• Nenhum resultado encontrado

Restaurações inüretas em resina compostalaboratorial em dentes posteriores: passos de execuçãoclínica/laboratorial e apresentação de um novo sistema

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Restaurações inüretas em resina compostalaboratorial em dentes posteriores: passos de execuçãoclínica/laboratorial e apresentação de um novo sistema"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)
(2)

Vol. i0 no4. Ago{o/setenbó 2002

Restaurações

inüretas em resina composta

laboratorial

em dentes

posteriores:

passos

de execução

clínica/laboratorial

e apresentação

de um novo sistema

Laboralorial composite

indbect restoratians

in posteriar teeth: clini.cal laboratorial steps

aml presmtation of a new systan

Palavras-châve RestauÍações IntÌacoroÍáíat Resinas Compostas. Ke, words: Inlays; Conposite Resins.

219

RonaÌdo HIRATA+

Michel Espinosa KLYMUS** Eduârdo MoTA***

AÌexandÌ€ Severo MASOTTI **+*

RESUMO

Este aÍigo revisa as características dos sistemas de rcsiÍa compostâ Ìaborâtorial, propondo urna seqüênciâ de aplicação de resinas com o sistemâ Belleglass (Kerr), detalhando sua técnica.

ABSTRACT

Thís aÍticle rcyíews the íeatures of indírect composi,e systems, shov'W a step-byatep sêquence of rcsin application usìng Be eglass (Keft) and ìts

tech-Bp€cialìsta em Dendstica Relaundüa p€la UniveBidade FedeÍal do Paraná (UFPR).Mesrando e6 Mauiais DeÍtírios Ponúfrca UÍivesidÀde Câtólic (PUC-RS). PÌofe$or do Cu6o d. Espccìaìiaçio eF Dênrhtica Rcataunton üFPR, PúfesoÌ do Cuno de Apêrfêiçoamento en Odo.tologitr M6lÌúdo em DrndÍica Restúadora PUC-RS. Menbro da Sociedade Brâsileni de Poic$or dê MaÌenais Dentírios Univesi dade LuteraDr do Brasil (UL!RA). Mestando en M*siais Drnários PUC-RS Bp€cialista em Denústica Rsúundqa Uni ve$idãde Fede6ì do Rio Craúde do Sul (UFRGS). Mesrando en Maríiais Dêíúios }UC RS

INÌRoDUçÁo

A evolução dos mâteriais rËstaurado-res estéticos e adesivos, bem como o au-mento desta rcquisição por parte dos paci-entes fez coÌr que as indicações do amágama começassem a se restÍingir na clínica privada.

Encontêndo-se a Odontologia na cha-mada fase adesiva; as resinas diretas, ape-sâr de representarem uma €xcelenle op-ção paÍa detrtes posüeÍiores, aìnda r€s€r-vam ceÍ1as dificuldades técnicas rclacio-nadas ao uso do na0erial en cavidades extensas bem como r€sistência a fiâtura inadequadâ para algumâs situações clíni-cas. R€sinas Ìaboratoriais surgiÌâÌn como uma evolução aos sistemas dirctos suprin-do algumas Ímitâções iniciais.

Esle aÍtigo objetivâ revisar a literâtüra discutindo as pÍopÍiedades gerâis de

sis-temas de resinas labordtoÍiais, abordando os passos de execüção de um orla] com o sistema Belleglâss (Ken), bem como as propÍiedades físicas do material e seu com-ponamento clínico.

PROPRIEDADES GERAIS

Os r,1la}J e ,rlayr rcsinosos apÍesên-Ìam-se hoje como uma boa opção restau-radori eln dentes posteriores, principal-metrte em câsos com médiã ou extensa desÍüição6rros, seído a recente geração nuito mais segura do que a iniciaÌnente

Exislem vantâgens cìaÌas frcnte a téc-nicas diÍetas, tais como o mênoÍ índìce de infiÌbìação maÌginâI, umâ vez que a con-tração dâ resina compostâ ocorrc de foÍ-ma extÍa orâ1, sendo dissipadâ eÍl elãnde paÌte peÌâ cimenlação adesiva 1'.5,r.

