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Histologia 2 - Sistema Reprodutor Masculino

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Academic year: 2021

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Histologia 2 - Sistema Reprodutor Masculino - 2016-2

SISTEMA REPRODUTOR

SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO

Sistema urogenital (sistema urinário + sistema reprodutor), já o Feminino é diferente pois são independentes.

Pode ser separado em micro compartimentos, agrupados em 3 partes:

PRIMEIRO GRUPO

Produção de grande parte do sêmen (conteúdo celular) que será liberado na ejaculação. Inclui:

Dois testículos. Dois epidídimos.

Ducto deferente: canal que sai do testículo, passa pelo epidídimo e segue para o segundo compartimento.

SEGUNDO GRUPO

Conjunto de glândulas. Envolvidas na parte líquida do sêmen, chamada esperma. Inclui:

Próstata.

Vesícula seminal. Glândula bulbouretral.

TERCEIRO GRUPO

Uretra (canal que transporta o sêmen e é comum ao sistema urinário).

SÊMEN

Esperma é a parte líquida do Sêmen.

Espermatozoides são as células do Sêmen. POSSIBILIDADE DE INFECÇÕES

Possibilidade de haver contato com urina. As células têm uma sobrevida curta de 3 a 4 dias. Quando elas saem, precisam estar capacitadas para a fecundação. Havendo contaminação com sistema urinário, poderá haver menor capacitação para a fecundação.

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1) Testículos 2) Ductos genitais

3) Glândulas (próstata, bulbouretral e vesícula seminal) 4) Pênis (por onde passa a uretra)

1 - TESTÍCULOS

Função: produção de gametas (espermatozoides). Um grupo de células vai se especializar na produção dos gametas e outro grupo especializado em fazer com que o indivíduo tenha as características do sexo masculino (voz, músculos, pelos), através de proteínas (hormônios). Característica dos hormônio Testosterona, envolvida em 3 grandes eventos:

a) Espermatogênese: produção de espermatozoide. Há idade mínima para a produção em alta escala, por volta da puberdade (12 a 13 anos).

b) Durante o período embrionário, será usada para a expressão gênica. As mulheres produzem testosterona e, na gravidez, será usada pelo feto para a diferenciação sexual das células.

c) Sistema endócrino: controle de secreção de proteínas na Adeno-hipófise. As

Gonadotrofinas diminuem (feedback negativo). Picos que sobem e descem com controle hipofisário. É um sistema periférico que controla a parte central na região de Adeno-hipófise.

METABOLISMO DA TESTOSTERONA

Será metabolizada nos testículos, parte será metabolizada no fígado. A

Dihidrotestosterona é um subproduto metabólico da Testosterona, age em vários órgãos e tecidos. Ela define padrões musculares, ligado a comportamento como a agressividade. Uma variação na concentração da Dihidrotestosterona pode ocasionar alterações comportamentais.

ESTRUTURA DO TESTÍCULO

Característica do testículo: oval esférica, revestida por uma cápsula: Túnica Albugínea.

TÚNICA ALBUGÍNEA

Protege área funcional do testículo, que é rica em estrutura de canais chamados: Túbulos seminíferos.

LOBOS TESTICULARES

Compartimentos: lobos testiculares, preenchidos por sistema de canais, são os tubos seminíferos.

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SEPTOS

São prolongamentos da cápsula rica em tecido conjuntivo denso a base de fibras de colágeno. A Cápsula se prolonga pelo lado de dentro, lobos testiculares.

Convergência dos túbulos seminíferos: eles saem dos testículos e entram no epidídimo. Cápsula com poucos núcleos. Traços cor de rosa: fibra de colágeno.

Túbulos: muitas células e área central esvaziada: lúmen, espaço interno de cada túbulo seminífero.

Os gametas são produzidos nesse espaço, dentro dos túbulos seminíferos.

Células menos maduras mais próximas da base, incapazes de atuar na fecundação. Células mais desenvolvidas mais próximas do lúmen.

Contato sexual: fator que gera a liberação dessas células. Seguem pelo caminho dos túbulos seminíferos e saem pelo ducto deferente.

INTERSTÍCIO DOS TÚBULOS SEMINÍFEROS

É o espaço entre os túbulos seminíferos. Presença de Tecido Conjuntivo Frouxo. Nesse espaço se localizam as células produtoras de testosterona.

Túbulos seminíferos estão distribuídos ao longo de todo o testículo. Se o Lúmen estiver cheio de células, significa que é de um indivíduo que está em fase reprodutora ativa.

Presença de Tecido Epitelial no lúmen pode indicar capacidade reduzida de reprodução do indivíduo.

