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ABNT-Associação
ABNT-Associação
Brasileira de
Brasileira de
Normas Técnicas
Normas Técnicas
Palavras-chave: Água. Nitrato
Palavras-chave: Água. Nitrato
5 páginas
5 páginas
Águas Determinação de nitrato
Águas Determinação de nitrato
-Métodos do ácido cromotrópico e do
Métodos do ácido cromotrópico e do
ácido
ácido fenoldissulfô
fenoldissulfônico
nico
NBR 12620
NBR 12620
SET./1992
SET./1992
SUMÁRIO
SUMÁRIO
1 Objetivo
1 Objetivo
2 Documentos complementares
2 Documentos complementares
3 Definição
3 Definição
4 Aparelhagem
4 Aparelhagem
5 Execução do ensaio
5 Execução do ensaio
6 Resultado
6 Resultado
1 Objetivo
1 Objetivo
1.1
1.1
Esta Norma prescreve o método
Esta Norma prescreve o método de determinação de
de determinação de
nitrato em amostras de águas naturais, de
nitrato em amostras de águas naturais, de
abastecimen-to, efluentes industriais e domésticos.
to, efluentes industriais e domésticos.
1.2
1.2
Nesta Norma aplicam-se os seguintes métodos:
Nesta Norma aplicam-se os seguintes métodos:
a) ácido cromotrópico:
a) ácido cromotrópico:
- para a determinação de nitrato em
- para a determinação de nitrato em concentra-
concentra-ções de 0,1 mg a 5 mg NO
ções de 0,1 mg a 5 mg NO
33/L em N;
/L em N;
--b) ácido fenoldissulfônico:
b) ácido fenoldissulfônico:
- para a determinação de nitrato em
- para a determinação de nitrato em concentra-
concentra-ções a partir de 10 µg NO
ções a partir de 10 µg NO
33/L em N.
/L em N.
--2 Documentos complementares
2 Documentos complementares
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
NBR 9898 - Preservação de técnicas de amostragem
NBR 9898 - Preservação de técnicas de amostragem
de efluentes líquidos e corpos receptores -
de efluentes líquidos e corpos receptores -
Proce-dimento
dimento
NBR 12619 - Águas - Determinação de nitrito -
NBR 12619 - Águas - Determinação de nitrito - Méto-
Método de sulfanilamida e N(1Naftil)etilenodiamina
do de sulfanilamida e N(1Naftil)etilenodiamina
-Método de ensaio
Método de ensaio
3 Definição
3 Definição
Para os efeitos desta Norma é adotada a
Para os efeitos desta Norma é adotada a definição de 3.1.
definição de 3.1.
3.1 Nitrato
3.1 Nitrato
Produto final do ciclo do nitrogênio, sendo a única forma
Produto final do ciclo do nitrogênio, sendo a única forma
estável dos compostos nitrogenados.
estável dos compostos nitrogenados.
4 Aparelhagem
4 Aparelhagem
A aparelhagem necessária ao ensaio é a seguinte:
A aparelhagem necessária ao ensaio é a seguinte:
a) balão volumétrico de 10 mL, 50
a) balão volumétrico de 10 mL, 50 mL, 100 mL, 500 mL
mL, 100 mL, 500 mL
e 1000 mL;
e 1000 mL;
b) bastão de vidro;
b) bastão de vidro;
c) funil de vidro ou plástico, 70 mm de diâmetro;
c) funil de vidro ou plástico, 70 mm de diâmetro;
d) frasco âmbar, boca larga;
