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"El Fondismo Sudamericano y Sus Estrategias de Desarrollo"

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"El Fondismo Sudamericano y Sus

Estrategias de Desarrollo"

Prof. Ricardo Antonio D’Angelo

-Mestrando em Ciências da Motricidade, UNESP,

Rio Claro, 2006 -Treinador Nacional de Fundo, 2004 -Treinador IAAF Nível IV, 1999 -Especialização em Atletismo, USP, 1983

-Coordenador Técnico Equipe Pão de Açúcar/BM&F - Coordenador Técnico/Administrativo

ORCAMPI/UNIMED

(2)

"El Fondismo Sudamericano y Sus Estrategias de Desarrollo"

ARG -

Juan Carlos Zabala, Delfo Cabrera, Reinaldo Gorno, Osvaldo

Suarez, Antonio Silio;

CHI -

Pedro Edmundo Warnke, Emillio Ulloa;

COL –

Vitor Mora, Domingo Tibaduiza;

ECU –

Rolando Vera; Silvio Guerra;

BRA –

Luiz Antonio dos Santos, Ronaldo da Costa, Vanderlei Cordeiro

de Lima, Marilson Gomes dos Santos;

Modelos de Escolas de Treinamento de

(3)

“A Evolução do Treinamento de Maratona: uma análise comparativa dos programas de

treinamento de corredores de elite”

Ferreira, R. L.; Rolim, R.; NSA (IAAF), 21:1; 29-37, 2006

Objetivos:

1-descrever e analisar a metodologia

do treinamento de maratona de

treinadores TOP em termos de volume

e intensidade;

2-Identificar o número de treinadores que

usam uma metodologia de treinamento

com ênfase em alto volume e aqueles

que priorizam a intensidade;

3-Comparar os melhores resultados

dos atletas a fim de descobrir se eles

correspondem a metodologia de

treinamento que favorece baixo

volume e alta intensidade;

(4)

“A Evolução do Treinamento de Maratona: uma análise comparativa dos programas de

treinamento de corredores de elite”

Ferreira, R. L.; Rolim, R.; NSA (IAAF), 21:1; 29-37, 2006

(5)

“A Evolução do Treinamento de Maratona: uma análise comparativa dos programas de

treinamento de corredores de elite”

Ferreira, R. L.; Rolim, R.; NSA (IAAF), 21:1; 29-37, 2006

Resultados:

(6)

“A Evolução do Treinamento de Maratona: uma análise comparativa dos programas de

treinamento de corredores de elite”

Ferreira, R. L.; Rolim, R.; NSA (IAAF), 21:1; 29-37, 2006

(7)

“A Evolução do Treinamento de Maratona: uma análise comparativa dos programas de

treinamento de corredores de elite”

Ferreira, R. L.; Rolim, R.; NSA (IAAF), 21:1; 29-37, 2006

Resultados:

(8)

“A Evolução do Treinamento de Maratona: uma análise comparativa dos programas de

treinamento de corredores de elite”

Ferreira, R. L.; Rolim, R.; NSA (IAAF), 21:1; 29-37, 2006

Conclusões:

- O presente estudo encontrou

2

metodologias que são aplicadas

pelos 12 treinadores participantes: a) uma metodologia

caracterizada por um

volume médio e intensidade alta

; b) outra

caracterizada por

alto volume e alta intensidade;

-Metodologias de volume médio e intensidade alta – 50% (6 de 12);

-Alto volume e alta intensidade – 50%;

- O presente estudo demonstra que a metodologia de treinamento

caracterizada por um volume médio e intensidade alta

pode

atingir

excelentes resultados e levar a títulos e records internacionais;

-

Treinadores Europeus

predominam - alto volume e alta

intensidade; (1 espanhol, 2 italianos e 3 portugueses)

-

Treinadores Latino-Americanos

- volume médio e intensidade

alta; (3 brasileiros e 1 mexicano)

(9)

"El Fondismo Sudamericano y Sus Estrategias de Desarrollo"

BRASIL –

ANOS 90 → até hoje

- Luiz Antonio dos Santos

WCH’95 - bronze

- Ronaldo da Costa

WB’98

- Vanderlei Cordeiro de Lima OG’04 - bronze

- Marilson Gomes dos Santos NYC’06

Escola Brasileira de Fundo

(grande influência da

escola espanhola)

