• Nenhum resultado encontrado

é um destino atrativo

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "é um destino atrativo"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

País: Portugal Period.: Mensal

Âmbito: Viagens e Turismo

Cores: Preto e Branco Área: 17,28 x 24,46 cm² Corte: 1 de 7

ID: 41752041

01-05-2012

Dossiê

m entrevista à via-jar, o presidente da enti-dade regional de Turismo Porto e Norte de Por-tugal, Melchior Moreira, acredita que apesar da crise, que vai com certeza este ano o mercado interno, o destino quer manter o bom posi-cionamento no ranking dos destinos nacionais.

viajar - COMO PersPeTiva esTe aNO TurísTiCO TaNTO aO Nível DO TurisMO NaCiONal, COMO iNTerNaCiONal?

melchior moreira - apesar da crise global com a qual nos ve-mos atualmente confrontados, a avaliar pelos resultados obtidos, através das estatísticas do iNe, em-bora com quebras em alguns merca-dos e uma significativa diminuição do número de turistas nacionais no primeiro trimestre, porque mesmo assim temos vindo a crescer em termos globais, quero acreditar ser possível termos até final do ano um resultado melhor do que o alcança-do até aqui.

Para além disso, mesmo consciente de algumas condicionantes à normal prática de férias por parte, tanto do mercado nacional, como do mer-cado internacional, as perspetivas são positivas, esperando podermos recuperar rapidamente a procura e deste modo mantermos o bom po-sicionamento que temos vindo a ter no ranking dos destinos nacionais. v - O faCTO DO POrTO e NOrTe De POrTugal ser esseNCial-MeNTe uM DesTiNO De liga-çãO aérea lOw COsT, NãO é PrejuDiCial Para O DesTiNO? mm - embora não ache que isso fosse prejudicial para o destino, não considero que o Porto e Nor-te de Portugal seja essencialmenNor-te um destino de ligações aéreas de serviço low cost. Temos, isso sim, vindo a assistir a um crescimento do número de voos de serviço low cost operados pela ryanair, easyjet e Transavia, a par de um aumento significativo de outras ligações

aére-as de full service, através de compa-nhias de aviação diversas, traduzin-do o crescente interesse pelo destino Porto e Norte de Portugal. Como sabe, o Porto e Norte é hoje uma referência em termos nacionais e um destino turístico com uma “Marca” consolidada que vem ga-nhando, dia após dia, maior notorie-dade junto do mercado externo. Naturalmente que há aqui vários fa-tores a contribuir, nomeadamente, o aumento de voos através de compa-nhias aéreas diversas que têm vindo a apostar em operações com par-tida e chegada ao Porto, umas de serviço low cost e outras de full ser-vice, com impacto num significativo aumento de passageiros, permitindo que em 2011, fosse possível atingir o fabuloso número de 6 milhões. Porém, não podemos aqui esquecer o enorme contributo que o prestígio alcançado nos últimos tempos pelo aeroporto francisco sá Carneiro tem prestado, nomeadamente, pela enorme transformação estrutural sofrida através de um arrojado pro-jeto da autoria do arqtº joão leal, permitindo-lhe não só melhorar sig-nificativamente a imagem e a quali-dade dos serviços, como aumentar a sua capacidade logística, fazendo-o inclusive subir na tabela do ranking mundial, tendo-se posicionado já algumas vezes em lugares cimei-ros, justamente premiados pelo aCi (airports Council international).

Deste modo, julgo que estamos em condições de dizer que o crescen-te número de voos, nomeadamencrescen-te os de serviço low cost, aumentou a visibilidade do destino e tornou-o mais apetecível, com o consequente crescimento da procura.

v - Que NOvas ligações esTãO PrevisTas Para esTe aNO? mm - Para além das habituais rotas de longo e médio curso, através de um conjunto diverso de companhias aéreas, está previsto um aumento de rotas que se iniciou já no final de Março (c/ 2 novas rotas – Munich c/ a sata e Toulouse c/ a easyjet), a chegada de mais 4 rotas posterior-mente (Dole e Palma de Maiorca c/ a ryanair, Copenhagen c/ a sata e veneza c/ a volotea), bem como, até ao verão, o reforço de rotas através de voos sazonais da ryanair (liver-pool, Pisa, las Palmas, Dublin, Car-cassonne, Bologna, rodez, Bremen, Maastricht, la rochelle), da Tran-savia (Nantes), da sata (Toronto e Terceira) e da TaP (Porto santo). Por fim, dizer que a Taag aumen-tou em janeiro a sua operação para luanda, de 2 para 3 voos semanais e a sata, a partir de Maio, aumenta a oferta para Munique, de 1 para 2 voos semanais.

v - ONDe é Que a regiãO vai CeNTrar a sua PrOMOçãO? Que TiPO De PrOMOçãO exTer-Na vai PriOrizar?