Indivíduo fora da faixa de idade de reprodução: lúmen deve estar completamente esvaziado, caso contrário pode representar problemas.

VACÚOLOS

Área com presença de Lipídios. Se depositam no citoplasma das células. O metabolismo de lipídios leva à Testosterona, ela vai ser liberada e metabolizada por outras células, tendo como Metabólito a Dihidrotestosterona, que circula pelo sangue e age em múltiplos órgãos.

ANÁLISE CLÍNICA

Se a preocupação da análise for produção de gametas: observar túbulos seminíferos. Se a preocupação for mais metabólica, mais bioquímica (produção de testosterona ou

dihidrotestosterona), o alvo deve ser fora dos túbulos seminíferos, na região intersticial, ente túbulos seminíferos.

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Ficam entre os Túbulos Seminíferos. Geralmente ficam em grupos. Observadas em

áreas mais brancas, mais coradas em rosa.

Característica citoplasmática: quando há grande quantidade de Lipídios, produção

de testosterona está mais lenta.

Localização entre os Túbulos Seminíferos: as células de Leydig ficam entre túbulos (ou seja, fora dos túbulos). Elas ficam no Tecido Conjuntivo Frouxo. Esse espaço é o Interstício.

Células frequentemente próximas a um capilar pois é importante para a troca

metabólica rápida.

O Citoplasma é acidófilo (vermelho, vermelho claro).

Núcleo grande, dentro dele se observam nucléolos.

Coloração marrom, núcleo escuro. Citoplasma marrom claro, onde tem presença de testosterona.

Vasos sanguíneos de pequeno calibre.

CÉLULAS DE SERTOLI

São localizadas dentro do Túbulo Seminífero. Importantes para a espermatogênese.

Tamanho comprido, são muito longas.

Funciona como um estroma (como um tapete), base para que haja processo de

maturação dos gametas masculinos.

MITOSE ASSIMÉTRICA

A célula se divide em duas e as duas células filhas têm o mesmo conteúdo de DNA, entretanto, os componentes citoplasmáticos são diferentes. Havendo propriedades diferentes, não se pode dizer que as células são idênticas.

Numa mitose assimétrica, as células que ficam próximas da lâmina basal são células imaturas, muito jovens, são incapazes de promover o fenômeno da fecundação. Elas fazem a mitose assimétrica. Uma delas fica com algumas características da célula mãe e a outra fica diferente. A segunda célula faz mitose assimétrica, mantendo uma

semelhante e um terceiro tipo, diferente, que irá fazer meiose e terá a quantidade de DNA igual à da célula da mãe.

Metade do número de cromossomos. Diferenciando, vão para o topo. Apresenta uma capacidade móvel. No lúmen do túbulo seminífero vão sair, migrar e vão para o caminho do duto deferente.

ESPERMATOGÊNESE - PROCESSO DE DIFERENCIAÇÃO CELULAR DOS

ESPERMATOZOIDES

Nome das células ao longo desse processo:

Espermatogônias: ficam próximas da base.

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se diferenciando em espermatócitos secundários.

Espermatócitos secundários vão fazer mitose assimétrica e darão origem às

espermátides.

Espermátides: vão se diferenciar em espermatozoides. Espermatozoides: migram pelo sistema reprodutor. PAPEIS DA CÉLULA DE SERTOLI

Enviar nutrientes, atuar no controle metabólico das células para haver equilíbrio no processo de mitose assimétrica para ocorrer a espermatogênese.

Elas fazem parte de um Tecido Epitelial. Elas se prendem e terão uma série de junções oclusivas (suas membranas são ligadas).

No entorno: presença de Fibroblastos. Núcleos maiores: células mioides, mioepiteliais (função de revestimento, mas com capacidade contrátil, ajudando os gametas a se soltar da Célula de Sertoli e seguir o caminho de saída).

COMO DIFERENCIAR UMA CÉLULA DE SERTOLI DE UMA CÉLULA MAIS

MADURA?

Pelo tamanho do núcleo. Não dá para diferenciar onde começa uma e acaba a outra pois têm contato íntimo, estão sobrepostas.

Núcleo mais fino, pavimentoso, com cauda: células sexuais mais maduras: espermatozoides.

Cromatina mais frouxa, núcleo maior, presença de nucléolos.

Núcleos próximos da base (limite do túbulo seminífero, onde tem células mioides que fazem movimentos de contração).

