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Classificação da informação: Uso Interno

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Academic year: 2022

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Para frente, nós acreditamos que o PIB voltará a crescer no 3º e no 4º trimestre, influenciado pela reabertura do setor de serviços, de modo que teremos números robustos de crescimento ao fim do ano, projetamos 4,9% de crescimento ante 5,1% no último resumo. Contudo, o cenário para 2022 vai se mostrando cada vez mais incerto, principalmente por conta do cenário de juros. Um cenário hipotético em que a taxa Selic vai a 8,5% a.a. no fim do primeiro trimestre, por exemplo, tiraria 0,4 p.p. dos 1,7% de crescimento que projetamos para 2022. Além disso, o recrudescimento da crise hídrica, somado às incertezas que as eleições presidenciais costumam trazer, pode ser mais um vetor de desaceleração da retomada em 2022.

A inflação continuou a acelerar, principalmente impactada pelos efeitos da crise hídrica sobre o preço da energia. A severidade da crise, somada aos demais riscos altistas do cenário, nos levou a revisar nossa projeção de IPCA de 6,9% para 7,9% para 2021.

Apesar da piora na inflação esperada para 2021, não modificamos nossa projeção de taxa Selic em 7,50% a.a. no fim de 2021. Acreditamos que a elevada inflação corrente reflete o acúmulo de choques temporários e que a Selic neste patamar deve ser suficiente para levar a inflação para a meta em 2022. Contudo, caso a inflação corrente se mostre mais persistente ou haja uma piora nas expectativas do mercado para o IPCA em 2022, é possível que o ciclo de alta de juros se estenda para o primeiro trimestre de 2022, levando a Selic para o patamar de 8,0% a 8,50% a.a.. O Banco Central terá que ser hábil no ajuste fino entre desacelerar a inflação sem comprometer a retomada econômica.

A perspectiva de aperto de política monetária no exterior e o cenário fiscal brasileiro levaram o

Dólar a R$ 5,40/US$ em agosto. Ambos os fatores são possíveis fontes de depreciação do Real à

frente. Por ora, mantemos nossas projeções inalteradas para o fim de 2021 e 2022.

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Tivemos um mês negativo para bolsa, com o Ibovespa fechando em queda de 2,48% no mês, pressionado principalmente pelas tensões políticas internas, mas também pela queda nos preços de commodities e desvalorização do Real. O mês foi marcado pela divulgação de dados que sugerem desaceleração econômica dos Estados Unidos e da China, com dados da indústria e varejo abaixo do esperado. Com a possibilidade de que a China cresça menos que o previsto e a consequente queda brusca no preço do minério de ferro, os países produtores de commodities, como o Brasil, tiveram queda das cotações de siderúrgicas e mineradoras. Internamente, a crise hídrica vem preocupando o país e pressionando a inflação, ainda mais após a divulgação de uma nova bandeira tarifária, para fazer frente ao aumento dos custos com a escassez hídrica. Além disso, seguem as discussões quanto a reforma do imposto de renda, que propõe tributar dividendos, além do impasse sobre os precatórios. Acrescentando ainda, para o estresse do mercado no mês, a proposta do Orçamento de 2022 foi apresentada ao Congresso respeitando as regras fiscais, mas contando com projeções completamente defasadas e não factíveis com a realidade, trazendo uma maior preocupação com o risco fiscal.

1O item“Bolsa”considera a visão daAssetSicredi referente ao comportamento de renda variável no país e não consta na Análise Mensal completa, escrita pela área de Análise Economica do Banco Cooperativo Sicredi S.A disponível em www.sicredi.com.br/html/para- voce/investimentos/conteudos

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É fato! Os títulos de renda fixa voltaram a ganhar destaque no mercado de investimentos o motivo:

aumento do risco fiscal, proposta da reforma tributária somadas às turbulências no cenário político, mas principalmente a alta da taxa Selic.

Com todo esse aquecimento de debates quais são os impactos que podemos observar entre os ativos prefixados e indexados a CDI?

Por isso, o objetivo da pauta de hoje é trazer clareza sobre o impacto no preço dos ativos, para apoiar você a tomar as melhores decisões na hora de escolher o produto para investir.