As-HIRAIA, RonÀìdo el al. Rest uÌaçõ€s indiEtls em Hin! comp$ta lÂboEbnal cn denl6 poscnoH: p6sos de dccugão clínica/aboÌatorial e aDAenl&ão dc um now sbl.m

(3)

220 Vol lLrn"+. A!o{.'/{rcmbro :001

sim coÌno contribui, nâs paredes cervicais. para uma menor sensibìÌidade pós-opem-lória decoÍente de exposìção dentináÌiâ em margens não restauradas rjr6"".Ou to ponto positivo, em cavidades extensr mente desftuídas, é a possibilidade de ob-tenção de um contomo Foximal mais âde-q u a d o . b e m c o m o m e l h o r € s c o n l â t o s oclusais e uma anatomia fisioÌógica Ìnâis

Mecânicâmenie âs reíauraçòes indi-retas oferecenì mÂior resislêncìa ÍlexuraÌ e dur€za supeficial em rcìação às Íestau-râções diretas de resina composta. Possu em unu resislênciâ flexuml de 150 MPa d e v i d o a o s m é t o d o s â d i c i o n a i s d € polimerização laboraÌorial e aÌnaio.quan liâ de câÌgâ (po. voÌume) nestes materi aisa (TOUATÌ e AIDANTú, 1977).

As desÌantagens recaem pÍìncipal-mente sobre o cusio, com a inclusão dos honorários proréticos € o maìornúmerode sessões (mínimo duas consulta9 n€cessá' rias para a conclusão do trâbâlho aLLi{I.

cERÂMIcAs

E RESINAS

coMPos.

TAS IÁBORATORIAIS

O conceito de ceÍâmìcas representan' do a altemativâ preferencial poderìa hoje ser discuÌida, sabendo se dâ intensa €vo-lução dos sistemas indireÌos de Íesina com-p o s r a , seus dìfer€ntes t i p o r d e polim€.ização secundárias extra-oral írr 1. Segundo O NEAL e, alrL (19931, al gunas recentes formulâções de resinas laboratoriaü são dez vezes mâìs resisten-Ìes que as anEcessoras.

Sabe'se que cerâmica! veÌn sendo r€-lacionadas com d€sgaste do dente anlâgo-nislalirl o que nâo vem ocorrendo com as resinâs Iaboraroriaislitrr.

Os inld)'.i/onld]'r de Íesina composla ofeÍecem uma melhor adapÌação marginâì em compâração às porcelanas, bem como menoÍ necessidade de âjustes inlemos no m o m e n l o d e c i m e n t a ç ã o . S ã o Ì n e n o s friáveis, o que r€sulta em maiorfacilidade d e n â n i p u l a ç ã o n o p e r í o d o p r é cimentação. Possuem ainda, grande faci-lidade de polimento e repâros quândo ne-cessários, mesÌno em bocâ. o que é rm-possívelcom as cerâmìcâs qu€ necessilam

Os sisÌemâs de resìnâs laborato.iaìs de segunda geração são recenles, o qu€ rm-pede um acompanhamento longitudinâÌ cÌínìco mais ampÌo. com períodos rnúxi mosde 8 â l0 anos (MIAMARAj'. 1998). Mas os Íesullados atingidos são proìnis' sores, como no câso do sistemâ hosit (JACKSON' , 1996). Out.os exemplos de sistemas de resinas laboratoriais bâseâdâs c Ì n f o t o p o l i m e r i z a ç ã o s ã o o S o l i d e x (Shofu), Zc|â(VITA), Cesead (Kuraray), Herculite XRV Lab (Ke.r), enlre outros. Já entre oulros sistemas quepossüem âÌém de fotopolime.ização a ìncÌusão de cuÍâs adicionais estão o TâÌgis^r'ectris(Ivoclar), Sculpture/fib.ekor (Jen€ric Pentron) e BelÌeglass HP (Kerr), possuindo esres úl-timos sisr€mas estruiums de fibrasque pos sìbiìitam â confecçao de pônticos d€ pe' quenas exlensões e coroâs reforçadas

in-PREPAR? DENTÁRIO

Segundo HIRATA$ (1998), os prepa-ros aluais para resÌauraçôes indíetâs âs-semelhâm-se curiosament€. por anaì09,Ì, â pistâs de rkat?. Conceìlos relacionados a p.epâros prÌâ incrustâções melálicas de' veriam se. revistos, pois hoje a r€tenção não mais depende de c.Ìixâs ou sulcos aces-sórios. ou frìcção de parede$ oposlâs en-tre si, mas sim. de procedimenitos âdesi v o s b a s e a d o s e m e m b r i c a m e n t o s mic.omecânicos. Quanto maior a áred existente pârâ â âdesão, mâior a força de retenção(Fisurâs I e2).

