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Planejamento Tributário: sua empresa já tem um?

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Academic year: 2021

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ICMS

ISS

IPTU

IPVA

COFINS

IPI

Planejamento

Tributário:

sua empresa

já tem um?

Veja a importância

deste plano para

reduzir as despesas

do seu negócio

com os tributos

governamentais

(2)

Índice

Introdução

Capítulo 1 | O que é e para que serve a tributação no Brasil

Capítulo 2 | A importância do Planejamento Tributário para as empresas

Capítulo 3 | O que significa otimização fiscal

Considerações finais

Mais conteúdos interessantes

Referências 03 05 12 16 20 22 23

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Introdução

Sempre que o assunto são os impostos ou tributos que devem ser pagos ao

governo, as lamentações costumam vir em primeiro lugar. Não dá pra negar que o Brasil é um país com altas taxas, tributos e impostos que recaem sobre os bolsos dos cidadãos, seja de uma dona de casa, um microempreendedor, um dono da padaria, seja um industrial.

É importante lembrar, no entanto, que esses valores são recolhidos para que o país possa se manter. Como se fosse um contrato social das pessoas com o Estado, firmado a partir do momento em que elas começam a produzir e, consequentemente, tenham recursos para fazer as contribuições/pagamentos.

Você pode fazer uma comparação com uma casa na qual as despesas são divididas entre todos os moradores, de acordo com o uso. Por exemplo, se os quartos têm tamanhos diferentes, o valor do aluguel pode ser proporcional à metragem de cada um. Se houver uma garagem, mas só duas pessoas usam, as outras podem ter um abatimento por esse espaço que não usufruem. Pode ter, inclusive, alguém que não use a internet, então, é justo que não pague por ela.

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No pagamento dos tributos também é assim. A fatia que cada um entrega ao governo vai depender dos serviços que usa. Tudo bem que, às vezes, não é exatamente assim que funciona, pois não é obrigatório haver uma relação de contrapartida entre o pagamento e o benefício. Em uma pesquisa de 2014 do

Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), o principal problema apontado em relação aos tributos é o baixo índice de retorno desses investimentos em

comparação a outros países que, inclusive, têm uma taxação maior, como Alemanha, Suécia e Noruega.

Enfim, já deu para entender que os impostos são necessários para manter o país em andamento. Com este e-book, nossa proposta é fazê-lo compreender um pouco mais para que serve a tributação no Brasil e como é importante conhecê-la, principalmente se você é empreendedor e está iniciando um negócio. Saber o que pode ou não ser feito vai dar a você tranquilidade para traçar um caminho de sucesso e crescimento contínuos.

(5)

O que é e para que serve a tributação

no Brasil

Capítulo 1

Para começarmos a falar de tributação, primeiro temos que entender que vivemos numa economia mista em que as atividades econômicas são exercidas pela

iniciativa privada e pelo Estado. Este modelo é usado em praticamente todos os países do mundo, tornando a presença do ente governamental uma constante no dia a dia dos cidadãos.

Muitas vezes não percebemos essa proximidade do poder público porque ela já está incorporada à nossa rotina. Porém, sempre que nos deparamos com alguma das forças de segurança, como um bombeiro ou policial militar, passamos por um parque ou praça, precisamos recorrer a algum auxílio, como aposentadoria ou

seguro-desemprego, ou que levamos alguém a um hospital ou escola pública, é ao Estado que estamos recorrendo.

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Para que tudo isso funcione, contudo, é necessária uma estrutura básica e uma manutenção constante. E é aí que entram o cidadão e o pagamento de tributos. A tributação foi criada para promover o bem-comum e, justamente por isso, é aplicada a todos os cidadãos que, de alguma forma, convivem em sociedade e usam essas benfeitorias. Em resumo, podemos dizer que a cobrança de taxas, impostos e outras obrigações do gênero servem para financiar o Estado, pois sem esses recursos, não seria possível que ele exercesse suas atribuições mínimas.

Mas você pode argumentar que o Estado não faz nada (ou quase nada), pois também é preciso pagar um plano de saúde e a pavimentação da sua rua está

cheia de buracos, entre outras situações. Infelizmente, sabemos que nem sempre o dinheiro público é usado da forma como gostaríamos — corrupção é um fato, além de casos de má gestão ou prioridades de que discordamos. No entanto, temos que lembrar que centenas de milhares de pessoas são atendidas nos hospitais e postos de saúde, e também frequentam escolas e universidades públicas, e que serviços básicos, como acesso à energia elétrica, saneamento básico e transporte público precisam ser promovidos e fiscalizados e assim por diante.