d) frasco âmbar, boca larga;
e) proveta de 10 mL, 100 mL e
e) proveta de 10 mL, 100 mL e 250 mL;
250 mL;
f) béquer de 250 mL, 1000 mL e
f) béquer de 250 mL, 1000 mL e 2000 mL;
2000 mL;
g) cápsula de porcelana, 150 mL;
g) cápsula de porcelana, 150 mL;
h) frasco de Erlenmeyer, 250 mL;
h) frasco de Erlenmeyer, 250 mL;
Origem: Projeto 01:602.03-007/89
Origem: Projeto 01:602.03-007/89
CEET - Comissão de Estudo Especial Temporária de Meio Ambiente
CEET - Comissão de Estudo Especial Temporária de Meio Ambiente
CE-01:602.03 - Comissão de Estudo de Análises Inorgânicas
CE-01:602.03 - Comissão de Estudo de Análises Inorgânicas
NBR 12620 - Waters - Determination of nitrate - Chromotropic acid and
NBR 12620 - Waters - Determination of nitrate - Chromotropic acid and
phenoldissulfonic acid methods - Method of test
phenoldissulfonic acid methods - Method of test
Descriptors: Water. Nitrate
Descriptors: Water. Nitrate
Válida a partir de 26/11/92
Válida a partir de 26/11/92
Método de ensaio
i) pipetas graduadas de 1 mL, 2 mL, 5 mL, 10 mL e 25 mL;
j) pipetas volum
é
tricas de 10 mL, 25 mL e 50 mL; l) cadinho de placa porosa, filtraçã
o rá
pida; m) papel de filtro para filtraçã
o rá
pida; n) balanç
a analí
tica;o) estufa de secagem; p) banho-maria; q) medidor de pH;
r) espectrofot
ô
metro, para uso em 410 nm e 480 nm, com caminhoó
tico de 10 mm ou mais, provido de cubetas calibradas de 10 mm, 20 mm ou 50 mm.Nota: Alternativamente pode ser utilizado fot
ô
metro de filtro com caminhoó
tico de 10 mm ou mais, provi-do de filtro violeta com transmitâ
ncia má
xima na faixa de 400 nm a 425 nm.5 Execu
çã
o do ensaio5.1 Reagentes e solu
çõ
esAs solu
çõ
es utilizadas na determinaçã
o de nitrato pelos mé
todos doá
cido cromotró
pico e doá
cido fenoldissulfô
-nico constam da Tabela 1.Tabela 1 - Reagentes e solu
çõ
esSolu
çõ
esÁ
cido cromotró
picoÁ
cido fenoldissulfô
nicoÁ
guaisentade nitrato X XSolu
çã
o-estoque de nitrato X XSolu
çã
o-padrã
o de nitrato X XReagente ur
é
ia-sulfito XReagente de antim
ô
nio XÁ
cido sulfú
rico concentrado p.a. XReagente de
á
cido cromotró
pico XHidr
ó
xido de amô
nio p.a. XSuspens
ã
o de hidró
xido de alumí
nio XSolu
çã
o de hidró
xido de só
dio 0,1N XSolu
çã
o deá
cido sulfú
rico1N XSolu
çã
o deá
cido sulfú
rico0,1N XSolu
çã
o-padrã
ode sulfatode prata XReagente
á
cido fenoldissulfô
nico XSolu
çã
o de permanganato de potá
ssio0,1N XSolu
çã
o de peró
xido de hidrogê
nio X5.1.1
Á
gua isenta de nitratoUsar
á
gua redestilada ou deionizada.5.1.2 Solu
çã
o-estoque de nitratoSecar a 105
°
C por 24 h nitrato de potá
ssio p.a., KNO3,dissolver 0,7218 g em
á
gua (ver 5.1.1) e diluir a 1000 mL. Preservar a soluçã
o com 2 mL de clorofó
rmio p.a. CHCl3,por litro de solu
çã
o. Esta soluçã
oé
está
vel no mí
nimo por seis meses.Nota: 1 mL = 100 µg NO3
-em N.
