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Arquitetura e Urbanismo e Design de Interiores

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Academic year: 2021

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Arquitetura e Urbanismo e Design de Interiores

ATENÇÃO:

O candidato deve apresentar-se com 30 minutos de antecedência, munido da cédula de identidade e do seguinte material para realização da prova:

- Lápis de cor ou pastel, caneta hidrocor, lápis preto, tesoura, estilete e cola.

PROGRAMA:

1 – Noções de DESENHO:

a) Desenho de observação. b) Desenho livre de imaginação. c) Perspectiva. d) Planos. e) Volumes. f) Luz e Sombra. g) Texturas. 2 – Noções de PLÁSTICA: a) Composição: - organização de figuras; - movimento, equilíbrio, ritmo.

b) Percepção visual, relação fundo-figura, proporções. c) Sólidos geométricos básicos, construção e planificação.

3 – Noções de DESENHO TÉCNICO E GEOMÉTRICO: a) Visualização e elementos geométricos no espaço. b) Definição de formas geométricas.

c) Construção básica de formas geométricas.

d) Inter-relação no plano dos elementos geométricos.

4 – Leitura de imagens em: DESIGN, ARQUITETURA e URBANISMO.

Questões envolvendo a percepção e análise de imagens relativas aos seus aspectos formais.

MATERIAL DO CANDIDATO:

- lápis preto 2B; - lápis preto 5B;

- um tubo de cola escolar; - fita crepe;

- tesoura; - estilete;

- um estojo de materiais de cor, a critério do candidato (lápis de cor ou hidrografia ou tinta gache ou aquarela ou giz pastel).

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Arquitetura e Urbanismo e Design de Interiores

WONG, Wucius. Princípios de Forma e Desenho. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2001. MONTENEGRO, Gildo. Perspectiva dos Profissionais. São Paulo: Ed. Perspectiva, CHING, Francis. Arquitetura: Forma, Espaço e Ordem. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1988.

Artes Visuais

Licenciatura e/ou Bacharelado

As questões, em número máximo de dez, serão de natureza prática (desenho e construções espaciais) e terão valores variáveis de acordo com o nível de dificuldade em relação à habilidade e conhecimentos exigidos, perfazendo um total de 100 pontos. O candidato deverá obter, no mínimo, 60% dos pontos da prova de habilidade específica. O candidato deverá apresentar-se no local da realização da prova com 30 minutos de antecedência e munido de caneta esferográfica azul, lápis preto 2B e 5B, cola branca, fita crepe, tesoura, estilete e um estojo de materiais de cor, a critério do candidato (lápis de cor ou hidrográfica ou tinta guache ou aquarela ou pastel).

EMENTA/PROGRAMA:

Noções de Desenho e Expressão Plástica. a) Questões envolvendo expressão bidimensional:

Conteúdo:

- desenho de observação; - desenho de memória; - desenho de criação. Aspectos avaliados:

- representação das formas e materiais dos objetos; - representação da iluminação e sombreamento;

- composição e utilização adequada do espaço do papel; - uso das cores e dos materiais expressivos utilizados; - criatividade e expressão.

b) Questões envolvendo expressão tridimensional:

Conteúdo:

- moldagem em argila;

- construção espacial realizada a partir de materiais diversos.

Aspectos avaliados:

- capacidade de construção de formas e volumes tridimensionais; - capacidade de domínio da composição espacial;

- uso adequado dos materiais empregados; - criatividade e expressão.

MATERIAL DO CANDIDATO:

- lápis preto 2B; - lápis preto 5B;

- um tubo de cola escolar; - fita crepe;

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- estilete;

- um estojo de materiais de cor, a critério do candidato (lápis de cor ou hidrografia ou tinta gache ou aquarela ou giz pastel).

Música

PROVA DE LEITURA MUSICAL E TESTES AUDITIVOS

· Leituras rítmicas em compassos simples e compostos.

· Solfejos melódicos tonais a uma voz em compassos simples e compostos. · Intervalos.

. Acordes. . Afinação.

.Memória melódica e rítmica.

PROVA DE INSTRUMENTO

PROGRAMA DE CANTO

1 - Uma canção brasileira erudita de livre escolha

2 - Uma ária de ópera (idioma original, tonalidade original)

3 - Uma obra erudita em língua estrangeira (Lied alemão, villancico espanhol, canzonetta italiana ou chanson francesa).

Obs.: O candidato deverá trazer seu pianista correpetidor e uma cópia de cada obra do

programa a ser executado.

PROGRAMA DE FLAUTA DOCE

1 - Um movimento lento de uma sonata do período Barroco para Flauta Doce Contralto. 2 - Um movimento rápido de uma sonata do período Barroco para Flauta Doce

Contralto.

3 - Uma obra brasileira de livre escolha.

Obs.: O candidato deverá trazer seu pianista correpetidor e uma cópia de cada obra do

programa a ser executado.

