social;

III - recomendar, orientar e subsidiar política de incentivo a associações e cooperativas habitacionais, sem fins lucrativos;

IV - apoiar as iniciativas de regularização fundiária urbana, individuais ou coletivas, que tenham como fim áreas habitadas por população de baixa renda;

V - supervisionar a aplicação de recursos financeiros nos programas, projetos e ações de habitação de interesse social;

VI - supervisionar o atendimento dos critérios para priorização de linhas de ação, investimentos e atendimento dos beneficiários de programas habitacionais definidos na Política Municipal de Habitação de Interesse Social e respectivo plano operacional;

VII - promover ampla publicidade das formas e critérios de acesso aos programas, das modalidades de acesso à moradia, dos recursos previstos e aplicados, das áreas objeto de intervenção, dos números e valores dos benefícios e dos financiamentos concedidos, de modo a estimular a participação e controle social das ações desenvolvidas.

Art. 39 - Compete ao COMDUS, através da Comissão Técnica de Serviços Urbanos:

I - realizar estudos e diagnósticos com o objetivo de incentivar e promover a melhoria das condições dos serviços urbanos municipais;

II - fomentar o desenvolvimento institucional, gerencial e técnico dos serviços urbanos no município;

III - promover a ampliação do controle social sobre questões de serviços urbanos;

IV - recomendar e orientar a elaboração de indicadores de impactos ambientais e sociais dos serviços urbanos municipais;

V - elaborar as diretrizes e eleger prioridades para aplicação e distribuição dos recursos disponíveis destinados à mobilidade urbana, saneamento básico e demais serviços urbanos;

VI - propor ações que visem à integração das políticas, planos, programas, projetos e ações governamentais de saneamento básico com as de saúde, educação, trabalho, emprego e renda, meio ambiente, recursos hídricos, desenvolvimento urbano e rural, planejamento territorial, uso e ocupação do solo, entre outras;

VII- propor critérios e indicadores visando promover a avaliação da salubridade ambiental no Município de Itabuna;

VIII- propor diretrizes, monitorar, avaliar e revisar a Política e o Plano Municipais de Saneamento Básico;

IX - monitorar e avaliar a implementação da Política e do Plano Municipais de Saneamento Básico e suas atualizações, estabelecendo estratégias, instrumentos e prioridades;

X - propor diretrizes, monitorar, avaliar e revisar a Política e o Plano Municipais de Mobilidade Urbana;

XI - orientar a aplicação do marco legal da gestão de trânsito, transporte e mobilidade urbana no âmbito municipal em atendimento ao Plano Nacional de Trânsito, Transporte, e Mobilidade Urbana;

XII - promover a inserção do conceito de mobilidade, acessibilidade, sensibilização e universalidade na Política Municipal de Desenvolvimento Urbano.

Art. 40 - Compete ao COMDUS, através da Comissão Técnica de Segurança Pública:

I - propor diretrizes, monitorar, avaliar e revisar a Política Municipal de Segurança Pública;

II - acompanhar a implementação do Plano Municipal de Segurança Pública e suas atualizações, estabelecendo estratégias, instrumentos e prioridades;

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III - estabelecer critérios de elegibilidade e prioridade para investimentos em Segurança Pública;

IV - propor planos visando promover o afluxo de recursos financeiros para o Segurança Pública do Município de Itabuna;

V - propor critérios e indicadores visando promover a avaliação e classificação do nível de segurança por bairro no Município de Itabuna.

Art. 41 - Compete ao COMDUS, através da Comissão Técnica de Saúde Pública:

I - propor diretrizes, monitorar, avaliar e revisar a Política Municipal de Saúde;

II - acompanhar a implementação do Plano Municipal de Saúde e suas atualizações, estabelecendo estratégias, instrumentos e prioridades;

III - propor ações que visem à integração das políticas, planos, programas, projetos e ações governamentais de saúde com as de educação, trabalho, saneamento ambiental, meio ambiente, recursos hídricos, desenvolvimento urbano, dentre outras;

IV - propor ações que visem à compatibilização de planos, programas e projetos de Saúde do Município de Itabuna com os de âmbito estadual, nacional e da região nordeste;

V - estabelecer critérios de elegibilidade e prioridade para investimentos em Saúde considerando nível de renda da população, cobertura dos serviços, riscos sanitários, epidemiológicos e ambientais, dentre outros;

VI - propor planos visando promover o afluxo de recursos financeiros para a Saúde do Município de Itabuna;

VII - fomentar o desenvolvimento institucional, gerencial e técnico dos serviços de Saúde.

Art. 42 - Compete ao COMDUS, através da Comissão Técnica para Assuntos Empresariais:

I - propor diretrizes, monitorar, avaliar e revisar a Política Municipal de Geração de Emprego e Renda;

II - estabelecer critérios de elegibilidade e prioridade para investimentos em geração de emprego;

III - propor planos visando promover o afluxo de recursos financeiros para execução de políticas de geração de emprego e renda;

IV - propor diretrizes, monitorar, avaliar e revisar as Políticas Municipais nas áreas de Agricultura, Comércio, Indústria e Turismo bem como sua execução;

V- propor ações que visem à compatibilização de planos, programas e projetos de Agricultura, Comércio, Indústria e Turismo do Município de Itabuna com os de âmbito estadual, nacional e da região nordeste.