BARREIRA HEMATO TESTICULAR

Limite entre o sangue e o componente testicular (gametas masculinos). Não há mistura de sangue com o componente celular (reduzindo a possibilidade de citotoxicidade, componentes pró inflamatórios, citocinas, com características de citotoxicidade. Ex: uma inflamação no pé leva à produção de citocina que, se chegasse às células que mantém a espécie poderia criar danos. Essa barreira impede que o sangue chegue nessas células, de forma semelhante ao que existe no Timo. No SNC há uma barreira hematoencefálica.

Processo de espermatogênese é diferente do processo de ovogênese (nesse caso é produzido no período embrionário). Na espermatogênese, a produção é

diária. Compostos úteis para o processo de diferenciação. Definida por área de contato entre as células de Sertoli. Zonas de oclusão, de aderência. O que chega na parte de baixo não passa para a parte de cima. Componentes como oxigênio, aminoácidos, chegam por processo de difusão. Elas pegam os nutrientes que chegam pelo sangue. O que não for útil aos gametas fica pelo meio do caminho e é devolvido ao sangue. A célula de Sertoli faz essa triagem.

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Componentes bioquímicos são filtrados pela célula de Sertoli para distribuir aos

gametas que estão em processo de maturação. A barreira impede a livre passagem de substância.

COMPARTIMENTO BASAL

Há um compartimento basal em contato com as células mais primitivas, que vão ter acesso maior aos nutrientes (necessário pois são células com frequência mitótica mais alta).

Células espermatogônias, a medida em que vão se diferenciando, a capacidade mitótica vai reduzindo.

Célula pronta para sair do sistema: sem capacidade mitótica. Os nutrientes vão diminuindo. O espaço no entorno de cada célula é mais concentrado mais perto do sangue. Com menos oxigênio, menos nutrientes, as células vão saindo, indo para o lúmen do túbulo seminífero. Saem num grau de maturação mais bem definido.

Espaço no entorno de cada célula: importante para a concentração de nutrientes.

Nesse espaço há uma triagem mais fina, liberação de menos nutrientes. O gradiente de concentração será mais fraco. Essa diferença de concentração não será tão grande quanto a diferença de concentração que tem entre o sangue e a espermatogônia. O fluxo de moléculas será menor e o acesso aos nutrientes vai diminuindo ao longo do caminho. Pela dificuldade de contato com os nutrientes, se as células ficarem muito tempo ali, elas morrem.

Proteínas de Ocludinas vedam. A Célula de Sertoli cria uma barreira hemato testicular.

Zona de oclusão

Espaço mínimo entre as células de Sertoli onde as células vão se diferenciar. Núcleos grandes da Célula de Sertoli. Espaço mínimo entre as células. Gametas vão entrando e se

diferenciando. Centro do núcleo praticamente não tem cor, tem um nucléolo. Quando é observada uma variação de núcleos, está chegando na área de células germinativas.

Condensação mais visível: células que estão entrando em prófase > característica da célula: condensação da cromatina (coloração fica mais escura).

Espermatogônia: coloração do núcleo é mais forte. A condensação vai diminuindo quando célula vai ficando mais madura. Coloração do núcleo mais homogênea significa que não está mais havendo mitose.

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Espermatogônia > Espermatócito I > Espermatócito II > Espermátide > Espermatozoide

Antes a célula tinha forma circular e passa a ter uma deformação no citoplasma, em forma de raquete.

FLAGELO

O Flagelo possui muitas Mitocôndrias que produzem ATP em grande quantidade, havendo um consumo alto metabólico. O movimento em espiral do flagelo faz a célula se mover no sentido do acrossomo, no sentido anterior. A célula se modifica de forma significativa na última fase da diferenciação que é quando deixa de ser Espermátide e passa a ser Espermatozoide. Passa a ser altamente móvel, mitocôndrias metabolizam glicose para gerar energia.

PROBLEMAS COM O FLAGELO

Problemas na quantidade das mitocôndrias: movimento do flagelo fica mais lento, célula tem dificuldade de locomoção levando a dificuldade de fecundação. O encurtamento dos flagelos também causa dificuldade de fecundação. Outra possibilidade: variação histológica: duplo flagelo, com batimento em sentidos diferentes, movimento quase circular, prejuízo na fecundação. Outras vezes as mitocôndrias não migram: levando os flagelos a ter movimentação mínima. O espermograma ajuda na análise dessas células.

ATIVIDADE ENDÓCRINA

A Adeno-Hipófise libera LH e FSH. Esses dois componentes proteicos serão liberados pela hipófise e, pela circulação sanguínea chegam aos testículos. Isso leva ao aumento da síntese de testosterona.