Vamos iniciar falando dos ativos prefixados que nas últimas semanas tiveram um salto no prêmio ofertado a médio prazo, chegando a 10,6%a.a no Tesouro prefixado. Esse movimento se deu pelo aumento na curva de juros futuros que em um cenário de maior risco aliado a incerteza tende a resultar em uma taxa mais atrativa ao investidor. É interessante o paradoxo que as aplicações em prefixados podem trazer, pois na medida em que demonstram uma maior segurança já que é possível saber qual a taxa fixa que será aplicada até o vencimento do título eles também podem oferecer mais riscos, em cenários onde a taxa Selic ultrapassa a taxa predefinida no papel. Por isso, manter uma parcela em prefixados podem trazer diversificação e grandes vantagens quando o cenário se inverte: juros mais baixos que o que foi contratado no papel em prefixado.

Além do tesouro prefixado é possível encontrar outros produtos, seja de emissão bancária ou não com taxas prefixadas mais altas. Vale ressaltar que é muito importante a análise da classificação de risco da instituição pois quem não quer correr um risco de crédito elevado é recomendado que procure por instituições com notas mais elevadas entre“AAAouAA+”¹.

Já quando olhamos para a bolsa, o mesmo cenário de mercado traz resultados diferentes pois enquanto que na renda fixa temos oportunidade de buscar taxas mais atrativas, no mercado de ações às incertezas refletem em queda no preço do ativo, como podemos observar o Ibovespa onde tivemos a maior queda (1,07%) desde maio deste ano, fechando em 117 mil pontos.

Já os papeis indexados ao CDI, mesmo que com percentuais mais baixos, ainda resultam em oportunidades para os investidores devido a projeção de aumento da taxa de juros. Além disso, diferente dos ativos prefixados que são ofertados no mercado com menos liquidez, os pós podem ser encontrados com liquidez diária que aliados a uma taxa que começa a se recuperar (se compararmos com o final de 2020 onde a Selic atingiu a mínima histórica) podem ser uma excelente opção para constituir reservas no curto prazo.

Ao longo dos próximos meses o mercado já enxerga a manutenção desse cenário turbulento até que tenhamos soluções em relação a todo o aparado político fiscal que está perdurando o país. Talvez já possamos afirmar uma tendência da volta da renda fixa e se o investidor souber aproveitar as oportunidades desse cenário, poderá sim ter grandes vantagens em relação à rentabilidade de sua carteira.

¹ Classificação de risco do Sicredi pelas agências de risco FitchRatings AAA,Moody’sAa1,Standard&Poor’s AAA.

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Novamente os títulos públicos indexados à taxa Selic tiveram um bom desempenho com a alta demanda por estes papéis, principalmente nos vencimentos mais curtos–que temos em carteira-, diante do ciclo de alta na taxa de juros, com sinalização do Banco Central de subir a Selic para além do neutro. Com a elevação da taxa básica de juros, os títulos atrelados a Selic, apresentam maior rentabilidade nominal, o que aumenta o apetite dos investidores por estes ativos e altera a dinâmica de preços. Assim, o Tesouro Nacional tem feito um bom trabalho nas emissões, atendendo esta demanda sem causar ruídos no mercado.

O mercado segue demandando os ativos de crédito, contribuindo para o fechamento de taxas tanto do crédito bancário quanto do corporativo. A liquidez do crédito bancário no mercado secundário segue reduzida, mas já observamos apetite crescente por parte dos compradores - principalmente por ativos com vencimento até 2 anos – por ativos com menor taxa de retorno, seguindo o movimento do mercado primário, em que os emissores continuam o movimento de redução das taxas de captação dos ativos pós- fixados em virtude da expectativa de uma Selic mais alta pelo mercado. Estamos mantendo o fundo próximo à nossa alocação alvo em crédito realizando alocações pontuais, com bom carrego para atravessarmos esse momento e continuarmos a performar bem. Seguimos com view positivo, posicionados para capturarmos prêmios de marcação a mercado e mantendo o prazo médio do fundo um pouco mais elevado - mas ainda compatível com o perfil de liquidez do fundo– pela boa perspectiva que vemos à frente.

O produto apresentou uma performance destacada na carteira de crédito, com um mercado bastante comprador, o que contribui para a valorização dos ativos tanto do crédito bancário quanto corporativo (debêntures). Parte desta mais demanda é explicada pelo ciclo de alta da taxa de juros, que acaba elevando a rentabilidade nominal dos ativos indexados ao CDI (%CDI ou CDI+), e capturando um interesse maior por parte dos investidores. Neste mesmo racional, a gestão de caixa do produto também agregou rentabilidade com uma dinâmica de emissão e demanda mais saudáveis quando observamos o mercado de títulos públicos. As estratégias do produto no mês em juros se mantiveram lateralizadas e não geraram impactos significativos na performance.