"FlarEs" eÌn direção à ocÌusal, ângu-Ìos internos exÌremamente anedondâdos, pâÌedes razoavelmente expulsivas são de-sejáveis. Os ânguÌos externos não devem ser tão próximos a 90 graus, muilo m€nos em ombro reto. o que diJìculta de sobre-mâneìm â inserção da peça. ajuste, e es coanento do cimenlo INOCCHI:u. 2000).

Os núcleos de preenchimento tem vá-dos objetivos claros como o reforço do re mânescent€ denlário (prìncipalmente em dentes desvitâÌìzados). meÌhoria das carac terísticas ìdeâis de preparor, preservação de esrruluradentária (caso conlráÌio, mui Ìo se Íemovefia paÍa se ooÌer expuìsividâde) e íacilidade nas etapas de moldagem e cimentâção. Os núcÌeos de

preenchimento ou "cores são realìzados previdÌnente ao iníciodo preparo, poìs so-bre ele que se realiz o desgasle pâÌa os Cúspìdes enfraquecidas podem ser re forçadas com materìais adesivos, sem ne cessidrde, muitâs vezes, de recobrimenloj as demâsiâdâÌnente desrÍuídas, porém. po' dem ser englobadas por conveniêncÌa ao p r e p a r o d e n t á r i o ( C H R I S T E N S E N T ,

1992). MOLDAGEM

O s ì ì a t e r i a i s d e e l e i ç ã o p a r a moìdâgem de restâurações indrretas são as siliconâs de adiçãolrr, pela sua fid€lidade de moldagem. estâbiÌidâde dìmensionaÌ, g.au de molhamenÌo e câracterísticâs hidroÍíÌicas, resistência ao rasgamento, tempo e fâcìÌidade de lÍabalho e conÍoío do paciente. Exemplos coÌnerciâis destes m a t e . i a i s s ã o o E x p r e s s ( 3 M ) , Elile ( Z h e r m â c k ) . E x t r u d e ( K e f r ) e T â k e I (Ken).

Esie ripo de siÌiconâ poderá ser utili-zada com moldeìras toÌais ou mesmo pâr-cìais piástìcas paÍa t plo registío, como o TripÌ€ Tray (Premier). qu€ tornecem: a moÌdâgem do preparo, o antagonisla e a mo.didâeln uÌn sópasso, oqu€ facilita de sobremâneira o procedìmento, com gan-ho de t€mpo (Figura 3).

En preparos normo ou subgengìvâìs, lìos retratores podem ser necessários, como â sé.ie da Ultrapak (Ultradent). ou Pâscâl 7 e Sil TÍax 7 (Pascal). ExEcUÇÃo DA PEçA

O uso de resinas corÍelâs com relação à relÌ€xãoda luz tomará a rertâürâção mâis

O corpo dos dentes posteriores são. em essêncìa. opacos com âlto ou médio grâu de cromalìzação. Para essa reprcdução se utilizâ Denlìnâ Opacâ (Opaceous Dentin/ Belleglass Ken): estâ resinâ rpf esentâ 86% de carga/peso com partículas com Ìnédiâ de l0 micrômetros, possuindo dssim !m coelìci€nte d€ expansãotérmìcamuiÌo pró ximosdo deÍÌe nâturâI, o que pode auxiÌi aÍ em menor microinfilÌrações ao longo do 1empo. Entende-s€ aqui que as porçÕes mais prcfundas do coao deverão seÍ

fei-HIRATA. Romldo cr d. Reíauraçòes indìÊ$ èn resinr compoía hboratoÍial eú d.nles ioÍerioresi pr$os de execuçio cÌínicrlúoraroÌiil e mrcrnr4to dè um novo shbmâ

(4)

vol l0 n'4 - Aeostc'/sèrembÍo 2002

Flgurâ 1. Câso inicialcom â píêsên9a dê rcstauÌâção dê Flgurâ 2. Píep.ro para "lnlây" com pre€nchtmênto ,a

221

comumenle usadas em dentes posleriores, principalmente eÌn regiõ€s de sulco como o'bchre" e o "Brown". Outras cores ulili-zadas em cristâg e veÍenles são o hrânco (Fisura 7).