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Não é perfeito, claro, mas tem seu papel e importância social. E mais do que um compromisso com o cidadão ao seu lado, o pagamento dos impostos é um dever. Se não for pago de acordo com a legislação, o devedor incide no crime de sonegação fiscal, que pode render pena de detenção de seis meses a dois anos e multa de duas a cinco vezes o valor do tributo.

Tributação no Brasil

Desde a promulgação da Constituição Federal, em 1988, foram estabelecidas limitações do poder de tributar. Elas estão previstas desde o artigo 150 até o 162. A principal informação é que o Poder Executivo não pode exigir nenhum tributo que não tenha sido definido por lei (aprovada pela Câmara e pelo Senado) e que esteja ajustado às garantias constitucionais. O Brasil conta com mais de 90 tributos, entre federais, estaduais e municipais.

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Vamos ver como eles estão divididos:

Diretos

Incidem sobre o contribuinte de direito (pessoa designada pela lei para pagar o imposto). Significa que, pelo menos teoricamente, não há a possibilidade de ele repassar para outra pessoa o ônus tributário. No Imposto de Renda da pessoa física assalariada, por exemplo, é o empregado quem suporta a obrigação, não havendo condições de ocorrer a transferência.

Indiretos

A carga tributária cai sobre o contribuinte de direito, que o transfere para outra pessoa. O contribuinte de direito é figura diferente do contribuinte de fato (pessoa que de fato suporta o ônus fiscal). Nem sempre o contribuinte que paga é, efetivamente, quem suporta em definitivo a carga tributária.

Adicional

O seu fato gerador é representado pelo pagamento de outro imposto, como o adicional de 10% do Imposto de Renda Pessoa Jurídica.

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Fixo

O seu valor é determinado em quantia certa, independentemente de cálculos percentuais ou proporcionais, como o ISS dos profissionais liberais.

Proporcional

Uma porcentagem única de incidência sobre o valor do produto tributável é estabelecida. Esta quantia só aumenta quando o valor básico para o cálculo também cresce (por exemplo: ICMS, IPI e o ISS, quando incidente sobre

a receita).

Progressivo

As alíquotas são fixadas em porcentagens variáveis e crescentes, conforme a elevação de valor do produto, como o Imposto de Renda Pessoa Física.

Regressivo

São cobrados em porcentagens iguais sobre os contribuintes, não considerando a capacidade econômica de quem pagará. Isto o torna regressivo, ou seja, os contribuintes com menos condições econômicas acabam pagando (proporcionalmente) maior parcela de tributos em relação às suas rendas.

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Real

É o imposto cobrado com base em bens reais. São os denominados Impostos sobre o Patrimônio, como IPTU, IPVA e ITR.

Pessoal

É o imposto que estabelece diferenças tributárias em função de condições inerentes ao contribuinte, de acordo com sua capacidade econômica,

respeitando o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas.

Extrafiscal

O tributo visa corrigir anomalias, como o imposto de exportação.

Parafiscal

São as contribuições cobradas por autarquias, órgãos paraestatais,

profissionais ou sociais, para custear o funcionamento. São as taxas anuais dos sindicatos e conselhos de profissionais, por exemplo.

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Falamos bastante sobre a incidência dos impostos sobre a pessoa física, mas

sabemos que a maioria deles também é aplicada às pessoas jurídicas, como o IPTU ou IPVA, caso o imóvel ou o veículo estejam em nome da empresa. Além do Imposto de Renda Pessoa Jurídica, que precisa ser declarado anualmente.

E fazer um Planejamento Tributário na sua empresa é importante justamente por tudo isso que vimos até aqui. Quando falamos em planejar, não é somente colocar na ponta do lápis (ou na planilha de contas) os gastos com os impostos mensais e anuais, mas sim estudar a melhor forma de enquadrar o seu negócio em um regime tributário correto para diminuir o número de tributos e seus valores. É sobre isso que vamos falar nos próximos capítulos.

