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A VIDA DE CRISTO ESBOÇADA SUMÁRIO

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Academic year: 2021

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A VIDA DE CRISTO ESBOÇADA

Por Constantino Ferreira

SUMÁRIO

1. Harmonia dos Sinópticos

2. Principais Eventos históricos

3. O Messias prometido

4. Esquema da Vida de Cristo

5. Os Doze discípulos de Jesus

6. Discursos mais Importantes de Jesus

7. O Sermão do Monte

8. Parábolas de Jesus

9. Exorcismos atribuídos a Jesus

10. O Nome Jesus o Messias

11. Semana da Paixão

12. O Julgamento de Cristo

13. Erros do Sinédrio

14. A Ressurreição de Cristo

15. O Cidadão do Reino

16. A Oração do Cidadão

(2)

HARMONIA DOS SINÓPTICOS

SECÇÕES

SUB-SECÇÕES

MARCOS MATEUS LUCAS

I

Preparação

Tema

– Ano

1-2

1-2

Anúncio Nascimento Infância

II

Início do Ministério

Inauguração – 26-27

1

3

3

João Baptista Na Judeia Retirada

III Ministério Galileia

Popularidade – 27-28

1-6

4-13

4-9

1ª Rejeição Fama e hostilidade Reino e Código

IV Época de Retiradas

6-9

14-18

9

De Herodes Para Cesareia Vai a Cafarnaum

V

Ministério na Judeia

Oposição – 29-30

10-13

Envia os setenta Ensina vigilância Veementes ais

VI Ministério na Pereia/

10

19-20

13-19

A vinda do reino Questão do divórcio Vai para Jerusalém

VII Semana da Paixão

Conclusão – 30

11-15

21-27

19-23

Entra em Jerusalém Questões maliciosas Discurso escatológico

VIII Ressurreição

16

28

24

Declarada Aparições Grande Comissão

Parousia

13.26 24.30

21.27

Prometida Confirmada Assinalada João 14.1,2 Actos 1.9-12 1 Tess. 2.1-4 Cferreira

(3)

PRINCIPAIS EVENTOS HISTÓRICOS

DE JESUS

I. NASCIMENTO E INFÂNCIA (7 a.C. – 27 d.C.)

1. Visita do Anjo a Maria Lc 1.26-38 2. Visita do anjo a José Mt 1.18-25 3. Nascimento e circuncisão Lc 2.1-21 4. Fuga e Regresso do Egipto Mt 2.13-23

5. Jesus entre doutores Lc 2.41-50 (1ª Páscoa, Lc 2.39-42)

II. ANO DE INAUGURAÇÃO (27 – 28 d.C.)

1. Baptismo e Tentação Mc 1.9-13

2. Primeiros discípulos Mc 1.16-20 3. Primeiro milagre João 2.1-12

4. Primeira purificação do T. João 2.13-23 (2ª Páscoa, Jo 2.13) 5. Primeiras entrevistas João 3 e 4

6. Rejeição em Nazaré Lc 4.14-30

III. ANO DE POPULARIDADE (28 – 29 d.C.)

1. Início do Ministério Galileu Mc 1.35-45 (3ª Páscoa, Jo 5.1-47) 2. Controvérsia sobre o Sábado Mc 2.23-28

3. Escolha dos Apóstolos Mc 3.13-19

4. Sermão do Monte Mt 5 a 7

5. Jesus envia os Apóstolos Mc 3.13-18

IV. ANO DE OPOSIÇÃO (29 – 30 d.C.)

1. 1ª Multiplicação Mc 6.30-44 2. 2ª Multiplicação Mc 8.1-9 3. Sermão Profético Mc 13.1-37 4. Confissão de Pedro Mt 16.13-20 5. Transfiguração Lc 9.2-13 V. ÚLTIMA SEMANA