PaÌâ âs camadas finais utiìizâ se os esmâltes (enameyBelleglass Ken). Perce, be-se que certar regiões dos dentes poste-riores possuem tíânslucidez exageedâ, como vértices e ponrâs de cúspides, bem como as crìstas mâÌgìnais e rransvenas. Por vezes esta tràÌslucidez estâÌá acom panhadâ de aspectos esbranquiçâdos. acinzentâdos ou mesmo âzulados(formaj que se âp.esenlam as regiões oclusais e incisais). As resinas Enamel do sistema Belleclass apresentam,se num grâu de transpâJência esbranqüiçada, como as co, res "White" ou "CuspaÌ". OutÍâs âpresen,

FlgüÌâ 4. primeira camada Ìêâlizáda com 83 denttnâ opâc. (Bêllêglâss/kerr) fomecêndo cíoma e satuÌação, não sêndo tundâméntal nosto passo câÍâctèrísticas dê ânâroÍniá Eíina-dâ, soment€ Uma Íormâ âbâulada.

tas com materìais qDe refletem a luz de forÌna mais sìgnificante com um grau de cromalizâção que conesponderá â lonâÌi dades como o 43.43,5 ou 83. O fâro de possìrir âhâ quantidade de caÌgâ coÌn par, tícuÌas grandes lhe confere ÍneÌhores pro, pnedades mecânicas e fâvorece também a cimenlação. poìs âceila o condicionamen-lo com ácido fiuorídrico além do jatea-mento, melhorando a relenção ínicrcmecâ-nica. Essa resinâ é a primeira a ser utiliza-da na conslrução da restauração no mode-lo, salieÍrando que deve ser ev;tadâ nas poÍções extemas p€Ìo fâlo de não propor-cionar um bom polimenlo (Figu.a 4).

Realiza-se a caixa proximal previa-mente à poÍção oclusal. Segundâ câmada oclusal realizada com resina A2 denlina translucente (rranslucent dentin/Belleglass

KeÍ).

Segunda caÌnada oclusal realizâda com r e s i n a A 2 d e n t i n à transluscent€ (BelleglassÀ<eÍr) que possui 76% de câr galpeso com média de paÍícuÌâs de 0,6 micrômehos, isto lhe confere tâìslucidez e tâmbéÌn um ótimo brilho supeÍficial. Nessa cânìâda utiÌiza-se o crcma referen, le à própria cor bâse do dente como 42, Al ou 82, entre outras. PeÍmitem uma pâssagem parcial da ìuz, possuindo assim um aspecto de ÌÍânslucidez relatival sobre esla aindâ seÍt âplicada a última cânad4 que aevera prov€r um aspecrc exrcma-mente t.ânsìúcido com dinâmicâ opales-cente.(Figuras 5 e 6).

CoranÌes podem ser ulilizados com grande sucesso, desde que observâdos al g u n s detalhes. A l g u m a s c o r e s são

HIRATA, Ronaldo et al. Reíaumçôe, indnells em resina compoM ìâboraloÍjal em dentes postriofts: passs de execuçío cìínicMaboftbnal e aDre*nlrcão de uú novo sútema

(5)

222

I

I

I

{

F i g u r a 5 . a s e g u n d a c a m a d a a s e r a P l i c a d a é a d e n t i n a translucida (Íanslucenl dentin/Belleglass Ker) quê possui 7 6 1 0 d e c a í g a l P e s o c o m m é d i a d e p â r l í c u l a s d e 0 , 6 micrômetros, istô lhe conÍere lranslucidez ê lambém um óti mo brilho supêíÍicial. Nessa camada utiliza-se o croma reÍe-Íênlê à DÌóoÌia cor base do denle comô À2. A1 ou 82, enrre oulrâs. Permitem uFâ passagem parciãl da luz, possuindo assim um asoêclo de lranslucidez relâliva; sobÌe estã ainda seÌá aDìicadâ â última camada, que deverá píover umaspêclo exlremamenie lranslúcido com dinâmica opalescênte

t,'

espalhâdo no cent.o da rêstaoração, "brown" em alguns pontos mais iÌregulares do sulco principal, ewhile êm algumas veíenles e cúspide. Corantes são lúndamenlais para íornecêr vitalidade parâ a Peça

I

l " r

l.