(12)

A importância do Planejamento

Tributário para as empresas

Capítulo 2

Assim como fazem a gestão da produção, do estoque, dos funcionários e das demais áreas, as empresas também precisam fazer a gestão fiscal. Isto significa que é preciso tomar uma série de atitudes em relação ao recolhimento de tributos, sempre com objetivos estratégicos, visando à economia tributária ou à redução de custos relativos ao pagamento de tributos.

O departamento de tributos de uma empresa, independentemente do tamanho e do segmento, precisa conhecer, analisar, estudar e verificar todas as formas existentes de tributação que envolvem o seu negócio. A intenção é, de forma lícita e correta, reduzir os custos nos pagamentos dos tributos. Além disso, essa gestão também precisa se preocupar com as obrigações acessórias e respeitar os prazos de pagamento e de arquivamento dos documentos fiscais e tributários.

ICMS IPTU Planejamento Tributário Gestão Fiscal IPI

(13)

É dentro deste contexto que surge a noção de Planejamento Tributário (também chamado de Elisão Fiscal), que consiste na execução e na construção de um plano tributário, visando atingir os objetivos da gestão tributária, mas com as características do planejamento, que busca, prioritariamente, identificar ações futuras em tempo hábil, prevendo os riscos e erros, para corrigir o que for preciso, em busca dos melhores resultados.

Em síntese, os objetivos do planejamento tributário são:

Evitar a incidência dos tributos, adotando ações e procedimentos que impeçam a ocorrência do fato gerador;

Reduzir os valores totais a serem recolhidos;

Retardar o pagamento dos tributos por meio de ações que consigam postergar a dívida sem a ocorrência de multas.

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Porém, é necessário deixar claro que, quando uma empresa faz o Planejamento Tributário, ela está levantando todas as possibilidades existentes para o pagamento de seus tributos da forma correta e dentro da lei. Não há a mínima pretensão de conduzir a empresa a ações ilícitas, erradas ou fraudulentas.

No entanto, há outras situações que também levam a uma diminuição ou

exclusão do pagamento de um tributo, mas, por alguns motivos, não podem ser considerados como formas de Elisão Fiscal. Assim, pode-se chegar à conclusão de que nem toda a situação que cause a diminuição do valor ou exclusão do tributo é, necessariamente, um Planejamento Tributário. Veja quais são elas:

Atos ilícitos:

cujas condutas são proibidas pela lei;

Extrafiscalidade e incentivos:

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Opções fiscais:

condutas positivamente autorizadas pela legislação;

Substituições de materiais ou meras abstenções de fatos:

o contribuinte modifica sua opção de consumo ou deixa de fazê-la.

Uma das principais iniciativas para atingir o objetivo principal do Planejamento Tributário é fazer uma otimização fiscal, que nada mais é do que utilizar as opções de regimes tributários disponíveis na legislação para reduzir os encargos. Vamos aprender mais no próximo capítulo.

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O que significa otimização fiscal

Capítulo 3

A otimização fiscal é uma ferramenta que ajuda a diminuir os encargos respeitando rigorosamente a lei. O indicado é que essa estratégia seja desenvolvida por um profissional da área, como um contador, pois é preciso conhecer a legislação e suas constantes atualizações. Não é qualquer um que pode tentar diminuir ou excluir um tributo. É preciso conhecimento. Lembre-se que as penalidades são rigorosas.

No Brasil há três tipos de regimes tributários: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. Os dois primeiros são considerados uma otimização do Lucro Real, pois conseguem abater despesas com alguns impostos.

Lucro Real Lucro Presumido Simples Nacional

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No Lucro Real, a tributação (cobrança de todos os impostos) ocorre sobre o

lucro total, independentemente do valor ou de outros fatores, como números de funcionários. No entanto, se ao analisar os lucros e outras despesas, o profissional responsável perceber a possibilidade de reduzir o custo tributário total da empresa aderindo a outro regime tributário ou, ainda, usando benefícios fiscais regionais e setoriais, ele poderá alertar os gestores para que a mudança seja feita.

No Simples Nacional, o maior atrativo é a aplicação unificada dos tributos, que facilita o cálculo e, de maneira geral, diminue o custo dos impostos. Este regime abrange três níveis de lucratividade:

O microempreendedor individual (MEI) que tem receita bruta anual de até R$ 60 mil;

As microempresas que têm receita bruta anual de até R$ 360 mil;

As empresas de pequeno porte que têm receita bruta anual entre R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões.

