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FACULDADES INTEGRADAS PROMOVE DE BRASILIA CURSO DE AGRONOMIA

ELABORAÇÃO DE FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS PARA UTILIZAÇÃO NO MANEJO INTEGRADOS DE PRAGAS DA SOJA

BRASILIA 2013

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FACULDADES INTEGRADAS PROMOVE DE BRASILIA CURSO DE AGRONOMIA

TAYNARA CAMILO DE MACEDO

ELABORAÇÃO DE FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS PARA UTILIZAÇÃO NO MANEJO INTEGRADOS DE PRAGAS DA SOJA

Artigo científico apresentado ao Curso de Agronomia, das Faculdades Integradas Promove de Brasília como pré-requisito à obtenção do título de Engenheira Agrônoma. Trabalho orientado pela Prof.ª. Drª. Josiana

Zanotelli dos Santos.

BRASILIA 2013

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3 RESUMO

A soja (Glycine max), atualmente é um dos cargos chefes da economia brasileira, devido a grande concentração de cultivo no pais, faz-se extremamente necessária a utilização de medidas de controle e prevenção de pragas agrícolas, devido a grande importância econômica e alimentar da cultura. O presente trabalho tem como objetivo o oferecimento de material de estudo de estudo, feito com base no Excel 2010, com formulário de tomada de decisão no formato VBA , Visual Basic, sobre essa oleaginosa de mateira didática e fácil concepção para técnicos e não técnicos. A planilha desenvolvida mostrou eficácia em testes computacionais.

Palavras chaves: Glycine max , VAB ,Excel 2010 ,Formulário

ABSTRACT

The soybean (Glycine max), is currently one of the senior leaders of the Brazilian economy, due to high concentration of cultivation in the country, make it extremely necessary to use measures of prevention and control of agricultural pests, due to great economic importance and food culture. The present work aims at offering study material study, done on the basis of Excel 2010, with form of decision-making in VBA, Visual Basic, about that of oleaginous ucebol didactic and easy design for technical and non-technical. The worksheet developed showed effectiveness in computational testing.

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INTRODUÇÃO

A cultura da soja Glycine max (L) Merr, a partir de meados da década 60 assumiu um importante papel no cenário agrícola brasileiro, deixando de ser utilizada para forragem e passando a ser utilizada para diversas outras finalidades como alimentação e energia. Com o crescimento do cultivo da oleaginosa e o incremento de agroquímicos, o número de insetos que assumiram grau de praga para a cultura cresceu de maneira vertiginosa. O controle de pragas no Brasil é feito desde 1975, pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Centro de Pesquisa em Soja – Embrapa CNPSO; A necessidade de tecnologia própria para as condições brasileiras, provocou o surgimento de diversos grupos de pesquisadores interessados em seu estudo permitiu o ordenamento e o direcionamento das pesquisas, então dispersos geográfica e institucionalmente. Através do Programa Nacional de Pesquisa de Soja (PNP Soja) foi possível a identificação (GAZONI L.D., 1994).

Segundo o (International Grains Council) IGC, a América do Sul deverá colher 139,5 milhões de toneladas. Nesta previsão otimista, o IGC.. A demanda mundial de soja é estimada em 265,1 milhões de toneladas. Prevê-se para a temporada de 2013 estoques de soja de 58,1 milhões de toneladas, superior em 1,4% ao anterior. A produção brasileira de soja para 2012/2013 como a de quase toda a América do Sul é de expansão de cultivo. (EMATER, 2012)

A estimativa de campo para a safra brasileira, 2013 é de uma produção de 80.927.337 t, numa área plantada de 27.569.970 ha, e um rendimento médio esperado 2.938 kg/ha, sendo maiores em níveis percentuais: 23,2%, 10,0% e 11,5%,respectivamente, quando comparados aos dados da safra anterior. (IBGE, 2012).

Os insetos têm sido uma das maiores causas de danos na produção de alimentos sendo estas perdas da ordem de 20 a 30% da produção mundial (ESTRUCH et al., 1997).