PROGRAMA DE FLAUTA TRANSVERSAL

1 - Um Estudo de Joachim Anderson – 24 studies opus 33.

2 - Um movimento lento de uma Sonata do período barroco ou clássico. 3 - Um movimento rápido de uma Sonata do período barroco ou clássico.

Obs.: O candidato deverá trazer seu pianista correpetidor e uma cópia de cada obra do

programa a ser executado.

PROGRAMA DE PERCUSSÃO

1 - Escolher um entre os estudos nº 3 ao nº 12 do método “Exercícios e estudos iniciais para barrafones” (xilofone,vibrafone ou marimba) de Ney Rosauro.

2 - Estudo nº 1 (pag.13) do método “Intermediate snare drum studies” de Mitchell Peters.

3 - Uma obra para qualquer instrumento de percussão escrita originalmente para percussão.

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Obs.: O candidato deverá trazer uma cópia de cada obra do programa a ser executado.

PROGRAMA DE PIANO

1 - Um estudo a escolher entre: Czerny Op.299 nos. 2, 3, 4 Czerny Op.599 mos. 84 e 85 Burgmüller Op.100 n.21 Bertini Op.100 nos. 10 e 21 Bertini Op.32 n.18

Moskovsky Op.92 no. 2 e 5

2 - Uma Sonatina, a escolher dentre os seguintes compositores: Clementi, Diabelli, Kuhlau, Mozart e Beethoven

3 - Uma peça de livre escolha.

Obs.: O candidato deverá trazer uma cópia de cada obra do programa a ser executado.

PROGRAMA DE SAXOFONE

1 - Três escalas maiores

2 - Arpejos de tríades maiores e menores em pelo menos três tonalidades. 3 - Uma peça de livre escolha

Obs.: O candidato deverá trazer uma cópia de cada obra do programa a ser executado.

PROGRAMA DE TROMBONE

1. Escala Fá menor. Autor: Peretti, pg. 87; 2. Uma peça de livre escolha, podendo ser popular ou erudita; 3. Estudo nº10 de Vobaron, Autor: Peretti, pg. 87.

PROGRAMA DE TROMPETE

1 - Escalas e Arpejos maiores e menores, a serem escolhidos pela banca examinadora 2- Um estudo ou exercício do método completo pata Trompete de J. B. Arban, de livre escolha do candidato.

3-Uma peça de livre escolha do candidato

Obs.: O candidato deverá trazer uma cópia de cada obra do programa a ser executado

PROGRAMA DE VIOLA

1 - Uma escala e um arpejo em 3 (três) oitavas. 2 - Um movimento de concerto, concertino ou sonata.

3 - uma obra de livre escolha originalmente escrita para viola.

Obs.: O candidato deverá trazer seu pianista correpetidor e uma cópia de cada obra do

programa a ser executado.

PROGRAMA DE VIOLÃO

1 - Um movimento de Sonata ou Suíte dentre todas as nacionalidades e períodos da história da música.

2 - Um estudo do período clássico escrito originalmente para violão. 3 - Uma obra de livre escolha originalmente escrita para violão.

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Obs.: O candidato deverá trazer uma cópia de cada obra do programa a ser executado.

PROGRAMA DE VIOLINO

1 - Uma escala e um arpejo em 3 (três) oitavas. 2 - Um movimento de concerto, concertino ou sonata.

3 - uma obra de livre escolha originalmente escrita para violino.

Obs.: O candidato deverá trazer seu pianista correpetidor e uma cópia de cada obra do

programa a ser executado.

PROGRAMA DE VIOLONCELO

1 - Um movimento de uma das 6 Suítes para violoncelo solo de J. S. Bach. 2 - Um movimento de concerto,concertino ou sonata;

3 - Escala e arpejo de dó maior em três oitavas (Do 1 a Do 4) e escala de sol maior em três oitavas (sol 1 a sol 4)

Obs.: O candidato deverá trazer seu pianista correpetidor e uma cópia de cada obra do

programa a ser executado.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BENNETT, Roy. Forma e estrutura na músia. 3. ed. Trad. Luis Carlos Csëko. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.

BRISOLLA, Cyro Monteiro. Princípios de harmonia funcional. São Paulo: Novas Metas, 1979.

COPLAND, Aaron. Como ouvir e entender música. Trad. Luis Paulo Horta. Rio de Janeiro: Artenova, 1974.

HINDEMITH, Paul. Treinamento elementar para músicos. São Paulo: Ricordi, 1975. HINDEMITH, Paul. Curso condensado de harmonia tradicional. 9.ed. Trad. Souza Lima. São Paulo: Irmãos Vitale.

HINES, Robert; TRUBITT, Allen. Ear training and sight singing. New York: Schirmer, 1979.