mm - Como sabe, às entidades

re-gionais de Turismo, até ao momento, cabe a responsabilidade da promo-ção interna, sendo que a promopromo-ção externa é da responsabilidade das agências contratualizadas para o efeito e cujo plano de marketing é fruto de negociação com o próprio Turismo de Portugal, obedecendo a critérios que se regem pelos pro-dutos estratégicos de cada um dos destinos turísticos, condicionando por sua vez a escolha dos mercados (prioritários, de aposta e/ou emer-gentes), junto dos quais as ações de promoção se desenvolvem. Natural-mente que a europa, com especial interesse para os países considera-dos clássicos (alemanha, frança, reino unido e espanha, seguido do Benelux e itália) são para nós importantes. No entanto, tem sido feita uma aposta em países com um crescente interesse, de entre os quais se destaca o Brasil e os eua.

Mercado nacional é iMportante

v - O POrTO e NOrTe De POr-Tugal é a MarCa/regiãO Das Mais aTraTivas NO CONTiNeN-Te Para O TurisMO iNCONTiNeN-TerNO. NO eNTaNTO, faCe à Crise eCONóMiCa Que se verifiCa NO País e TeNDO eM CONTa Que NãO haverá suBsíDiOs De férias e De NaTal, seM CONTar COM a exClusãO De váriOs feriaDOs, COMO PersPeTiva a evOluçãO esTe aNO DO TurisMO iNTerNO? Que MeDiDas esTãO a DeseNvOl-ver Para CONTrariar a POs-sível reTraçãO DO MerCaDO iNTerNO?

mm - Conforme lhe disse, o Porto e Norte de Portugal é um destino que para além de ter merecido em 2010 a preferência dos portugueses, cres-ceu em termos de procura ao lon-go de todo o ano de 2011 já com a crise absolutamente instalada e tem vindo a crescer quase ininterrupta-mente até hoje, razão pela qual o

Melchior Moreira

Porto e norte de Portugal

é um destino atrativo

(2)

País: Portugal Period.: Mensal

Âmbito: Viagens e Turismo

Cores: Cor

Área: 17,47 x 24,81 cm² Corte: 2 de 7

ID: 41752041

01-05-2012

Dossiê

mercado nacional tem para nós um significado muito especial.

embora o momento seja complica-do para tocomplica-dos, esperamos mesmo assim que o destino continue a ser tão atrativo quanto tem sido e nós o desejamos, esperando para o efei-to poder contar com o conjunefei-to de stakeholders instalados no terreno, bem como outras entidades públi-cas e privadas, de modo a serem criados incentivos, acompanhando o esforço que todos estamos a fazer, ao desenvolver programas com os quais pretendemos fazer catapultar o interesse pelo conjunto dos nossos produtos estratégicos e complemen-tares, os quais, transversalmente, abrangem o território e envolvem todos os recursos naturais, econó-micos, sociais e culturais, aqui com especial destaque para o Touring Cultural & Paisagístico e dos Pa-trimónios, a gastronomia e vinhos, o Turismo de Natureza e o Turismo Náutico. aliás, é exatamente pe-rante essa estratégia que os nossos produtos têm vindo a contribuir fortemente para a oferta global do destino, fazendo dele uma escolha de eleição por parte do mercado in-terno e uma cada vez maior procura por parte de alguns países do mer-cado externo, para quem muitas das experiências são únicas e, tantas ve-zes, autênticos “atos de iniciação”. v - Quais sãO Os PrODuTOs es-TraTégiCOs DO POrTO e NOrTe De POrTugal? O Que é Que CaDa uM Deles rePreseNTa? mm - embora tendo já referido alguns deles, nomeadamente pelo lugar que ocupam, a oferta do des-tino turístico Porto e Norte de Por-tugal é composta por um conjunto de importantes produtos, de entre os quais uns são considerados es-tratégicos (Turismo de Negócios, City & short Breaks, gastronomia e vinhos, Turismo de Natureza, Tu-rismo religioso, Touring Cultural & Paisagístico e dos Patrimónios, saúde e Bem-estar) e outros, com um crescente interesse para nós, são considerados complementares (Tu-rismo Náutico, Tu(Tu-rismo de Cruzei-ros e golfe).

apoiar queM apostou e investiu no destino

v - Quais as PriOriDaDes DO TurisMO DO POrTO e NOrTe De POrTugal Para esTe aNO? COM Que MeiOs?

mm - as nossas prioridades pas-sam fundamentalmente por fazer com que possamos contribuir para que quem apostou e investiu no destino Porto e Norte se sinta mini-mamente apoiado. Para além disso, não podemos esquecer que a rique-za do território, distribuída por um conjunto diverso de municípios, é enorme e merece, sempre que isso nos for possível, o nosso total apoio. se este não é maior, isso deve-se ex-clusivamente ao facto de estarmos fortemente limitados pelas verbas que temos e que estão muito aquém do desejável, impedindo-nos de in-vestir muito mais na área da pro-moção.

