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azevém ervilha capuchinha ae azevém+ervilha com composto+pó-de-rocha Monocultivos

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Academic year: 2021

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(1)FIT5401 Agroecologia – Aula Prática 1 (Prof. Ilyas Siddique ilyas.s@ufsc.br, r.5475) Faz. Ressacada: Área Didática Agroecológica Experimental - ADAE-Anuais, 3º ciclo. Objetivos gerais do experimento (longo prazo): Integrar experimentação científica robusta com atividades teorico-práticas de estudantes e pesquisadores de diferentes áreas de conhecimento e estágios na sua carreira, para construir conhecimento sobre as diretrizes de manejo agroecológico e os processos que geram multifuncionalidade em agroecossistemas, mantendo e/ou recuperando a integridade ambiental, eliminando o uso de agrotóxicos, reduzindo a dependência de insumos externos, e satisfazendo diversas necessidades humanas ao longo prazo.. Objetivos específicos do experimento (curto e longo prazo): a) Integrar aspectos teóricos e práticos de experimentação agroecológica no ensino de agroecologia. b) Analisar os efeitos da composição e diversidade de cultivos de cobertura de inverno sobre: a. a produtividade de hortaliças anuais do verão seguinte; b. atributos dos nichos ecológicos (grupos e atributos funcionais) vegetais de culturas e plantas espontâneas; c. a qualidade do solo; d. outras funções ecossistêmicas.. Objetivos específicos do 3º ciclo (coberturas de inverno 2013): Analisar os efeitos de três cultivos de cobertura com adaptações ecofisiológicas e efeitos ambientais contrastantes: azevém (Lolium multiflorum cv. São Gabriel - Poaceae), ervilhaforrageira (Pisum sativum ssp. arvense cv. IAPAR 83 - Fabaceae-Papilionoideae) e capuchinha (Tropaeolum majus cv. híbrida alta- Tropaeolaceae) e todos os seus consórcios possíveis (conforme Fig. 1), e os efeitos de aplicar composto + pó-de-rocha sobre: a) a biomassa verde acumulada no final do ciclo com potencial para cobrir e adubar o solo; b) a produção de alimentos de alta densidade de valor (flores de capuchinha e flores e vagens novas de ervilha como temperos/hortaliças gourmet) e sementes (capuchinha) para adaptar germoplasma às condições ambientais adversas da fazenda (solos arenosos, ácidos, com lençol freático alto, com sombra parcial, sem insumos agroquímicos); c) abundâncias e composição funcional de plantas espontâneas. Fig. 1: Nove tratamentos de cultivos de Tratamentos: cobertura e adubação sustentável.. Princípios agroecológicos integrados no 3o ciclo:      . com composto+pó-de-rocha. Adubação verde Manejo de cobertura viva e morta do solo Rotação de culturas Consórcios de culturas Plantio direto sem herbicidas Reciclagem de composto proveniente de coleta seletiva urbana para produção periurbana de alimentos  Valorização de espécies e produtos alimentícios não-convencionais de alto valor nutricional  Manejo da multifuncionalidade em agroecossistemas. a azevém e ervilha c capuchinha. ae azevém+ervilha ac azevém+capuchinha Bicultivos ec ervilha+capuchinha aec azevém+ervilha+capuchinha Tricultivo. sp sem plantio sc. sem compazevém+ervilha+capuchinha osto (aec). 1. Monocultivos. Testemunhas.

(2) Abordagem metodológica da aula prática: A turma será dividida em aproximadamente 10 grupos de trabalho que serão responsáveis pela implementação de tarefas bem delineadas, conforme seguinte página.. Observações e considerações em campo (importantes para o seu relatório a ser avaliado).  Documentação minuciosa e honesta da metodologia de preparação e implantação efetivamente executada em campo (mesmo se diverge desse guia)!  Fatores experimentais: Realmente podem ser interpretados com o experimento implantado? Importância para a prática agroecológica?  Fatores importantes não-estudados: Podem sistematicamente confundir os efeitos de interesse? Quais fontes de variabilidade podem aumentar o erro aleatório e assim ocultar os efeitos de interesse?  Sugestões de como melhorar a metodologia?  Propostas de experimentos alternativos, mais relevantes para a prática agroecológica real?. Pesos de itens avaliadas da Aula Prática 1 na Ressacada: 15%: Avaliação in situ do desempenho individual na aula prática de 3 de maio, considerando quatro aspectos (preparação teórica para as atividades da aula; participação ativa e construtiva; precisão na execução das tarefas; e cuidado para conservar o funcionamento da infraestrutura na Fazenda da Ressacada). 85%: Relatório de aula prática experimental (trabalho em grupo), conforme orientações no moodle. Fig. 2: Croqui: Área Didática Agroecológica Experimental (ADAE): Vala de drenagem Vegetação lenhosa pre-existente (b=bambu; p=pino) Bloco de aleia agroflorestal experimental quebra-vento (ADAE-Sul): Cultivos anuais de inverno e verão (ADAE-Anuais) Abreviações de tratamentos (ADAE-Anuais): sp sem plantio (testemunha) sc(aec) sem composto (tricultivo) a azevém e ervilha c capuchinha. L1 L2 L3 L4 L5 L6 L7 L8 L9. L1 L2 L9. N8. N7. N6. N5. N4. L8. N3. L7. N2. L6. N1. L5. 2. L4. N9. L3. S9 S8 S7 6 5 S 4 S 3 S S S2 S1.

