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2º CADERNO DE INDICADORES DE INOVAÇÃO DO OESTE DO PARANÁ ANO BASE 2019

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2º CADERNO DE

INDICADORES DE

INOVAÇÃO DO

OESTE DO PARANÁ

ANO BASE 2019

sri@oesteemdesenvolvimento.com.br

https://plataformasri.pti.org.br/

AGOSTO/2020

(2)

2

FICHA TÉCNICA

CADERNO DE INDICADORES DE INOVAÇÃO DO

OESTE DO PARANÁ – ANO BASE 2019

SISTEMA REGIONAL DE INOVAÇÃO

SRI IGUASSU VALLEY

Todos os direitos reservados. É permitida a

Reprodução total ou parcial, de qualquer forma

ou por qualquer meio, desde que divulgada a fonte.

COORDENAÇÃO SRI IGUASSU VALLEY

Jadson Siqueira (Coordenador)

Clédio Roberto Marschall (Vice-Coordenador)

ELABORAÇÃO TÉCNICA E ORGANIZAÇÃO DO CADERNO

Hugo Alexandre Souza Ribeiro

EQUIPE DO GRUPO DE TRABALHO DOS INDICADORES

Lucia Helena Machado Makhlouf (Coordenadora)

Alan Alex Debus

Cristian Jair Paredes Aguilar

Fernanda Sotello

Fernando Rigo Botelho

Hugo Alexandre Souza Ribeiro

Maria da Piedade Araújo

Paulo Freire

Wagner Crossati

(3)

3

MENSAGEM DE

APRESENTAÇÃO

Em tempos de incerteza e instabilidade causados pelo

Coronavírus COVID-19 (Sars-CoV-2), percebemos cada vez

mais a necessidade de rever as estratégias corporativas e

nos

prepararmos

para

criar

e/ou

aproveitar

oportunidades em um cenário pós-pandemia. Logo, a

inovação é imperativa para a sobrevivência institucional.

Cada organização, seja ela pública ou privada, enfrenta

sua própria jornada de inovação. No entanto, apesar das

particularidades internas de cada uma, sabe-se que a

interação entre universidades, empresas, governos e

outras entidades em um ecossistema propício à geração

de inovação é a única forma de superar desafios e

alavancar o desenvolvimento.

É sob essa perspectiva de convergência e relacionamento

cooperado que o Sistema Regional de Inovação – SRI

Iguassu Valley está estruturado. Pautado na realização de

programas, projetos e ações mediante relações

multipartites, o SRI Iguassu Valley vem empreendendo

esforços para potencializar o ecossistema de inovação do

Oeste do Paraná. Desse modo, para mensurar os

resultados atingidos, em outubro de 2019, foi

apresentado o 1º Caderno de Indicadores de Inovação do

Oeste do Paraná – Ano Base 2018.

Agora, em 2020, apresentamos o 2º Caderno de

Indicadores de Inovação do Oeste do Paraná – Ano Base

2019. A partir desse documento, será possível efetuar

comparações de evolução dos indicadores, desenvolver

novas estratégias de atuação e de atração de

investimentos, os quais nortearão os próximos

planejamentos do SRI Iguassu Valley.

Além disso, esperamos que os dados e informações

apresentados possam ser utilizados pelas instituições do

território para se manterem competitivas e relevantes.

Jadson Siqueira (Coordenador do SRI Iguassu Valley) Clédio Roberto Marschall (Vice-Coordenador do SRI Iguassu Valley)

(4)

4

SUMÁRIO

1

Programa Oeste em Desenvolvimento... 10

Região Oeste do Paraná... 11

Programa Oeste em Desenvolvimento... 15

2

Sistema Regional de Inovação do Oeste do Paraná... 18

Definição... 20

Principais atores... 21

Estratégias de atuação... 22

3

Metodologia do Caderno de Indicadores de Inovação... 26

Histórico... 27

Contexto do 2º Caderno de Indicadores... 28

Critérios adotados para definição dos indicadores... 28

Indicadores de inovação do Oeste do Paraná... 29

Entidades participantes do levantamento de indicadores de inovação do Oeste

do Paraná...

31

Horizonte do levantamento dos indicadores de inovação do Oeste do Paraná... 33

Forma de tratamento e análise dos dados... 33

Formato de apresentação dos indicadores de inovação do Oeste do Paraná... 33

4

Indicadores de Inovação Temática Cooperação... 34

Definição da temática... 35

Objetivos... 35

Indicadores... 35

COO-01 Número de demandas atendidas cadastradas na Plataforma SRI... 36

COO-02 Número de contratos de transferência de tecnologia firmados... 42

COO-03 Número de projetos cooperados ICT Empresa... 43

5

Indicadores de Inovação Temática Recursos... 47

Definição da temática... 48

Objetivos... 48

Indicadores... 48

REC-01 Captação de recursos financeiros para inovação por meio de editais de

fomento e linhas de financiamento...

49

REC-02 Recursos financeiros recebidos pelas startups que estão incubadas e/ou

aceleradas...

56

6

Indicadores de Inovação Temática Empreendedorismo Inovador... 57

Definição da temática... 58

Objetivos... 58

Indicadores... 58

EMP-01 Número de empresas criadas através das pré-incubadas... 60

EMP-02 Número de empresas graduadas e aceleradas pelas incubadas... 62

EMP-03 Desempenho econômico das empresas incubadas, graduadas e

aceleradas...

63

(5)

5

EMP-04 Número de startups até 2019... 65

7

Indicadores de Inovação Temática Educação... 67

Definição da temática... 68

Objetivos... 68

Indicadores... 68

EDU-01 Número de propriedade intelectual (marca, patente, desenho

industrial, indicação geográfica, programa de computador e etc.) depositadas

em 2018...

70

EDU-02 Número de propriedade intelectual (marca, patente, desenho

industrial, indicação geográfica, programa de computador e etc.) concedidas em

2018...

73

EDU-03 Número de cursos de graduação e pós-graduação com temas novos

criados em 2018 na modalidade EAD e presencial em instituições com unidade

presencial ou polo de apoio...

75

EDU-04 Número de mestres e doutores formados na região com contribuições

na área de inovação / tecnologia...

81

EDU-05 Número de publicações científicas sobre inovação... 83

EDU-06 Formação de professores: novas metodologias de ensino; inovação e

empreendedorismo...

