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Linhas de Pesquisa Desenvolvidas no LaFEA: Aspectos Experimentais e Aplicações Prof. Ana L. F. de Barros

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(1)

Prof. Ana L. F. de Barros

Centro Federal de Educação Tecnológica /CEFET-RJ, Rio de Janeiro, RJ, Brazil.

Linhas de Pesquisa Desenvolvidas no LaFEA: Aspectos Experimentais e

Aplicações

(2)

• Física da Sonoluminescência- LaFEA- CEFET

• Processos de Deposição de Filmes Finos de Nano- Compostos - UTD, FEP e CEFET

• Espectrometria de Massa por Tempo de Vôo – TOF-MS, Queen ´ s University, UFRJ e LNLS

• Gelos Astrofísicos: Ênfase em gelo de água – PUC – França - Caen

Linhas de Pesquisa

(3)

Profa. Ana Lucia F. de Barros

Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca

Física da Sonoluminescência - 2009-2010

•Leandro Santos (5º Elétrica) 2010- atual

(4)

1. O que é a Sonoluminescência?

Sonoluminescência de uma única bolha (SBSL) é um fenômeno onde energia sonora é convertida em luz.

O efeito de SL ocorre com uma onda de som dentro de um Líquido (água, ácidos, bases, etc).

A bolha gasosa sonoluminescente é um oscilador não linear,

concentrando uma grande energia sonora de tal forma a emitir fótons.

(5)

Seminário PPEL 16/04/09 5

 Vários ramos da física (mec.fluidos, acústica, termodinâmica, estabilidade dinâmica, interação: radiação/matéria), e química.

 É um dos fenômenos mais não lineares e de maior concentração de energia que se conhece.

 Aplicações em catálise de reações químicas.

2. Motivação

PUTTERMAN, Seth J. Sonoluminescence: Sound into Light. Scientific American, Fevereiro 1995

Interior da bolha:

T ~ 10 4 K

Choques, plasmas,

ionização, radiação

Bremsstrahlung são

prováveis de ocorrer

durante o fenômeno.

(6)

3. Aparato Experimental

Um Gerador de Funções Senoidais;

Um Amplificador de Potência (40W – 120W);

Transdutores Piezo-Elétricos (PZT);

Um Ressonador (cilíndrico ou esférico);

Um Circuito Elétrico;

Uma Foto-Multiplicadora (PMT).

(7)

Como obter o Fenômeno da

Sonoluminescência?

(8)

Ressonador: são frascos de Pyrex ou quartzo de 100 mL com pescoço pequeno.

Transdutores: dois discos PZT's de Cerâmica de 1,9 cm de diâmetro, 0,3 cm de espessura.

Um disco de 0,40 cm de diâmetro, 0,14 cm de espessura;

Microfone/Hidrofone: é um piezo no qual a pressão acústica aplicada gera um sinal elétrico.

3.1 Os Ressonadores

(9)

3.4 O Sistema de Gases e Manipulação de Ácidos

Bomba de vácuo

Bastão magnético (misturar água + gases). Capela p/preparo dos ácidos

Deionizador

(10)

4. Criando e Aprisionando a Bolha

 Filamento: corrente de poucos ampères.

Desvantagem: esquenta a água

 Seringa: Injetar ar diretamente

Desvantagem: cria muito ar no sistema

Mantendo a Bolha Aprisionada

Fotomultiplicadora

(11)

5. Observando SBSL

Criação da Bolha:

 Sistema de Ressonador Aberto;

 Manualmente: usando uma seringa.

Sinal Obtido:

 Microfone

 Freqüência: 25,43 kHz;

 Sinal pico-a-pico: ~ 380 mV.

 Foto Multiplicadora

● Freqüência: 25,43 kHz;

● Sinal pico-a-pico: ~ 32 mV.

A. L. de Barros, T. Kodama e B. Lesche, “Observation of Single Buble Sonoluminscence Light”

XXI Encontro Nacional de Física da Matéria Condensada (1999)

(12)

Profa. Ana Lucia F. de Barros

Prof. Ralph Schmittgens (Technische Universität Dresden) Prof. Dr. Eberhard Schultheiß – Instituto de Eletrônica do Estado Sólido (IFE) da Universidade Técnica de Dresden (TUD) e Instituto

Fraunhofer de Tecnologia de Feixe de Elétrons e de Plasma (FEP)

Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca

•Lucas Vignoli (IC- 5º mecânica)

Igor Fita (IC- 5º mecânica)

Rafael Ricardo (IC- 6º mecânica)

Deposição de Filmes Finos – 2009- atual

(13)

Implementação Prática de Processos de Deposição a Vácuo

Especialização para engenheiros dos cursos de pós graduação e alunos de graduação, com ênfase em eletro-técnica, eletrônica e telecomunicações, e de Engenharia Industrial de Controle e Automação;

Promover a qualificação de engenheiros: Perspectiva de interação com a indústria brasileira;

Criação de um centro de experimentos aplicados nos processos de filmes finos;

Intercâmbio entre o CEFET/RJ, o Fraunhofer Institute for

Electron Beam and Plasma Technology e a Universidade Técnica de

Dresden

(14)

Motivação

Conceitos de Deposição de nano-compostos

Fabricação de Nano-partículas por Processos de Plasma

Domínio das nano-tecnologias : em microeletrônica (portões dielétricos,

dispositivos de memória) ou energia (células solares, materiais termoelétricos).