(3) Fig. 3: Arranjos espaciais de plantio dentro das parcelas: Ilustração de 4 tratamentos exemplares, que servem como guia dos arranjos espaciais de todos os demais tratamentos:. Monocultivo: capuchinha (c). 15cm. 15cm 15cm. linha de ervilha 30cm linha de capuchinha caminho 44cm. azevém (largura na borda 64cm). 3. 74cm entre espaldeiras. Bicultivo: ervilha+capuchinha (ec). azevém ao lanço (largura 98cm). linha de ervilha 30cm linha de capuchinha 15cm 15cm. caminho 44cm. 15cm. 98cm. 10cm entre as linhas e a faixa de azevém. Bicultivo: azevém+ervilha (ae). 148cm entre espaldeiras. Tricultivo (aec). espaldeira ( ) entre estacas ( ). azevém ao lanço (largura 24cm). Monocultivo de azevém (a): semeadura ao lanço homogênea em todas 16 m2 da parcela. Monocultivos de ervilha (e) e capuchinha (c) com espaldeiras e espaçamentos entrelinhas idênticos. Bicultivos de azevém+ervilha (ae) e azevém+capuchinha (ac) com espaldeiras e espaçamentos entrelinhas idênticos. Tricultivos nos tratamentos aec (com composto e pó-de-rocha) e sc(aec) (sem composto) idênticos..

(4) Procedimento Detalhado por Tarefa É essencial que cada uma das tarefas seja executada de forma exatamente idêntica em todas as parcelas nas quais aplica a tarefa, respeitando os fatores experimentais (veja Figuras 1, 2 e 3 e as seguintes instruções)! Se terminarem cedo com a sua tarefa, p.f. se dividam para contribuir nos outros grupos que mais precisam de ajuda. Porém, é importante lembrar que algumas tarefas precisam ser executadas pela mesma pessoa em todas as parcelas (p.ex. semeadura etc), para assegurar a consistência do método de implantação entre todos os tratamentos. Turma A: MANHÃ (8:20-11:50h): 1) Roçada 1: começar na Parcela 1 para roçar biomassa dos cultivos e espontâneas e retirar toda biomassa morta (restos de cultivos+espontâneas) das parcelas com ancinho e reunir em montes atrás da parcela respectiva (naquele lado da parcela mais perto da vala principal) para expor o solo para semeadura/composto/pó de rocha; depois segue a próxima parcela que ainda não foi roçada por outro grupo (p.ex. Parcela 4), assim completando as 27 parcelas 2) Roçada 2: mesmo trabalho do grupo “Roçada 1”, mas começando na Parcela 2 e depois seguindo a próxima parcela que ainda não foi roçada por outro grupo (p.ex. Parcela 5), assim completando as 27 parcelas 3) Roçada 3: mesmo trabalho do grupo “Roçada 1”, mas começando na Parcela 3 e depois seguindo a próxima parcela que ainda não foi roçada por outro grupo (p.ex. Parcela 6), assim completando as 27 parcelas 4) Microtopografia 1: começar na Parcela 1 para manutenção das valetas entre parcelas: tirar a terra e restos vegetais e colocar para cima da parcela mais próxima; depois seguir o mesmo procedimento na próxima parcela que ainda não foi trabalhada na microtopografia por outro grupo (p.ex. Parcela 4), assim completando as 27 parcelas 5) Microtopografia 2: mesmo trabalho do grupo “Microtopografia 1”, mas começando na Parcela 2 e depois seguindo a próxima parcela que ainda não foi trabalhada na microtopografia por outro grupo (p.ex. Parcela 5), assim completando as 27 parcelas 6) Microtopografia 3: mesmo trabalho do grupo “Microtopografia 1”, mas começando na Parcela 3 e depois seguindo a próxima parcela que ainda não foi trabalhada na microtopografia por outro grupo (p.ex. Parcela 6), assim completando as 27 parcelas 7) Estacas L: Preparar 2 gabaritos (4m com marcação de fita a 15cm, 89cm, 163cm, 237cm, 311cm, 385cm); no Bloco L inteiro enterrar solidamente estacas nas posições indicadas para cada tratamento, conforme indicado pelo símbolo “o” na Fig. 3, contando a partir da “linha de referência” marcada nas Figs. 2 e 3. Ou seja, enterrar estacas: Nos tratamentos “e”, “c”, “ec” as 15cm, 89cm, 163cm, 237cm, 311cm, 385cm desde a “linha de referência”; Nos tratamentos “aec”, “sc(aec)”, as 15cm, 163cm, 237cm, 385cm desde a “linha de referência”; Nos tratamentos “ae”, “ac”, as 15cm, 163cm, 311cm desde a “linha de referência”; Nos tratamentos “sp”, “a”, nenhuma estaca 8) Estacas N: Proceder igual que o grupo Estacas L, mas no Bloco N 9) Estacas S: Proceder igual que o grupo Estacas L, mas no Bloco S 10) Preparar Composto: carregar composto na carretinha do trator pequeno (homogeneizando o composto e tirando o lixo); esvaziar 2 bombonas no centro de apenas aquelas parcelas que devem receber composto conforme Fig. 2 (ou seja, todas as parcelas que estão sem barbante vermelho na “linha de referência” marcada na Fig. 2) 4.