Porém, não deixaremos de partici-par e colaborar em todos os even-tos para os quais sejamos convida-dos, privilegiando especialmente as ações em parceria com os municí-pios e demais entidades públicas e privadas, sempre que isso permita dar visibilidade ao conjunto da nos-sa oferta e contribua verdadeira-mente para incrementar a procura turística do destino.

v - COMO CaraCTeriza a NOva hOTelaria Que esTá a NasCer Na regiãO? Que PrOjeTOs De relevO gOsTaria De DesTaCar? mm - há efetivamente novas unida-des a surgir na região (hotéis de 4 e 5*) e isso traduz uma clara aposta dos investidores que acreditam que este é um destino com uma crescen-te capacidade atrativa e cujo desen-volvimento tem permitido transfor-mar o Porto e Norte num dos mais apetecíveis destinos do país. Para além disso, têm surgido novas oportunidades de negócio, face a ni-chos muito especiais que, com base no desenvolvimento de alguns pro-dutos particularmente catapultados pelo aumento de voos low cost, tal como são exemplo disso os “City & short Breaks” e o “Turismo Náu-tico”, pautados pelo aumento da procura por parte de gente mais jo-vem, têm incentivado o surgimento de alguma diversidade na oferta de alojamento, pouco usual até aqui, tal como é o caso dos hostels, das guesthouses, ou dos Bed & Break-fasts, alguns dos quais com uma qualidade irrepreensível.

v - Na sua OPiNiãO, a CONCeN-TraçãO De PrOMOçãO iNTer-Na e exTeriNTer-Na iNTer-Na MesMa eNTiDaDe PODe ajuDar a POTeNCiar a aTraTiviDaDe

DO DesTiNO POrTO e NOrTe De POrTugal?

mm - Naturalmente que sim. Bas-ta para isso pensar no facto de podermos trabalhar a uma só voz, conduzidos por uma estratégia que contemple o desenvolvimento de uma filosofia de trabalho que tenha na sua base a força de uma vontade única. Quer isto dizer que o objeti-vo maior a ter em consideração na elaboração dos respetivos planos de marketing, deverá ser a notoriedade da imagem do destino, através da oferta do conjunto dos seus pro-dutos, esforçando-nos por envolver todos os stakeholders, sem exceção. só assim será possível ganharmos escala e a foça desejável para impor o respeito e o reconhecimento que merecemos. aliás, estou convencido que só assim será possível criar con-dições para alcançar o nível de fi-nanciamento desejável e a vinda de apoios absolutamente necessários ao desenvolvimento equilibrado do destino Porto e Norte de Portugal. reorganização regional

é desejável

v - a reOrgaNizaçãO DO seC-TOr DO TurisMO, Que reDuz Para CiNCO as eNTiDaDes regiONais é BeNéfiCa? mm - Tal como tenho vindo a de-fender, é absolutamente desejável que essa reorganização se opere no mais curto espaço de tempo. Não só pelo esforço financeiro que repre-senta para o país, como pelo facto de estarmos uma vez mais a consu-mir diferentes níveis de energia, não favorecendo em nada o desenvolvi-mento e a imagem do país turístico de eleição que somos.

Com a reorganização prevista para o setor do turismo, estou convenci-do que será sobretuconvenci-do a imagem da marca Portugal que sairá beneficia-da e com isto, consequentemente, sairão beneficiados os cinco destinos que através de uma visão macro te-rão a oportunidade de ganhar, verda-deiramente, prestígio e notoriedade. v - TeM DiTO Que a refOrMa eM CursO NãO Deve avaNçar aPeNas Pela iNTegraçãO Da agêNCia De PrOMOçãO exTerNa Ou Pela exClusãO DOs PólOs, Mas Deve Trazer CONsigO Mais COMPeTêNCias e fiNaNCiaMeNTO Na PrOMO-çãO. Qual é a sua PrOPOsTa CONCreTa a esse Nível?

mm - é um facto que se as erT’s não tiverem mais competências e financiamento, dificilmente ficará completo um processo que começou por ser um bom exemplo de regio-nalização. sou naturalmente um defensor do novo modelo de orga-nização e gestão, no sentido de di-namizar um conjunto de medidas de concertação capazes de dirimir áre-as-problemas que afetam a estrutu-ra do setor do turismo em Portugal. é por isso necessário refletir de modo a que, por um lado seja possí-vel aumentar a capacidade financei-ra das erT’s e, por outro, se altere a capacidade de atuação das orga-nizações do setor público e privado a nível local, regional e nacional, razão pela qual considero ser mui-to importante a participação ativa das erT’s na atribuição dos fundos comunitários, no licenciamento das diversas atividades do setor, e ainda, no que à atribuição das verbas do jogo diz respeito.

as rápidas transformações que o se-tor do turismo sofre atualmente em termos internacionais, são um claro exemplo da necessidade de mudan-ça de paradigma, de modo a que se caminhe no sentido da administra-ção Pública privilegiar a criaadministra-ção de redes e parcerias flexíveis de organi-zação, em detrimento de um modelo com estruturas demasiado burocrá-ticas e distantes de uma lógica de apoio aos produtos e mercados. face ao modelo existente com base em produtos e mercados diversi-ficados, estamos perante um novo paradigma de gestão que apela à alteração do financiamento e in-centiva o envolvimento de agentes variados. é por isso urgente a defi-nição de uma política devidamente estruturada, com metas e objetivos bem definidos, já que considero ser fundamental promover um cresci-mento sustentado em que “mais” Turismo seja efetivamente sinónimo de “melhor” Turismo, para além da necessidade de maximização dos proveitos em prol de um Turismo de Qualidade.