CÉLULAS DE LEYDIG

Possuem receptores de LH, quando presentes, aumentam a síntese de testosterona. É

necessária uma proteína ligadora a andrógenos (ABP), que também é liberada pelas Células de Leydig quando estiverem em contato com o FSH. Funcionando como um guia, como um transporte para que a Testosterona seja metabolizada. Quando a Testosterona está ligada à ABP, ela pode ser capturada pela Célula de Sertoli, estimulando a Gametogênese.

FEEDBACK NEGATIVO DA CÉLULA DE SERTOLI

Nesse processo ocorre o feedback negativo da célula de Sertoli: ela libera a Inibina. A Inibina vai pela corrente sanguínea e inibe a Adeno-Hipófise a liberar LH e FSH. Com a diminuição de LH e FSH, a produção de testosterona diminui, assim como a de ABP. A atividade das células de Sertoli diminuem, até que a célula de Sertoli deixe de produzir Inibina.

Com isso, a Hipófise volta a produzir mais LH e FSH e o ciclo se mantém. Esse ciclo se mantém, ao longo do dia inteiro. Comunicação entre as duas, elas entram em

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consonância, ocorrendo picos ao longo do dia para cima e para baixo de LH, FSH, Inibina, Testosterona e ABP.

2 - DUCTOS GENITAIS

Canais que guiam o componente celular do sêmen produzido nos Túbulos Seminíferos. Os Túbulos Seminíferos se convergem na Região do Epidídimo.

REGIÃO DE EPIDÍDIMO

Ainda há presença de Túbulos Seminíferos, que saem da Região do Epidídimo pelo Ducto Eferente (Ducto Espermal).

Região basicamente aderente à parte superior dos testículos (direita e esquerda). Epidídimo tem função importante no processo de maturação das células, que ainda terão algum contato com alguns nutrientes.

Presença de Parede Epitelial e região branca no meio que é o Lúmen. Resquício de zona de conversão de vários túbulos. Estrutura semelhante aos Túbulos

Seminíferos. Porém, não tem Células de Sertoli. Haverá um Epitélio de Revestimento:

Epitélio Pseudo Estratificado com Estereocílios.

Epitélio estará na parede de cada túbulo.

Em lâmina de epidídimo: um lúmen maior que outro pois é zona de convergência. Ductos vão se convergindo até o Ducto Deferente, único canal que sai do Epidídimo. Epitélio de revestimento na parede de cada um desses túbulos. Haverá perda da célula de Sertoli (apenas presente nas células do testículo).

Epitélio no entorno do núcleo. Pseudoestratificado (alguns núcleos ficam mais para cima) parece uma célula por cima da outra, mas não há mais de 1 camada. Todas as células estão em contato com a lâmina basal (1 camada apenas).

Linha mais corada com filamentos: Estereocílios.

ESTEREOCÍLIOS

Estereocílios são parecidos com cílios, mas com a diferença de que são imóveis. Não se mexem, são presos, são prolongamentos.

Acumulam nutrientes e algumas células sexuais já maduras, vão passando por entre os estereocílios para fazer troca metabólica (vitaminas, lipídios, aminoácidos, )

aumentando a sobrevida dele lá fora. A troca é por difusão simples.

As células se hidratam pelo transporte de glicose. Glicose vai para dentro da célula e traz o sódio. Água entra no citoplasma dessas células, elas ficam mais pesadas, velocidade mais lenta. Chegam mais rápido > Embrião: XY. Chegam mais lento > Embrião XX.

XX tem mais água (mais bomba de glicose, jogando glicose, sódio e água, ficando mais lenta). Se as células não pegam nutrientes, a própria célula consome ou devolve ao sangue.

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DUCTO DEFERENTE

Ducto deferente: tem mucosa bastante pregueada. Tem Epitélio de Revestimento. Tecido

Conjuntivo de Frouxo até muito Frouxo (quase sem fibras). No envoltório tem Músculo Liso. A

Mucosa é epitélio mais tecido conjuntivo. Submucosa: Músculo Liso, que vai fazer o movimento involuntário (lúmen se fecha, o conteúdo que estiver dentro do ducto será jogado para frente). Ducto deferente > Canal Espermal, será área de passagem, parte das células do sêmen seguem ao longo do caminho entre epidídimo e região da próstata. O Epitélio continua como epitélio pseudoestratificado ainda numa região mais proximal do epidídimo. Perde estereocilios, variação da mucosa, perto epidídimo ainda é pseudo estratificado estereociliado. Mais próximo da próstada: superfície mais lisa (gametas não têm mais contato com nutrientes).