1. Entrada Triunfal em Jerusalém Mc 11.1-10 (4ª Páscoa, Jo 12.1) 2. Segunda purificação do T. Mt 21.12

3. Última Páscoa Mc 14.17

4. Julgamento e Morte Mc 14.26-15.38

5. Ressurreição Mc 16.1-13

VI. DURANTE SEIS SEMANAS

1. Aparição aos discípulos Jo 21.1-25

2. Grande Comissão Mc 16.14-18

3. Promessa do Espírito Lc 24.49

(4)

O MESSIAS PROMETIDO

Correspondência das profecias do AT com o seu cumprimento no NT

PROFECIA TEMA PROFÉTICO Nº CUMPRIMENTO

Gn 3.15; 12.3 1 A semente da mulher 1 Mt 1.1

1 Cr 17.11-17 2 Rei descendente de David 2 Lc 1.32 Is 7.14 3 Concepção virginal do Messias 3 Mt 1.23

Mq 5.2 4 Nascimento em Belém 4 Mt 2.6

Is 9.1,2 5 Uma luz brilhou na Galileia 5 Mt 4.12-16 Is 61.1,2 6 Espírito de Deus sobre Ele 6 Lc 4.17,18 Dt 18.15,18 7 Profeta semelhante a Moisés 7 At 3.19-22 Zc 9.9 8 Entrada triunfal em Jerusalém 8 Mt 21.1-5 Sl 118.22,23 9 Pedra de esquina rejeitada 9 Mt 21.42-46

Is 53.3 10 Rejeitado pelos homens 10 Mt 27.21-23

Sl 41.9 11 Traído pelo seu amigo 11 Jo 13.18

Zc 11.12,13 12 Preço da traição 12 Mt 27.3-10

Is 53.5 13 Cordeiro ferido e moído 13 Jo 19.1-3

Is 53.7 14 Oprimido sem queixume 14 Mt 27.12-14

Sl 22.16 15 Crucificação do Messias 15 Jo 20.20,25,27

Sl 69.21 16 Deram-lhe fel e vinagre 16 Mc 15.36

Sl 34.20 17 Ossos não quebrados 17 Jo 19.36

Is 53.9 18 Sepultado entre ricos 18 Mt 27. 57-60

Is 53.12 19 Entre transgressores levou o pecado 19 Mc 15.27

(5)

ESQUEMA DA VIDA DE CRISTO

INFÂNCIA DE JESUS 10 a.C 5 5 d.C 10 15 20 25

Nascimento de Jesus Jesus entre doutores Ano de inauguração

ANO INAUGURAÇÃO ANO DE POPULARIDADE ANO DE OPOSIÇÃO ÚLTIMA SEMANA

26 d.C 27 28 29 30 d.C

DURANTE 6 semanas Verão Outo Inver Prima Verão Outo Inver Prima Verão Outo Inver Prima Verão Outo Inver Primavera

Baptismo Sermão 1ª multiplicação Viaja para Jerusalém Apareceu aos Mc 1.9-13 do Monte Mc 6.30-44 Lc 17.11 discípulos

Mt 5-7 Passa por Betânea Mc 16,12,14 1º milagre 2ª viagem 2ª multiplicação Jo 11.55-12.1 Jo 20 - 21 Limpa o Templo Galileia Mc 8.1-9

Procuram matar Jesus Lc 8.13 Entrada Triunfal Lc 4.16-31 As Parábolas do Reino Confissão de Pedro Mc 11.1-10

Mc 4, Mt 13, Lc 8 Mt 16.13-20

2º milagre Mateus Jesus envia os doze Morte e Ressurreição Ascensão João 4.46 segue-o Mc 6.6-13 Transfiguração Mc 15-16 Mc 16.19

Mc 2.13 Lc 9.2-13

Início do Ministério Galileu Jesus escolhe doze Morte João Baptista Na Festa Tabernáculos Mc 1.35-39 Mc 3.13-19 Mc 6.14-29 Jo 7.11-52 Cferreira

(6)

OS DOZE DSICÍPULOS DE JESUS

NOME INFORMAÇÃO DA BÍBLIA INFORMAÇÃO DA TRADIÇÃO

SIMÃO PEDRO

Pregou no dia de Pentecostes Curou o coxo à porta do Templo Foi perseguido pelo Sinédrio Repreendeu Ananias, Safira, e Simão Ressuscitou Dorcas

Pregou a Cornélio

Foi libertado da prisão milagrosamente Foi repreendido por Paulo

Escreveu duas epístolas NT

Visitas à Bretanha e à Gália

Foi crucificado de cabeça para baixo em Roma na perseguição de Nero (64-68)

ANDRÉ Provavelmente pregou na Cítia, Ásia Menor e na Grécia.