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Segundo Picanço (2010), o conceito de organismo praga possui, visões distintas dependendo do contexto de produção como a convencional um organismo é considerado praga, quando é constatada sua presença no agroecossistema e do ponto de vista do manejo integrado de pragas (MIP): um organismo é considerado praga quando causa danos econômicos.

Por causa dos danos provocados pelas pragas, medidas de controle normalmente têm de ser adotadas. Devido ao valor econômico da soja e da grande área plantada no Brasil essa leguminosa demanda, sozinha, 44,27% dos pesticidas utilizados no país (OLIVEIRA, 2004). Atualmente, no Brasil, esta cultura está sujeita ao ataque de 23 insetos pragas que podem ser divididas entre principais, secundárias e regionalmente importantes. (EMBRAPA, 2013)

Segundo Gallo et al.,(2002), os danos causados pelos insetos às plantas são variáveis, podendo ser observados em todos os órgãos vegetais, entretanto dependem da espécie e do nível populacional da praga, do estádio de desenvolvimento e estrutura vegetal atacada e da duração do ataque, obtendo assim um maior ou menor prejuízo quantitativo ou qualitativo.

Segundo a, Food and Agriculture Organization FAO, o conceito de (Manejo Integrado de Pragas) MIP, consiste em:

“O Manejo Integrado de Pragas é uma metodologia que emprega todos os procedimentos aceitáveis desde o ponto de vista econômico, ecológico e toxicológico, para manter as populações de organismos nocivos abaixo dos níveis economicamente aceitáveis, aproveitando, da melhor forma possível, os fatores naturais que limitam a propagação de referidos organismos.”

Os fundamentos, tanto do Controle Integrado como do Manejo Integrado de Pragas, baseiam-se em quatro elementos: na exploração do controle natural, dos níveis de tolerância das plantas aos danos causados pelas pragas, no monitoramento das populações para tomadas de decisão e na biologia e ecologia da cultura e de suas pragas (FERREIRA et al., 2007). MIP consiste em uma estratégia de controle múltiplo de infestações que se fundamenta no controle ecológico e nos fatores de mortalidade naturais, no qual procura desenvolver táticas de controle que interfiram minimamente com esses fatores tendo o objetivo de diminuir as chances dos insetos de se adaptarem a alguma prática defensiva em especial (ALVES, 1998).

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Segundo, Picanço (2010), o MIP, é embasado em uma filosofia de controle de pragas que procura preservar e incrementar os fatores de mortalidade natural, através do uso integrado dos métodos de controle selecionados com base em parâmetros econômicos, ecológicos e sociológicos. Sendo compostos pela avaliação do agroecossistema, avaliação da população da praga (amostragem para verificação da densidade populacional da praga); avaliação das populações dos inimigos naturais das pragas (amostragem para verificação de suas densidades populacionais);estádio fenológico das plantas (verificação do grau de susceptibilidade da cultura em cada em cada etapa do ciclo);avaliação das condições climáticas (as quais podem determinar aumento ou decréscimo da população das pragas, inimigos naturais e eficiência dos métodos de controle).

Brechel (2004) cita que os parâmetros a serem analisados para a elaboração do MIP, são: • A relação entre população de organismos nocivos e a perda de lucros, isto é, a relação infestação perda. Os lucros obtidos, se não intervêm na influência da população de organismos nocivos, isto é, os lucros potenciais; O preço do produto da colheita, expressando como preço desde a exploração agrícola; Os custos de uma medida de controle e a sua eficácia de uma medida de controle”.