- ' , l r N ) l

Figura 6. Fealiza-se a caiÌa proximal Previamentê à Porção oclusal. Segu.dâ camada oclusâl reâlizâda com rêsina A2 dentina transluscentê (Belleglass/ker)

FiguÌa 8. Utilizâção da resinâ "cuspal ' (Belleglâss/KeÍ) sêguindo a delimilâção de peÍímêtÍo de cúspide rêali2ado na segonda camâdâ. Esla resiná olêrece Íansparènciâ levêmêntê esbranquiçada, aspe.to mais comum em denlês DosleriôÌes naturais. Dêvese realizarcúspide a cúspide, polimêrizândo-se umâ a umat ã evidenciação do sulco pdncipâl dêve ser prcseruâda.

r a d e n i l r o g é n i o , q u e complenenla a polìmerização uÌm lez que eír resìna possui monônrercs cspecíficos que usnn estt rdlnção coÌn crbr íFigulas ì0.11 c

l 2 ) .

tam um âspeclo lÍanspafente âcrnzenÌado-como 'Cray , ou azuhdo como o Blue' ou sonreÌtc tÍansparente coÌno o 'Cìeai' E s l a r e s i n a p o s s u i 6 6 c / . d e c r Í g n ''pirex'porpesoe tanranho Íìédio de par tícuhs dc 0.ó micrônreLros. npresenlando caracreÍístìcas farorÍleis de poÌimento e bÍilho. fluorescéncir e lesistêncir âo des-g!Íe aÌém da Ílnslucidez lFigur,t 8).

Nrs boÍdas das rest.Ìurâções, próximâs io cavo supcrfÌciaì. à semeÌhânça da exe

cução das porcelìnas. se possílcl, deveÍì- A nidade iìrnecc trmbém uma al am ser feihs com ìnâterilis próxinros ao nosièra de nitrcgênio que lesuha em au-rÍansparente puro. misturaììdo assìm rres- rénciâ total de oxigênio, o quaÌ é uìÌ co iauÍâção ao dente, seÌn demarcaçiodcÌna nhecido inìbidoÍ da polimeÍìzâçio das re-siadl do linile dente resLduÍação.hajavis sìnas. Todo eÍe pÍocesso resulLi em Ìrma h a quase ausêncìn de bìseìaìnento do es' mâior conlenão de polimerrzaçâo e ne naÌte denririo eÌn região posrcrioÍ (Figu- lhorcs plopriedades Ìnccánicas

Posteriornrenlc m rérmiro dl\ únl:ec' CIMENTAÇAO ADESIyA

çâo d! pcçâ proÌética. a mcsma é levadad Após a chcc.ìgem da âdaphção da uma unidâde de alivaçào d0 calor a 138' pcçrì protéticâ. pftìcede-se a cinrcntâçào ceÌsius e ó0 libÍas de pessão eÌn âtÍnosfe- obrigatoriamente de forma adesiva (Figu

HIRATA. RofuÌdo et rl R$nur.ìçôcs ndireìls tn Íc!trâ comPoú l$oÍdoinl cm dents noíúiorcs phÍìs dc txdcuçio dinir/Lrboitrrorial e i0EYdtu!io d

(6)

VoÌ. l0 tr".1- AloÍo/scrcmbÍì 2001

Figura LVisualização do líãnspãrenlê (clear/enamel Berle9lasykên) prórimo ao câvo-superÍicial.

l l 3

Figum 10. Unidade dê polimerização(Ker), qoê lornece calor ê prêssáo em uma ãtmosfera dê nitrogênio, íêsullando êrn grande conversão de polimerizâção.