(10)

Escola Brasileira de Fundo

ATLETA X TREINADOR

CÉLULA

$$ formação básica;

↑ capacitância específica;

aplicação de novos recursos

de treinamento;

equipe multidisciplinar;

competições internacionais;

cursos nacionais e

internacionais;

acesso a publicações

internacionais;

participações em

congressos;

dedicação full-time;

↑ condições de treinamento

↑ recursos materiais

equipes multidisplinares

bons salários (não rua)

novos recursos

metodológicos de

treinamento

atletas full-time

participação em

competições nacionais e

internacionais

comprometimento e

responsabilidade com um

plano de carreira

95% patrocinadores

5% governo

(11)

Aspectos Metodológicos

da Preparação dos Corredores de Longa Distância

Metodologia

Corrida

Contínua

Fracionado

Intervalado

Extensivo

Intervalado

Intensivo

Uniforme

Variável

COMO?

Verdugo, Leibar (1997) adaptado de Zintl (1991)

(12)

Aspectos Metodológicos

da Preparação dos Corredores

de Longa Distância

Metodologia

Metodologia

Corrida

Contínua

Corrida

Contínua

Fracionado

Fracionado

Intervalado

Extensivo

Intervalado

Extensivo

Intervalado

Intensivo

Intervalado

Intensivo

Uniforme

Uniforme

Variável

Variável

Extensivo

Extensivo

Intensivo

Intensivo

Longo

Longo

Médio

Médio

Curto

Curto

Muito Curto

Muito Curto

(13)

Aspectos Metodológicos

da Preparação dos Corredores

de Longa Distância

Corrida Contínua

Ex.: 40 min. de CC a 3,5 mmol de lactato ou 170 bpm; 12km ritmo 3:08/km (3,5 mmol) Ex.: 1 hora de CC a 1,5-2,5mM de lactato ou 150-160 bpm; 16km em terreno variado,etc.

Aplicação:

Principais adaptações:

Características:

-Ampliação do metabolismo aeróbio; -Aumento do potencial da via

energética aeróbia;

-Trabalho ao redor do LAN com objetivos de aplicar mais

intensidade sem que se acumule mais lactato;

-Inclusão do equilíbrio produção-remoção de lactato (MFEL) no abastecimento energético; -Capilarização muscular; Consiste esforços continuados em intensidades próximas do limiar anaeróbio, com duração pouco inferior ao MCUE;

Inten-sivo

- Ampliação do metabolismo aeróbio; - Recuperação de esforços láticos; - Melhora da circulação periférica; Cargas de intensidade baixa e média, duração prolongada;

Exten-sivo

Uniforme

(14)

Aspectos Metodológicos

da Preparação dos Corredores

de Longa Distância

Corrida Contínua

Ex.: 1 hora de CC acelerando nas subidas e recuperando nas descidas; 16km velocidade variada (2km – 3:45/km e 2km – 3:15/km); - 50 min. de CC (3’ intensidade alta/6’ int. baixa)

Aplicação:

Principais adaptações:

Características:

-Aumento do potencial das vias

energéticas

aeróbia e anaeróbia

lática

;

-Trabalho

entre o LAN

até

ultrapassar o

VO2max

.;

-Mudanças imediatas de

aeróbio

a lático e vice-versa

em função

das necessidades do momento;

-Capacidade de suportar altas

cargas e mudanças de

intensidades intermediárias.

- Similar ao

fartlek

e

jogos de

correr; se

caracteriza

por

trocas de

intensidades

durante o

esforço;

Variável

Variável

(15)

Aspectos Metodológicos

da Preparação dos Corredores

de Longa Distância

Corrida Fracionada

Ex.: 15 x 600m a 190 bpm

(7mmol/VO2max), pausa ativa até chegar em 130bpm; 3 x 6 x 400m a 190 bpm (7mmol/VO2max), pausa ativa 200m/400m; Ex.: 3 x 5km 170 bpm (limiar anaeróbio), pausa de 3’; 3 x 3 x 6 min. (LAn) pausa 1’entre as rep. e 4’ entre as séries.