LACERDA, Osvaldo. Teoria elementar da música. São Paulo: Ricordi, s/d MED, Bohumil. Teoria da música. 3.ed. Brasília: Musimed, 1980.

POZZOLI, Heitor. Guia teórico prático: para o ensino do ditado musical. São Paulo: Ricordi, 1983

PRINCE, Adamo. Método Prince leitura e percepção – ritmo. v.1. Rio de Janeiro: Lumiar. s/d.

PRINCE, Adamo. Método Prince leitura e percepção – ritmo. v.2. Rio de Janeiro: Lumiar. s/d.

PRINCE, Adamo. Método Prince leitura e percepção – ritmo. v.3. Rio de Janeiro: Lumiar. s/d.

Dança

O exame constará de três provas distintas: prova prática de técnica, realizada em grupo; prova prática de improvisação/criação, individual; e prova escrita reflexiva. Nenhuma das provas será pública. As provas serão conduzidas de maneira que, mesmo candidatos que não tenham formação ou experiência prévia em dança, possam realizá-las.

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Os conteúdos das provas estão referenciados na bibliografia e disponíveis para cópias na biblioteca da UFU. Deverão ser lidos os textos contidos na parte denominada A TÉCNICA, encontrados nas páginas 92 a 150 da obra indicada.

a) Prova prática de técnica: A prova será composta por exercícios práticos/corporais

realizados em etapas distintas, perante uma banca examinadora. A prova será realizada em grupos e a organização será divulgada no início da prova. Os candidatos deverão levar roupa apropriada para atividade física (bermuda, calça de malha, moletom, camisetas e similares), que será feita sem sapatos. A prova terá início após reunião não avaliativa para informações da sistemática de aplicação da prova. As atividades propostas compreendem dinâmicas básicas de uma aula de dança aplicadas de modo que, mesmo o candidato que não tenha experiência corporal com dança, possa realizar. Serão desenvolvidos exercícios voltados ao aquecimento corporal, à consciência e soltura das articulações, à sensibilização da respiração, ao trabalho sobre dinâmicas do movimento corporal a partir dos diferentes fatores como o peso, as direções, a fluência, etc. Em outro momento, o candidato deverá responder a questões reflexivas sobre esta prova.

Critérios de avaliação do candidato pela banca:

A consciência, sensibilidade e disponibilidade do candidato em relação ao equilíbrio; postura; ritmo; noções espaciais: direção, níveis, planos; escuta, comunicação e expressão corporal.

b) Prova prática de improvisação/criação: A prova constará da improvisação a ser

desenvolvida a partir de estímulos diversos tais como: imagens, movimentos, palavras, objetos, etc. As atividades serão propostas para o grupo no momento da prova e terão como objetivo a avaliação da capacidade do candidato de responder sensivelmente e criativamente a propostas de expressão poética do corpo.

- O candidato deverá demonstrar potencial de entendimento do tema e sua transposição para a improvisação. Deverá, ainda, tomar como referência a sua própria percepção e característica corporal não sendo recomendado o uso de padrões rígidos e já codificados, bem como o uso de clichês do balé clássico, da dança de rua, da dança flamenga, da dança do ventre, da dança jazz, etc.

Critérios de avaliação do candidato pela banca:

Capacidade de concentração, originalidade na comunicação e expressão por meio do movimento corporal, coerência no uso do espaço em relação a proposta apresentada pelo candidato, domínio corporal, criatividade no desenvolvimento da proposta.

c) Prova Escrita: A prova constará de questões reflexivas acerca dos trabalhos

realizados pelo candidato nas provas de técnica e improvisação/criação.

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* Capacidade de reconhecer e expressar verbalmente: 1- as questões trabalhadas nos exercícios práticos;

2- a reflexão sobre a prática desenvolvida, pontuando observações, sensações, descobertas que tenha vivenciado na mesma;

3- o relacionamento entre a prática e a leitura teórica realizada; 4- o reconhecimento de seu próprio processo criativo.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

VIANNA, Klaus. A dança. 3. ed. - São Paulo: Summus, 2005.(pag. 92 a 150)

Tradução

- O curso de Tradução não se trata de um curso de formação em línguas, mas de um curso específico para a formação do ofício do tradutor, sendo condição para o ingresso o domínio prévio das línguas envolvidas no curso: português e inglês. Assim, a prova de habilidade específica do curso de Tradução constará de um exame escrito-prático, em que o candidato deverá demonstrar aptidão no que se refere ao uso fluente das normas cultas do português e do inglês. A prova consistirá em exercícios tradutórios, bem como em questões de leitura e escrita em ambas as línguas, visando selecionar candidatos que demonstrem a proficiência linguística necessária para o desenvolvimento das habilidades e competências propostas pelo curso.

- Para a realização das provas, não será permitido o uso de dicionários, tradutores eletrônicos ou de quaisquer outros equipamentos eletrônicos.

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