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CORRELAÇÃO ENTRE A DEMANDA E A DISPONIBILIDADE DE BIOMASSA FLORESTAL PARA FINS ENERGÉTICOS NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL - APA CHAPADA DO ARARIPE

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CORRELAÇÃO ENTRE A DEMANDA E A DISPONIBILIDADE DE

BIOMASSA FLORESTAL PARA FINS ENERGÉTICOS NA ÁREA

DE PROTEÇÃO AMBIENTAL - APA CHAPADA DO ARARIPE

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1. RESUMO

Com a evolução da espécie humana, o homem sentiu-se obrigado a obter novas fontes de energia explorando o aproveitamento dos recursos naturais, embora feito de modo predatório, pode causar danos irreparáveis aos ecossistemas. O Brasil hoje tem um grande potencial de geração de energia através da biomassa. O Nordeste Brasileiro apresenta um baixo nível de desenvolvimento econômico e tecnológico, o que torna necessário estudos que proporcionem o melhoramento do bem estar da população e suas potencialidades. Este trabalho tem como objetivo, realizar um levantamento dos insumos utilizados como biomassa e qual a sua demanda na Área de Proteção Ambiental - APA Chapada do Araripe. Através de levantamento bibliográfico e pesquisa de campo verificou-se que devido ao baixo nível tecnológico do parque industrial local uma das maiores fontes de biomassa utilizada na região é a lenha de origem florestal.

2. ABSTRACT

With the evolution of the human kind, man was obligated to get new sources of energy, exploring the natural resources available which, if made in a predatorious way, may cause irreparable damages to the ecossistems. Brazil has one of the largest potentials of biomass for generation of energy today. The Northeast region in Brazil presents a low level of economical and technological development, what makes necessaire studies aiming at the improvement of welfare of the population and their potencialities. The goal of this to accomplish an analysis of the inputs used as biomass and as well as its demand in the Area of Ambient Protection - APA Plateau of the Araripe. Through bibliographical analysis and field research was verified that due to the low technological level of the local industrial park one of the largest sources of biomass used in the area is the firewood of forest origin.

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3. INTRODUÇÃO

Muitos esforços têm sido direcionados no sentido de garantir ao homem a disponibilidade de energia e o equilíbrio com a natureza. Em especial, a utilização de Biomassa tem se destacado como uma excelente alternativa.

A Biomassa é definida como toda a matéria orgânica susceptível de ser transformada em energia e o termo bioenergia refere-se à energia produzida a partir da mesma, que são verdadeiros tesouros para a humanidade e a sua exploração com base em pesquisas sérias, que busquem um uso planejado de seu potencial, se faz extremamente necessária.

Especialistas, como CLEMENTINO (2001), apontam que crises como a do ano de 2001, sofrida pelo Brasil, podem ser evitadas ou ao menos amenizados os seus efeitos se forem adotadas políticas de monitoramento, planejamento e diversificação dos meio geradores de energia. Sobre a diversificação das fontes geradoras de energia, deve-se ter em mente que quaisquer que sejam as alternativas ao sistema atual, estas devem prioritariamente buscar o equilíbrio da natureza.

As grandes centrais hidrelétricas têm causado ao longo das últimas décadas impactos sócio-ambientais irreparáveis no Brasil. A geração de energia a partir dos combustíveis fósseis também apresenta-se como opção insustentável, com efeitos ambientais adversos nos níveis local e global, (BEZZON & IVENGO 1999).

A utilização ampla do potencial de biomassa para a geração de energia é uma das bases para a adoção de um modelo energético sustentável para o país, priorizando a diversificação das fontes, a desconcentração e descentralização da geração de energia, a preservação ambiental e o atendimento às camadas mais necessitadas da população. Esta pode ser uma das mais coerentes formas de aumento da oferta de energia.

A utilização das florestas, lenha e carvão vegetal, para fins energéticos se desenvolvidos de forma racional através de Planos de Manejo Florestais Sustentáveis, com o devido acompanhamento dos órgãos responsáveis, podem equacionar a difícil relação entre "crescimento econômico versus ecossistema em equilíbrio".

