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African Regional Co-operative Agreement for Research, Development and Training Related to Nuclear Science and Technology

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protocolo após a sua entrada em vigor, o protocolo entra em vigor para esse Estado 30 dias depois da data em que esse consentimento foi expresso.

ARTIGO 17

Denúncia

1. Um Estado Parte pode denunciar a presente Convenção através de notificação escrita dirigida ao depositário.

2. A denúncia produz efeitos um ano após a data em que foi recebida.

ARTIGO 18

Depositário

1. O Director-Geral da Agência é o depositário da presente Convenção.

2. O Director-Geral da Agência notifica imediatamente os Estados Partes e a todos os outros Estados:

a) Qualquer assinatura da presente Convenção ou qualquer protocolo de emenda;

b) Qualquer depósito de instrumento de ratificação, de aceitação, de aprovação ou de adesão relativo à presente Convenção ou a qualquer protocolo de emenda;

c) Qualquer declaração ou anulação de declaração feita em conformidade com os artigos 8, 10 e 13; d) Qualquer declaração de aplicação provisória da presente

Convenção feita em conformidade com o artigo 15; e) A entrada em vigor da presente Convenção e de qualquer

emenda que lhe venha a ser feita;

f) Qualquer denúncia feita em conformidade com o artigo 17.

ARTIGO 19

Textos autênticos e cópias certificadas

O original da presente Convenção, cujas versões inglesa, árabe, chinesa, espanhola, francesa e russa fazem igualmente fé, será depositado junto do Director-Geral da Agência Internacional de Energia Atómica, que entregará aos Estados Partes e a todos os outros Estados cópias certificadas.

Em fé do que os abaixo assinados, devidamente autorizados, assinaram a presente Convenção aberta a assinatura em cumprimento das disposições do n.º 1 do artigo 14

Adoptada pela Conferência Geral da Agência Internacional de Energia Atómica, reunida em sessão extraordinária em Viena, no dia 26 de Setembro de 1986.

Resolução n.º 36/2009 de 20 de Julho

O Acordo de Cooperação Regional Africana para Pesquisa, Desenvolvimento e Formação Relacionados com a Ciência e Tecnologia Nuclear é um instrumento jurídico que tem por objectivo promover a cooperação entre os Estados Membros nas áreas de interesse comum no quadro dos programas nacionais de energia atómica, bem como encorajar e apoiar na pesquisa, desenvolvimento e aplicação prática de Energia Atómica para fins pacíficos por parte da Agência Internacional de Energia Atómica.

Havendo necessidade do cumprimento das formalidades necessárias para a adesão da República de Moçambique à este instrumento jurídico, nos termos da alínea g) do n.º 1 do artigo 204 da Constituição da República, o Conselho de Ministros determina:

Artigo 1. A Adesão da República de Moçambique ao Acordo de Cooperação Regional Africana para Pesquisa, Desenvolvimento e Formação Relacionados com a Ciência e Tecnologia Nuclear, celebrado em Viena, Áustria, no dia 4 de Fevereiro de 1990, cujo texto em língua inglesa e a respectiva tradução na língua portuguesa vão em anexo, e são partes integrantes da presente Resolução.

Art. 2. Os Ministérios dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, da Ciência e Tecnologia e da Energia são encarregues de preparar a adopção de medidas necessárias com vista à efectivação da presente Resolução.

Aprovada pelo Conselho de Ministros, aos 12 de Maio de 2009.

Publique-se.

A Primeira-Ministra, Luísa Dias Diogo.

African Regional Co-operative Agreement

for Research, Development and Training

Related to Nuclear Science and Technology

WHEREAS the Governments Parties to this Agreement (hereinafter referred to as the “Governments Parties”) recognize that, within their national atomic energy programmes, there exist areas of common interest wherein mutual co-operation can promote the more efficient utilization af available resources;

WHEREAS it is a function of the International Atomic Energy Agency (hereinafter referred to as the “Agency”) to encourage and assist research on, and the development and practical application of, atomic energy for peaceful uses, which function can be fulfilled by furthering co-operation among its Member States and by assisting them in their national atomic energy programmes; and

WHEREAS, under the auspices of the Agency, the Government Parties desire to enter into a Regional Agreement to encourage such co-operative activities;

NOW, THEREFORE, they have agreed as follows: ARTICLE I

The Government Parties undertake, in co-operation with each other and. the Agency, to promote and co-ordinate co-operative research, development and training projects in nuclear science and technology through their appropriate national institutions.