(5) Procedimento Detalhado por Tarefa É essencial que cada uma das tarefas seja executada de forma exatamente idêntica em todas as parcelas nas quais aplica a tarefa, respeitando os fatores experimentais (veja Figuras 1, 2 e 3 e as seguintes instruções)! Se terminarem cedo com a sua tarefa, p.f. se dividam para contribuir nos outros grupos que mais precisam de ajuda. Porém, é importante lembrar que algumas tarefas precisam ser executadas pela mesma pessoa em todas as parcelas (p.ex. semeadura etc), para assegurar a consistência do método de implantação entre todos os tratamentos. Turma B: TARDE (13:30-17:10h): 1) Preparar Composto: carregar composto na carretinha do trator pequeno (homogeneizando o composto e tirando o lixo); esvaziar 2 bombonas no centro de apenas aquelas parcelas que devem receber composto conforme Fig. 2 (ou seja, todas as parcelas que não tem barbante vermelho na “linha de referência” marcada na Fig. 2) 2) Microtopografia L: No Bloco L inteiro: manutenção das valetas exteriores ao bloco e de conexão com valas principais: tirar o terra e restos vegetais e colocar para cima da parcela mais próxima (ou do lado da valeta no caso das valetas de conexão) 3) Microtopografia N: Mesmo procedimento que o grupo “Microtopografia L”, mas no Bloco N 4) Microtopografia S: Mesmo procedimento que o grupo “Microtopografia L”, mas no Bloco S 5) Pó-de-rocha: aplicar 1kg de pó-de-rocha (usando o gabarito volumétrico) por parcela numa depressão no centro do monte de 200L de composto e homogeneizar todo o monte e espalhar homogeneamente em toda parcela 6) Espaldeiras: Amarrar nylon de cor laranja em todas as linhas de espaldeira (entre as estacas de bambu, ou seja, as que não são esquinas de parcela), na altura do solo (como referência para plantio), após o grupo de pó-de-rocha já ter espalhado composto na parcela. 7) Azevém: construir gabaritos de bambu (2x 400cm; 4x 25cm com marcação de fita a 10cm) para delimitar as faixas de semeadura e semear o azevém a lanço, assegurando uma distribuição homogênea em toda área da faixa a ser semeada, para que tenha uma profundidade no solo não maior a 1cm 8) Ervilha: construir gabaritos de bambu (2x 400cm; 4x 15cm; 2x 20cm com marcação de fita cada 5cm) e semeadura de ervilha com espaçamento de 5 cm numa profundidade de 2cm no solo 9) Capuchinha: construir gabaritos de bambu (2x 400cm; 4x 15cm; 2x 20cm) e semeadura de capuchinha com espaçamento de 20cm dentro das linhas numa profundidade de 2cm no solo (devolver sementes que sobram para Ilyas, pois tem falta!) 10) Palhada: distribuir homogeneamente a palhada (biomassa morta de cultivos e espontâneas) sobre as parcelas originais das quais foram tiradas (evitar "contaminação" cruzada entre parcelas!) 11) Transectos Centrais: Preparar 2 gabaritos de bambu 1,5m e usar eles junto com os quadrados de tubo de PVC para demarcar o Transecto Central de 2 x 0,5m exatamente no centro de todas as 27 parcelas (perpendicular com a orientação do bloco), ou seja, começando a 1m da “linha de referência” nas Figs. 2 e 3. 5.

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