84

8

Indicadores de Inovação Temática Políticas Públicas... 85

Definição da temática... 86

Objetivos... 86

Indicadores... 86

Leis municipais de inovação... 87

PPU-01 Número de empresas beneficiadas por leis de inovação... 88

PPU-02 Valor do benefício obtido pelas empresas... 89

9

Próximos passos... 90

(6)

6

LISTA DE SIGLAS

ACIC - Associação Comercial e Industrial de Cascavel

AGEDÓR - Associação Gestora da Economia da Cultura, do Desenvolvimento e do Ordenamento

Regional

AMOP - Associação dos Municípios do Oeste do Paraná

ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica

BIOPARK - Parque Científico e Tecnológico de Biociências

BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

BRDE - Banco de Desenvolvimento da Região Sul

CACIOPAR - Coordenadoria das Associações Comerciais e Empresariais do Oeste do Paraná

CEEP - Centro Estadual de Educação

Profissional Pedro Boareto Neto

CiBiogás-ER - Centro Internacional de Energias Renováveis-Biogás

CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

COOPAVEL - Cooperativa Agroindustrial de Cascavel

COPACOL - Cooperativa Agroindustrial Consolata

COPAGRIL - Cooperativa Agrícola Mista Rondon

COTRIGUAÇU - Cotriguaçu Cooperativa Central

CPPs - Cadeias Produtivas Propulsivas

CSLL - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido

CT – Câmara Técnica

CTI – Ciência, Tecnologia e Inovação

C.VALE – C.Vale Cooperativa Agroindustrial

DAI - Programa Doutorado Acadêmico para Inovação

EAD – Educação a distância

E-SIC - Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão

FAG - Centro Universitário Fundação Assis Gurgacz

FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos

FIOCRUZ - Fundação Oswaldo Cruz

FPTI – Fundação Parque Tecnológico Itaipu

FRIMESA - Frimesa Cooperativa Central

FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA - Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico

do Estado do Paraná

FUNDETEC - Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico

GARANTIOESTE - Sociedade Garantidora de Crédito do Oeste do Paraná

GT – Grupo de Trabalho

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

ICT – Instituição de Ciência e Tecnologia

IDH – Índice de Desenvolvimento Humano

IFPR - Instituto Federal do Paraná

IGUASSU-IT - Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação do Oeste do

Paraná

IPOG - Instituto de Pós-Graduação & Graduação

IR – Imposto de Renda

ITAI – Instituto de Tecnologia Aplicada e Inovação

IoT - Internet of Things ou Internet das Coisas

ISEPE - Faculdade de Ensino Superior de Marechal Cândido Rondon

LAR - Lar Cooperativa Agroindustrial

(7)

7

LBD – Learning by doing ou aprender fazendo

MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

MCTIC - Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações

MEC – Ministério da Educação

NIT – Núcleo de Inovação Tecnológica

ODS - Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

PBL - Problem Based Learning ou aprendizagem baseada em problemas

PD&I – Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação

PjBL - Project Based Learning ou aprendizagem baseada em projetos

PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento

POD - Programa Oeste em Desenvolvimento

PRIMATO - Primato Cooperativa Agroindustrial

PROEPPI - Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação

PTI – Parque Tecnológico Itaipu

PUCPR - Pontifícia Universidade Católica do Paraná

SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

SEBRAETEC – Serviços em Inovação e Tecnologia do SEBRAE/PR

SISTEMA FIEP - Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná

SRI – Sistema Regional de Inovação

TBL - Team-Based Learning ou aprendizagem baseada em equipes

TECPAR – Instituto de Tecnologia do Paraná

TI – Tecnologia da Informação

UNIAMÉRICA - Centro Universitário União das Américas

UNICESUMAR - Centro Universitário de Maringá

UNIFOZ - Faculdade Unificada de Foz do Iguaçu

UNILA - Universidade Federal da Integração Latino-Americana

UNIMED - Confederação Nacional das Cooperativas Médicas

UNINTER - Centro Universitário Internacional

UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do Paraná

UNIPAR – Universidade Paranaense

UNIVEL – Centro Universitário de Cascavel

(8)

8

LISTA DE FIGURAS E QUADROS

Figura 1 - Território Oeste em Desenvolvimento ... 11

Figura 2 – Produção pecuária da região Oeste do Paraná em 2016 ... 12

Figura 3 – Produção agrícola da região Oeste do Paraná em 2016 ... 13

Figura 4 – Cadeias Produtivas Propulsivas do Oeste do Paraná ... 16

Figura 5 – Movimento Iguassu Valley no território Oeste do Paraná ... 20

Figura 6 – Atores do SRI Iguassu Valley ... 21

Figura 7 – Ativos tecnológicos do ecossistema de inovação do Oeste do Paraná ... 22

Figura 8 – Estratégias/temáticas de atuação do SRI Iguassu Valley ... 23

Figura 9 – Infográfico dos Indicadores de Inovação do Oeste do Paraná – Ano Base 2018 ... 27

Figura 10 – Demandas cadastradas na Plataforma SRI em 2019 ... 36

Figura 11 – Demandas da Plataforma SRI atendidas em 2019 ... 41

Figura 12 – Contratos de transferência de transferência de tecnologia em 2019 ... 42

Figura 13 – Número de projetos cooperados ICT Empresa em 2019 ... 43

Figura 14 – Recursos captados para a inovação em 2019 ... 49

Figura 15 – Número de projetos pré-incubados em 2019 ... 60

Figura 16 – Número de empresas incubadas em 2019 ... 61

Figura 17 – Número de empresas graduadas em 2019 ... 62

Figura 18 – Número de empresas aceleradas em 2019 ... 62

Figura 19 – Número de startups até 2019 ... 65

Figura 20 – Momento das startups ... 66

Figura 21 – Número de propriedade intelectual depositada em 2019 ... 70

Figura 22 – Número de propriedade intelectual concedida em 2019 ... 73

Figura 23 – Número de cursos de graduação e pós-graduação com temas novos criados em 2019 ... 75

Figura 24 – Número de mestres e doutores com contribuições na área de inovação / tecnologia ... 81

Figura 25 – Número de publicações científicas sobre inovação em 2019 ... 83

Figura 26 - Território Oeste com leis municipais de inovação ... 87

Figura 27 – Número de empresas beneficiadas por leis de inovação ... 88

Figura 28 – Valor do benefício obtido por leis de inovação ... 89

Quadro 1 – Principais cooperativas agroindustriais do Oeste do Paraná (2016) ... 13

Quadro 2 – Eixos Estruturantes do Programa Oeste em Desenvolvimento ... 16

Quadro 3 – Atividades das temáticas de atuação do SRI Iguassu Valley ... 23

Quadro 4 – Resumo de indicadores de inovação da região Oeste do Paraná ... 29

Quadro 5 – Entidades participantes do levantamento de indicadores ... 31

Quadro 6 – Detalhamento das demandas cadastradas na Plataforma SRI em 2019 ... 36

Quadro 7 – Detalhamento dos projetos cooperados ICT Empresa ... 43

Quadro 8 – Serviços atendidos pelo SEBRAETEC em 2019 ... 49

Quadro 9 – Recursos investidos pela FINEP na região Oeste em 2019 ... 53

Quadro 10 – Recursos investidos pela Fundação Araucária na região Oeste em 2019 ... 54

Quadro 11 – Recursos investidos por outras fontes de fomento e/ou financiamento na região Oeste

em 2019 ... 55

(9)

9

Quadro 13 – Classificação das instituições em pré-incubadoras, incubadoras, aceleradoras e outras 59

Quadro 14 – Desempenho econômico das empresas incubadas em 2019 ... 63

Quadro 15 – Desempenho econômico das empresas graduadas em 2019 ... 63

Quadro 16 – Desempenho econômico das empresas aceleradas em 2019 ... 64

Quadro 17 – Nome, município e segmento principal de atuação das startups do Oeste ... 65

Quadro 18 – Detalhamento da propriedade intelectual depositada em 2019... 71

Quadro 19 – Detalhamento da propriedade intelectual concedida ... 73

Quadro 20 – Detalhamento dos cursos novos de graduação na modalidade EAD em 2019 ... 75