CAPÍTULO IV DO PATRIMÔNIO

Art. 43 - O CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL – COMDUS, tem patrimônio próprio constituído de:

I – BENS:

a) bens móveis e imóveis e os direitos sobre eles que venham posteriormente a ser adquiridos pelo Conselho;

b) as ações, papéis de créditos e outros valores adquiridos e constituídos pelo Conselho;

c) dotações e legados feitos ao COMDUS por órgãos e setores públicos.

II – RECEITAS E RENDIMENTOS:

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a) dotações orçamentárias específicas consignadas na Lei Orçamentária Municipal – Orçamento Municipal, para cada exercício financeiro e destinadas ao COMDUS;

b) dotações orçamentárias e outras verbas públicas, subvenções específicas e auxílios repassados pelo Poder Público em nível municipal, estadual e federal ao COMDUS;

c) dotações, legados e contribuições, de qualquer natureza feitas ao Conselho;

d) rendas e rendimentos eventuais, inclusive os provenientes de transação imobiliária efetuadas pelo Colegiado;

e) recursos repassados ao COMDUS pelo Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano de Itabuna e pelo Fundo Municipal de Habitação;

f) rendas provenientes de títulos, ações e demais transações efetuadas pelo Conselho;

g) recursos oriundos de incentivos fiscais e parcerias, com os órgãos públicos ou entidades do setor privado nos termos da legislação específica;

h) usufrutos que lhe forem conferidos;

i) rendas em seu favor conferidas por terceiros;

j) empréstimos constituídos com observância das exigências legais;

k) outros recursos e dotações provenientes de atividades empreendidas pelo Conselho por iniciativa própria ou de terceiro, para captação de recursos destinados às atividades específicas do Colegiado.

§1º - Nas dotações e doações provenientes de terceiros – pessoa física ou jurídica, serão rigorosamente respeitadas às destinações declaradas nos respectivos instrumentos de doação, se coerentes com as finalidades específicas do Conselho.

§2º - Os bens e recursos do COMDUS destinam-se, exclusivamente a consecução das finalidades e objetivos do Colegiado.

§3º - O COMDUS só poderá receber doações ou dotações com encargos mediante prévia autorização legislativa – Lei Autorizativa, de iniciativa do Executivo Municipal, atendendo solicitação do Conselho Deliberativo do Conselho, através de RESOLUÇÃO NORMATIVA de iniciativa da Diretoria Executiva.

§4º - A aquisição e alienação de bens imóveis do Conselho será feita mediante autorização da maioria absoluta de seus membros, aprovando RESOLUÇÃO NORMATIVA de iniciativa da Diretoria Executiva.

§5º - A alienação e aquisição de bens móveis de valor superior a R$ 5.000,00 (cinco mil reais) dependerá de autorização do Conselho Deliberativo, aprovando Resolução de Recomendação por maioria qualificada de 2/3 (dois terços) dos membros do Colegiado.

§6º - A lei que extinguir o COMDUS determinará também a destinação do seu patrimônio.

§7º - A administração do patrimônio do COMDUS e a gestão econômico-financeira da entidade são feitas pelo SETOR DE CONTABILIDADE da Diretoria Executiva, respondendo os gestores pela má administração e aplicação inadequada dos recursos da entidade na forma da legislação específica em vigor.

§8º - Fica concedido ao CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL – COMDUS, imunidade e isenção fiscal de tributos que incidam sobre seu patrimônio e serviços próprios, bem como sobre os bens cujo uso e gozo lhe pertençam, enquanto perdurar os direitos

(19)

do Conselho sobre esses bens, aplicando-se à matéria o que sobre ela dispõe a legislação tributária municipal.

CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art.44 - O COMDUS terá suporte técnico e econômico-financeiro da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e dos Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano, contando ainda, com apoio logístico dos órgãos e setores da administração municipal ligados direta ou indiretamente às áreas de desenvolvimento urbano.

Art.45 - As questões de ordem, suscitadas durante as reuniões serão resolvidas pela Plenária.

Art.46 - O COMDUS requisitará, sempre que necessário ao Executivo Municipal à celebração de Termos de Cooperação Técnica com instituições públicas e privadas.

Art.47 - O suporte administrativo indispensável para a instalação e o funcionamento do COMDUS será dado pela Prefeitura Municipal de Itabuna, especialmente pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano.

Art.48 - Para o efetivo andamento das atribuições do COMDUS a Prefeitura Municipal de Itabuna, deverá disponibilizar os meios necessários para a elaboração de Planejamento Estratégico do mesmo, que deverá ser elaborado em conjunto com os Conselheiros Titulares e Suplentes até o prazo máximo de 90 (noventa) dias da data de aprovação desse Regimento.

Art.49 - O Regimento Interno do COMDUS só poderá ser modificado mediante aprovação de 2/3 (dois terços) de seus membros, com subseqüente homologação pelo Prefeito Municipal.

Art.50 - Os casos omissos neste Regimento Interno serão resolvidos pela plenária.

Art.51 - O presente Regimento Interno entra em vigor na data de sua publicação.

Itabuna, 15 de dezembro de 2011.

Marcos Alan Ribeiro de Farias

Presidente do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano Sustentável Inês Sobrinho da Silva Pereira

Secretário do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano Sustentável

Referências

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