(3)

País: Portugal Period.: Mensal

Âmbito: Viagens e Turismo

Cores: Cor

Área: 17,01 x 25,00 cm² Corte: 3 de 7

ID: 41752041

01-05-2012

Dossiê

otada das melhores in-fraestruturas para a orga-nização e acolhimento de Congressos, eventos e fei-ras, a cidade de Braga surge agora como uma marca. a BragaCon-gress.com é uma iniciativa que une a vontade e os esforços de várias entidades, públicas e privadas, em torno de um objetivo: tornar Braga num destino por excelência para a organização deste tipo de eventos, a nível nacional e internacional. viajar - Que ParCeirOs iNTegraM a BragaCONgress. COM?

miguel corais - Braga oferece inúmeros locais para a realização de eventos: hotéis, instituições pú-blicas e privadas, infra-estruturas desportivas indoor e outdoor. Todas elas com excelentes condições e que, utilizadas de forma indepen-dente ou em conjunto, permitem responder às necessidades de qual-quer tipo de evento ou organização, com a possibilidade de dinamização de atividades complementares que, sem dúvida, o tornarão diferente. um vasto leque de parceiros integra este projeto: o Parque de exposi-ções de Braga, que oferece as me-lhores condições para a realização de eventos de larga escala; o The-atro Circo, com salas singulares; a associação industrial do Minho; a Biblioteca lúcio Craveiro da silva; o Meliá Braga hotel & spa; os ho-téis do Bom jesus, o hotel Turismo; o Museu D. Diogo de sousa; a Quin-ta do esquilo – hotel rural; e o próprio Município de Braga. Todos estes parceiros emprestam o seu melhor know-how, profissionalismo e experiência. Deste modo é possível garantir o rigor e o sucesso, qual-quer que seja a dimensão do evento. v - Qual O iNvesTiMeNTO eNvOlviDO?

mc - inicialmente foi pequeno. De-senvolvemos uma imagem atrativa, um portal que integra toda a oferta

em termos de equipamento e ser-viços, uma brochura e publicidade. Nesta fase ultrapassou os dez mil euros. Mas queremos fazer mais: angariar novos parceiros, partici-par em algumas feiras internacio-nais e desenvolver várias ações co-merciais. esta segunda fase é a que

exigirá mais investimento.

v - COMO é Que esTa ParCeria se TraDuz Na PráTiCa? mc - O público-alvo da nossa es-tratégia é o Corporate Nacional e internacional, vertido em médias e grandes empresas e em profissio-nais do setor do turismo e organi-zação de eventos (DMC’s, PCO’s e agências). Com esta parceria entre entidades públicas e privadas pro-curamos promover a cidade como destino por excelência para turismo de negócios, aumentando exponen-cialmente o número de congressos, feiras e eventos. Ou seja, a ideia é integrar toda a oferta quer em ter-mos de equipamento, quer de servi-ços, e promovê-la junto dos poten-ciais organizadores e angariadores de congressos, feiras e eventos. v - COMO esTá a ser PrOMO-viDa e Qual O PlaNO De açãO Para esTe aNO?

mc - O protagonismo que a cida-de assume, atualmente, em áreas como o ensino e a investigação de dimensão internacional – de que são exemplo o international iberian

Nanotechnology laboratory e a universidade do Minho) – potencia, por si, focos de interação e promo-ção diferenciadores na organizapromo-ção de Congressos e eventos em Braga. acima de tudo a estratégia-chave assenta em promover Braga como cidade/destino de Congressos e eventos, tornando-a uma cidade do mundo, à semelhança do que já acontece com Madrid, Barcelo-na, Paris ou londres. isto faz-se mostrando Braga como um destino completo. um destino no qual existe turismo, equipamentos de ensino, de investigação e de lazer. Onde existe, acima de tudo, qualidade de vida. No próximo trimestre iremos rea-lizar uma “fam trip” em conjunto com todos os parceiros, de forma a que todos os operadores possam efetuar uma visita técnica “in loco” e percecionar as vantagens de Bra-ga neste segmento.

v - Quais as Mais-valias Da CiDaDe, eM CONCreTO? mc - Braga possui, a par das ca-racterísticas geográficas, históricas e culturais, as infra-estruturas e os