Foi crucificado em Patras, na Acáia. TIAGO DE ZEBEDEU Executado por Herodes Agripa I

JOÃO

Participou na cura do coxo à porta do T. Acompanhou o trabalho de Filipe em Samaria.

Foi exilado na ilha de Patmos.

Escreveu um evangelho, três epístolas e o Apocalipse.

Pastoreou em Éfeso.

Terá repreendido o gnóstico Cerinto. Sofreu morte natural em Éfeso no ano 100.

FILIPE Foi crucificado em Hierápolis, na Ásia Menor.

MATEUS Escreveu o evangelho de seu nome. Há contradições de que esteve em Etiópia, Partia, Pérsia, e Macedónia.

TOMÉ Terá pregado na Babilónia.

Terá fundado igrejas e sido martirizado na Índia.

BARTOLOMEU Terá acompanhado Filipe a Hierápolis, e sido martirizado na Arménia.

TIAGO DE ALFEU Confundido com Tiago, irmão de Jesus. Terá cumprido o seu ministério na Síria. TADEU Confundido com Judas, irmão de Jesus.

Seu ministério estará associado a Edessa. SIMÃO ZELOTE Ministério associado a Pérsia, Egipto,

Cartago e Bretanha. JUDAS ISCARIOTES Entregou Jesus à morte e enforcou-se.

(7)

Cferreira

OS DISCURSOS MAIS IMPORTANTES DE JESUS

TEXTO FACTO ENSINAMENTO

Jo 3.1-15 Conversa com Nicodemos Necessidade do novo nascimento

Jo 4.1-26 Conversa com a mulher samaritana Apresenta-se como o verdadeiro Messias Lc 4.16-30 Discurso na Sinagoga de Nazaré Cumprimento da profecia s/ o messias Mt 5.1-7.29 O Sermão do Monte A Regra áurea do Reino de Deus Mt 10.1-42 A comissão dos apóstolos Pregar o Reino de Deus

Mt 11.20-24 Juízo sobre três cidades ímpias Rejeitar Cristo traz condenação Jo 5.19-47 Após a cura do paralítico de Betesda Jesus considera-se igual ao Pai Mt 12.25-32 Jesus defende-se da acusação dos F. Expulsar demónios é sinal do Reino Jo 6.26-61 Discurso sobre o pão da vida Jesus é o Pão da vida dos crentes Mt 15.3-20 Discurso sobre a contaminação A contaminação vem do interior Jo 7.16-24 Discurso sobre a justiça Devemos ser justos nos nossos juízos Jo 10.1-18 Discurso sobre o Bom Pastor Quem seguir a Cristo será salvo

Lc 11.29-36 Discurso sobre a cegueira dos judeus Quem tem luz de Cristo entende as coisas Mt 23.1-39 Repreensão aos escribas e fariseus A hipocrisia traz condenação

Mt 24.4-44 Tribulação, Sua vinda e Vigilância Estejamos preparados para recebê-lo Jo 14.1-31 Jesus conforta os seus discípulos Temos uma morada celestial

Jo 15.1-27 As varas dependem da cepa Nós de Cristo para viver em amor Jo 16.1-33 Jesus fala do seu regresso ao céu Promessa do Espírito Santo aos crentes Jo 17.1-26 Oração em favor dos seus discípulos A real unidade está na união com Cristo