Quadro 21 – Detalhamento dos cursos novos de pós-graduação na modalidade presencial em

2019...78

Quadro 22 – Detalhamento dos cursos novos de pós-graduação na modalidade à distância em

2019...79

Quadro 23 – Detalhamento dos mestres e doutores formados em 2019 por instituição ... 81

(10)

10

1 PROGRAMA OESTE EM

(11)

11

1.1 Região Oeste do Paraná

A região Oeste do Paraná é formada por um conjunto de 54 municípios que compõem a

Coordenadoria das Associações Comerciais e Industriais do Oeste do Paraná (CACIOPAR) e

Associação dos Municípios do Oeste do Paraná (AMOP), conforme Figura 1, sendo eles Anahy,

Assis Chateaubriand, Boa Vista da Aparecida, Braganey, Brasilândia do Sul, Cafelândia, Campo

Bonito, Cantagalo, Capitão Leônidas Marques, Cascavel, Catanduvas, Céu Azul, Corbélia,

Diamante do Oeste, Diamante do Sul, Entre Rios do Oeste, Formosa do Oeste, Foz do Iguaçu,

Francisco Alves, Guaíra, Guaraniaçu, Ibema, Iguatu, Itaipulândia, Iracema do Oeste, Jesuítas,

Lindoeste, Marechal Cândido Rondon, Maripá, Matelândia, Medianeira, Mercedes, Missal,

Nova Aurora, Nova Santa Rosa, Ouro Verde do Oeste, Palotina, Pato Bragado, Quatro Pontes,

Ramilândia, Santa Helena, Santa Lucia, Santa Tereza do Oeste, Santa Terezinha de Itaipu, São

José das Palmeiras, São Miguel do Iguaçu, São Pedro do Iguaçu, Serranópolis do Iguaçu, Terra

Roxa, Toledo, Três Barras do Paraná, Tupãssi, Ubiratã, Vera Cruz do Oeste (AMOP, 2020).

Figura 1 - Território Oeste em Desenvolvimento

Fonte: FPTI (2019).

Localizada em uma área de 25.750,79 km

2

e com população estimada em 1.373.079

habitantes em 2017 (PNUD, 2018), a região possui Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)

de 0,749, acima do IDHM do Brasil de 0,727 (IBGE, 2010). Esse índice é composto por 3

dimensões (longevidade, educação e renda) e a classificação ocorre em cinco faixas (muito

baixo, baixo, médio, alto e muito alto); quanto mais próximo de 1, maior o IDHM. Logo, o

Oeste do Paraná enquadra-se na faixa de alto desenvolvimento humano.

Em relação à parte econômica, há forte presença de produção pecuária e agrícola em quase

todos os municípios da região e ainda a produção extrativista em alguns deles. A Figura 2

ilustra a produção pecuária do Oeste do Paraná em 2016.

(12)

12

Figura 2 – Produção pecuária da região Oeste do Paraná em 2016

Fonte: PNUD (2018, p. 63).

Nesse ponto, destaca-se que:

 63,5% do rebanho de suínos do Paraná está no Oeste;

 22,3% da produção de ovos do Paraná está no Oeste;

 31,9% do efetivo animal de galináceos do Paraná está no Oeste;

 22,5% da produção de leite do Paraná está no Oeste;

 17,6% das vacas ordenhadas no Paraná está no Oeste; e,

 73% da produção de tilápias do Paraná está no Oeste, sendo que dos 10 maiores

produtores do estado, 8 estão na região.

A produção agrícola também é expressiva, pois:

 35% da produção de milho do Paraná está na região Oeste;

 21,3% da produção de soja do Paraná está na região Oeste; e,

 12,8% da produção de trigo do Paraná está na região Oeste;

(13)

13

Figura 3 – Produção agrícola da região Oeste do Paraná em 2016

Fonte: PNUD (2018, p. 64).

Sob o enfoque do agronegócio, o Oeste do Paraná apresenta ainda um cooperativismo

consolidado, liderado por empresas âncoras, uma vez que quase 90% dos estabelecimentos

agropecuários da região estão associados a alguma cooperativa. Destaca-se que 7 das 15

maiores cooperativas do Paraná estão localizadas na região, conforme apresentado no

Quadro 1.

Quadro 1 – Principais cooperativas agroindustriais do Oeste do Paraná (2016)

Cooperativa Presente em Município sede

C.Vale Cooperativa Agroindustrial 7 municípios Palotina Lar Cooperativa Agroindustrial 12 municípios Medianeira Cooperativa Agroindustrial Consolata (Copacol) 8 municípios Cafelândia Frimesa Cooperativa Central 3 municípios Medianeira Cooperativa Agroindustrial de Cascavel (Coopavel) 17 municípios Cascavel

Cooperativa Agrícola Mista Rondon (Copagril) 7 municípios Marechal Cândido Rondon Primato Cooperativa Agroindustrial 1 município Toledo

Cotriguaçu Cooperativa Central 1 município Cascavel

(14)

14

Salienta-se também que, nesse cenário multidisciplinar, ocorrem eventos de relevância para

o agronegócio, como o Show Rural Coopavel, considerado uma das maiores vitrines

tecnológicas do setor, e a Avesui Eurotier, tida como a principal feira do setor de proteína

animal (aves, suínos, peixes, biomassa, bioenergia e leite).

Ressalta-se ainda que a maior usina hidrelétrica em geração de energia está localizada em Foz

do Iguaçu, que também é uma das três cidades mais visitadas do Brasil.

Visando expandir a competitividade territorial, instituições locais e regionais vislumbraram a

necessidade de construção de um programa para apoiar o desenvolvimento do Oeste do

Paraná. Nesse âmbito, criou-se, em 2014, o Programa Oeste em Desenvolvimento (POD), ação

de governança regional que busca promover o desenvolvimento econômico da região por

meio de um processo participativo e cooperado entre atores públicos e privados.

(15)

15

1.2 Programa Oeste em Desenvolvimento

O Programa Oeste em Desenvolvimento (POD) foi criado em 2014 pela ITAIPU Binacional,

Fundação Parque Tecnológico Itaipu (FPTI), Coordenadoria das Associações Comerciais e

Empresariais do Oeste do Paraná (CACIOPAR) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e

Pequenas Empresas (SEBRAE) para:

Com foco no desenvolvimento endógeno, o programa foi desmembrado em 8 objetivos

estratégicos, a saber:

Em relação às políticas de desenvolvimento regional, a atuação do POD está estruturada

mediante Cadeias Produtivas Propulsivas (CPPs), ou seja, mediante cadeias com capacidade

de exportação dos seus produtos, conforme Figura 4.

• Redução dos gargalos e potencialização das oportunidades das cadeias produtivas da região;

• Promoção da inovação no território e melhoria da infraestrutura e logística;

• Promoção de modelos produtivos, responsáveis e ambientalmente sustentáveis;

• Promoção da segurança energética através de uma matriz diversificada e eficiente;

• Fortalecimento da governança territorial e do engajamento da sociedade regional;

• Mobilização da política para defesa das demandas regionais;

• Promoção de ações do programa orientadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS; e,

• Consolidação da excelência na gestão

Promover o desenvolvimento

econômico do Oeste do Paraná por

meio da sinergia das instituições e

integração de iniciativas, projetos e

(16)

16

Figura 4 – Cadeias Produtivas Propulsivas do Oeste do Paraná

Fonte: Paiva (2013).