Entretanto, para evitar que esse (Nivel de Dano Econômico) NDE, seja atingido e, consequentemente, que o produtor tenha diminuição na produção da cultura, devem ser consideradas diferentes situações de quando realizar uma ação de controle, como, por exemplo, o tempo necessário para que medidas de controle tornem-se eficientes controlando os insetos, a precisão da amostragem, fatores climáticos que podem atrasar a realização da medida de controle, como a dificuldade de maquinário de entrar na área plantada em períodos chuvosos, entre outros fatores que devem ser analisados em cada caso especificamente.(EMBRAPA, 2010)

Sendo assim, a decisão de controlar ou não a população de pragas deve ser realizada, na prática, sempre com uma margem de segurança em relação ao NDE. Esse nível de segurança, que deve ser ligeiramente mais baixo que NDE (EMBRAPA, 2010)

Segundo Gallo et al.,(2002), para amostragem de insetos pragas na soja os métodos utilizados são, pano de batida para lagartas desfolhadoras, níveis de desfolha para as brocas das axilas e quantidade de indivíduos para percevejos. Os pontos de

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amostra são divididos conforme o tamanho da propriedade, sendo que para propriedades de 1 - 9 ha (6 pontos ), 10 - 29 ha ( 8 pontos) e 30 – 99 ha (10 pontos).

O presente trabalho tem como objetivo o desenvolvimento de uma planilha de informática, que auxilie agricultores, estudantes e extencionistas, na analise preliminar referentes a ocorrência de pragas na cultura da soja, auxiliando na tomada de decisão e manejo da lavoura. Oferecendo material de estudo e formulário digital de analise de dados de amostras coletadas a campo para as principais pragas da cultura.

MATERIAIS E MÉTODOS

A planilha de trabalho proposta foi desenvolvida, com base no Excel no Microsoft Office 2010, a plataforma de programação utilizada foi o, VBA (Visual Basic for Applications), Visual Basic, formando assim um micro programa para o auxilio na tomada de decisões no campo do controle entomológico da cultura da soja. Ao sistema foram adicionados os campos: ESPÉCIES: foram catalogadas as espécies descritas como principais na tabela de controle entomológico da soja, fornecida pela Embrapa Soja (2006), sendo elas: Lagartas - Lagarta da Soja (Anticarsia gemmatalis, Hueb 1818), Lagarta Falsa Medideira (Pseudoplusia includens, Walker 1857), Percevejos - Percevejo verde (Nezara viridula, Linnaeus 1758), Percevejo pequeno (Piezodorus guildinii, Westwood 1837), Percevejo marrom (Euchistos heros, Fabr.1794 ),Percevejo Barriga Verde (Dichelopus furcatus, Farb 1775), Broca dos Ponteiros (Crocidosema aporema, Walsingham1914), para Helicoverpa armigera o único controle obtido foi o desenvolvido pela Embrapa(2013), no qual o parâmetro adotado é de 4 lagartas/m no estágio vegetativo e 2 lagartas/m durante a floração , Tamanduá da Soja (Sternechus subsignatus ,Boheman 1836), Brasileirinho (Diabrotica speciosa, Germ 1824), (Cerotoma arcuata Olivier, 1791) .Os critérios adotados para a programação do formulário para cálculos foram os mesmos descritos na planilha (EMBRAPA ,2006), sendo, 40 lagartas com > 1,5 cm/m para as desfolhadoras, 2 percevejos/m (grão) e 1 percevejo/m (semente) para os percevejos, 25 a 30% de desfolhamento para broca dos ponteiros para broca dos ponteiros, 1 adulto/m até V3 e 2

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adultos/m V4 e V6 para o tamanduá da soja e para as vaquinhas (Dibrodicas e Cerotoma) foi de 30% de desfolha até o florecimento e 15% após; Para a Helicoverpa armigera os parâmetros adotados foram: 4 individuos/m ou 30% de desfolha na fase vegetativa e 2 individuos/m na fase reprodutiva (EMBRAPA, 2013).

Em cada espécie catalogada foi adicionada uma ficha contendo: morfologia, ciclo, dano e controle sugerido, as fichas foram catalogadas no sistema por meio de hiperlinks.