Por outro lado, exploração predatória, as queimadas e os incêndios têm sido uma constante ameaça à conservação do patrimônio florestal brasileiro e ao uso sustentável de seus recursos. A degradação põe igualmente em risco a conservação do solo, dos recursos hídricos e da biodiversidade, intrinsecamente dependentes da preservação e do bom uso das florestas (MMA, 2000).

Áreas de Proteção Ambiental é uma das categorias de Unidades de Conservação instituídas pelo Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), criado pela Lei Federal No 9.985 (BRASIL, 2000), e inseridas no grupo de Uso Sustentável.

Criada por Decreto Federal de 04 de agosto de 1997, a Área de Proteção Ambiental (APA) da Chapada do Araripe, Figura 1, abrange uma área de 1.063.000 hectares, sendo 47% no Ceará, 36% em Pernambuco e 17% no Piauí. Com uma população de aproximadamente 750.00 habitantes (BRASIL, 1997).

De acordo com FUNDETEC (1999), a cobertura vegetal dos Estados do Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte estão reduzidas a menos de 50% de seus respectivos territórios e a média anual de desmatamento é de aproximadamente meio milhão de hectares.

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Fonte: MMA/IBAMA

Figura 1 – Localização da APA Chapada do Araripe

Outro fato importante descrito pela FUNDETEC (1999), é que na matriz energética regional (Nordeste Brasileiro), a biomassa florestal representa entre 30 e 50 por cento da energia primária, sendo que a caatinga é o único ecossistema em condições de atender a essa demanda. Por ter muitas de suas atividades incluídas na economia informal, o setor florestal é visto de forma marginalizada na economia da região, apesar de contribuir com 15% da renda familiar rural.

Campello et al. (2000) ressalta que o setor florestal gera cerca de 170 mil empregos diretos e 500 mil indiretos na região Nordeste, além de contribuir com 15% da renda global dos produtores. Também deve ser destacado que a lenha atende a 70% da demanda energética dos domicílios da região e, que 35% do parque industrial tem na lenha sua fonte de energia primária.

Justifica-se, assim, a necessidade de elaborar estudos que possam demonstrar a importância do mercado consumidor de bioenergéticos florestais na área da Unidade de Conservação Federal de Uso Sustentável APA Chapada do Araripe e analisar a disponibilidade desses energéticos e as conseqüências oriundas dessa atividade para o ecossistema local.

O presente trabalho limitou-se a analisar as informações das empresas cadastradas como consumidoras de biomassa florestal (lenha e carvão vegetal) no IBAMA/CE, restringindo-se geograficamente aos municípios cearenses pertencentes a APA da Chapada do Araripe, bem como os dados relativos aos Planos de Manejo Florestais Sustentáveis da respectiva área de estudo. O município de Juazeiro do Norte-CE apesar de não pertencer a APA foi incluído na pesquisa devido a sua proximidade e seu considerável parque industrial.

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4. BIOMASSA FLORESTAL

São chamados de biomassa todos os organismos biológicos que podem ser aproveitados como fontes de energia: lenha e carvão vegetal, alguns óleos vegetais (amendoim, soja, dendê), a cana-de-açúcar, a beterraba (dos quais se extrai álcool), o biogás (produzido pela biodegradação anaeróbica do lixo e dejetos orgânicos) etc.(CARIOCA & ARORA, 1984).

A biomassa florestal é formada pela combinação de dióxido de carbono (CO2) da atmosfera e água (H2O), absorvidas pelas raízes das plantas, na fotossíntese clorofiliana, que produz os hidratos de carbono (CH2O), através da reação química básica: fóton+CO2+H2O > (CH2O)+O2. A energia solar é armazenada nas ligações químicas dos componentes estruturais da biomassa (VASCONCELOS, 2002).

Segundo STAISS & PEREIRA (2001), a biomassa pode ser transformada, pelas diferentes tecnologias de conversão, em biocombustíveis sólidos, líquidos ou gasosos e, finalmente, a partir destes em: energia térmica, mecânica e/ou elétrica.

Se a biomassa for queimada de modo eficiente, há produção de dióxido de carbono e água, portanto o processo é cíclico. Por esse motivo e pela capacidade de regeneração rápida, em relação a outros recursos energéticos, a biomassa é considerada um recurso renovável.