«Braga tem condições para conquistar

mais e melhor turismo de negócios»

entrevista a Miguel corais,

adMinistrador do Parque de exPosições de Braga e Presidente da aPFc

d

Prioridades da associação Portuguesa de Feiras e

Um dos grandes objetivos da

Associação Portuguesa de Feiras e Congressos (APFC) é, precisamente, «credibilizar, dinamizar e reposicionar o sector das Feiras em Portugal». A realização da 11ª UNIFIB Iberoameri-cana no Porto e em Braga, entre 21 e 23 de Junho, este ano – organiza-da pela APFC em parceria com a AFE (Associação de Feiras Espanholas) e a AFIDA (Associação Internacional de Feiras da América Latina) – constitui, nas palavras de Miguel Corais, «uma excelente oportunidade para mostrar ao mundo o que de melhor se faz em Portugal neste sector e para

demons-trar a todos os empresários portu-gueses as oportunidades que outros países revelam para o sector». O presidente da APFC reforça ainda que «é fundamental reposicionar e internacionalizar o sector das feiras de negócios, reivindicar a importância a sua importância na promoção da economia e, acima de tudo, reforçar a ligação com associações congéneres internacionais».

Neste sentido, a associação e os seus parceiros pretendem aproveitar o con-gresso da UNIFIB para sensibilizar os vários operadores do mercado de tu-rismo e eventos. «A nossa prioridade é

reforçar a capacidade de financiamen-to dos programas de “hosted buyers” (grandes compradores convidados) que redirecione a aposta das empre-sas nacionais e das entidades públi-cas, permitindo que as nossas feiras promovam as exportações», defende Miguel Corais, para quem este tipo de eventos deveria ser «ferramenta de eleição»: «Em Portugal, nas feiras mais representativas, 40% dos expo-sitores são estrangeiros. Tal número demonstra haver capacidade de inter-nacionalização do nosso setor». O acolhimento da 11ª UNIFIB Iberoa-mericana, «um evento único», coloca

(4)

País: Portugal Period.: Mensal

Âmbito: Viagens e Turismo

Cores: Cor

Área: 18,30 x 25,10 cm² Corte: 4 de 7

ID: 41752041

01-05-2012

meios necessários à realização de qualquer tipo de acontecimento, qualquer que seja a sua dimensão. a Capital do Minho beneficia, hoje, da ligação por rápidas vias de co-municação às principais cidades do norte do País ou espanha (a3) e ao resto do mundo pelo aeroporto francisco sá Carneiro (Porto), lo-calizado a menos de 50 Km. é fácil e rápido chegar até Braga por car-ro, comboio, táxi ou autocarro. a cidade afirma-se como um desti-no completo e acessível — e é assim que esta iniciativa se caracteriza: como a forma mais fácil, direta, útil e interativa de organizar um evento. v - esTe é uM seCTOr esTra-TégiCO Para Braga?

mc - Penso que para Braga e para Portugal. Trata-se de um sector “alavanca” para a economia num todo e em particular para o turis-mo, porque mobiliza pessoas com maior poder de compra e que dina-mizam muito as economias locais envolventes.

e também acaba por promover Portugal como destino, junto de um visitante cuja primeira moti-vação pode não ser turística, mas que, depois de cá estar, acaba por mobilizar-se para conhecer pontos turísticos de interesse. De acordo com vários estudos, mais de um ter-ço deste tipo de turistas manifesta vontade em regressar para visitar. Na maioria dos casos voltam com a família ou os amigos. em Portu-gal temos dificuldade em encontrar números sobre esta matéria, mas os estudos estrangeiros revelam que estes “turistas” gastam entre 300 a 500 euros em cada estadia. v - O Que rePreseNTa Para a CiDaDe?

mc - Considerando que Portugal é um dos 15 melhores países do mun-do para Turismo de Negócios,

Bra-ga tem obriBra-gatoriamente que se po-sicionar nos lugares cimeiros desta “pool”, conquistando e cativando mais e melhor turismo de negócios através da realização de grandes Congressos, feiras e eventos. a afirmação da cidade de Braga assume-se prioritária e estratégica, até no reposicionamento da cidade e da região. O peso do turismo de negócios, em determinadas cidades portuguesas, chega a representar cerca de 40% do volume de negó-cio da hotelaria. Perante isto temos de ser capazes de agilizar procedi-mentos e estratégias, no sentido de atrair mais e melhor investimento para a região e isso faz-se desta forma.

Dossiê

«Uma medida fundamental passa

por conseguir tornar algumas das nossas cidades verdadeiramente atrativas para os negócios interna-cionais e o sediamento de empre-sas, como acontece em Barcelona, por exemplo». Miguel Corais diz que «esse é o lado mais visível do con-tributo que este sector pode dar ao turismo». No entanto, para que isso seja possível, adianta, «é importan-tíssimo criar um projeto integrado de uma determinada cidade ou região, que lhe imprima um ambiente favorá-vel ao acolhimento de negócios e que a converta num pólo de atratividade e crescimento». Definir um programa que «mude a aposta das empresas nacionais e das entidades públicas» é, assim, uma linha estratégica prio-ritária: «No fundo, ao invés de inves-tirem em tantas feiras internacionais, apostam só naquelas que podem tra-zer maior retorno. Poder-se-á alocar algumas das verbas investidas em feiras no estrangeiro a este tipo de iniciativas».