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A rentabilidade do índice IMA-B foi de -1,09% no mês de agosto, com os produtos apresentando uma performance em linha com o benchmark. Incerteza com o fiscal, reforma tributária e PEC dos precatórios mal desenhadas, além de novas pressões por gastos em meio a queda de popularidade do governo frente ao eminente ano eleitoral, foram alguns dos fatores que geraram significativo aperto das condições financeiras domésticas, com forte elevação dos juros de longo prazo, o que fez os vencimentos mais longo terem voltado ao patamar de dois dígitos, gerando impacto negativo para os produtos. Além da esfera política, o cenário econômico de persistente alta da inflação, intensificada por problemas climáticos que elevam os preços de energia e alimentos, tem elevado as precificações do mercado sobre a necessidade de um ciclo de aperto monetário mais intenso no curto prazo, elevando também a ponta mais curta da curva de juros.

O IRF-M1, subíndice de títulos públicos prefixados de até 1 ano de vencimento, fechou o mês com retorno de 0,37%. Já o IRF-M, que tem um prazo médio levemente acima dos 2 anos, teve retorno de -0,60%. No último mês, tivemos a divulgação do IPCA-15 de agosto, que veio acima das projeções, variando 0,89% no mês. O dado de agosto seguiu numa sequência de surpresas altistas na inflação, que tem sido revisada constantemente para cima dadas as pressões no curto prazo, causadas pela crise hídrica e o consequente aumento na conta de energia elétrica. Nesse cenário, o mercado seguiu precificando cada vez maiores probabilidades de um ciclo mais intenso de altas da taxa de juros, em níveis que entendemos serem insustentáveis dadas as fragilidades da economia brasileira e que, portanto, dificilmente serão“entregues” pelo Banco Central. Contudo, avaliamos que os choques e ruídos vão seguir pressionando os juros no curto prazo. Para o longo prazo, acreditamos que parte do prêmio de risco deve ceder.

O mês de agosto se revelou bastante adverso para os ativos de risco locais. Tanto bolsa, quanto índices de mercado de renda fixa, apresentaram performances negativas em resposta a um cenário de elevação de instabilidade política e receio de maior gasto público. Nesta esteira, o produto foi impacto pelas posições em bolsa local, mesmo com uma carteira focada em empresas consolidadas, líderes de setor, com boa governança e vantagem competitiva. Exposições em juros direcionais também sofreram com esta volatilidade, mesmo apresentando uma margem de segurança interessante em relação a nossas projeções de inflação e taxa de juros. As posições em arbitragem de juros e alocações em inflação, suavizaram os impactos do mau humor apresentado pelo mercado ao longo do mês.

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O fundo Sicredi Schroders Multi Classes apresentou uma performance acima do benchmark no mês de agosto, com contribuições positivas no mercado de crédito, neutras nos mercados de moedas e renda fixa, e negativas no mercado de renda variável.

O cenário local permanece desafiador, por conta disso, tivemos um movimento de reprecificação expressiva dos ativos locais. Nas estratégias de renda fixa, continuamos com posições aplicadas em vencimentos curtos de juros nominais e intermediários de juros reais, parcialmente compensados com posições compradas em inflação implícita. Aproveitamos o estresse recente para zerar nossas posições compradas em inclinação de curvas de juros, e adicionamos de forma tática posições aplicadas em vencimentos intermediários de juros nominais, além de uma estrutura de opções de juros que se beneficia caso o Copom decida manter o atual ritmo de aumento da taxa Selic na próxima reunião. Adicionamos uma estratégia de valor relativo no seguimento intermediário da curva. Em moedas, iniciamos uma estratégias vendida no dólar em relação a uma cesta de moedas emergentes (incluindo o Real), enquanto nas estratégias de renda variável continuamos com uma exposição reduzida esperando uma dissipação das atuais incertezas antes de voltar a aumentar. Na carteira de crédito privado compramos letras financeiras do Banco BTG, debêntures da Wiz e vendemos letras financeiras do Banco Pan.

Neste contexto, o fundo fechou o mês com performance absoluta positiva de +0,65% (150,88% CDI), acumulado 2021 de 3,27% (157,64% CDI) e em 12 meses de 4,80% (176,63% CDI).