Aplicação:

Principais adaptações:

Características:

-Ativação dos processos aeróbios e anaeróbios;

-Produção de lactato nas fibras musculares;

-Tolerância e eliminação de lactato em doses baixas.

Cargas médias entre 60 a 90 seg., intensidade média submáxima, volume

consideravelmente elevado; devido a sua intensidade e duração, provoca défict de oxigênio, colocando em

funcionamento uma parte dos processos do

metabolismo anaeróbio lático.

Médio

-Capilarização muscular;

-Amplia a capacidade aeróbia e eleva o VO2max e LAN;

-Aumento do potencial da capacidade de eliminação de lactato;

-Aumento da economia de utilização da via metabólica aeróbia com base no substrato glicogênio(eficiência aeróbia).

Característica de

volume altode repetições por períodos curtos de recuperação; cargas mais longas entre 2 e 15 min. (600m a 5km), intensidade média, volume alto;

Longo

Intervalado Extensiva

(16)

Aspectos Metodológicos

da Preparação dos Corredores

de Longa Distância

Corrida Fracionada

Ex.: -3 x 8 x 50m a Int Máx , pausa 2’/6’; -2 x 3 x 15” a Int Máx ,pausa 3’/6’; Ex.: 3 x 3 x 30” a 120%VO2max (submáximo), pausa ativa de 110 bpm/90bpm; 3 x 3 x 300m a 120%VO2max (submáximo), pausa ativa 300m/1000m;

Aplicação:

Principais adaptações:

Características:

-Utilização dos depósitos de

fosfatos

musculares;

-Funcionamento da

glicólise

anaeróbia

;

-Estimulação da via

metabólica

aeróbia durante as pausas.

Curta duração e alta intensidade (perto da máxima) das cargas (entre 8 a 15 seg.); baixo volume; desenvolvimento da via metabólica anaeróbia alática.

Muito

Curto

-Produção e restauração de lactato através do sangue;

-Implicação das fibras FTsempre que o VO2 superar 90% do máximo (Zintl 1991);

-Aumento da capacidade anaeróbia lática. -Aumento do VO2max. Cargas de intensidade próximas do máximo, duração entre 15 a 45 seg.; desenvolvimento da via metabólica anaeróbia alática.

Curto

Intervalado Intensivo

(17)

Aspectos Metodológicos

da Preparação dos Corredores

de Longa Distância

Combinar Zonas-Alvo de

Capacidade e Potência

CAPACIDADE E POTÊNCIA

• É

relativamente recente a diferença

conceitual entre potência e capacidade do

sistema energético (MacDougal et al,

1991).

(18)

CAPACIDADE

POTÊNCIA

Quantidade total de energia

disponível para a realização

de trabalho por um

determinado sistema

energético

( Bouchard,

Taylor, Simoneau e Dulac,

1991),

também utilizam

outra definição semelhante :

como a quantidade máxima

de trabalho que pode ser

realizado;

Quantidade máxima de

energia gerada por unidade

de tempo durante a

realização de exercícios

máximos

( Bouchard,

Taylor, Simoneau e Dulac,

1991).

Aspectos Metodológicos

da Preparação dos Corredores

de Longa Distância

Combinar Zonas-Alvo de

Capacidade e Potência

(19)

Aspectos Metodológicos

da Preparação dos Corredores

de Longa Distância

Combinar Zonas-Alvo de

Capacidade e Potência

(20)

Capacidade → cargas

aplicadas em intensidades

abaixo

do ritmo de

competição

Potência → cargas aplicadas

em intensidades

igual ou

superior

ao ritmo de

competição

Aspectos

Metodológicos

da Preparação

dos Corredores

de Longa

Distância

Combinar Zonas-Alvo de

Capacidade e Potência

(21)

Aspectos Metodológicos

da Preparação dos Corredores

de Longa Distância

15km V Crescente

10km – 3:45/km (2,5mM)

3km – 3:12/km (4,0mM)

2km – 3:00/km (6,5mM)

Sistema

Energético

capacidade

anaeróbia lática

potência aeróbia

capacidade aeróbia

Combinar Zonas-Alvo de

Capacidade e Potência no

MCC

CC Variável

(22)