ArticleII

1. There shall be a meeting of representatives of the Governments Parties (hereinafter referred to as the “Meeting of Representatives”) to be convened by the Agency as required and, at least once every year, at the headquarters of the Agency. 2. The Meeting of the Representatives shall have the authority:

a. to determine a programme of activities and to establish priorities therefore;

b. to consider and approve the co-operative projects proposed by States partles to this Agreement;

(2)

c. to review the implementation of the co-operative projects establ ished in accordance with paragraph 2 of article

lU;

d. to consider the annual report submitted by the Agency pursuant to paragraph 3(e) of article VII;

e. to determine the conditions upon which a State that is not a party to this Agreement ar an appropriate regional or international organization may participate in a co-operative project; and

f. to consider any other matters related to or connected with the promotion and co-ordination of co-operative projects for the purposes of this Agreement as set forth in article I.

ARTICLe III

1. Any Government party may submit a written proposal for a co-operative project to the Agency, which shall, upon receipt thereof, notify the other Governments Parties of such proposal. The proposal shall specify, in particular, the nature and objectives of the proposed co-operative project and the means of implementing it. At the request of a Government Party, the Agency may assist in the preparation of a proposal for a co--operative projecto

2. ln approving a co-operative project pursuant to paragraph 2(b) of article II, the Meeting of Representatives shall specify: a. the nature and objectives of the co-operative project; b. the related programme of research, development and

training;

c. the means of implementing the co-operative project and verifying the achievement of project objectives; d. other relevant details as deemed appropriate.

ARTICLE IV

1. Any Government party may participate in a co-operative project established in accordance with Article llI, by means of a notification of participation to the Agency, which shall notify the other Governments Parties of such participation.

2. Subject to paragraph 2 of Article VII, the implementation of each co-operative project established in accordance with Article III may start after receipt by the Agency of the third notification of participation in the co-operative projecto

ARTICLE V

1. Each Government participating in a co-operative project in accordance with article IV (hereinafter referred to as “Participating Government”) shall, subject to its applicable laws and regulations, implement the portion of the co-operative project assigned to it in accordance with paragraph 3(b) of Article VI. In particular, each Participating Government shall:

I. make available the necessary scientific and technical facilities and personnel for the implementation of the co-operative project; and

II. take ali reasonable and appropriate steps for the acceptance of scientists, engineers or technical experts designated by the other Participating Governments or by the Agency to work at designated installations, and for the assignment of scientists, engineers or technical experts to work at installations designated by the other Participating Governments for the purpose of implementing the co-operative projecto

2. Each Participating Government shall submit to the Agency an annual report on the implementation of the portion of the co-operative project assigned to it, including any information it deems appropriate for the purposes of this Agreement.

3. Subject to its domestic laws and regulations and in accordance with its respective budgetary appropriations, each Participating Government shall contribute, financially or otherwise, to the effective im plementation of the co-operative project and shall notify annually the Agency of any such contribution.

ARTICLE VI

1. Each Participating Government shall appoint a high ranking official of appropriate technical competence as a national co-ordinator charged with responsibility for projects within its territory or in which the government is involved.

2. There shall be a Technical Working Group campased af the national co-ardinators referred to in paragraph 1 af this Article.

3. The functions af the Technical Working Graup shall be: a. to determine details for the implementation of each

co-operative praject in accordance with its objectives; b. to establish and amend, as necessary, the portion of the co-operative project to be assigned to each Participating Government, subject to the consent of that Government;

c. to supervise the implementation of the co-operative project; and

d. to make recommendations to the Meeting of Representatives a nd to the Agency with respect to the co-operative project, and to keep under review the implementation of such recom mendations. 4. The meeting of the Technical Working Group shall be convened by the Agency as required and, at least, once every year.

ARTICLE VII

1. The Agency shall perform Secretariat duties as required under this Agreement.

2. Subject to available resources, the Agency shall endeavour to support co-operative projects established in accordance with this Agreement by means of technical assistance and its other programmes. The principies, rules and procedures that are aplicable to the Agency’s technical assistance or other programmes shall, as appropriate, apply to any such Agency support.