(

ra l3). A escolha dos sistcnrls desivos e cimenlos resinosos deve rccair sobrc os sistemâs duâis de polimerizaçâolr ou qui, Alguns cììÌen1os apresentam ceía !â riedade de cores, coÌno o NEXUS (Ken) e Eniòrce (DenÌspll), outrcs apresentanl uma coÍ unìfcrsd, como o dual cemenl (Vi!Mem) e RcÌyXAÌ eA3 (lM). Para os cdsos dc t,/dÌ! e onlrA'r. a cor do cimento não rcsuìta em graììde iniÌuência na cor lìnal d! peça, ìnas apenas na inteÍtìce, o que acaba jüíìficândo o uso. enr grande pâíe dos casos. de cimentos de cores unì versais.A consistênciâ ficnN c.ìrgo dNs pÍe S i s t e ì Ì â s p a r a a d e s ã o n e m s e m p r e âpresentln camcteríslicas de poÌìmerì-,ação dual (quíÌìca e loÌo), mas erem plos dos que possuem são o Scotchbond MuÌri purposc pluí (lM) e Optìbond dual cure (Ker). Podendo aìndr se utilì-zar de sistemas de irasco único. quc pos

esbranquiçado após a

sobÍepoliruÈação nâ unidâde. sibiÌìta ser ÍoropoÌim€rizâdo anrerd! !p1ì crçãodo cimento, umâ lez que su! espes, suÍ:ì de películd não inÌeÍìfe no

assenla-A seqúênci! clínica para cimentrção. independenlemenle do âdesivo utiÌizado (duaì ou iòtopoìinreÍìzâdo).de!eincluiro prcparo da pecr coÌn jârcdmenro con óxi do de alumínio dâ supcrficic internat con dicionÌncnto corÌ ricido iluofídrico a I ou l0Í. por: minutori aplicação do prirìe. ccÍiÌnico LuìÌbén châìÌado de siÌano (vi-niÌ orgânosìÌânìco) scndo rNcuhativ! tl apli-c . Ì ç à o d o s i s l e m a â d e s i v o m o n o c o Ì Ì r -p o n e n t e n a s u p e r f í c ì e i n l e Í n r ì d â p c ç â

coNcLUsÃo

A léc.icN indiretade restauraçoes ade' sivas de resinas laboraÌoriâis de ÍecenÌes geÍaçÕ€s represenÌâÌn uìÌa ótima opçâo p â r r d c n t c s p o í e n o r e s e x t e n s a n r e n l e deíruídos. lpresentaìrdo nrelhor

qurlidrì-dc finll. principaÌrÌìente em ca!idndes eÌ t e Ì s r s , e m a i o r r€ s i s t ê n c i a q u e Íc s i n â s coìnpostas dúetas. :ìssinì como Ìnclhor adaptação e Ìongevidade.

O coÌhecinrento cienlíÍìco e lécnìco. r priúìcaclínicae o borÌì sensodeveÌn gui ar a corela indicaçio e e)iecução d$ téc nicas indrrelas resLrurldoÍâs, nâs

diferen-nEFERÉNcras BtBLtocRÁFtcas

I BEHR. Ì\'1. fl,1. Fh\mÌ p()ÌrútÈs ol 1 Ì b e , , c i n l o r c c d c o m p o s i r e u s i n g n vacurntFèssuÍe or a 0r!nuul adapta(jon ma 'lacÌurirg proces J. Do1., t.28. p.n 7. p 509 51 1. Sep.ll001l I BURKE. F. J. ri QUALTROUCH. ^ J.

E ^eíhctic inìivs: coDìposiÌe or ce-mmicl A,: D.,t. l. !. l?ó- n. 5l- p. 53 60. Jai. 1994.

l - C H R I S T E N S E N . G . J . A l o o k â l r h e sÌrre ol Ìbe{í t,nÍh-dored inllys and o n l a y s . 1 , 1 , Ì . D a Ì l . A r f t . . v . 1 2 1 , n . 9.p.66-67,70.Sep. 1991.

, l C I U C C H I , B . ì B O U ì L L A C U E T , S : HOLZ. J Poxrmal adaptalion and Ìnats glnrl ml oi poÍerìoÍ composite resiD ÊíoúrÌois tÌaced with dúcct and ìndi rccl techniques.oxttarr.r(c rr. . v.I l. n . 8 . p . 6 6 3 6 6 9 , A u B . 1 9 9 0 . 5- COVEÍ D.A. Composite ÉsiÌN iiliys.