O Programa também atua em Eixos Estruturantes para o desenvolvimento regional que dão

suporte à competitividade das Cadeias Produtivas Propulsivas.

Quadro 2 – Eixos Estruturantes do Programa Oeste em Desenvolvimento

Câmara Técnica de Energias

A investigação e o desenvolvimento tecnológico nesta área deverão ser uma prioridade

e poderão representar uma fortaleza para o desenvolvimento e uma abordagem

integrada entre o mundo científico e o mundo empresarial.

Capital social e cooperação: liderança, empreendedorismo e educação

O capital social de um território refere-se ao capital intangível, composto por redes,

organizações civis e pela confiança compartilhada. Elevar e qualificar o capital social do

território e o nível de cooperação entre as partes é compor o montante de recursos

necessários e capazes de promover a melhor utilização dos ativos econômicos de uma

região.

Crédito e fomento

O desenvolvimento da região é limitado pela disponibilidade de fatores como tecnologia,

tamanho do mercado e o volume de recursos para investimento. Assim, o sistema de

crédito deve estar integrado ao Programa e atuar como políticas de fomento adequadas

aos objetivos do território.

Pesquisa e desenvolvimento: inovação e tecnologia

O aumento da competitividade das cadeias produtivas propulsivas do território está

diretamente ligado à sua capacidade de aumentar produtividade, reduzindo custos, com

qualidade, em menor tempo, sendo necessário, para isso, novas tecnologias, pesquisas

e inovação.

Infraestrutura/Logística

Com base nas necessidades e gargalos identificados no mapeamento das cadeias e

considerando as iniciativas existentes, o Programa deverá incorporar ao planejamento

do território, ações na busca por melhorias e ampliação da infraestrutura modal.

(17)

17

No âmbito do POD, cada Cadeia Produtiva Propulsiva e Eixo Estruturante priorizado são

conduzidos por uma Câmara Técnica, composta por um conjunto de instituições públicas e

privadas, corresponsáveis pela identificação e aproveitamento das oportunidades e

superação dos desafios para o planejamento e desenvolvimento regional.

Especificamente, no Eixo Estruturante Pesquisa e Desenvolvimento coexiste a preocupação

em aumentar a produtividade, reduzir custos e garantir a qualidade dos produtos das CPPs e

o desafio de convergir objetivos e interesses institucionais que possam beneficiar mais de um

município ou cadeia produtiva propulsiva, seja por meio da distribuição de renda, geração de

postos de trabalhos e/ou encadeamento produtivo destas (POD, 2016).

Nesse âmbito, foi idealizado, em 2016, o Sistema Regional de Inovação do Oeste do Paraná,

com foco central na interação entre as instituições, alinhamento e fortalecimento de

iniciativas comuns aos atores, geração de inovação e desenvolvimento do território.

(18)

18

2 SISTEMA REGIONAL DE INOVAÇÃO

(19)

19

O Sistema Regional de Inovação do Oeste do Paraná foi criado, em 2016, com a visão

norteadora de transformar a região em referência mundial no desenvolvimento de

tecnologias e inovação por meio da integração dos atores e suas competências regionais.

Para fortalecer esse ecossistema, iniciou-se ainda em 2016, de modo simultâneo e

complementar, um movimento regional que buscava integrar as redes de núcleos setoriais de

inovação constituídos dentro das associações comerciais e empresariais de cada município do

Oeste do Paraná. À essa ação, coordenada pelo SRI, SEBRAE e Associação das Empresas de

Tecnologia da Informação e Comunicação do Oeste do Paraná (Iguassu-IT), denominou-se

Iguassu Valley.

A partir do Núcleo de TI da Associação Comercial e Industrial de Cascavel (ACIC), o município

de Cascavel foi o primeiro a adotar o nome Iguassu Valley. Posteriormente, Toledo e Marechal

Cândido Rondon também passaram a adotar a marca, registrada pela Iguassu-IT. Com foco no

incentivo aos núcleos setoriais de tecnologia e informação, à criação de governanças e

consolidação de uma rede regional, os municípios de Palotina e Foz do Iguaçu assinaram em

2019 o Pacto pela Inovação – Movimento Iguassu Valley, de modo a utilizar a marca e

fortalecer ainda mais o ecossistema de inovação.

A partir disso, a coordenação do Sistema Regional de Inovação optou por incorporar a marca

Iguassu Valley, passando a figurar como SRI Iguassu Valley. Apesar da alteração na

nomenclatura, o sistema permanece ancorado no trabalho cooperado e integrado das

diferentes instituições públicas e privadas e no fortalecimento da região mediante

oportunidades de desenvolvimento de ações tecnológicas e inovadoras.

(20)

20

Figura 5 – Movimento Iguassu Valley no território Oeste do Paraná

Fonte: SRI Iguassu Valley (2020).

2.1 Definição

Uma rede de atores que interage para promover um

ambiente favorável à inovação para o desenvolvimento

regional.

O que

é?

Estimula, conecta e monitora a implementação de projetos,

ações, negócios, políticas públicas e outras iniciativas que

fortaleçam o Ecossistema de Inovação, alinhado as estratégias

do Programa Oeste em Desenvolvimento.

Como

atua?

(21)

21

2.2 Principais atores

Formado por diferentes instituições públicas e privadas, o SRI Iguassu Valley foi baseado no

modelo de Tríplice Hélice proposto por Etzkowitz e Leydesdorff (2000), tendo como principais

atores universidades, empresas e governo (Figura 6). Apesar disso, destaca-se que o

ecossistema agrega outros tipos de entidades de apoio, o que faz com que as relações

evoluam constantemente para a Quádrupla e Quíntupla Hélice.

Figura 6 – Atores do SRI Iguassu Valley

Fonte: SRI Iguassu Valley (2019).

Nesse sentido, muitos ativos tecnológicos do ecossistema de inovação já foram identificados,

com destaque para a grande densidade de empresas inovadoras, incluindo startups,

instituições de ensino e pesquisa, habitats de inovação, instituições de crédito,

governamentais e de apoio, além das governanças municipais.

A Figura 7 apresenta os ativos tecnológicos identificados até o momento. Ressalta-se ainda

que novos atores públicos e privados podem, a qualquer tempo, ser agregados ao ecossistema

de inovação do Oeste do Paraná.

(22)

22

Figura 7 – Ativos tecnológicos do ecossistema de inovação do Oeste do Paraná

Fonte: SRI Iguassu Valley (2020).

Importante salientar que esse ecossistema possui ainda um ambiente legal formado pelas

legislações de inovação municipais, a exemplo dos municípios de Foz do Iguaçu, Cascavel,

Palotina e Toledo com leis já implantadas; Santa Helena, Marechal Cândido Rondon, com leis

em andamento; e, Assis Chateaubriand, Medianeira e Mercedes com interesse na elaboração

dessas leis.