5. DEMANDA POR BIOMASSA FLORESTAL

Foi verificado, Figura 2 abaixo, que diversos setores da economia da região utilizam produtos florestais como principal fonte energética nos seus processos produtivos 50 14 4 1 5 1 10 1 1 1 1 4 Padarias Cerâmicas

Torrefação e Moagem de Café Ind. De Papel

Ind. Alimentícia Ind. Farmacêutica Ind. Calçadista Ind. De Cimento Ind. De Álcool e Açúcar Curtume

Ind. De Bebidas Outros

FIGURA 2 – Quantidade de empresas por setor produtivo

Apesar de o setor de padarias representar 54,4 % do universo (50 empresas), dados de 2003, o setor não é o principal consumidor. Destacam-se como principais consumidores o setor de cerâmica para a construção civil, setor

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de fabricação de cimento e o setor de plásticos e borrachas para a produção de calçados, ver Figura 3 abaixo.

2.826 21.951 405 3.8114.995 2.500 10.218 18.391 415 2.478 1000 220 Padar ias Cerâm icas Torrefação e Mo agem de C afé Ind. De Pape l Ind. Ali me ntíci a Ind. Farmacê utica Ind. Cal çadista Ind. De Ci mento (*) Ind. De Álco ol e AçúcarC urtume Ind . De Beb idas Out ros Setores Produtivos Quantidade em st/ano

FIGURA 3 – Consumo de lenha por setor produtivo

(*) Sem levar em consideração o consumo de lenha para a produção de 7.221 st de carvão vegetal. Segundo CARIOCA (1984), a transformação de lenha em carvão vegetal é de no máximo 40%, logo é necessário aproximadamente 18.052,5 st de lenha para tal produção de carvão vegetal, tornando a Industria de Cimento a maior consumidora de bioenergéticos florestais da APA chapada do Araripe no Estado do Ceará.

6. DISPONIBILIDADE DE ENERGÉTICOS FLORESTAIS

A disponibilidade de biomassa florestal (lenha, principalmente), de acordo com os dados da Figura 4, legalizada pelo IBAMA através de Planos de Manejo florestais Sustentável - PMFS proporciona um rendimento lenhoso total de aproximadamente 90.804,11 st/ano, sendo que deste valor 49,64% é de um único produtor/consumidor – industria de cimento. Da área manejada 97,17%

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encontra-se no município de Jardim e este dado repreencontra-senta 5.792,42 hectares (26,28%) da cobertura florestal do topo da chapada do Araripe do referido município.

Planos de Manejo Florestal

Proprietário Município Área Total

(ha)

Área Autorizada (ha)

Rendimento Lenhoso (st)

B. do Besouro I IBACIP Jardim 199,29 14,23 2.312,66 B. da Caetana IBACIP Jardim 318,36 22,74 3.698,96 V. de Mandacaru IBACIP Jardim 153,16 14,58 2.369,54 M. Vermelha IBACIP Jardim 231,77 22,07 3.586,82 Boca da Rodagem IBACIP Jardim 218,56 16,23 2.637,70 Baixa Caririzinho IBACIP Jardim 439,77 45,84 7.449,92

Estoque IBACIP Jardim 491,63 35,81 5.819,84

Marajoara IBACIP Jardim 838,65 81,38 13.225,88

B. do Mandacaru IBACIP Jardim 245,98 18,33 2.978,99 Malhada Bonita IBACIP Jardim 86,40 6,13 996,25 Boca da Rodagem F. A. S. Roriz Jardim 696,96 55,65 11.064,52

Mambre A. Callou Jardim 308,00 31,00 7.053,12

Santo Antônio A. H. Brito Crato 171,93 19,03 1.656,25 Mundo Novo A. Roriz Filho Jardim 675,20 65,99 10.354,49 Queima Rede M. Albino Jardim 419,32 41,97 8.259,70 Brejinho E. S. Sampaio Jardim 300,00 24,00 5.597,70 Baixa Funda J. L. Ferreira Jardim 169,38 16,93 3.398,02

TOTAL: 17 - - 5.792,43 531,91 90.804,11

Fonte: Escritório Regional, IBAMA, 2003.