3. On the basis of recommendations made by the Technical Working Group pursuant to paragraph 3(d) of Article VI, the Agency shall:

a. establish annually a schedule of work and modalities for the implementation of the co-operative project; b. allocate among the co-operative projects and the

Participating Governments the contributions made in accordance with paragraph 3 of Article V and paragraph 1 of article VIII;

c. assist the Participating Governments in the exchange af information and in compiling, publishing and distributing reports on the co-operative project, as appropriate;

d. provide scientific and administrative support for the meetings of the Technical Working Group; and

(3)

e. prepare annually an overall report on the activities carried out under this Agreement, with particular reference to the implementation of the co-operative projects established in accordance with article III, and submit it to the Meeting af Representatives.

ARTICLE VIII

1. With the consent of the Meeting of Representatives, the Agency may invite any Member State other than the Participating Governments or appropriate regional or international organizations to contribute financially or otherwise to, or to participate in, a co-operative projecto The Agency shall inform the Participating Governments- of any such contributions or participation.

2. The Agency shall, in consultation with the Meeting of Representatives, administer the contributions made pursuant to paragraph 3 of article V and paragraph 1 of this Article for the purposes of this Agreement, in accordance with its financial regulations and other applicable rules. The Agency shall keep separate records and accounts for each such contribution.

ARTICLE IX

1. In accordance with its applicable laws and regulations, each Government party shall ensure that the Agency’s safety standards and measures relevant to a co-operative project are applied to its implementation.

2. Each Government party undertakes that any assistance provided to it under this Agreement shall be used only for peaceful purposes, in accordance with the Statute of the Agency.

ARTICLE X

Neither the Agency nor any Government or appropriate regional or international organization making contributions pursuant to paragraph 3 of Article V or paragraph 1 of Article VIII shall be held responsible towards the Participating Governments or any person claiming through them for the safe implementation of a co-operative projecto

ARTICLE XI

Any Government party to this Agreement and the Agency may, where appropriate and in consultation with each other, make co-operative arrangements with appropriate regional or international organizations for the promotion a nd development of co-operative projects in the areas covered by this Agreement.

ARTICLE XII

Any dispute which may arise with respect to the interpretation or application of this Agreement shall be settled through consultations between the parties concerned, with a view to the settlement of the dispute by negotiation or by any other peaceful means of settling disputes acceptable to them.

ARTICLE XIII

Any Member State of the Agency in the African region according to the Statute of the Agency may become a party to this Agreement by notifying its acceptance thereof to the Director General of the Agency, who shall inform each Government party of the acceptances received by him.

ARTICLE XIV

1. This Agreement shall enter into force upon receipt by the Director General of the Agency of notification of acceptance by three Member States belonging to the African region in accordance with article XIII.

2. This Agreement shall continue in force for a period of five years from the date of its entry into force and may be extended for further periods of five years if the Government Parties so agree.

Acordo de Cooperação Regional Africana

para Pesquisa, Desenvolvimento e

Formação Relacionados com a Ciência

e Tecnologia Nuclear

Considerando que os Governos Partes ao presente Acordo (daqui em diante designados por “Governos Partes”) reconhecem que nos seus programas nacionais de energia atómica existem áreas de interesse comum nas quais a cooperação mútua pode promover a utilização mais eficiente dos recursos disponíveis; Considerando que é função da Agência Internacional de Energia Atómica (daqui em diante designada por “Agência”) encorajar e apoiar a pesquisa, desenvolvimento e aplicação prática da energia atómica para fins pacíficos, e que essa função pode ser cumprida através do aumento da cooperação entre os seus Estados Membros e do apoio aos seus programas nacionais de energia atómica; e

Considerando que, sob os auspícios da Agência, os Governos Partes desejam celebrar um Acordo Regional para encorajar tais actividades de cooperação;.

NESTES TERMOS, acordam no seguinte: ARTIGO I

Os Governos Partes, em cooperação uns com os outros e com a Agência, comprometem-se a promover e coordenar projectos conjuntos de pesquisa, desenvolvimento e formação nas áreas de ciência e tecnologia nuclear através das suas instituições nacionais apropriadas.

ARTIGO II

1. Haverá uma reunião dos Representantes dos Governos Partes (daqui em diante designada “Reunião dos Representantes’’) a ser convocada pela Agência quando solicitada, pelo menos uma vez por ano, na sede da Agência.