O fundo apresentou rentabilidade de 0,34%, 9bps aquém do CDI. No ano, de elevada volatilidade, o retorno é expressivo, de 3,92%, 184bps acima do benchmark.

Nesse cenário, de elevada volatilidade, optamos por manter baixa alocação de risco, concentrada em trechos curtos da curva de juros nominal, o que limitou nossas perdas. Ainda, do lado favorável, tivemos novamente a performance da carteira de crédito, uma de nossas principais apostas para o ano.

Como sinalizamos anteriormente, a dicotomia entre fundamentos econômicos e ambiente político persiste, e embora entendamos que os ativos locais estão bastante descontados, a alocação de risco deve seguir cautelosa.

Nesse contexto, nossa preferência na renda fixa está na parte curta da curva de juros nominais, onde o mercado embute altas excessivas vis-à-vis nosso cenário de Selic terminal em 7,5% a.a.. Estratégias de valor relativo na curva de juros nominal também compõem o portfólio.

Seguimos construtivos com o mercado de crédito e acreditando que seguirá como fonte importante de retorno nos próximos meses, portanto mantemos a alocação próxima de 39%.

Em Bolsa, apesar dos resultados mais favoráveis das companhias, os ruídos já descritos (fiscal, institucional e crise hídrica) vêm minando as expectativas de crescimento para 2022 e a moderação em commodities reduzem o ímpeto da mesma, nos levando a atuação mais tática e seletiva. No Real, o valuation e os juros mais elevados indicam dinâmica mais favorável à frente, mas no momento, não mantemos exposição.

O mês de agosto foi marcado novamente pelo aumento significativo na rentabilidade do produto, com a bolsa americana atingindo máximas históricas principalmente no início do mês e o índice encerrando agosto cotado a 4.522. O discurso de Jerome Powell, presidente do FED (Banco Central Americano), acalmou os investidores dando continuidade à postura “dovish” do governo, com a sinalização de que eles querem ver como o mercado de trabalho se comporta no outono, quando alguns fatores que restringem o setor devem desaparecer, com o aumento da vacinação, a reabertura total das escolas e o fim dos benefícios do governo.

Também destacou a visão do Fed que o pico de inflação atual deve ser temporário, esvaziando, assim, as apostas sobre uma retirada mais rápida dos estímulos monetários. Ainda que perdurem os receios quanto ao avanço da variante delta ao redor do mundo e a alta dos preços nos EUA, esses fatores não foram capazes de impedir o aumento expressivo da bolsa americana no mês.

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O mercado encerrou agosto em tom negativo, com o índice Ibovespa caindo 2,48%. O fundo superou o índice de referência em 70 bps.

Os principais contribuintes para o desempenho foram nossas alocações acima do índice em Ambipar, CBA, TOTVS e Equatorial. Por outro lado, os principais detratores foram nossas alocações acima do índice em BrMalls, Yduqs e B3. De uma perspectiva setorial, os principais contribuintes foram Bens de Consumo, Energia e Materiais, enquanto os principais detratores foram Consumo Discricionário, Imobiliário e Financeiro.

Embora continuemos esperando que a recuperação econômica continue ocorrendo durante 2021 e 2022, reconhecemos que as perspectivas para o crescimento dos rendimentos internos se deterioraram na margem. Como resultado, reduzimos nossa exposição a ações discricionárias de consumo e vendemos nossas posições em AMER3 / LAME4 e Yduqs, enquanto aumentamos nossa exposição ao crescimento estrutural com Totvs e Aeris. Continuamos com posições acima do índice nos setores de finanças, energia, TI, saúde e materiais, além de consumo discricionário, onde privilegiamos maior crescimento estrutural e de qualidade com o Magazine Luiza e a Lojas Renner.

Neste contexto, o fundo fechou o mês com performance de -1,79%, acumulado 2021 de -2,58%, e em 12 meses +16,57%.

O fundo apresentou rentabilidade de -4,90% no mês, -242 bps versus o benchmark. As posições que mais agregaram para o desempenho relativo foram: na ponta positiva, VVEO3, PARD3 e VALE3. Na ponta negativa, CASH3, VAMO3 e PETR4.

As maiores posições setoriais relativas ao benchmark são: Saúde, Telecom & TI e Serviços Financeiros.