OS SETE DITOS DA CRUZ

Texto Atitude Palavras

Lc 23.34 Oração pelos atormentadores Pai, perdoa-lhes porque não sabem... Lc 23.43 Respondeu ao malfeitor na cruz Hoje estarás comigo no paraíso Jo 19.26,27 Entregou a mãe aos cuidados de João Eis aí o teu filho. Eis aí tua mãe. Mt 27.46 Perguntou ao Pai por que o abandonou Deus meu, por que me abandonaste? Jo 19.28 Manifestou a Sua sede Tenho sede

Jo 19.30 Declarou a Sua obra finalizada Está consumado

(8)

O SERMÃO DO MONTE

Cferreira

Mateus

TEMAS

Lucas

5.1-20 O Carácter cristão

5.3-12 A Felicidade real é o estado interior 6.20-26

5.13-16 A nossa missão é influenciar o mundo 5.17-20 A Lei foi cumprida por Cristo até à morte

5.21-48 A Lei explicada

Ouvistes o que foi dito... Eu, porém, vos digo:

5.21-26 Sobre ira e reconciliação

5.27-30 O perigo de cobiçar uma mulher

5.31-32 Divórcio só por adultério

5.33-37 Sobre a fidelidade à nossa palavra

5.38-42 Sobre o processo da paz

5.43-48 Sobre o amor incondicional 6.27-36

6.1-34 A Devoção cristã

6.1-4 A oferta que vale

6.5-8 A oração que vale

6.9-15 A Oração valiosa 11.2-4

6.16-18 O jejum que vale

6.19-24 O tesouro que vale

6.25-34 A confiança que vale

7.1-12 A Regra de Ouro

7.1-5 Instrução sobre o criticismo maldoso 6.37-42

7.6 Instrução sobre os pagãos incrédulos 7.7-11 Instrução sobre a bondade do Pai celestial

7.12 A Regra de Ouro sumariada 6.31

7.13-27 Últimos conselhos

7.13-14 Jesus aconselha a porta e o caminho estreitos

7.15-20 Os mensageiros são reconhecidos pelo fruto 6.43-45 7.21-23 O mais importante é fazer a vontade de Deus

(9)

PARÁBOLAS DE JESUS

Definição: Parábola é uma narração, geralmente curta, para ensinar uma verdade moral ou espiritual, através de comparação com imagens da vida real.

Os evangelhos contêm cerca de quarenta parábolas narradas pelo Senhor Jesus.

ESTE QUADRO CONTÉM AS PRINCIPAIS

Parábola Mateus Marcos Lucas Ensino

Semeador Mt 13.1-23 Mc 4.1-23 Lc 8.4-15 Implantação do reino

Trigo e joio Mt 13.24-30 Implantação do reino

Mostarda Mt 13.31,32 Mc 4.30-32 Lc 13.18,19 Crescimento do reino Fermento Mt 13.33-43 Lc 13.20,21 Crescimento do reino

Tesouro Mt 13.44 Valor do reino

Pérolas Mt 13.45 Valor do reino

Rede Mt 13.47-50 Responsabilidade de alcançar

Pai de família Mt 13.52 Sabedoria para alcançar

Semente Mc 4.26-29 A Palavra de Deus semeada

Credor ingrato Mt 18.23-35 Dever de perdoar outros

Vinhateiros Mt 20.1-16 Gentios serão os primeiros

Lavradores Mt 21.33-46 Mc 12.1-11 Lc 20.9-18 O reino é entregue a outros Bodas do rei Mt 22.1-14 Lc 14.15-24 Convidados rejeitam a festa

Dez virgens Mt 25.1-13 Preparados esperando o noivo

Talentos e Minas Mt 25.14-30 Lc 19.11-27 Recompensa pela fidelidade Grande julgamento Mt 25.31-46 Recompensa e castigo eternos

Bom samaritano Lc 10.25-37 Ser gentil para todos

Rico louco Lc 12.16-21 Primeiro amar a Deus

Servo vigilante Lc 12.35-48 Esperando a volta de Cristo

Figueira estéril Lc 13.6-9 Jesus esperava fruto em Israel Ovelha perdida Mt 18.12-24 Lc 15.3-7 O bom pastor achou-nos