5.1.3 Solu
çã
o-padrã
o de nitratoDiluir 50,0 mL da solu
çã
o-estoque de nitrato (ver 5.1.2) a 500 mL comá
gua (ver 5.1.1) em balã
o volumé
trico.Nota: 1 mL = 10 µg NO3
-em N. 5.1.4 Reagente de ur
é
ia-sulfitoDissolver 5 g de ur
é
ia p.a. CO(NH2)2 e 4 g de sulfitode s
ó
dio p.a., Na2SO3, emá
gua (ver 5.1.1) e diluir a5.1.5 Reagente de antim
ô
nioAquecer 0,5 g de antim
ô
nio metá
lico p.a. Sb, em 80 mL deá
cido sulfú
rico p.a. (ver 5.1.6) até
dissoluçã
o completa do metal. Esfriar, adicionar cuidadosamente 20 mL deá
gua gelada (ver 5.1.1). No caso de haver formaçã
o de cristais, redissolver por aquecimento.5.1.6
Á
cido sulfú
rico concentrado p.a., H2SO4, livre de nitrato5.1.7 Reagente de
á
cido cromotró
picoFerver 125 mL de
á
gua (ver 5.1.1) em bé
quer e adicionar lentamente 15 g deá
cido cromotró
pico sal dissó
dico p.a. (4,5 - diidró
xido 2,7 naftalenoá
cido dissulfô
nico), com agitaçã
o constante. Esfriar e vagarosamente adicionar 10 mL deá
cido sulfú
rico concentrado p.a. (ver 5.1.6). Evaporar a soluçã
o até
100 mL. Deixar em repouso por 12 h. Transferir os cristais deá
cido cromotró
pico para um cadinho de placa porosa, filtraçã
o rá
pida e lavar comá
l-cool etí
lico 95% até
coloraçã
o branca. Secar os cristais a 80°
C e armazenar em frascoâ
mbar bem vedado. Dissol-ver 100 mg deá
cido cromotró
pico purificado em 100 mL deá
cido sulfú
rico concentrado p.a. (ver 5.1.6) e armaze-nar em frascoâ
mbar. Preparar a cada duas semanas.Nota: Uma solu
çã
o reagente descolorida significa a ausê
ncia de contaminaçã
o de nitrato, proveniente doá
cido sulfú
rico. 5.1.8 Hidró
xido de amô
nio p.a., NH4OH5.1.9 Suspens
ã
o de hidró
xido de alumí
nioDissolver 125 g de sulfato de alum ínio e potássio duodecai-dratado p.a. AlK(SO4)2.12H2O, ou sulfato de alum
í
nio,alu-m
í
nio e amô
nio duodecaidratado p.a. AlNH4(SO4)2.12H2O,em 1000 mL de
á
gua destilada. Aquecer a 60°
C, adicionar 55 mL de hidró
xido de amô
nio p.a., NH4OH, lentamente ecom agita
çã
o. Deixar a mistura em repouso por 1 h. Trans-ferir para um bé
quer de 2000 mL e lavar o precipitado vá
-rias vezes por adiçã
o deá
gua destilada, misturando e dei-xando decantar, até
que os ensaios indiquem ausê
ncia de amô
nia, cloreto, nitrito e nitrato no sobrenadante. Remo-ver o má
ximo de sobrenadante possí
vel, restando a sus-pensã
o concentrada.5.1.10 Solu
çã
o de hidró
xido de só
dio 0,1 NDissolver 4 g de hidr
ó
xido de só
dio p.a., NaOH emá
gua destilada e diluir a 1000 mL.5.1.11 Solu
çã
o deá
cido sulfú
rico 1 NDiluir 27,2 mL de
á
cido sulfú
rico concentrado p.a. (ver 5.1.6) a 1000 mL comá
gua destilada.5.1.12 Solu
çã
o deá
cido sulfú
rico 0,1 NDiluir 100 mL da solu
çã
o deá
cido sulfú
rico 1 N (ver 5.1.11) a 1000 mL comá
gua destilada.5.1.13 Solu
çã
o-padrã
o de sulfato de prataDissolver 4,40 g de sulfato de prata p.a., Ag2SO4, em
á
gua (ver 5.1.1), e diluir a 1000 mL.Nota: 1,00 mL = 1,00 mg Cl
-.
5.1.14 Reagente de
á
cido fenoldissulfô
nicoDissolver 25 g de fenol p.a., C6H5OH, em 150 mL de
á
cidosulf
ú
rico concentrado p.a. (ver 5.1.6). Adicionar cuidado-samente 75 mL deá
cido sulfú
rico fumegante p.a., H2SO4(15% SO3livre), homogeneizar e aquecer em
banho-ma-ria durante 2 h.
5.1.15 Solu
çã
o-padrã
o de nitratoDiluir 20,0 mL da solu
çã
o-estoque de nitrato (ver 5.1.2) a 1000 mL comá
gua destilada (ver 5.1.1), em balã
o vo-lumé
trico.Nota: 1 mL = 2 µg NO3
-em N.