2.3 Estratégias de atuação

Considerando que o SRI Iguassu Valley atua por meio de projetos, ações, negócios, políticas

públicas e outras iniciativas que fortaleçam o ecossistema de inovação, seus esforços

concentram-se em 5 estratégias/temáticas, conforme apresentado na Figura 8.

(23)

23

Figura 8 – Estratégias/temáticas de atuação do SRI Iguassu Valley

Fonte: SRI Iguassu Valley (2019).

Cada temática possui um coordenador, cuja responsabilidade é a de articular os esforços dos

diferentes atores regionais em ações prioritárias detalhadas no Quadro 3.

Quadro 3 – Atividades das temáticas de atuação do SRI Iguassu Valley

Temática

Atividades

Cooperação

 Impulsionar mecanismos legais que facilitem a cooperação Instituições de

Ensino x Empresas x Organizações Públicas;

 Sensibilizar para as oportunidades de cooperação entre Instituições de

Ensino x Empresas x Organizações Públicas;

 Compartilhar informações, dados e conhecimento;

 Fomentar o cadastro de ofertas e demandas na Plataforma SRI;

 Estimular a criação de núcleos integrados de Pesquisa e Inovação.

Recursos

 Estimular a criação de fontes de investimento para Startups;

 Apoiar a criação de um fundo regional para pesquisa e desenvolvimento e

inovação (CNPq regional ou modelo ANEEL para Oeste);

 Articular com instituições de fomento, editais exclusivos para região;

 Incentivar e apoiar a criação de uma central de serviços laboratoriais para

atendimento das demandas da região;

 Estimular e acompanhar o desenvolvimento de infraestrutura compartilhada

de dados;

(24)

24

Temática

Atividades

Empreendedorismo Inovador

 Fomentar ações de Inovação aberta;

 Fortalecer os ecossistemas municipais de inovação;

 Mapear e divulgar os habitats existentes;

 Integrar os habitats de inovação;

 Disponibilizar estudos técnicos para criação de habitats de inovação.

Educação

 Fomentar eventos de inovação;

 Incentivar o desenvolvimento e implantação de novas metodologias de

ensino;

 Incentivar o empreendedorismo e inovação na educação;

 Estimular a realização de capacitações em inovação no âmbito público e

privado;

 Mapear e divulgar as competências intelectuais existentes;

 Incentivar a utilização de mecanismos de proteção intelectual.

Políticas Públicas

 Promover a implantação da Lei de Inovação nos municípios;

 Articular ações de interesse regional junto ao poder público;

Divulgar e estimular a utilização de mecanismos legais de incentivo à

inovação (Lei do Bem, da informática, marco regulatório CTI).

Fonte: SRI Iguassu Valley (2019).

Além dessas temáticas, o SRI Iguassu Valley também definiu objetivos estratégicos a serem

tratados:

Complementarmente, o Oeste do Paraná possui uma plataforma online – Plataforma SRI,

disponível no endereço eletrônico

https://plataformasri.pti.org.br/

que reúne as principais

oportunidades, demandas e ofertas, agenda de eventos, mapa de ativos, notícias e principais

editais e chamadas públicas e privadas para financiamento de projetos.

• Criar fundos de inovação e grupos de investimentos;

• Consolidar o Movimento Iguassu Valley e ampliar exponencialmente a quantidade de empreendedores inovadores;

• Ser reconhecido como Pólo de Inovação Agropecuária e instalar Datalab; e,

(25)

25

Quanto à gestão do SRI Iguassu Valley, a coordenação é exercida por um coordenador e vice

coordenador eleitos entre os membros do ecossistema; a moderação das reuniões e das

atividades é realizada por um consultor credenciado do SEBRAE; e as reuniões ocorrem,

presencialmente, a cada 60 dias, no município de Medianeira, em uma das instituições

participantes do SRI.

Nesses 4 anos de operação, muitas iniciativas de inovação já foram apoiadas e/ou

desenvolvidas, de maneira individual ou cooperada, por instituições de ensino superior,

núcleos de inovação tecnológica, parques tecnológicos, startups, micro e pequenas empresas,

cooperativas e grandes empresas, instituições de fomento e crédito, governos e outras

instituições de apoio. No entanto, tais esforços começaram a ser medidos efetivamente, no

ano de 2019, por meio do 1º Caderno de Indicadores de Inovação do Oeste do Paraná.

Indicadores de inovação são instrumentos para monitorar e avaliar ações, projetos e

programas desenvolvidos, acompanhar o atingimento de metas e possibilitar processos de

melhoria e/ou oportunidades de mudança para potencializar o ecossistema de inovação.

Desse modo, a lista de indicadores para medir a inovação do Oeste do Paraná é apresentada

no capítulo a seguir.

(26)

26

3 METODOLOGIA DO CADERNO DE

(27)

27

3.1 Histórico

O 1º Caderno de Indicadores de Inovação do Oeste do Paraná foi publicado em outubro de

2019 e teve como base o ano de 2018. O conjunto de 15 indicadores foi resultado de um

Grupo de Trabalho (GT Indicadores), que possuía a atribuição de propor critérios e parâmetros

a serem adotados pela região e elaborar o caderno em si. Participaram desse levantamento

35 entidades públicas e privadas, incluindo instituições de ensino médio técnico e superior,

empresas, incubadoras e/ou aceleradoras e órgãos ligados ao governo estadual ou federal, e

o resultado foi consolidado na Figura 9.

Figura 9 – Infográfico dos Indicadores de Inovação do Oeste do Paraná – Ano Base 2018

(28)

28

3.2 Contexto do 2º Caderno de Indicadores

Para a elaboração do 2º Caderno de Indicadores de Inovação do Oeste do Paraná foi

novamente formado Grupo de Trabalho (GT SRI Indicadores) para definir os critérios a serem

adotados, estabelecer os indicadores em si, as formas de coleta de dados e fontes de

informação. Todas essas ações serão pormenorizadas nos próximos tópicos.

3.3 Critérios adotados para definição de indicadores

Foram definidos os seguintes critérios para definição dos indicadores de inovação da região

Oeste do Paraná:

1

• Facilidade na obtenção dos dados que devem ser obtidos de forma primária ou

secundária com fontes únicas;

2

• Anualidade, ou seja, será feita uma medição anual;

3

• Comparabilidade ao longo do tempo para permitir a análise de evolução;

4

• Prioritariamente ter foco nos resultados e não apenas nos esforços inovadores;

5

• Gerar estímulo a inovação;

6

• Possibilidade das instituições analisarem a eficácia de seus programas;

7

• Motivação aos empreendedores e instituições a buscarem recursos e oportunidades

de fomento para solucionar os desafios regionais;

(29)

29

3.4 Indicadores de Inovação do Oeste do Paraná

Os indicadores foram agrupados por:

 Temática: Cooperação, Recursos, Empreendedorismo Inovador, Educação e Políticas Públicas;

 Tipo: Resultado (R) ou Esforço (E);

 Indicador: Descrição do indicador;

 Fonte da informação: Instituições ou profissionais responsáveis pelo fornecimento de dados e informações; e,

 Forma de coleta: Forma de obtenção dos dados e informações (questionários, entrevistas, sites especializados, entre outros).