Y d . , , z , r . / ! { ú 9 - D . l . p . l 0 3 6 . A p r l u D 1 9 9 2 .

6' DIETSCIIT. D: l\'lACNE. P: HOLZ. J. Recenl rrends in eÍhetic Ícsroratiors lof poÍ(or redh. Q!rú.lIdL" rr. !.15. n . 1 0 . p . 6 5 9 ó 7 6 . N o ! . 1 9 9 . 1 . 7 - D O N O V A N . T . E . : K A H N . R . L R e

HÍRÁTÂ. RonJd! d r Relrnr{õ.s iDdrctas ciì rclrâ.onÊrÍâ lrbo.jrJnd èm denLes 0o$erioEs: prrsos d. c\. çao clínildirbordori e rprseDbçlo dc uiì iovo \nNnr

(7)

FlguÉ 12. Seqüência de ãcabamenlo ê polimento da peçâ

Vol. lO n'1 Agosb^etenbro 2O{ì2

221

íoratile options for postenor Ìeeln J. Calí Deú. Á$o.. v l8, n l,P 39_44-J a ó . 1 9 9 0 .

8 HIRATA, R. InkYs e onìals en resiia composÌa ìabonlo.iâl e poÍcÒlana: cdo e leqüêncìa clínica para execução J. Btos. OtlÒnnl Clnr., v: n.7,p 72_80. 9' JACKSON, R. D. A rcsrÒrative

altema-Ìive: estbdic inlays lnd ônhvs l tíld D e r r . , { 8 . n . I , p . ll 4 l l 9 , M a r ì9 9 6 l0 IACKSON,R D.iFERCUSSON.R w'

An eíhetic, bonded ìnlav/onlav tecb nique for PosÌedoÍ teelh Qúresc,.e / , Í . , { l Ì , n . l. p . 7 1 2 , J ú 1 9 9 0 ll- JAMES, D. F.iYAROVESKY, U Anes

theLic inky rechnique lor posteior reeÌh Q u i ú \ s . n . e h ú ,\ ' 1 4 , í 1 . p . 1 2 5 1 3 t . J u l . , 1 9 8 3 .

12 KREJCI, L: cÜNTERt A i LUTZ F. Sc.nninS eledÍon inicloÍopìc and cìini_ c!ì exminaììôn of composíe esin in ìâyvonlâYs uP lo l2 flonths in siìu' Qúihksence ht ,!.25 n 6.p 4D3'4t)8 Jui. i994.

13 KREJCI, Lr LUÏZ. LiGAUTSCHI L Wear ând adâptltion of cotrìposite Èsin iôlrys. J. Ptoslhct De e Tz.n 3 l 221 244. Mar 1994

14 (ÌEULEN, C M erdi E!âlualionof o(Ìusal marginal adaplation olClass IÌ

Íesin codposite resìoÌâtions ./ Derr' C/tlL, v 60, n. 4 5, P. 310 ll4. Jul /OcÌ 1993.

15 LATA. M.4., BARKMEIER, W W, Bondslrength of âresincemeÍtÌoacured compÒsire inlây nltenal. J PmílÌ.r' D r n t . ! . 7 2 , n . 8 , p . 1 8 9 _ Ì 9 1 , A u g . 1 9 9 4 16 LLENA PUY M C. 4r dt ComposiÌe

rcsin inìays:A sìudy of naqinaì adrpta_ ììon. O!i,r?$ir.. /nr'' v 24' n 6, p 429_,133i Jun. Ì993.

l7- LLENA ÌUÍ M CrNAVARRO'L Fr CASTELLO, v U Resinas conpueslâs poícundas en el sector Posterio. ntr

Acluat. odonlÒ\tonatal t' 429.P 5l 5 6 , 1 9 9 3 .

l8- LoPEs, L. M. P: LEITÀO J c. M i DOUGLAS, w H. Etrecì ofa new ÊYn inlay/onhy reíorâtive m eriaìÕó cuspal rcinfo(em€ir' Orinrc$erce Itt. ! 2?-n . 8 , p . 6 4 1 ' 6 4 5 , A u 8 l9 9 l

19 MIAMARA, P Aesthedc 8uìdelins for sccôód Seneration iidiÍed inlav and onlay conposìle reíoratioós Pr0., Pe_ lodontdl Aüfut. D41t , !- tti n l p 423-431. 1998.