Vai acelerar transporte do componente do sêmen. Quando os gametas saem dos testículos, dependem dos movimentos do músculo liso (contração involuntária) para seguir o caminho. O Ducto Deferente chega na região de contato com glândulas acessórias.

GLÂNDULAS ACESSÓRIAS

Secretam a parte líquida do Sêmen, na parte do canal onde as células estão suspensas no meio.

GLÂNDULA BULBOURETRAL

Localizada na parte de cima da próstata.

VESÍCULA SEMINAL

glândula exócrina que libera os componentes em ductos. Ducto envolvido por Epitélio

Cúbico com núcleo central esférico, com cromatina frouxa. Tecido Conjuntivo preenchido

por células e infiltrado por Tecido Muscular Liso. Poucas fibras e muitas células: região onde musculatura lisa contrai, fazendo parte do processo ejaculatório a contração do músculo liso e nesse momento, o que estiver de secreção na vesícula seminal será liberado para a região terminal do Ducto Deferente. As células de passagem são combinadas com a parte celular que estão vindo dos testículos. A partir deste ponto, componente líquido mais significativo.

Possui área funcional, líquido a base de Glicosamino Glicanos, são altamente sulfatados, recrutam água,

atraem água. É pouco viscoso e entra em contato com os gametas, a musculatura lisa se contrai, o lúmen se fecha, a parte líquida banha as células que estão de passagem. Sêmen = esperma (parte líquida) + espermatozoide (células que veem dos testículos).

PRÓSTATA

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Na próstata: zona de convergência entre sistema reprodutor e urinário. Também libera componente no sêmen. Estrutura esférica uretras se convergem. Diferenciação

histológica: na região mais anterior, frontal (uretra ejaculatória), parte dorsal (uretra prostática, por onde passa urina).

Convergência: da próstata só sai um canal.

Libera componentes para o sêmen ficar mais viscoso. Controla densidade do sêmen, próstata menos menos funcional: sêmen mais liquefeito.

Zona periférica: maior concentração de glândulas (para o sêmen). Região central da próstata: poucas glândulas.

A disfunção da próstata pode ser identificada pelo sêmen.

GLÂNDULAS TÚBULO ALVEOLARES DA PRÓSTATA

Possuem tubos compridos, profundos, possuem célula epitelial mais escura, grande quantidade de componentes (liberados no lúmen). Ductos convergem na região onde passa o sêmen. Componentes são despejados, deixando o sêmen mais viscoso e com mais nutrientes.

Mantém o ph mais estável. Precisa dos componentes prostáticos para fecundação. Glândulas envolvidas por Tecido Conjuntivo. Músculo Liso.

Próstata também libera componentes para fora pela contração de musculatura lisa, igual à vesícula seminal. A diferença é o tipo de componentes. Vesícula seminal: parte mais aquosa. Próstata: parte mais viscosa

GLÂNDULA BULBOURETRAL

Fica atrás da próstata.

Função: lubrificação do canal da uretra.

Produto: fluido ou liquido pré-ejaculatório, liberado antes do sêmen. Lubrifica o sistema onde o sêmen vai passar. Gametas de passagem com menos atrito. Impedindo que grudem na mucosa. Sem atrito: mais células saem, aumentam a possibilidade de fecundação.

Secreção mucosa, Glândulas Serosas: produzem componentes, que vão sendo liberado de forma constitutiva, tem estrutura onde citoplasma fica repleto de componentes, que vão sendo liberados.

A Glândula Mucosa, muco, mucina: fica estocado no citoplasma, não tem afinidade pelos corantes, é transparente. A Mucina empurra os núcleos para base das células. Células passam pelo meio deslizando na uretra. E sai pelo pênis.

URETRA

Uretra é localizada na base, na parte de baixo do pênis (posterior). Epitélio que lembra o epitélio do sistema urinário. É um Epitélio Estratificado, que sofre pressão de líquidos. O Epitélio da Uretra é de transição, apresentando múltiplas camadas

Tecido Conjuntivo Frouxo no entorno da uretra.

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contração do músculo liso diminui o lúmen da uretra: a urina e o sêmen saem numa pressão mais alta.

O corpo cavernoso: banhada de sangue. A veia central que traz sangue, tecido conjuntivo tem pressão alta: compressão da uretra. O calibre da uretra está mais fino quando o indivíduo está com o pênis ereto.

O Sêmen faz mais força, terceira lei de newton, ação e reação, força para frente. A contração do músculo liso faz a saída do jato, facilita caminho, encurta tempo de contato entre tempo de espera entre gametas masculina e feminina.

Referências

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