5.1.16 Solu
çã
o de permanganato de potá
ssio 0,1 NDissolver 0,316 g de permanganato de pot
á
ssio p.a., KMnO4, emá
gua (ver 5.1.1), e diluir a 100 mL.5.1.17 Solu
çã
o de peró
xido de hidrogê
nioDiluir 10 mL de per
ó
xido de hidrogê
nio p.a. 30%, H2O2, a100 mL com
á
gua destilada. 5.2 Princí
pio dos mé
todos5.2.1 M
é
todo doá
cido cromotró
picoO nitrato reage com o
á
cido cromotró
pico para formar um composto de coloraçã
o amarela com absorbâ
ncia má
xi-ma de 410 nm. O desenvolvimento má
ximo da cor ocorre em 10 min, permanecendo está
vel por 24 h.5.2.2 M
é
todo deá
cido fenoldissulfô
nicoO nitrato reage com o
á
cido fenoldissulfô
nico, formando um composto que, em soluçã
o alcalina, adquire colo-raçã
o amarela. A leituraé
feita em espectrofotô
metro a 410 nm até
2 mg/L ou a 480 nm até
12 mg/L de NO3
-em N.
5.3 Interferentes
5.3.1Interfere no m
é
todo doá
cido cromotró
pico o dispos-to a seguir:a) a adi
çã
o do reagente uré
ia-sulfito elimina o cloro residual, nitrito e certos oxidantes. A adiçã
o de uré
ia converte o nitrito em nitrogê
nio gasoso; b) complexos de cloroferrato (III), em quantidadessu-periores a 40 mg de Fe+3
/L. A adi
çã
o de antimô
nio elimina a interferê
ncia;c) b
á
rio, chumbo, estrô
ncio, iodeto, selenito e sele-natos formam precipitados; contudo,é
pouco pro-vá
vel, na maioria das amostras, que ocorram quan-tidades significantes destesí
ons;d) cloreto em concentra
çã
o superior a 2000 mg/L. A adiçã
o de antimô
nio aumenta o ní
vel de tolerâ
n-cia, podendo a concentraçã
o de cloreto alcanç
ar até
4000 mg/L;e) quantidades apreci
á
veis de só
lidos suspensos dei-xam de interferir apó
s a centrifugaçã
o ou filtraçã
o.5.3.2 Interfere no m
é
todo doá
cido fenoldissulfô
nico o disposto a seguir:a) cor, quando superior a 10 mg Pt/L, sendo elimi-nada por tratamento da amostra com suspens
ã
o de hidró
xido de alumí
nio;b) nitrito, quando em concentra çã o superior a 0,2 mg NO2 /L. A interfer
ê
nciaé
eliminada pela oxidaçã
odo nitrito com permanganato de pot
á
ssio ou pe-ró
xido de hidrogê
nio, convertendo-o a nitrato; c) a concentraçã
o de nitritos em nitrogê
nioé
deter-minada em al
í
quota separada e deduzida do valor encontrado para nitratos em nitrogê
nio;Nota: Para a medida de nitritos, proceder conforme NBR 12619;
d) no caso de
á
guas naturais, geralmente a con-centraçã
o de nitritoé
pequena, nã
o sendo consi-derada interferente;e) cloretos, cuja interfer
ê
nciaé
minimizada precipi-tando-se com sulfato de prata, a qual reduz sua concentraçã
o para valores inferiores a 10 mg/L. 5.4 EnsaioNa amostra coletada conforme NBR 9898, executar as opere
çõ
es descritas em 5.4.1 e 5.4.2.5.4.1 M
é
todo doá
cido cromotró
picoProceder conforme descrito em 5.4.1.1 a 5.4.1.10.