2. A Reunião dos Representantes tem a competência de: a) Determinar um programa de actividades e estabelecer

as respectivas prioridades;

b) Examinar e aprovar projectos conjuntos propostos pelos Estados Partes do presente Acordo;

c) Rever a implementação de projectos conjuntos adoptado nos termos do n.º 2 do artigo III;

d) Considerar o relatório anual submetido pela Agência em conformidade com a alínea e) do n.º 3 do Artigo VII;

e) Determinar as condições sob as quais um Estado que não é parte deste Acordo ou uma organização regional ou internacional apropriada pode participar num projecto conjunto; e

f) Apreciar quaisquer outros assuntos relacionados ou ligados a promoção e coordenação de projectos conjuntos para os propósitos deste Acordo conforme o estabelecido no artigo I.

ARTIGO III

1. Qualquer Governo Parte pode submeter uma proposta escrita de um projecto conjunto à Agência, a qual, após a recepção da mesma, deve notificar os outros Governos Partes sobre a

(4)

referida proposta. A proposta deve especificar, em particular, a natureza e objectivos do projecto conjunto proposto e os meios de implementá-lo. A pedido de um Governo Parte, a Agência pode apoiar na preparação de uma proposta de projecto conjunto. 2. Ao aprovar um projecto conjunto, nos termos da alínea b) do n.º 2 do artigo II, a Reunião dos Representantes deverá especificar:

a) A natureza e objectivos do projecto conjunto; b) O programa relacionado de pesquisa, desenvolvimento

e formação;

c) Os meios para implementação do projecto conjunto e verificação da concretização dos objectivos do projecto; e

d) Outros detalhes relevantes conforme julgar-se necessário. ARTIGO IV

1. Qualquer Governo Parte pode participar num projecto conjunto, aprovado nos termos do artigo III, através de uma notificação de participação à Agência, a qual deverá notificar os outros Governos Partes sobre tal participação.

2. De conformidade com o n.º 2 do artigo VII, a implementação de cada projecto conjunto aprovado nos termos do Artigo III pode começar após a recepção pela Agência da terceira notificação de participação no projecto conjunto.

ARTIGO V

1. Cada Governo que participe num projecto conjunto em conformidade com o artigo IV (daqui em diante designado “Governo Participante”) deve, nos termos das suas leis e regulamentos aplicáveis, implementar a parte do projecto conjunto a si atribuída de acordo com a alínea b) do n.º 3 do artigo VI. Em particular, cada Governo Participante deve:

i) Disponibilizar as Instalações científicas e técnicas e o pessoal necessários para a irnplementação do projecto conjunto; e

ii) Tomar todas as medidas razoáveis e apropriadas para a aceitação dos cientistas, engenheiros ou peritos técnicos designados pelos outros Governos Participantes ou pela Agência para trabalhar nas instalações designadas, e para a nomeação de cientistas, engenheiros ou peritos técnicos para trabalhar nas instalações designadas pelos outros Governos Participantes, com o propósito de implementar o projecto conjunto.

2. Cada Governo Participante deve submeter à Agência um relatório anual sobre a implementação da parte do projecto conjunto a si atribuída, incluindo qualquer informação que considere relevante no âmbito do presente Acordo.

3. Em conformidade com as suas leis e regulamentos nacionais e de acordo com as suas respectivas dotações orçamentais, cada Governo Participante deverá contribuir financeiramente ou de outra forma para a implementação efectiva do projecto conjunto e deve notificar anualmente a Agência sobre tal contribuição.

ARTIGO VI

1. Cada Governo Participante deve nomear um funcionário sénior de competência técnica apropriada como coordenador nacional responsável por projectos no seu território ou nos quais o governo esteja envolvido.

2. Deve haver um Grupo de Trabalho Técnico composto pelos coordenadores nacionais referidos no n.º 1 do presente artigo.

3. As funções do Grupo de Trabalho Técnico são:

a) Determinar os detalhes para a implementação de cada projecto conjunto de acordo com os seus objectivos; b) Estabelecer e emendar, quando necessário, a parte do projecto conjunto a ser atribuída a cada Governo Participante, sujeito ao consentimento desse Governo; c) Supervisar a implementação do projecto conjunto; e d) Fazer recomendações à Reunião dos Representantes e à

Agência em relação ao projecto conjunto e manter sob revisão a implementação de tais recomendações. 4. A reunião do Grupo de Trabalho Técnico deve ser convocada pela Agência quando solicitada e pelo menos uma vez por ano.