Dracma perdida Lc 15.8-10 Regozijo pelo achado

Filho pródigo Lc 15.11-32 Deus espera o regresso do pec

Mordomo infiel Lc 16.1-13 Usar sabiamente os bens

Rico e Lázaro Lc 16.19-31 Recompensas diferentes

Juiz iníquo Lc 18.1-8 Orar sem cessar resulta

Fariseu e publicano Lc 18.9-14 Humilhação dá exaltação

(10)

EXORCISMOS

Exorcismo é o acto pelo qual Jesus ordena aos espíritos malignos para saírem das pessoas oprimidas e eles obedecem.

ATRIBUÍDOS A JESUS

EVENTOS MARCOS MATEUS LUCAS

Um homem na Sinagoga de Cafarnaum 1.23-28 4.31-37

Muitos demónios expulsos 1.32-34 Mt 8.16 4.41

Expulsava demónios 1.39

Prostravam-se diante dele 3.11 6.18

Controvérsia sobre Belzebu 3.20-30 12.22-37 11.14-23...

Gadareno, ou de Gerasa 5.1-20 8.28-34 8.26-39

Mulher Sirofenícia liberta 7.24-30 15.21-28

Rapaz epiléptico liberto 9.25 17.18 9.42

Traziam-lhe endemoninhados 4.24 Mudo libertado 9.32-34 Sete de M. Madalena 8.2 Informar Antipas 13.32 ATRIBUÍDOS A OUTROS Autoridade concedida 3.15; 6.7,13 Mt 10.1,8 9.1 Não discípulo 9.38 9.49 Os hipócritas 7.22 Os Fariseus 12.27 11.19 Os setenta 10.17 TEORIA DA POSSESSÃO

Diziam que João estava possesso 11.18 7.33

Descrição dum espírito maligno 12.43 11.24

(11)

JESUS O MESSIAS

E AS SEMELHANÇAS

Hebraico

Significado

”E‹

”‹¹Ÿ‹

”‹¹´L

‚´’-”µŸ†

‰‹¹´L

†´KºJ

Grego –

Tetelestai

JESUS

SALVARÁ

SALVADOR

HOSANA

MESSIAS

CONSUMADO

ESTÁ LIQUIDADO

Cferreira

(12)

SEMANA DA PAIXÃO

E DIAS SEGUINTES

DIA

Evento

Mateus

Marcos

Lucas

João

Actos

1º Entrada triunfal Mt 21.1-11 Mc 11.1-11 Lc 19.28-44 Jo 12.12-19 2º Purificação do templo Mt 21.10-17 Mc 11.15-18 Lc 19.45-48 3º Dia de parábolas Mt 21.23-24.5 Mc 11.27-13.37 Lc 20.1-21.36

4º Dia de repouso Nada é mencionado nos evangelhos 5º Última ceia pascal Mt 26.17-30 Mc 14.12-26 Lc 22.7-23 Jo 13.1-30 6º Crucificação no Gólgota Mt 27.1-66 Mc 15.1-47 Lc 22.66-23.56 Jo 18.28-19.37 7º Tempo no sepulcro Mt 27.57-61 Mc 15.42-47 Lc 23.50-56 Jo 19.38-42 1º Dia da ressurreição Mt 28.1-13 Mc 16.1-20 Lc 24.1-49 Jo 20.1-31 “ Aparições várias Mc 16.9-14 Lc 24.13-43 Jo 20.11-25 1º Aparição aos onze Jo 20.26-31 ? Aparição na pesca Jo 21.1-25 ? Aparição na Galileia Mt 28.16-20 Mc 16.15-18 40 d Pásc Aparição no

Monte Oliv. Lc 24.44-51 Act 1.3-9

(13)

O JULGAMENTO DE CRISTO

O julgamento de Cristo teve dois aspectos processados em seis partes, três religiosas e três civis, entre a uma e as sete horas.