Ao compararmos com a carteira de julho/2021, aumentamos a exposição em Saúde (Viveo e Hapvida) e Petróleo e Gás (Petrobras); e diminuímos a exposição em Telecom & TI (Sinqia) e Transportes (Vamos).

As ações da Petrobras tiveram uma alta de aproximadamente 3% no mês de agosto, após uma queda brusca no mês de julho, superior a 8%, devido principalmente a fatores externos. O mês foi marcado pelo pagamento de dividendos da companhia no valor de R$ 21 bilhões aos seus acionistas e já há uma previsão para uma segunda parcela de pagamentos no mês de dezembro deste ano. Além disso, a empresa anunciou ao mercado o começo da produção de petróleo e gás natural no campo de Sépia na Bacia de Santos, com capacidade para gerar até 180 mil barris de óleo por dia, sendo a maior unidade do Brasil em volume e complexidade, segundo a Petrobras. Outro fato importante da companhia foi a venda da refinaria REMAN (Isaac Sabbá) pelo valor de 189,5 milhões de dólares, dando continuidade no plano de desinvestimento. Já o cenário externo foi de manutenção da preocupação quanto ao avanço dos casos de Covid e desaceleração da econômica global, além da pausa na produção de petróleo devido ao furacão IDA e da incerteza quanto ao aumento da produção de barris pela OPEP+, o que acarretou queda significativa do petróleo no mês de agosto. Contudo, ainda que o petróleo tenha fechado o mês em baixa, o produto apresentou uma rentabilidade significativa.

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O mês foi de alta volatilidade para a taxa de câmbio, com a nossa moeda apresentando forte

depreciação ao longo do mês, em decorrência das incertezas políticas e fiscais internas, além

de queda no preço das commodities depois de dados que sinalizaram fraqueza da economia

chinesa. Mesmo com um elevado aumento no diferencial de juros do país em relação à

economia americana, isso não tem sido suficiente para apreciar a nossa moeda. No final do

mês, após o discurso do presidente do Fed no simpósio de Jackson Hole, com a sinalização

de que os estímulos monetários não devem ser retirados mais rápido do que o esperado,

fizeram com que a moeda americana fechasse o mês em queda. Assim, o fundo apresentou

rentabilidade de -0,34% no mês.

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7O retorno projetado das carteiras considera o objetivo de retorno de cada produto da grade e as projeções dos principais indicadores financeiros realizada pela área econômica do Sicredi e pelas áreas de análise dos parceiros em caso de fundos com gestão externa. As faixas para o cálculo de cenário otimista e pessimista, consideram 2 desvios padrões da volatilidade média de 12 meses da carteira de cada perfil. O retorno projetado apresentado para cada cenário ( base, otimista e pessimista) refere-se a 12 meses do corrente ano (Jan à Dez).

O perfil conservador considera a segurança dos seus investimentos o ponto decisivo. Nossa recomendação é alocar em produtos de renda fixa, em especial depósitos a prazo e LCA. Esses produtos possuem um retorno atrativo e são alternativas seguras para momentos de instabilidade do Mercado.

Para este perfil a segurança é importante mas há a disposição de assumir uma parcela de risco visando um maior retorno no médio e longo prazo. Aqui recomendamos um portfolio balanceado em produtos de baixo, médio e alto risco, como fundos de renda fixa indexados, multimercado e ações.

O perfil arrojado busca retornos expressivos mirando o longo prazo, assumindo nesta jornada uma exposição mais elevada a risco e variações em seu patrimônio. Recomendamos aqui a manutenção nas participações dos ativos de médio e alto risco que compõe a carteira, dada a recuperação gradual que vem ocorrendo nos últimos meses no Mercado.

Importante atentar para a diversificação, visão de longo prazo e reserva de liquidez.

6,17%

10,66%

1,68%

Base Otimista Pessimista

4,53% 4,74%

4,32%

Base Otimista Pessimista

8,58%

20,36%

-3,21%

Base Otimista Pessimista

15% Schroders FI MULT 5% FIM Macro

5% SulAmérica Valor FIA 40% Sicredinvest e LCA

30% FIC CDI+

5% FIC IPCA+

25% Schroders FI MULT 10% FIM Macro 5% Schroders FIA 10% SulAmérica Valor FIA 5% FIM Bolsa Americana 30% Sicredinvest e LCA 10% FIC CDI+

5% FIC IPCA+

80% Sicredinvest e LCA 5% FIC CDI

15% FIC CDI+

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sicredi.com.br/investimentos

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