Diodo orgânico emissor de luz.

Etiquetas Holográficas

L. Armelao et al.,

Chem. Mater. 17, p.1450 (2005) Lynn A. Peyser, et al.,

Science 291, 103 (2001)

Microscopia eletrônica

(15)

Aplicações

􀂃 Uso das vantagens de métodos básicos de vácuo para criar nano-compostos

􀂃 Fabricar novos materiais e combinar materiais

􀂃 Criar novas funcionalidades

􀂃 Nanotecnologia: Novos materiais com melhores ou novas propriedades: mecânica, otica, elétrica, magnética e química

􀂃 Classes de Materiais: Nanocompostos inorgânicos e polímeros

􀂃 Tecnologia: Deposição de filmes finos

(16)

Conceitos Básicos

Criar Ferramentas para:

􀂃 Depositar nanopartículas de tamanhos, distribuições e materiais ajustáveis;

􀂃 Depósito de filmes finos em um material matriz de interesse tecnológico.

Resistor de filme fino

(17)

17

Deposição de Filmes Finos

PVD- Physical Vapor Deposition – Um filme é formado por atomos diretamente transportados por uma fonte do substrato na fase gasosa.

Evaporação:

Evaporação Térmica

Evaporação por feixe de elétrons

Sputtering

Sputerring DC

Magnetron Sputtering DC

RF Sputerring

PVD Reativo

Evaporação Térmica de Elétrons

Deposição por Pulverização Catódica

Sputtering Magnético

(18)

Deposição de Filmes Finos

(19)

Deposição de Filmes Finos

CVD- Chemical Vapor Deposition – Um filme é formado por reações químicas na superfície do substrato.

CVD de Baixa Pressão: (LPCVD)

CVD de Plasma Reforçado Plasma Enhanced (PECVD)

CVD de Pressão Atmosférica (APCVD)

CVD de Metal Orgânico (MOCVD)

Metal-Organic Chemical Vapour Deposition

Polimerização de Plasma/PECVD

(20)

Deposição Reativa Ativada por Plasma de Alta Taxa

Reação Química

Ionização Excitação

Evaporação Partículas Neutras e Não-excitadas

Zona de Plasma

Partículas Ionizadas e Excitadas Substrato

Depósito de Titânio Depósito no Plasma

de uma camada de

(21)

Construir: Painéis a Toque

Camada de ITO (Óxido de Índio e Estanho) no filme plástico:

como um eletrodo fexível e transparente para Painéis a Toque (Electrode for Touch Panel)

Resistência500

Transmissão Óptica80%

(22)

Deposição de MgO – Princípio do PDP

(plasma display panel)

Emissão de Luz VIS

Painel frontal

Painel de trás Descarga

gás de radiação UV Camada MgO

Camada dielétrica

Fosforo

Electrodos de endereçamento Barreira ribs

Electrodos

(23)

Aplicações

Optical coatings p/ janelas de carros

Barrier coatings P/ empacotamento

Scratch and Abrasion resistant coatings

Camadas transparentes condutoras para displays e aparelhos celulares

Camada de alto indíce refrativo para anti-counterfeiting on top of holograms (credit cards, banknotes, product labels)

CIS Foto-voltaíca

Deposição em Redes Plásticas e Folhas

Tecnologia

Evaporação reativa ativa por plasmas

Sputtering DC Magnético Duplo

(24)

Métodos Avançados de Deposição à Vácuo

Equipamento de Deposição no CEFET

O HHV Auto500 sistema de deposição polivalente:

(25)

Profa. Ana Lucia F. de Barros (CEFET-RJ) Prof. Enio F. Frota (PUC-Rio)

Dr. Philippe Boduch (GANIL-França) Dr. Hermann Rothard (GANIL-França)

Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca

Xu- Yang (doutorando Caen - 2010)

Christian F. (doutorando PUC- 2009) Gelos Astrofísicos –

Acelerador de Íons Pesados

UMA VAGA PARA ESTE ANO !!!

•ENVIEM SEUS CURRÍCULOS!!

(26)

Gelos Astrofísicos

(27)

- O que são Gelos Astrofísicos?

(28)

Aparato Experimental

(29)

O que ocorre com o gelo?

N (molecules/cm 2 ) CO

H 2 O N 0

CO 2

(30)

Processo de Colisão

O +6 Beam

CO

H 2 O N

CO 2

sputtering

destruição / dissociação

formação

(31)

Experimentalmente obtemos...

H 2 O CO

H 2 O

N

destruction yield

formation yield

Y NET = N´ – N = Y f – Y d – Ys (1 projectile) CO 2

CO

CO 2

Y S

(If  , Y   )

Measured:

(32)

FTIR Spectra

Antes

C 3 C

5 O

2

O 3

C 5 O, O 3

C 3 O 2 C 4 O

2

OC 18 O OCC 13 CO

13 CO

2

C 5 O CO 2

C 3 O 2

Ab so rb a n ce

C 18 O; 

CO

2

C 17 O; 

13 CO; 



L

Depois

(33)

33

Agradecimentos

CAPES, COFECUB, CEFET-RJ, CNPq

Aguardo voces na IC!!

Referências

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