Aspectos Metodológicos

da Preparação dos Corredores

de Longa Distância

15km V Variada

3km – 3:45/km (2,5mM)

1km – 3:00/km (6,5mM)

Sistema

Energético

capacidade

anaeróbia lática

capacidade aeróbia

Combinar Zonas-Alvo de

Capacidade e Potência no

MCC

CC Variável

(23)

Aspectos Metodológicos

da Preparação dos Corredores

de Longa Distância

Intervalado

Extensivo

(circuit-training) x Intervalado

Intensivo

força-resistência x capacidade anaeróbia lática

Combinar Metodologias e

Capacidades Biomotoras

JOÃO 0 2 4 6 8 10

REPOUSO FORÇA 1 CORRIDA 1 FORÇA 2 CORRIDA 2 FORÇA 3

ETAPAS DA SESSÃO L ACT AT O ( m M )

João/5.000m e 10.000m

-18 anos/18 meses treinamento

sistemático;

-PPG; Fase 1; meso 2; micro 6;

-Sessão:

3 x CT(ex.força básica/6 a 8’/sem pausa)

P=1’/8x400(70”)60”/2’/>>>CT

-obj: força-resistência e capacidade lática;

transferência; tolerância e eliminação de

lactato

(24)

Aspectos Metodológicos

da Preparação dos Corredores

de Longa Distância

Intervalado

Extensivo

(circuit-training) x Intervalado

Intensivo

força-resistência x capacidade anaeróbia lática

Combinar Metodologias e

Capacidades Biomotoras

Celso/1.500m e 3.000m c/obstáculos

-28 anos/10 anos treinamento sistemático;

-PPG; Fase 1; meso 2; micro 6;

-Sessão:

3 x CT(ex.força básica/6 a 8’/sem pausa)

P=1’/10x400(68”)50”/2’/>>>CT

-obj: força-resistência e capacidade lática;

transferência; tolerância e eliminação de

lactato.

CELSO 0 2 4 6 8

REPOUSO FORÇA 1 CORRIDA 1 FORÇA 2 CORRIDA 2 FORÇA 3

ETAPAS DA SESSÃO LAC T ATO ( m M )

(25)

Aspectos Metodológicos

da Preparação dos Corredores

de Longa Distância

Aplicação dos Métodos dentro

da Periodização

Periodização Simples

Predominância de Métodos

- CCVU-CCVC-CCVV

- Extensivo Intervalo

Longo e Médio

-

CCVU-CCVC-CCVV

- Extensivo

Intervalo Médio,

Intensivo Intervalo

Curto

-

CCVU-CCVC-CCVV

- Extensivo

Intervalo Médio,

Intensivo Intervalo

Curto e Muito Curto

(meio-fundo)

(26)

Aspectos Metodológicos

da Preparação dos Corredores

de Longa Distância

Aplicação dos Métodos dentro

da Periodização

MARATONA

Tipo SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOMINGO M-Along. 10' M-Along. 10' M-Along. 10' M-Along. 10' Along. 10'/2km trote M-Along. 10' M-Along. 10'

PPG 1 60' (3:40/km) 60' (3:40/km) 70' (3:40/km) 60' (3:40/km) HALTERES (anexo) 90' 60' (3:45/km) Força Geral/Along Along Força Geral Along 50' (3:40/km)/Along(3:45-3:30 /km) Along

No 1 Along. Força Geral

T-Along. 15km VC T-Aq.Normal T-Aq.Normal T-Along. 60' VV Along.

(8)

10km - 3:40 2x50m téc corrida 2x80m téc corrida 15' - 3:45

3km - 3:20 CIRCUITO (1-1) 15km(3:15/km) 30' - 60"for/30"fra

189 2km - 3:00 P=10x800(2:24)1' 2km/Along. 15' - 3:45

km Along. 10' 2km/Along. Along.