ARTIGO VII

1. A Agência desempenha as funções de Secretariado conforme precanizado no presente Acordo.

2. Dependendo dos recursos disponíveis, a Agência esforçar-se-á para apoiar projectos conjuntos no âmbito do presente com este Acordo através de assistência técnica e de outros programas seus. Os princípios, regras e procedimentos aplicáveis à assistência técnica ou outros programas da Agência, conforme apropriado, serão aplicáveis para qualquer tal apoio da Agência; 3. Em função das recomendações feitas pelo Grupo de Trabalho Técnico previsto na alínea d) do n.º 3 do artigo VI, a Agência irá:

a) Definir anualmente um programa de trabalho e modalidades para a implementação do projecto conjunto;

b) Alocar aos projectos conjuntos e aos Governos Participantes as contribuições feitas de acordo com o n.º 3 do artigo V e do n.º 1 do artigo VIII;

c) Apoiar os Governos Participantes na troca de informação e na compilação, publicação e distribuição de relatórios sobre o projecto conjunto, conforme apropriado;

d) Providenciar apoio científico e administrativo para as reuniões do Grupo de Trabalho Técnico; e

e) Preparar anualmente um relatório geral sobre as actividades realizadas ao abrigo deste Acordo, com particular referência à implementação de projectos conjuntos estabelecidos de acordo com o artigo III, e submetê-lo à Reunião de Representantes.

ARTIGO VIII

1. Com o consentimento da Reunião dos Representantes, a Agência pode convidar qualquer Estado membro que não seja Governo Participante ou organizações regionais ou internacionais apropriadas para contribuir financeiramente ou de outra forma ou para participar num projecto conjunto. A Agência deve informar os Governos participantes sobre tais contribuições ou participação.

2. A Agência, em consulta com a Reunião dos Representantes, deve administrar as contribuições feitas nos termos do n.º 3 do artigo V e do n.º 1 do presente artigo para os propósitos deste Acordo, de acordo com os seus regulamentos financeiros e outras

(5)

regras aplicáveis. A Agência deverá manter registos e contas separadas para cada contribuição.

ARTIGO IX

1. De acordo com as suas leis e regulamentos aplicáveis, cada Governo Parte deve assegurar que as normas e medidas de segurança da Agência relevantes para o projecto conjunto sejam aplicadas na sua implementação.

2. Cada Governo Parte concorda que qualquer assistência providenciada ao abrigo deste Acordo será usada somente para fins pacíficos, de acordo com os Estatutos da Agência.

ARTIGO X

Nem a Agência nem qualquer Governo ou organização regional ou internacional apropriada que faz contribuições de nos termos do n.º 3 do artigo V ou do n.º 1 do artigo VIII será considerado responsável, em relação aos Governos Participantes ou qualquer pessoa que reclama através deles, pela implementação segura de um projecto conjunto.

ARTIGO XI

Qualquer Governo Parte do presente Acordo e a Agência podem, quando apropriado e em consulta um com o outro, celebrar acordos de cooperação com organizações regionais ou

internacionais apropriadas para a promoção e desenvolvimento de projectos conjuntos nas áreas cobertas por este Acordo.

ARTIGO XII

Qualquer controvérsia resultante da interpretação ou implementação do presente Acordo será resolvida através de consultas entre as partes envolvidas, com vista à resolução da controvérsia por negociação ou através de outros meios pacíficos de resolução de controvérsias aceites por elas.

ARTIGO XIII

Qualquer Estado membro da Agência na região Africana, de acordo com os Estatutos da Agência, pode tornar-se Parte do presente Acordo através de uma notificação de aceitação ao Director-Geral da Agência, o qual informará cada Governo Parte sobre as aceitações por ele recebidas.

ARTIGO XIV

1. O presente Acordo entra em vigor após a recepção, pelo Director-Geral da Agência, da notificação de aceitação de três Estados Membros que pertencem a região Africana de acordo com o Artigo XIII.

2. O presente Acordo irá continuar em vigor por um período de cinco anos a partir da data da sua entrada em vigor e pode ser prorrogado por períodos sucessivos de cinco anos se os Governos Partes assim acordarem.

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