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Workshop de Restauração Florestal do Vale do Rio Doce Fundação Renova Conectando Espécies, Paisagens e Pessoas

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Academic year: 2021

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(1)

Conectando Espécies,

Paisagens e Pessoas

CAMILA MENDES

FUNDAÇÃO BIODIVERSITAS

Workshop de Restauração Florestal do Vale do Rio Doce Fundação Renova - 2017

(2)

UMA EM CADA SEIS ESPÉCIES CORRE O

RISCO DE DESAPARECER DO PLANETA!

(3)

273 ESPÉCIES DA FAUNA ESTÃO AMEAÇADAS

DE EXTINÇÃO EM MG

(4)

QUANTAS ESPÉCIES AMEAÇADAS NA

BACIA DO RIO DOCE?

(5)

MATA ATLÂNTICA: APENAS 7% DA COBERTURA

ORIGINAL EM MG

(6)
(7)

A Conexão

espécies

(8)

Realidade

Usos e Ocupação antrópicos crescentes Fragmentação de habitats

Isolamento populacional

Número de espécies ameaçadas (crise de biodiversidade)

Demanda de recursos para conservação > oferta

Onde investir $$$ ????

(9)

Onde investir $$$ ????

Documentos norteadores e áreas-alvo:

• Lista Vermelhas: fauna e flora

• PANs,

• Áreas Prioritárias MG e MMA:

ambientes terrestres e

costeiros

• KBAs, AZEs, Corredores

Ecológicos, UCs

Seleção/hierarquização local de áreas para restauração

Tamanho, distância de fragmentos, relevo, solo, etc.

Definição de indicadores da efetividade da restauração

(um ou um conjunto)

(10)

Áreas Prioritárias MG

Aves

Flora

(11)

Como incentivar conservação em

terras privadas?

Diagnosticar e compreender a realidade local

Informar, sensibilizar, educar, capacitar, beneficiar agricultores

Aumentar renda por meio do aumento da produtividade da

lavoura/pecuária:

 Assistência técnica agrícola, capacitação contínua do produtor/família, formação de mão-de-obra, melhorias nos meios de produção,

beneficiamento, escoamento e comercialização, apoio ao fortalecimento das organizações de base comunitárias

Áreas para restauração cedidas pelos proprietários

(12)

Conectando

Espécies,

Paisagens e

(13)

Incentivos

Modelo 1 – Proprietário cede a terra e assume o compromisso

com a manutenção – 100% spp nativas; 100% insumos

fornecidos; 100% restauração terceirizada (mão-de-obra local); monitoramento terceirizado ou CAR.

Modelo 2 – Proprietário cede a terra, recebe capacitação e

assistência técnica, assume compromisso com a manutenção –

100% ssp nativas; 100% insumos fornecidos; 100% restauração feita pelo proprietário; monitoramento terceirizado ou CAR.

Modelo 3 - Proprietário cede a terra, recebe capacitação,

assistência técnica, apoio na comercialização, assume

compromisso com a manutenção – SAFs; mudas e insumos

fornecidos; implantação feita pelo proprietário; monitoramento terceirizado ou CAR.

(14)

Oportunidades e Riscos

PSA/Bolsa Verde – Recurso & Compromisso

Aplicação de compensações florestais de empresas

Programas de governo – Planaveg/ Plantando o

Futuro

(15)

Estudo de Caso:

M

uriqui-do- norte (

Brachyteles hypoxanthus)

CR (IUCN) – população em

declínio

◦ Fragmentos de Mata Atlântica no sudeste do Brasil: últimos

refúgios

RPPN Mata do Sossego (1993):

950 ha - criada pela Biodiverstias para proteger população isolada

da espécie

Área Prioritária para Conservação em MG:

importância biológica muito alta/extrema

Inserir fotos do muriqui

(16)
(17)

Corredor Ecológico

Sossego-Caratinga

PRESENÇA INSTITUCIONAL CONTÍNUA PARCEIRA DA COMUNIDADE

o Reconhecimento oficial do Corredor pelo Estado de Minas Gerais

o Restauração de 110 ha de nascentes e APPs de cursos d’água

o Conexão de 3.000 ha de fragmentos florestais

o Agricultores familiares como agentes e beneficiários da restauração

o Mais de 5.000 pessoas envolvidas

o Criação do Comitê Gestor do Corredor

o 96 propriedades rurais cadastradas no CAR

o Apoios/Parcerias: IEF, Programa Petrobras Socioambiental, parceiros locais e institucionais, UFV e membros do Comitê Gestor do Corredor Ecológico Sossego-Caratinga

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Próximos Passos...

O reconhecimento e estabelecimento do Corredor possibilitará:

◦ Ordenamento racional do território

◦ Direcionamento de políticas públicas, investimentos ◦ Desenvolvimento econômico sustentável na região ◦ Recuperação da Mata Atlântica na área na região

◦ Aumento da disponibilidade de hábitats para o muriqui-do-norte e outras espécies ameaçadas

Pesquisa/ monitoramento da biodiversidade  espécies como bioindicadores de qualidade ambiental

Necessidade de aumento de aporte de recursos financeiros para continuidade das ações.

(19)

Obrigada!

camila.mendes@biodiversitas.org.b

r

Referências

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