M-CapacidadeM-CapacidadeM-CapacidadeM-CapacidadeM-CapacidadeM-CapacidadeM-Capacidade Vias Aeróbia Aeróbia Aeróbia Aeróbia Aeróbia Aeróbia Aeróbia Meta

bóli T-Capacidade T-Potência T-Capacidade T-Capacidade cas e Potência (misto) Aeróbia e Potência (misto) e Potência (misto)

Aeróbia Aeróbia Aeróbia

C. Contínua C. Contínua C. Contínua C. Contínua C. Contínua C. Contínua C. Contínua Meto Veloc. Uniforme Veloc. Uniforme Veloc. Uniforme Veloc. Uniforme Veloc. Uniforme Veloc. Crescente Veloc. Uniforme

dolo

gia C. Contínua Fracionado C. Contínua C. Contínua

Veloc. Crescente Extensivo Interv. Veloc. Uniforme Veloc. Variada

Volume (km)

Total 188,5 100%

capac. Aeróbia 133,5 71%

cap. e pot. Aerób. 47 25% pot. Aeróbia 8 4%

Duração: 21/06 a 27/06/04 Mesociclo: 1 Nome: VCL Etapa: Primeira Período: PPG 1 Microciclo: 1 (4)

(27)

Testes Específicos para Avaliação e Controle

►Determinar o estado da forma física do atleta;

►Prescrever cargas adequadas ao treinamento;

►Predizer intensidades de competição;

►Controlar cargas de treinamento.

Parâmetros:

VO2max e Limiar Anaeróbio

Métodos Invasivos e Não-Invasivos

Fundamental:

- Parâmetros Confiáveis;

- Pouca variabilidade;

- Alta aplicabilidade

- Boa reprodutibilidade

Ricardo A. D’Angelo, mar/2007

(28)

180

80

100 %

120

140

160

DISTÂNCIAS

100 m 400 m 800 m 1.000 m 15 Km 3000 m 5.000 m 20 Km 10 Km 2.000 m 1500 m 1/2 MAR 25 Km MARATONA 30 Km 200 m 173.0 172.5 157.2 133.8 128.7 115.5 112.9 109.3 121.8 104.1 98.8 101.4 98.4 97.0 94.3 95.2

V4 =

INTENSIDADE (%)

(Janssen, 1988)

RECORDS MUNDIAIS - 1988

(29)

Billat, V. L.; NSA, IAAF, 20:3; 21-39, 2005

Monod e Scherrer, 1965; Moritani, 1981; Hill, 1993

CV - Máxima intensidade de trabalho que pode ser mantida por um

longo tempo sem fadiga, sem substancial contribuição de fontes

energéticas anaeróbias.

Vcrit - modelo

dist vs tempo:

800/1500/3000

(30)

Billat, V. L.; NSA, IAAF, 20:3; 21-39, 2005

9

A Vcrit é determinada

pelo

coeficiente angular

(31)

)As intensidades prescritas:

100, 98, 95 e 90% da Vcrit (real)

9

Teste de MFEL

METODOLOGIA

METODOLOGIA

)Cargas aplicadas

aleatoriamente

e de forma contínua,

em dias subseqüentes, após mínimo 1 semana da Vcrit

)Os atletas correram por

30 min

,

sendo coletadas amostras de sangue

(25µL) a cada

5 min

, para a

determinação das concentrações de

lactato

(YSI 1500 sport)

)Foi considerada estável a

não

variação de lactato superior a

1,0mM entre o 10º e o 30º minuto

(32)

9

Teste de MFEL

RESULTADOS

RESULTADOS

Máxima Fase Estável de Lactato

0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 0 5 10 15 20 25 30 35 Tempo (minutos) Lact at o ( m M) 100% 98% 95% 90%

9

Figura 1. Valores médios + erro padrão das concentrações de

lactato encontradas no teste de MFEL, aplicadas as cargas

correspondentes a 100, 98, 95 e 90% da Vcrit, indicando

estabilização a 98% (10.° min, 3,62 + 0,44 mM; 30.° min, 4,18 +

0,35 mM).

(33)

.... outros importantes temas para discussão!!

Planejamento e Periodização

Teoria do Treinamento: Leis e Princípios

Fisiologia do Exercício: Sistemas de Contribuição

de Energia

Biomarcadores de Overtraining:

Testosterona Total, Testosterona Livre, Cortisol,

Uréia, CK, Amônia, Hemoglobina, Hematócrito,

Potássio

Recursos Ergogênicos

Biomecânica

Psicologia do Esporte

(34)

Referências

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