FIGURA 4 – Planos de Manejo Florestal Sustentáveis autorizados, jurisdição de Crato/CE – abrangência da APA Chapada do Araripe

Apesar dos esforços governamentais para controlar e monitorar a utilização dos recursos naturais, o extrativismo de madeira é uma atividade que possui características de difícil fiscalização e controle. Além disso, vários aspectos sócio-econômicos estão ligados a essa atividade, tais como: agricultura de subsistência, baixo custo da matéria-prima e de mão-de-obra, baixo nível de escolaridade dos agricultores, dentre outros.

A soma dos fatores sociais com a pressão provocada pelo aumento desordenado da demanda de energia, alimentado por uma política de desenvolvimento que prioriza proporcionar o lucro ao proprietário, em detrimento dos meios e dos agentes, estão provocando um aumento da extração predatória de madeira em diversas localidades da APA.

É possível a redução do consumo de biomassa de origem da APA Chapada do Araripe pela utilização de forma mais eficiente desta. A substituição da lenha em sua forma natural, por briquetes produzidos com madeiras de manejos florestais é uma das soluções possíveis, visto que a briquetagem concentra em até 2 vezes o poder calorífico da lenha e pode aproveitar também os resíduos florestais que resultam da retirada da mesma, bem como outros resíduos.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com base nos levantamentos e nos dados apresentados, podemos concluir que a região da APA Chapada do Araripe dispõe de mercado considerável que demanda por insumos energéticos florestais, lenha, carvão vegetal e seus substitutos, sendo os setores de cimento, cerâmicas e calçadista seus maiores consumidores receptivamente.

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Os dados obtidos permitem verificar que a demanda de biomassa na área da APA é bastante significativa, podendo inclusive consumir a produção de uma pequena unidade de Briquetagem de resíduos agroflorestais para fins energéticos.

Com relação a disponibilidade de bioenergéticos florestais, o município de Jardim-CE concentra quase a totalidade das áreas legalizadas para exploração através de planos de manejos florestais sustentáveis e com produções significativas. No entanto, deveria se estudar a possibilidade do aproveitamento dos resíduos florestais, oriundos da retirada da lenha, com vistas nos ganhos sócio-econômicos e ambientais.

É de suma importância a continuação e o aprofundamento da pesquisa científica sobre esta importante fonte de energia alternativa e renovável, que é a biomassa.

8. AGRADECIMENTOS

Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq pela bolsa do PIBIC, cota URCA, concedida por dois anos ao 1º autor.

Ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA/Área de Proteção Ambiental - APA Chapada do Araripe pelo estágio do 1º autor, parte importantíssima da pesquisa.

9. BIBLIOGRAFIA

BEZZON, G. & IVENGO, C. A. Carvão vegetal derivado de resíduos agroflorestais: uma alternativa energética. Grupo combustíveis alternativos. 1999 BRASIL, MMA - Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal. Decreto Federal de 4 de agosto de 1997. Dispõe sobre a criação da Área de Proteção Ambiental da Chapada do Araripe, nos Estados do Ceará, Pernambuco e Piauí, e dá outras providências. Brasília, 1997.

________, MMA. Lei Federal no 9.985, de 18 de julho de 2000. institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Brasília, 2000.

CAMPELLO, F. C. B. et al. Avaliação dos recursos florestais da Área de Proteção Ambiental Chapada do Araripe. Crato: MMA, 2000.

CARIOCA, J. O. B., ARORA, H. L. Biomassa: Fundamentos e Aplicações Tecnológicas. Fortaleza: UFC, 1984.

CLEMENTINO, L. D. A Conservação de energia Por Meio da Co-Geração de Energia Elétrica. São Paulo: Érica, 2001.

FUNDETEC – Fundação de Desenvolvimento Tecnológico do Cariri. Política Ambiental e Gestão dos Recursos Naturais para a Bio-região do Araripe. Crato: FUNDETEC ,1999.

MMA. Programa Nacional de Floresta – PNF. Brasília: Gráfica e Editora Ipiranga, 2000.

STAISS, C., PEREIRA, H. Biomassa: energia renovável na agricultura e no sector florestal. Lisboa: Agros, 2001. Disponível em: <http//:aewww.isa.utl.pt/agros /pdf/biomassa.pdf>. Acesso em: 03 jun. 2002

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