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Além do critério de faturamento, é preciso confirmar se não há alguma outra regra que impeça a opção pelo Simples, como a existência de pessoa jurídica como sócia da empresa e o desenvolvimento de determinadas atividades, como consultoria, locação de imóveis, administração de obras, corretagem, cessão de mão de obra, fabricação e venda de bebidas, publicidade, arquitetura, engenharia e advocacia.

No caso do Simples Nacional, é importante lembrar que a opção é anual e a mudança deve ser feita no início do ano fiscal.

O lucro presumido é indicado para empresas que tenham receita bruta anual menor que R$ 78 milhões. E mesmo assim ainda é preciso ver se não há restrições na

legislação, como para instituições financeiras. Neste regime, em vez de a tributação ser feita em cima do lucro total, ela é contabilizada em cima de uma margem de lucro presumido – obtido pela aplicação de alíquota, que varia em função da atividade da empresa, sobre a receita bruta auferida.

Dentro do seu planejamento fiscal, peça ao seu contador – a pessoa mais indicada para este trabalho – para fazer esses cálculos antes de decidir sobre o regime

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Benefícios fiscais regionais e setoriais

Os benefícios fiscais regionais são mais conhecidos como incentivos fiscais. Eles estão previstos na Constituição Federal e foram criados com o objetivo de reduzir as desigualdades ao dar mais oportunidade de desenvolvimento social e econômico às regiões. Eles podem ser concedidos pela União, pelos estados e municípios,

de acordo com cada legislação, na forma de redução de impostos. Um exemplo clássico é a Zona Franca de Manaus, criada para desenvolver a economia daquela região. Lá, por exemplo, as indústrias têm redução do Imposto de Renda Pessoa Jurídica em até 75%, isenção do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) e restituição parcial ou total do ICMS.

Os benefícios setoriais, também previstos em lei, são aqueles em que as empresas conseguem um abatimento do Imposto de Renda (ou de outra tributação) ao investir e estimular tanto atividades desenvolvidas pela própria empresa quanto atividades de terceiros. Como exemplo, temos a Lei de Inovação Tecnológica, na qual a própria empresa tem redução no valor do IPI para aquisição de máquinas e equipamentos, e a Lei de Rouanet, na qual a empresa destina uma parcela do IRPJ devido para projetos culturais ou artísticos.

Incentivo fiscal

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Considerações finais

Se você chegou até aqui e percebeu que cabem mudanças na sua empresa, não perca tempo e comece agora mesmo. Primeiro de tudo é indicado encontrar um profissional especializado. O ideal para micro e pequenas empresas é ter um contador experiente ao lado. Se for uma empresa maior, ela pode optar por contratar um profissional contábil para a equipe.

Converse com o contador e lhe conte tudo o que está acontecendo na sua empresa e o que você aprendeu com esta leitura. Não deixe dúvidas para trás. A princípio, vocês devem verificar se a empresa está dentro do regime tributário correto. A partir daí, enumerar o que é mais importante e colocar no papel. No fim, o que interessa é ter uma visão clara da situação e quais atitudes precisam ser tomadas para fazer o negócio crescer ainda mais.

Se a sua empresa já tem um planejamento tributário bem estruturado, mantenha-o assim e, sempre que achar necessário, faça uma revisão, afinal, os negócios podem

(21)

O que mais vale destacar, no entanto, é que não é porque é um assunto complexo e às vezes de difícil compreensão que os impostos poderiam ser deixados de lado. Muito pelo contrário: se não é fácil, deve ser entendido e compartilhado com quem pode auxiliar você a entender o assunto de forma correta e tomar as melhores providências sempre que necessário.

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CNAE: o que é?

Impostos da NF-e Simples Nacional

Lucro Presumido x Lucro Real – Guia Completo Gestão Fiscal: Planejamento Tributário sem mistério O que é Sped Fiscal

Como preencher nota fiscal eletrônica O que é substituição tributária?

Analista Fiscal na ContaAzul. Formada em Ciências Contábeis pela Univille e pós-graduada em Planejamento Tributário pelo Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas.

Eliana

Krumheuer

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