O Quadro 4 apresenta-se um resumo dos indicadores propostos para a região Oeste do Paraná:

Quadro 4 – Resumo de indicadores de inovação da região Oeste do Paraná

Temática

Tipo

Indicador

Fonte da informação

Forma de coleta

Cooperação

Resultado COO-01 Número de demandas atendidas cadastradas na Plataforma SRI

Instituições cadastradas na

Plataforma SRI Formulário Google Forms Esforço COO-02 Número de contratos de transferência firmados

Instituições de Ensino Superior e/ou Núcleos de Inovação

Tecnológica

Formulário Google Forms Esforço COO-03 Número de Projetos cooperados ICT Empresa Instituições do SRI Iguassu

Valley Formulário Google Forms

Recursos

Esforço REC-01 Captação de recursos financeiros para inovação por meio de editais de fomento e linhas de financiamento

Instituições do SRI Iguassu Valley, BNDES, FINEP,

SEBRAETEC e outras

Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão (e-Sic),

Ofício Esforço REC-02 Recursos financeiros recebidos pelas startups que

estão incubadas e/ou aceleradas

Instituições do SRI Iguassu

(30)

30

Temática

Tipo

Indicador

Fonte da informação

Forma de coleta

Empreendedorismo Inovador

Resultado EMP-01 Número de empresas criadas através das

pré-incubadoras Incubadoras e aceleradoras Formulário Google Forms Resultado EMP-02 Número de empresas graduadas e aceleradas Incubadoras e aceleradoras Formulário Google Forms Resultado EMP-03 Desempenho Econômico das empresas incubadas,

graduadas e aceleradas Incubadoras e aceleradoras Formulário Google Forms Resultado EMP-04 Número de startups até 2019 SEBRAE Formulário Google Forms

Educação

Esforço

EDU-01 Número de propriedade intelectual (marca,

patente, desenho industrial, indicação geográfica, programa de computador e etc.) depositadas

Instituições do SRI Iguassu

Valley Formulário Google Forms Resultado

EDU-02 Número de propriedade intelectual (marca,

patente, desenho industrial, indicação geográfica, programa de computador e etc.) concedidas

Instituições do SRI Iguassu

Valley Formulário Google Forms Esforço

EDU-03 Número de cursos de graduação e de

pós-graduação com temas novos criados em 2019 na modalidade EAD e presencial em instituições com unidade presencial ou polo de apoio

Instituições de Ensino Médio

Técnico e Superior e MEC Formulário Google Forms, sites Resultado EDU-04 Número de mestres e doutores formados na região

com contribuições na área de inovação / tecnologia

Instituições de Ensino Médio

Técnico e Superior Formulário Google Forms Resultado EDU-05 Número de publicações científicas sobre inovação Instituições de Ensino Médio

Técnico e Superior Formulário Google Forms Esforço EDU-06 Formação de professores: novas metodologias de

ensino; inovação e empreendedorismo

Instituições de Ensino Médio

Técnico e Superior Formulário Google Forms Políticas Públicas Esforço

PPU-01 Número de empresas beneficiadas por leis de

inovação Empresas Formulário Google Forms

Resultado PPU-02 Valor do benefício obtido pelas empresas Empresas Formulário Google Forms

(31)

31

3.5 Entidades participantes do levantamento de indicadores

de inovação do Oeste do Paraná

A solicitação de dados e informações para composição desse Caderno de Indicadores de

Inovação foi enviada a 115 diferentes instituições públicas e privadas do Oeste do Paraná, do

Estado do Paraná, Região Sul e do Brasil, seja por ofício, e-SIC ou questionário via Google

Forms, do dia 13 de maio a 8 de julho de 2020.

À todas elas foram solicitadas autorização para divulgação e publicação dos dados obtidos.

Apesar disso, algumas instituições optaram por não ter seu nome divulgado; desse modo, tais

entidades serão nominadas como Entidade A, Entidade B, Entidade C e assim sucessivamente.

Desse modo, fizeram parte desse levantamento de indicadores, 46 instituições listadas no

Quadro 5.

Quadro 5 – Entidades participantes do levantamento de indicadores

Nº Entidade Município Grupo pertencente

1 Universidade Federal da Integração

Latino-Americana – UNILA Foz do Iguaçu (sede)

NITs / Instituições de ensino médio técnico e superior 2 Instituto Federal do Paraná – IFPR Assis Chateaubriand (campus) NITs / Instituições de ensino

médio técnico e superior 3 Universidade Tecnológica Federal

do Paraná – UTFPR Medianeira (campus)

NITs / Instituições de ensino médio técnico e superior 4 Universidade Tecnológica Federal

do Paraná – UTFPR Santa Helena (campus)

NITs / Instituições de ensino médio técnico e superior 5

Associação de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação do Oeste do Paraná – Iguassu-IT

Marechal Cândido Rondon Associação 6 Entidade A (optou por não divulgar

o nome) 52 municípios da região Oeste Conselho de classe profissional 7 Unimed Cascavel Cooperativa de Trabalho

Médico 8 Entidade B (optou por não divulgar

o nome) Cascavel Empresas, incluindo startups 9 Distribuidora Eficaz Cascavel Empresas, incluindo startups 10 Custodi Soluções Toledo Empresas, incluindo startups 11 Evolusoft Sistemas Marechal Cândido Rondon Empresas, incluindo startups 12

Associação Gestora da Economia da Cultura, do Desenvolvimento e do Ordenamento Regional - Agedór

Cascavel Associação

13 Sustentec Produtores Associados Pato Bragado Empresas, incluindo startups 14 A2 Log Consultoria Foz do Iguaçu Empresas, incluindo startups 15 Stac Foz do Iguaçu Empresas, incluindo startups 16 Entidade C (optou por não divulgar

(32)

32

Nº Entidade Município Grupo pertencente

17 Defere Propriedade Intelectual Toledo Empresas, incluindo startups 18 Lar Cooperativa Agroindustrial Medianeira Empresas, incluindo startups 19 Tecfric Equipamento Industriais Toledo Empresas, incluindo startups 20 Frimesa Cooperativa Central Medianeira, Matelândia,

Marechal Cândido Rondon Empresas, incluindo startups 21 Embreparts Cascavel Empresas, incluindo startups

22 Coopavel Cooperativa Agroindustrial

Cascavel, Corbélia, Capitão L. Marques, Céu Azul, Catanduvas, Braganey, Boa Vista da Aparecida, São Sebastião, Três Barras do Paraná, Santo Izidoro, Vera Cruz do Oeste Iguatu, Santa Tereza do Oeste, Lindoeste Nova União, Ouro Verde do Piquiri, Campo Bonito, Santa Izabel do Oeste, Realeza, Espigão alto do Iguaçu, Ibema, Bom sucesso do Sul, Pato Branco e Vitorino

Empresas, incluindo startups

23 Pontifícia Universidade Católica do

Paraná - PUCPR Toledo

Instituições de ensino médio técnico e superior / Habitats de inovação

24 Biopark Toledo Habitats de inovação 25 Sistema FIEP Toledo Habitats de inovação 26 Incubadora de Inovações

Tecnológicas da UTFPR Medianeira

Instituições de ensino médio técnico e superior / Habitats de inovação

27 Universidade Tecnológica Federal

do Paraná – UTFPR Toledo

Instituições de ensino médio técnico e superior / Habitats de inovação

28 Incubadora Municipal Bernardino

Zelindo Barbieri Palotina Habitats de inovação 29 Regna-Ventures Cascavel Habitats de inovação 30

Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FUNDETEC

Cascavel Entidades e órgãos do governo 31 ACICLABS - ACIC Cascavel Habitats de inovação

32 Parque Tecnológico Itaipu - PTI BR Foz do Iguaçu Habitats de inovação 33

Centro Estadual de Educação Profissional Pedro Boareto Neto - CEEP

Cascavel Instituições de ensino médio técnico e superior

34 Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE

Cascavel (sede Reitoria, campus e Hospital Universitário), Foz do Iguaçu, Marechal Cândido Rondon e Toledo (campus)

Instituições de ensino médio técnico e superior

35

Faculdade de Ensino Superior de Marechal Cândido Rondon - ISEPE Rondon

Marechal Cândido Rondon (sede)

Instituições de ensino médio técnico e superior

(33)

33

Nº Entidade Município Grupo pertencente

36 Instituto Federal do Paraná - IFPR Cascavel (campus) Instituições de ensino médio técnico e superior

37 UNIPAR Toledo (campus) Instituições de ensino médio técnico e superior

38 Faculdade Educacional de

Medianeira - UDC Medianeira (sede)

Instituições de ensino médio técnico e superior

39 Centro Universitário Uniamérica Foz do Iguaçu (sede) Instituições de ensino médio técnico e superior

40 Centro Universitário Univel Cascavel (sede) Instituições de ensino médio técnico e superior

42 Centro Universitário Fag Cascavel (sede) Instituições de ensino médio técnico e superior

43 FINEP Nacional Governo

44 BNDES Nacional Governo

45 BRDE Regional Sul Outras entidades 46 SEBRAE Regional Oeste Outras entidades

Fonte: Dados da pesquisa (2020).

3.5 Horizonte do levantamento dos indicadores de inovação

do Oeste do Paraná

Esse documento tem como horizonte temporal de avaliação o ano de 2019.

3.6 Forma de tratamento e análise dos dados

Os dados foram obtidos por diferentes meios (Formulário Google Forms, ofícios, e-SIC e

consultas em sites) e fontes. Das 115 instituições consultadas, houve retorno de 46 delas, o

que representa 40% do total.

Para todos os casos, foram consideradas as respostas obtidas diretamente pelas instituições

participantes desse levantamento, indicando que a responsabilidade pela confiabilidade /

segurança dos dados é da própria fonte (auto declaratório). Importante salientar que

informações dúbias ou incompletas foram consideradas inconsistentes e excluídas da análise.

Os dados e informações obtidas foram tratados no software Microsoft Office Excel.

3.7 Formato de apresentação dos indicadores de inovação do

Oeste do Paraná

Os indicadores serão apresentados de acordo com as temáticas de atuação do SRI Iguassu

Valley (Cooperação, Recursos, Empreendedorismo Inovador, Educação e Políticas Públicas).

(34)

34

4 INDICADORES DE INOVAÇÃO

TEMÁTICA COOPERAÇÃO

(35)

35

4.1 Definição da temática

A temática Cooperação tem como foco a realização de programas, projetos, ações e outras

iniciativas inovadoras mediante relações colaborativas entre instituições públicas e privadas.

O objetivo é alcançar objetivos comuns, que beneficiem não apenas as entidades envolvidas

na cooperação, mas todo o território Oeste do Paraná. Além das relações bilaterais

(universidade-empresa, universidade-agência de fomento, empresa-agência de fomento),

estimula-se a formação de relacionamento tripartites (universidade, empresa e governo) ou

multipartites (diferentes instituições).

4.2 Objetivos

São objetivos da temática Cooperação:

4.3 Indicadores

São indicadores dessa temática:

 COO-01 Número de demandas atendidas cadastradas na Plataforma SRI;

 COO-02 Número de contratos de transferência firmados; e,

 COO-03 Número de Projetos cooperados ICT Empresa.

1

• Impulsionar mecanismos legais que facilitem a cooperação Instituições de Ensino x Empresas x Organizações Públicas;

2

• Sensibilizar para as oportunidades de cooperação entre Instituições de Ensino x Empresas x Organizações Públicas;

3 • Compartilhar informações, dados e conhecimento;

4 • Fomentar o cadastro de ofertas e demandas na Plataforma SRI;

(36)

36

COO-01 Número de demandas atendidas cadastradas na

Plataforma SRI

A Plataforma SRI é um ambiente online, disponível no endereço eletrônico

http://https://plataformasri.pti.org.br/

, que concentra diferentes demandas, ofertas

(pós-graduação, grupos de pesquisa, laboratórios e bens e serviços), eventos, editais de

financiamento e notícias sobre o território Oeste do Paraná.

Em 2019, permaneceram cadastradas 140 demandas na Plataforma SRI, divididas entre 8

instituições demandantes, conforme detalhado na Figura 10.

Figura 10 – Demandas cadastradas na Plataforma SRI em 2019

Fonte: Plataforma SRI Iguassu Valley (2020).

Tais demandas encontram-se detalhadas no Quadro 6.

Quadro 6 – Detalhamento das demandas cadastradas na Plataforma SRI em 2019 Nº Instituição Título da demanda

1 Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE

Análise e Controle de Qualidade e de matérias primas e medicamentos para demanda que há por parte de Farmácias de Manipulação

2 Frimesa Cooperativa Central Ambiental - Demandas da CT do Meio Ambiente

3 Câmara Técnica do Peixe - POD Desenvolvimento de equipamento de filetagem de tilápia

Lar Cooperativa

Agroindustrial

Frimesa Cooperativa

Central

Programa Oeste em

Desenvolvimento

FUNDETEC

Prati Donaduzzi

Prefeitura Municipal de

Toledo

UNILA

UNIOESTE

102

1

1

1

2

1

1

31

(37)

37

Nº Instituição Título da demanda

4 Programa Oeste em

Desenvolvimento Oportunidades de desenvolvimento tecnológico e inovação 5 Fundação para o Desenvolvimento

Científico e Tecnológico - Fundetec

Melhoria da qualidade do leite de produtores e desenvolvimento de produtos por filtração por membranas

6 Universidade Federal da Integração

Latino Americana - UNILA Projeto de Pesquisa sobre Educação na América Latina 7 Frimesa Cooperativa Central Energias - Análise de Materiais

8 Frimesa Cooperativa Central Energias - Aproveitamento de Calor 9 Frimesa Cooperativa Central Energias - Demandas da CT de Energias 10 Frimesa Cooperativa Central Energias - Eficiência Energética 11 Frimesa Cooperativa Central Energias - Energias Limpas 12 Frimesa Cooperativa Central Energias - PCH

13 Frimesa Cooperativa Central Energias - Qualidade no Fornecimento 14 Frimesa Cooperativa Central Energias - Qualificação

15 Frimesa Cooperativa Central Gestão sustentável de resíduos sólidos e efluentes líquidos 16 Lar Cooperativa Agroindustrial Prestação de serviços em análises laboratoriais