ORDEM DOS ACONTECIMENTOS

I. JULGAMENTO RELIGIOSO

1. Perante o sacerdote Anás, Jo 18.13,24

2. Perante Caifás, Mc 14.53; Mt 26.57; Lc 22.54 3. Perante os membros do Sinédrio

Mc 14.55-68; Mt 26.59-68; Lc 22.66-71

II. JULGAMENTO CIVIL

1. Perante Pilatos

Mc 15.1-5; Mt 27.1; Lc 23.1-5; 13-25; Jo 18.28 2. Perante Herodes, Lc 23.6-12

3. Perante Pilatos, Mc 15.6-15; Mt 27.15-26; Lc 23.13-25; Jo 19.1

III. ACUSAÇÕES

1. Que destruiria o Templo 2. Que se fazia filho de Deus 3. Que se fazia rei dos judeus

4. Que pervertia o povo com o seu ensino 5. Que proibia pagar o imposto a Roma 6. Que era um malfeitor

IV. ERROS DO SINÉDRIO

1. Julgamento nocturno, Mt 27.1, Jo 18.13 2. Fora do lugar apropriado, Jo 18.19, 28 3. Testemunhos simultâneos, Mc 14.57 4. Testemunhos discordantes, Mc 14.59 5. Testemunhos dispensados, Mt 26.65 6. Faltou exame imparcial da resposta do réu, Lc 22.67-70

a) O messias deve ser o filho de Deus? b) Jesus será de facto o filho de Deus?

(A lista de irregularidades anda por cerca de 27)

(14)

ERROS DO SINÉDRIO

A) Julgamento Religioso em sessão nocturna. Três audiências: perante Anás, Caifás e Siné-drio. Acusação: Ameaçou destruir o santuário. Dizia ser filho de Deus. Pervertia o povo com a sua doutrina. (Observar Guia de Estudo, alíneas 3,4,5,6).

1. Procedimento judicial nocturno era ilegal, Jo 18.13. 2. Aconteceu após o sacrifício da tarde, o que era ilegal.

3. Aconteceu em tempo solene, no 1º dia dos asmos, que não podia ser violado, Jo 18.19. 4. A interrogação de Anás. O acusador não tem o direito de julgar (Dt 19.16,17); cf.

17.2,4,6.

5. A interrogação capciosa de Anás. O réu não podia ser interrogado sem previamente ter sido apresentada acusação escrita (Jo 18.19-21).

6. A brutalidade dum criado na presença das autoridades, Jo 18.22.

7. Dispensaram a qualidade das testemunhas e a veracidade dos depoimentos, Dt 19.18. 8. Os juízes violaram a lei não prescrevendo o juramento de só dizerem a verdade. 9. Não puniram as falsas testemunhas; foram subornados pelas mesmas, Dt 19.18-21. 10. O depoimento simultâneo de duas testemunhas, quando deviam ser ouvidas

separa-damente, Mc 14.57,58.

11. Os depoimentos foram falsos e discordantes, Mc 14.59:

a) Alteraram o sentido das palavras de Jesus, Mc 14.58. b) Troçaram das palavras de Jesus.

12. Caifás aparece pela segunda vez como acusador. Como presidente do tribunal, tomou o lugar das testemunhas argumentando, Mc 14.60; Mt 26.63.

13. Concedeu juramento a Jesus, pelo Deus vivo, mas não às testemunhas, Mt 26.63. 14. Infringiu a lei levítica que proibia ao sumo sacerdote rasgar as suas vestes, Êx

28.2-10.

15. Incriminação do réu sem examinar a sua resposta, Mt 26.65.

16. Influenciou a opinião dos juízes antecipando-se a dizer: “blasfemou”. 17. Dispensaram testemunhas, Mt 26.65.

18. A forma de pedir o voto do público, proibido por lei, Mt 26.66. 19. Sentença de morte ditada precipitadamente, Mt 26.66.

20. Sentença lavrada no início do julgamento, quando deveria ser feita no dia seguinte. 21. Os juízes não votaram individualmente.