A participação em feiras internacio-nais tem custos superiores aos das nacionais, pelo que a deslocação deste tipo de evento para o territó-rio português redirecionaria a aten-ção dos grandes compradores que, aponta Miguel Corais, «estariam apenas concentrados no nosso mer-cado, ao invés de numa feira no ex-terior, onde temos de concorrer com

outros países e outros produtos». A profissionalização ocupa, nesta área, um papel fulcral. Para o pre-sidente da APFC, «as feiras e con-gressos são um segmento bastante heterogéneo e que apresenta vários tipos de operadores, desde os mui-to profissionais e qualificados aos que não têm condições técnicas ou capacidades». Uma realidade a ser alterada «urgentemente», reconhece, e que se justifica «com a quase total falta de pré-requisitos ou formação para operar ao nível das feiras e con-gressos».

Este ano, o setor espera uma quebra de 5%. Ainda assim, defende Miguel Corais, 2012 «é um ano decisivo para o sector se credibilizar». «Para que isso aconteça temos de dar me-nos valor a determinados eventos ou feiras. Há feiras que são mais festas do que feiras e em Portugal temos de ter mais feiras e menos festas».

Congressos

Principais desafios do setor

aos empresários portugueses «a oportunidade de lançar projetos de cooperação em mercados emergen-tes e em crescimento, como a Amé-rica Latina». Para o presidente da APFC, o Brasil assume «uma extrema importância, quer pela lusofonia quer pelo que representa para o sector das Feiras e Congressos». Por outro lado, acrescenta, «a Península Ibérica perma-nece um mercado prio-ritário e a América Latina pode ser um prolonga-mento deste mercado em alguns setores».

(5)

País: Portugal Period.: Mensal

Âmbito: Viagens e Turismo

Cores: Cor

Área: 17,93 x 24,81 cm² Corte: 5 de 7

ID: 41752041

01-05-2012

Dossiê

Douro Azul, que prevê para este ano um volume de negócios de 19 milhões de euros, vai aumentar a sua frota nos próximos dois anos, com a entrada de quatro novos navios-hotel. São o Queen isabel e o amavida e deverão estar prontos em 2013 para entrarem ao serviço nesse ano. Estão a ser construídos nos Estaleiros da Navalria em avei-ro (Grupo Martifer) e seu custo é de cerca 22 milhões de Euros. irão integrar a frota de navios-hotel e fazer cruzeiros de uma semana no Douro. De acordo com a empresa, estão previstos a construção de mais dois navios-hotel em 2014. a Douro azul decidiu também avan-çar para terra com uma nova ope-radora de autocarros panorâmicos. a Blue Bus está já a funcionar. O investimento é de cerca 2 milhões de Euros. Neste momento está a ope-rar com 7 autocarros panorâmicos

eco-friendly. O objetivo é impor-se no mercado dos circuitos sight-seeing no Porto.

a empresa possui ainda uma opera-dora de heliturismo, a Helitours que se dedica ao segmento de circuitos e viagens em helicóptero e que está a operar a partir do heliporto de Massarelos.

Os dois principais segmentos de produto são os cruzeiros em navio-hotel (uma semana) e os cruzeiros diários. relativamente a percursos, a empresa oferece desde os

cruzei-ros de uma hora ‘Porto Património Mundial’ até aos cruzeiros de um dia até à régua, Pinhão, Pocinho e Bar-ca d’alva, e programas combinados de fim-de-semana com estadia em unidades hoteleiras da região. a frota da Douroazul é composta actualmente de 11 embarcações, das quais cinco navios-hotel. Em 2011 transportou perto de 105 mil clientes, 92 mil em barcos di-ários, 12 mil em navios hotel. São maioritariamente portugueses nos barcos-diários e estrangeiros nos navios-hotel. No que respeita a na-cionalidades a maioria é do reino Unido (25%), alemanha (22%) e EUa (19%). “O crescimento tem sido progressivo e sustentado nos últimos anos e esperamos chegar em 2012 aos 137 mil clientes”, considera a Douro azul. Em decla-rações recentes à Lusa, o presidente da Douro azul, referiu que a empre-sa prevê faturar 198 milhões de

eu-ros em 2012, 25 milhões em 2013 e 33 milhões em 2014.