No campo CALCULO DE ATUAÇÃO, Adaptação feita com base na planilha fornecida pela EMBRAPA, 2006. Algumas espécies foram agrupadas devido a características de avaliação em comum, sendo elas a:

Anticarsia gemmatalis, Pseudoplusia includens, (Controle feito com base no

número de individuos) => 41 “Nível de Dano”. =< 40 (Nível de Controle);

=< 30 “Nivel de observação, utilização de MIP”; =< 55 “Sem riscos”

=0 “Sem incidência”;

OBS.: Controle feito com base no número de individuos.

Crocidosema aporema, Diabrótica speciosa e Cerotoma arcuata. (Controle

feito com base no percentual de desfolha) => 31 “Nível de Dano”.

=< 30 (Nível de Controle);

=< 24 “Nivel de observação, utilização de MIP”; =< 5 “Sem riscos”

=0 “Sem incidência”;

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Nezara viridula, Piezedorus guildinii, Euchistos heros e Dichelops furcatus :

=> 3 "Nivel de Dano".

= 1 individuo/m “Nivel de Controle” para grãos ; = 2 indivíduos/m “Nivel de controle” para semente; =0 “Sem incidência” .

OBS.: Controle feito com base no número de individuos.

Sternechus subsignatus:

>=3 “Nivel de Dano”;

=2 “Nivel de Controle, caso a planta; esteja em V4 á V6”; =1 “Nivel de Controle, caso a planta esteja na V3”; =0 “Sem incidência”.

OBS.: Controle feito com base no número de individuos.

Helicoverpa armigera:

>=5 “Nivel de Dano”

=<4 “Nivel de Controle, caso a planta; esteja em estagio reprodutivo” =<2 “Nivel de Controle, caso a planta esteja em floração”;

=0 “Sem incidência”.

OBS.: Controle feito com base no número de individuos.

As pragas que o controle é feito com base no percentual de desfolha o controle é visual, sendo necessário o treinamento para a detecção e para as demais pragas cujo o controle é feito com base no número de individuos o método mais utilizado é o pano de batida. (EMBRAPA, 2008)

Segundo a Embrapa (2006), a quantidade de amostras na cultura da soja é com base no tamanho da propriedade, sendo assim o número de módulos de análise de

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amostras foram tabelados em 10 módulos para propriedades 30 á 99 ha, 8 módulos para propriedades de 10 a 29 ha e 6 módulos para propriedades de 1 á 9 ha, para propriedades acima de 100 é recomendado que seja dividida em talhões, menores para que a mesma possa se encaixar nesses parâmetros de amostragem, o sistema matemático adotado foi o de média aritmética.

No entanto a praga Helicoverpa armigera ,por ser relativamente nova a sua detecção no país o controle utilizado foi o recomendado pela (EMBRAPA, 2013). A cada formulário foi adicionado a fonte de retirada dos dados de parâmetro.

Nos campos CICLO, HÁBITOS e CONTROLES RECOMENDADOS, foram inseridos comentários chaves, já que a revisão mais aprofundada se encontra nas fichas em hiperlink, no campo espécies.

Em outro campo adicionado denominado MATERIAL DE ESTUDOS E PESQUISA, foram locados informações de âmbitos gerais, tais como: MAPAS, que é formado pelos mapas de média acumulada de 1961 á 1990 de temperatura, umidade relativa, pluviosidade, insolação e climático, os mapas utilizados foram os desses anos devido a manutenção do (Instituto Nacional de Meteorologia) INMET, ocorrer a cada trinta anos sendo esta a mais recente; TABELAS, foram inseridas tabelas que entraram como sugestão deste trabalho nas vertentes de controle entomológico e histórico de área.

RESULTADOS E DISCURSÃO

Os resultados obtidos na execução desse micro programa, com base de programação em VBA, possibilitou a utilização de uma ferramenta prática no MIP de soja, auxilie na detecção rápida e segura dos níveis de atuação frente a uma situação de ocorrência de insetos pragas no cultivo.