20 NOCCHI,E.C C Restaunçõ€s $tdìc4 i n d Ì e r a s e n d c n t e s P o Í ú ì o . o s In : NOCCHI, EN C. (o!8.) DeÌ'is'úar estérica e saúde Porto Aìe8!e: Artes M e d i c a l S u l , 2 0 0 0 C a p . 1 8 p 2 6 3 2 8 1

O'NEAL, S. J. etal.. Elaluating inter facial gâps íor esthetìc inlays. 1 Án Denr Ásro.. !. 124, n 12,P48 54. Dec

1991.

PORTER, K. H Posterior cÕnposite rcsin inlays and onìaysl a comparisoÍ oÍ availâble syíems. T.Í Dltt J t l0l n . 5 , p . 9 - l l , M a Y l 9 9 0

RAMANATHAN,CiWHITE.G E Di recr conposite onìay technique tnr pri_ nary molâs using a ììght/hcât cunng system.I CltL Ped'ar: Denr', v 15. i

I , p . 1 3 l ó . F a l l 1 9 9 0 .

STANCEL, L Curent eseaÌcn 'n oP_ er.tile n eriah aÍd Ìecbnìques lnd ils lutúe impad. 1 Ca, D.tr' ,4$o. . v 57. n . l . p . 5 7 9 5 8 l , J u l . l 9 9 l

TITUS, H. Wr CHAN, D C A con paÍison ofgìó8ì!al rdg'nal Sap ìi com_ posire ìilays usìig lhÍeè diffeÍent fabd' ca1ìon technìqu$. Ter' Dcnt l,r'll9-n . 3 , p . l ] . l 6 , M a r 1 9 9 2

TOUAIL B.: AIDAN, N Second_gen €raion hbonÌory conposire resin toÌ In_ dircct rcstoútìois.I tíner' Dcn, v 9, n . 3 , p . l0 & l 1 8 , l 9 9 t

VILLELA, L. C.i CARVALHO. J. R Fi ARAÚJo.M.A.J. ReÍaunção con rc sinâ composla cn dentes posteriores. R G O , v . 4 2 , n . 4 , p . 2 l l _ 2 l 2 . j u l / a g o 1994. 7 l -22 23-24 25- 21-Figura 13. Caso linâlizado.

SIRATA' Roiâìdo el rì' Reílmções indneras em re|iía coDpoga |abomronaì em deíGs posErioEs: püsos de erÈução clinicMaboútorial e aFesenr4ío de um nolo sÈEúa

Referências

Documentos relacionados

Con- substancia-se, desta forma, um processo disciplinador que busca a &#34;reeducação moral e a renovação dos hábitos e condutas dos indivíduos, da família e da

Para que o objetivo geral seja alcançado, os objetivos específicos visaram proceder a caracterização físico-química dos diferentes substratos de alimentação

Foram desenvolvidas duas formulações, uma utilizando um adoçante natural (stévia) e outra utilizando um adoçante artificial (sucralose) e foram realizadas análises

DATA: 17/out PERÍODO: MATUTINO ( ) VESPERTINO ( X ) NOTURNO ( ) LOCAL: Bloco XXIB - sala 11. Horário Nº Trabalho Título do trabalho

O pressuposto teórico à desconstrução da paisagem, no caso da cidade de Altinópolis, define que os exemplares para essa análise, quer sejam eles materiais e/ou imateriais,

No entanto, quando se eliminou o efeito da soja (TABELA 3), foi possível distinguir os efeitos da urease presentes no grão de soja sobre a conversão da uréia em amônia no bagaço

PALENIK et al.76 1992; FISCHMAN & TINANOFF30 1994; LOYOLA-RODRIGUES et al.57 1994, na tentativa de determinar a liberação de F e correlacionar com o efeito antibacteriano de

Gênero de distribuição neotropical, compreendendo aproximadamente 16 espécies (Cunha 1981), dentre as quais, dez estão registradas no Brasil, associadas a todas as regiões