«Todos os dias o nosso mercado cresce exponencialmente. Posso dizer que, neste momento, tenho pré-vendidos e pré-contratualizados 147 milhões de euros para barcos que ainda estão em construção», acrescentou o empresário do Porto. O aumento de faturação da Douro azul de ano para ano explica-se, se-gundo Mário Ferreira, com o fenó-meno da geração ‘baby boom’ que nasceu no pós segunda guerra mun-dial nos EUa, austrália, inglaterra e alemanha, e cujos reformados es-tão a querer viajar, designadamente para a Europa.

Os dois navios-hotel que iniciarão a atividade em 2013, e que estão a ser construídos pela Martifer nos esta-leiros da Navalria, já estão ocupa-dos e contratualizaocupa-dos para o mer-cado norte-americano e australiano e estão lotados até 2018, observou.

Douro Azul vai aumentar frota

com 4 novos navios-hotel

a

A Douro Azul, que explora navios turísticos no Rio Douro, decidiu avançar para terra e acaba de lançar uma nova operadora de autocarros panorâmicos, Blue Bus, com 7 autocarros panorâmicos eco-frien-dly. O objetivo é impor-se no mercado dos circuitos sight-seeing no Porto.

Este projeto é uma nova área de negócio em que a Douro Azul está a apostar e que permite à empresa estender a sua operação turística às margens do

Dou-ro, entrando nas cidades do Porto e Vila Nova de Gaia e ain-da na ciain-dade de Matosinhos. O grande objetivo desta nova área de negócio é essencial-mente ajudar aqueles que são os principais atores turísticos e culturais da cidade, cosendo essas mesmas ofertas, através de um circuito a bordo destes autocarros, revela a empresa. A Douro Azul pretende com a Blue Bus acrescentar valor à

oferta turística que a cidade do Porto hoje dispõe, per-mitindo ao longo dos 37 quilómetros que compõem o percurso, que os turistas possam visitar Serralves, a Casa da Música, por exemplo, entre muitos outros. Os sete autocarros panorâmicos de um só piso sobre-elevado, têm uma lotação de 49 lugares senta-dos, com cintos de segurança, e percorrem uma rota (com a duração total de uma hora) que conta com 47 paragens e oferece aos utilizadores um sistema de áudio-guia em 16 línguas com ligação a GPS. Graças ao sistema de elevação instalado no veículo, os autocarros da Blue Bus podem levar pessoas com mobilidade reduzidas até ao piso superior.

Resultante de um investimento de dois milhões de euros, o percurso da Blue Bus destaca-se pela inclu-são de três pontos: a ribeira do Porto com ligação ao terminal de cruzeiros do Porto de Leixões, o circuito das francesinhas e o conjunto arquitetónico do arqui-teto Souto Moura.

No percurso destaca-se pela diferença, a inclusão dos seguintes três pontos, e aspetos distintos da cidade:

1º A ribeira do Porto com um grande destaque para o seu centro histórico, possibilitando assim a chegada de mais turistas àquela zona da cidade, vindos espe-cialmente das centenas de navios de cruzeiro que o Porto de Leixões recebe e estimulando deste modo o seu comércio local;

2º O circuito das francesinhas, passando pela Galiza, e marcando no mapa oferecido, os 10 melhores lo-cais para comer uma francesinha.

3ª O conjunto arquitetónico constituído pelo maior condomínio habitacional e outro de escritórios, da autoria do Arq. Eduardo Souto Moura, Prémio Pritzer de Arquitetura 2011.

A Blue Bus tem também um sistema de ligação a em-barcações da Douro Azul, em serviço shuttle, entre o porto do Douro e o de Leixões.

Os preços variam entre os 10 euros por viagem e os 22 euros por um bilhete de dois dias combinado em autocarro e barco rabelo. A Blue Bus opera diaria-mente entre as 09:00 e as 18:30 em horário de verão e das 09:30 às 17:30 em horário de Inverno, com intervalos de 15 minutos.

(6)

País: Portugal Period.: Mensal

Âmbito: Viagens e Turismo

Cores: Cor Área: 13,33 x 25,10 cm² Corte: 6 de 7

ID: 41752041

01-05-2012

Estrelas Michelin

brilham no The

Yeatman

a 14 e 15 de Junho

O ThE YEaTMan, hotel vínico de luxo do Porto, irá receber a Rota das Estrelas, evento que reúne uma verdadeira conste-lação de chefs premiados pelo Guia Michelin, a 14 e 15 de Junho. após ter alcançado a cobiçada Estrela para o Porto, feito que não acontecia desde a primeira edição do Guia em 1974, o The Yeatman coloca a cidade do Porto na rota deste prestigiado evento gastronó-mico.

a Rota das Estrelas oferece a oportunidade única de degustar uma selecção de pratos pro-posta e preparada por Chefs de topo. Para comemorar a primeira edição do evento no The Yeatman, o Chef anfitrião Ricardo Costa irá convidar nomes sonantes da gastronomia nacional e internacional. De momento, está já confirmada a presença de dois “cabeças de cartaz”: Benoît Sinthon, Chef Estrela Michelin do restaurante Il Gallo D’oro (The Cliff Bay) e Miguel Vieira, Chef Estrela Michelin do Costes, reconhecido restaurante de Budapeste na hungria.