No manejo adequado da cultura da soja, Glycine max, é crucial a adoção de estratégias de controle de insetos-praga dentro do contexto de Manejo Integrado de Pragas (MIP). A filosofia a do MIP baseia-se na premissa que não são todas as espécies de insetos que necessitam de controle e que alguns níveis de infestação e injúria são

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toleráveis pelas plantas, sem redução econômica da produção final. Na verdade, a resposta da planta à desfolha deve ser considerada de forma diferenciada, uma vez que as plantas passam por diferentes estágios, entre os quais, o da tolerância deve ser observado com atenção (EMPRAPA, 2010).

O conjunto de técnicas e processos envolve esforço diferenciado (ex. mão-de-obra treinada) e seus efeitos são cumulativos ao longo do tempo contribuindo para a sustentabilidade do desenvolvimento da agricultura. Os benefícios são acumulados pela quase ausência de pulverizações, cujos efeitos são danosos à saúde humana e ao ambiente, como se reduzem os custos de produção das lavouras, em qualquer nível de produção. O trabalho de convencimento para utilização dessas práticas há que ser contínuo e sempre se utilizando da demonstração de seus resultados. A crise vivida pela agricultura nas regiões de produção extensiva de grãos está intrinsecamente relacionada à habilidade do produtor no uso de tecnologias de produção e de uma gestão eficiente dos recursos na propriedade. Nesse sentido, projetos de transferência de tecnologias que envolvam processos holísticos de condução das lavouras, otimizando seus retornos devem ser continuamente priorizados, oferecendo oportunidade ao produtor de tomar decisão com base em resultados direcionados à sua realidade. (TEIXEIRA et al., 2001).

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12 .Fig u ra 1 . Vis ão g lo b al d a p la n ilh a .

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Figura 2, exemplo de amostragem de Anticarsia gemmatalis em uma propriedade de 39 ha á 99 ha.

Figura 3, exemplo do forumlário para a Anticarsia gemmatalis em uma propriedade de 10 ha á 29 ha.

Figura 4, amostragem de Anticarsia gemmatalis para uma propriedades de 39 há á 99 há, em uma situação que o valor obtido na amostra se encontra dentro do nivel de observação, salientando o tipo de controle mas eficaz no controle da referida praga.

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Figura 5, exemplo do forumlário para a Anticarsia gemmatalis em uma propriedade de 39 ha á 99 ha., em situação que o valor obtido na amostra se encontra dentro da classificação de sem riscos, não sendo ncessária nenhuma medida de controle.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

A planilha desenvolvida como objetivo deste trabalho mostrou aplicabilidade em testes feitos em computadores, espera-se que seja eficiente no que diz respeito ao monitoramento de algumas pragas na cultura da soja (Glycine max), podendo ser adaptada a diversas dimensões territoriais de propriedades, bem como a sua adaptabilidade a qualquer aparelho de computador que possua o Windows 2007 e 2010, no entanto caso apareça alguma mensagem erro é necessário que utilizador do programa ative as ferramentas de habilitação para macro e marcar a alternativa para liberação de todos os macros já que a planilha foi desenvolvida em um computador diferente do poderá ser instalado, caso apareça mensagens de aviso do Excel como as macros podem estar desabilitadas, ir até o menu e verificar as marcações feitas na guia “Segurança Macro”. Depois de feita essas adaptações o programa mostrou desenvolvimento normal em diferentes situações como download e mídias regraváveis (pendrive e CD-R).

O programa trabalha somente com dados inteiros, tendo em vista que o objeto de analise, ou seja, os insetos praga são contados de maneira inteira, para efeitos de programação a plataforma de dados utilizada o Visual Basic, a variável utilizada aceita somente números inteiros, sendo assim o arredondamento é feito, com base no valor das casas decimais após a virgula, sendo que de 1 a 4 a média é reduzida para o número inteiro mais próximo do valor, por exemplo: de 2,2 para 2 e se estiver no intervalo entre 5 e 9 o arredondamento será para cima, como no caso de : 5,9 para 6, sendo que o número que irá aparecer para o usuário será o ultimo o que passou pelo arredondamento.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Referências

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