17 Lar Cooperativa Agroindustrial Realização de pesquisas para novas metodologias

18 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade para desenvolver tecnologia para processo de beneficiamento de grãos

19 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de utilização de tecnologias renováveis no segmento de avicultura

20 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade desenvolvimento de tecnologia na cadeia de aves e suínos

21 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade para desenvolvimento de mecanismo de quantificação de produto

22 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade em tecnologia da informação

23 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de utilização de "bot" para atendimentos 24 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade para automatização e modernização

25 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade para desenvolver projeto para retenção de água 26 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade para desenvolvimento de software de

rastreabilidade

27 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Fontes Renováveis

28 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre o Processo de Sangria das Aves 29 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Concretagem em Ambientes de

Baixa Temperatura

30 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Utilização do Líquido da Vesícula Biliar em Produtos

31 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Qualidade de Energia da Planta Industrial

32 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Aproveitamento Energético a partir da Temperatura do Óleo

33 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Processamento de Dados em toda Cadeia Avícola

34 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Frequências Harmônicas nos Bancos de Capacitores

35 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Causas dos Desgastes de Tubulações

36 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre a Utilização da Tripa Suína 37 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre o Processo de Congelamento de

(38)

38

Nº Instituição Título da demanda

38 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Contaminação Fecal na Unidade de Aves

39 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Pacotes de IQF

40 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre a Influência do Clima no Crescimento dos Órgãos das Aves

41 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Opções de Utilização do Sangue das Aves Abatidas

42 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Incidência de Lesões nas Moelas de Frango

43 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Inibição de Odores Provenientes dos Processos da FFO

44 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre a Utilização de Óleo Ácido como Biodiesel

45 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Sistema de Controle de Pressões 46 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Projeto de Controle Automático

de Água

47 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Redução de Custos em Relação a Compras

48 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Teor de Óleo e Proteína na Soja 49 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Gases Corrosivos

50 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Opções de Filtragem de Partículas Emitidos pelas Caldeiras

51 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Biogás nos Sistemas Anaeróbicos 52 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Sistema de Monitoramento

Automático

53 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Índice de Rotatividade 54 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre o Sistema de Expedição

55 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Transporte Interno de Biomassa 56 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Reaproveitamento de Pallets na

Indústria

57 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Formas de Eliminar ou Reduzir a Presença de Micro-organismos na Produção

58 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Controle de Temperatura e Umidade em Ambientes Frigoríficos

59 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Estudo Microbiológico na Cadeia Avícola

60 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Produção de Polvilho Azedo. 61 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Percentual de Fécula. 62 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre DBO

63 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Eliminação de Partículas da Peletização

64 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre o Reaproveitamento de Cinzas 65 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre o processo de extração de fécula

da mandioca.

66 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Reaproveitamento de Resíduos - Mandioca e Milho

67 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre a Implantação do Método Potenciométrico

68 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Micotoxinas 69 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Adubo Orgânico

(39)

39

Nº Instituição Título da demanda

70 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre como tratar o pó gerado durante o Processo Produtivo.

71 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre o Potencial Hídrico do Rio Xaxim 72 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre a Redução do Uso de Água no

Processo Produtivo

73 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre o processo de extração de amido de milho.

74 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre a baixa procura por produção de mandioca.

75 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Tempo e Temperatura da Secagem do Grão

76 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre a Utilização de Carcaças de Animais junto aos Biodigestores

77 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre o Impacto da Saúde e Segurança no Trabalho

78 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Extração de Amido e Fécula 79 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Coagulante Orgânico

80 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre a Influência do Clima no Teor de Amido das Raízes

81 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Elementos para Farinha

82 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Formas de Eliminação de Biofilme 83 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Capacidade de Energia Elétrica 84 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de estudo sobre a Urease em Farelo de Soja 85 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Produtos Tempura

86 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Utilização de Probióticos em Produtos à Base de Frango

87 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre a Bactéria Campylobacter 88 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Alternativas de Fritura para

Produtos Empanados

89 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Sistema de Controle para Aquecimento de Água

90 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre o Tratamento da Gordura do Residual do Abate

91 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Vibração em Compressores de Amônia

92 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre a Grelha da Caldeira 93 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Perdas Energéticas 94 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre o Uso do Formol 95 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Dispersão de Poeira

96 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Dutos de Interligações dos Transportes de Grãos

97 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Melhoria no Ambiente de Trabalho

98 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre a Proteína Solúvel em Farelo de Soja

99 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Fabricação de Farinha para Empanados

100 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Adição de Coadjuvantes no Processo de Escaldagem

(40)

40

Nº Instituição Título da demanda

102 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Polímero

103 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Fator de Potência

104 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre a Utilização da Manipueira 105 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Reciclagem de Poliuretano 106 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Desnitrificação de Águas

Residuais

107 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Índice de Absenteísmo

108 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Diminuição de Ruídos no Processo Produtivo

109 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Distribuição de Efluente

110 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Manual Técnico-Operacional das Máquinas

111 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre o Reaproveitamento da Água 112 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre a Eficiência dos Produtos

Químicos na Higienização Industrial

113 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Áreas de Preservação Permanentes

114 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre a Utilização da Água Residuária 115 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Transporte Pneumático

116 Lar Cooperativa Agroindustrial Oportunidade de Estudo sobre Processo Embrionário do Pintainho

117 Frimesa Cooperativa Central Logística - Escoamento da Produção 118 Frimesa Cooperativa Central Logística - Estradas Rurais

119 Frimesa Cooperativa Central Logística - Legislação de Transporte 120 Frimesa Cooperativa Central Logística - Monitoramento de Transporte 121 Frimesa Cooperativa Central Monitoramento de Entregas

122 Lar Cooperativa Agroindustrial Demanda: Software para Gestão da Inovação 123 Prati Donaduzzi Medicamentos

Genéricos Demanda de Oficina de Design Thinking 124 Prefeitura Municipal de Toledo Ambientes promotores da inovação 125 Frimesa Cooperativa Central Suíno e Leite - Análises Laboratoriais 126 Frimesa Cooperativa Central Suíno e Leite - Automação e Robotização 127 Frimesa Cooperativa Central Suíno e Leite - Gestão da Produção 128 Frimesa Cooperativa Central Suíno e Leite - Insumos

129 Frimesa Cooperativa Central Suíno e Leite - Menos Conservantes / Extensão Shelf Life 130 Frimesa Cooperativa Central Suíno e Leite - Oportunidades

131 Frimesa Cooperativa Central Suíno e Leite - Produtos do Futuro / Tendências 132 Frimesa Cooperativa Central Suíno e Leite - Qualidade do Leite

133 Frimesa Cooperativa Central Suíno e Leite - Sistema de Informações da Suinocultura 134 Frimesa Cooperativa Central Energias

135 Frimesa Cooperativa Central Suíno e Leite - Sistema de Inteligência Setorial 136 Frimesa Cooperativa Central Suíno e Leite - Sistema de Resfriamento 137 Frimesa Cooperativa Central Suíno e Leite - Suinocultura

138 Frimesa Cooperativa Central Suíno e Leite - Suinocultura 139 Frimesa Cooperativa Central TI - Indústria 4.0

140 Frimesa Cooperativa Central Otimização

Referências

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