Segundo Miguel Velez, director do The Yeatman, “é com imenso orgulho que acolhemos a Rota das Estrelas, um evento inédito para a cidade do Porto e para a região norte do país. Durante dois dias, o The Yeatman irá reunir uma verdadeira conste-lação de Estrelas Michelin para uma experiência gastronómica única, que não deixará a cidade indiferente.”

Para o Chef Ricardo Costa, anfitrião do evento, “a Rota das Estrelas é mais que uma experiência gastronómica, é um momento de partilha e de trabalho em equipa entre os melhores chefs a nível nacional e internacional. É um desafio à nossa superação como equipa, em que o resultado final é muito superior à soma dos talentos individuais de cada Chef.” Devido à elevada procura espe-rada, o The Yeatman abriu já o período de pré-reservas e está já a receber confirmações.

Verão com vista

para o Melhor

Destino da Europa

Dossiê

Erão, descubra ou redes-cubra o Melhor Destino Eu-ropeu para 2012…o Porto. Deixe-se encantar por uma cidade com história, mas cosmopolita e moderna. O The Yeatman oferece-lhe a melhor vista para a cidade e uma experiência inesquecível! O The Yeatman, hotel vínico de luxo do Por-to, convida-o a conhecer o PorPor-to, con-siderado o “Melhor Destino Europeu para 2012”. a estação mais quente do ano é o pretexto ideal para visi-tar a cidade e o The Yeatman, cujos espaços exteriores, desde a piscina à esplanada, oferecem a melhor vista para a cidade e o cenário ideal para umas férias de sonho.

O programa preparado pelo The Yeat-man para as férias de verão sugere duas noites de alojamento em quarto superior, com varanda e vistas pa-norâmicas para a zona histórica do Porto, sendo que as crianças são con-vidadas do hotel para alojamento em cama extra. Destaque para a promo-ção especial de reservas com 30 dias de antecedência, que beneficiam de 10% de desconto.

Para que possam tirar o máximo par-tido daquilo que a estação estival tem para oferecer, os hóspedes terão aces-so gratuito à piscina exterior, piscina interior panorâmica, ginásio e área de bem-estar e 20% de desconto em tratamentos do Spa vinothérapie Caudalie, pioneiro em tratamentos de beleza e bem-estar à base das pro-priedades da uva e do vinho. Tão perto e com tanto por descobrir, o Porto e o The Yeatman são o des-tino ideal para umas mini-férias de verão, a dois ou em família.

Segundo Miguel velez, diretor do ho-tel The Yeatman, “o Porto, como des-tino, oferece uma experiência comple-ta e intrínseca à sua história e cultura tão próprias: a gastronomia e o vinho, a arte e a arquitetura, a oferta cultu-ral e de lazer, a cidade, o rio e o mar. Esta experiência completa-se no The Yeatman, que eleva à excelência o me-lhor da cidade e do país, desde a gas-tronomia premiada com Estrela Mi-chelin, a carta com 82 vinhos a copo, os tratamentos do Spa vinothérapie Caudalie no The Yeatman e uma vista deslumbrante sobre o rio Douro.”

V

(7)

País: Portugal Period.: Mensal

Âmbito: Viagens e Turismo

Cores: Cor Área: 18,66 x 25,56 cm² Corte: 7 de 7

ID: 41752041

01-05-2012

Norte

de

P

ortugal

Destino em consolidação

Referências

Documentos relacionados

Todos estes fatores são importantes e relevantes para o comportamento de dirigir, pois como afirmam Dualibi, Pinski e Laranjeira (2007), a bebida proporciona aos

 De acordo com a Súmula 416 do STJ, caso haja a perda da qualidade de segurado à época do óbito, mesmo assim, será devida a pensão por morte ao dependentes, desde que o

Em nosso espaço de coworking, localizado no Brooklin, você encontrá uma variedade de pensadores inovadores, focados em seus trabalhos e em metas para alcançar o sucesso.. Com

Todos os dados coletados serão excluídos de nossos servidores quando você assim requisitar ou quando estes não forem mais necessários ou relevantes para oferecermos

Reunir com os alunos e outros colegas para socialização dos registros, avaliação e novos encaminhamentos que contribuam para o sucesso do

ENQUANTO ESTADO É UMA ESTRUTURA MAIS OU MENOS PERMANENTE, DEFINIDA PELO CONJUNTO DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS QUE REPRESENTAM E ORGANIZAM A POPULAÇÃO QUE HABITA O SEU

Assim, com o aprofundamento e a apreciação das perspectivas educacionais, esta estratégia não apenas vai contribuir para uma estruturação inter-pessoal

Os planos de previdência têm como principal objetivo a acumulação de recursos para gerar uma renda complementar ao benefício pago pelo Instituto Nacional do Seguro Social –