B) Julgamento Civil em sessão diurna. Três audiências: perante Pilatos, Herodes e Pilatos. Acusação: Dizia ser o rei dos judeus. Proibia pagar o tributo a César. Era um malfeitor. (Observar Guia de Estudo, alíneas 7,8,9,10).

22. A lei proibia a reunião antes do sacrifício da manhã, Mt 27.1. 23. Julgamento efectuado em tempo solene; era a festa da páscoa. 24. A votação foi global (ver 21ª) Mt 27.1.

25. Faltou exame imparcial e exacto da resposta do réu, Lc 22.67-70:

a) O messias deve ser Filho de Deus? b) Jesus é de facto o Filho de Deus?

26. A sentença foi lavrada logo no início do julgamento (ver 20ª).

27. A sentença foi lavrada na casa de Caifás, quando devia ser na “Sala do Pavimento de

(15)

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO

1.

Considerando alguns factos comprovativos da sua ressurreição:

a.

A pedra já estava removida quando as mulheres chegaram.

b.

O sepulcro estava vazio para espanto de todos.

c.

Dois anjos esclareceram o facto da ressurreição.

d.

Pedro e João viram somente os lenços por ele deixados.

e.

Jesus apareceu às mulheres quando o procuravam.

f.

Apareceu a dois no caminho de Emaús (Lc. 24.30-35).

g.

Apareceu aos onze e expôs-se à prova (Lc. 24.36-40).

h.

Apareceu junto ao mar e ajudou na pesca (Jo. 21.12-14).

i.

A dúvida de Tomé atesta a ressurreição do Senhor (Jo. 20.26-28).

j.

A corrupção da verdade confirma a ressurreição (Mt. 28.11-15).

2.

Os importantes significados da ressurreição a considerar são:

a.

A ressurreição significa o cumprimento real das Escrituras (Lc 24.46).

b.

Significa que a morte expiatória de Cristo foi uma realidade (Rm 4.25).

c.

A Sua ressurreição significa que os crentes ressuscitarão (1 Co 15.53).

d.

A ressurreição significa a vitória definitiva sobre a morte (1 Co 15.54).

e.

A ressurreição dá a certeza dum juízo futuro com justiça (Act 17. 31).

f.

A ressurreição significa que Ele voltará em vitória (Ap 19.11-14)

g.

E significa que Cristo vive para reinar eternamente (Ap 1.18; 11.15).

(16)

1

O CIDADÃO DO REINO

Mt 5,6,7

O cidadão do Reino deve reunir certas características compatíveis com o reino:

1. CARÁCTER COMPATÍVEL COM O REINO, Mt 5

a) Humildade (não ao ego) b) Justiça (rectidão)

c) Perseverança (suportar a afronta) d) Pró-acção (testemunho)

2. RESPONSABILIDADES COMPATÍVEIS COM O REINO, Mt 6

a) Submissão ao Soberano b) Missão no reino do Soberano c) Dependência do Soberano

3. DIREITOS COMPATÍVEIS COM O REINO, Mt 7

a) Adquiridos pelo sacrifício de Cristo b) Habitação de repouso

c) Provisão regular d) Protecção constante

(17)

2

A ORAÇÃO DO CIDADÃO

Mateus 6.9-13

PARA ESTUDO SOBRE DEUS E O HOMEM

I. DEUS É II. O HOMEM É

1. Criador 1. Criatura 2. Santo 2. Pecador 3. Justo 3. Injusto 4. Soberano 4. Desobediente 5. Rico 5. Necessitado 6. Compassivo 6. Incompassivo 7. Protector 7. Desprotector

A ORAÇÃO DO CIDADÃO

III. O CRISTÃO É

1. Filho renascido Diz: 1. Pai nosso 2. Reverente “ 2. Santificado seja 3. Missionário “ 3. Venha o teu reino 4. Submisso “ 4. A tua vontade seja 5. Dependente “ 5. Dá-nos o pão

6. Compassivo “ 6. Perdoa-nos como nós 7. Vigilante “ 7. Livra-nos do mal

Referências

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