5.4.1.1 Transferir 2,0 mL da amostra para um bal
ã
o volumé
trico de 10 mL.5.4.1.2 Adicionar uma gota de reagente de ur
é
ia-sulfito (ver 5.1.4).5.4.1.3 Colocar o frasco em banho de
á
gua fria (10°
C a 20°
C) e adicionar, com agitaçã
o, 2 mL do reagente de an-timô
nio (ver 5.1.5).5.4.1.4 Ap
ó
s 4 min no banho deá
gua, adicionar, com agitaçã
o, 1 mL do reagente deá
cido cromotró
pico (ver 5.1.7).5.4.1.5Ap
ó
s 3 min, adicionará
cido sulfú
rico concentrado (ver 5.1.6), até
quase completar o volume de 10 mL. Mis-turar por inversã
o quatro vezes.5.4.1.6 Deixar em repouso
à
temperatura ambiente por 45 min e completar o volume comá
cido sulfú
rico con-centrado (ver 5.1.6). Misturar com cuidado, evitando a in-troduçã
o de bolhas de ar.5.4.1.7Ler a absorb
â
ncia a 410 nm no perí
odo de 15 min a 24 h, apó
s aú
ltima adiçã
o do reagente.Nota: Lavar a cubeta do espectrofot
ô
metro com uma porçã
o de amostra, pronta para leitura. Apó
s, cuidadosamente, evi-tando a formaçã
o de bolhas, transferir um volume sufi-ciente de amostra para a cubeta.5.4.1.8Usar
á
gua livre de nitrato (ver 5.1.1) como branco. Processar o branco conforme 5.4.1.2 a 5.4.1.7.5.4.1.9Preparar padr
õ
es de nitrato na faixa de 0,10 mg a 5 mg NO3 /L em N, pela diluiçã
o em balã
o volumé
trico, dasolu
çã
o-padrã
o de nitrato (ver 5.1.3) a 100 mL comá
gua (ver 5.1.1) conforme Tabela 2. Processar os padrõ
es con-forme 5.4.1.2 a 5.4.1.7.Tabela 2 - Escala de padr
õ
es - Leitura em 410 nm Concentraçã
o de Volume em mL de soluçã
o nitrato em N (mg/L) (ver 5.1.3) a elevar a 100 mLcom
á
gua destilada (ver 5.1.1)branco 0 0,1 1,0 0,5 5,0 1,0 10 2,5 25 4,0 40 5,0 50
5.4.1.10Construir uma curva, transmit
â
ncia ou absorbâ
n-cia x mg NO3
- /L em N.
Notas: a) Opcionalmente, pode-se fazer a regress
ã
o linear dos pares de absorbâ
ncia/concentraçã
o, e, com a curva obtida, elaborar uma tabela.b) Elaborar uma curva de calibra
çã
o cada vez que forem preparados ou utilizados novos reagentes ou apó
s alguma alteraçã
o no aparelho.5.4.2 M
é
todo doá
cido fenoldissulfô
nicoProceder conforme descrito em 5.4.2.1 a 5.4.2.14.
5.4.2.1Se a amostra tiver colora
çã
o superior a 10 mg Pt/L, adicionar 6 mL de suspensã
o de hidró
xido de alumí
nio (ver 5.1.9) a 200 mL de amostra. Agitar, deixar em repou-so por alguns minutos e filtrar, descartando a primeira porçã
o do filtrado.5.4.2.2 Em presen
ç
a de nitrito em concentraçã
o superior a 0,2 mg NO2 /L em N, adicionar a 200 mL da amostra2 mL de solu
çã
o deá
cido sulfú
rico 1 N (ver 5.1.11), e agi-tar. Adicionar gota a gota, com agitaçã
o, soluçã
o de per-manganato de potá
ssio (ver 5.1.16) ou peró
xido de hi-drogê
nio (ver 5.1.17) e esperar 15 min. A quantidade de permanganato deve ser suficiente quando permanecer uma ligeira coloraçã
o ró
sea apó
s 15 min.5.4.2.3Em presen
ç
a de cloreto em concentraçã
o superior a 10 mg/L, acrescentar a 200 mL de amostra uma quan-tidade correspondente de soluçã
o de sulfato de prata (ver 5.1.13). Remover o cloreto precipitado, por centrifugaçã
o ou filtraçã
o.5.4.2.4Medir 100 mL da amostra pr
é
-tratada e ajustar o pH em torno de 7.5.4.2.5 Transferir para uma c
á
psula de porcelana e eva-porar até
a secura em banho-maria.5.4.2.6Adicionar 2 mL de reagente de
á
cido fenoldissulfô
-nico (ver 5.1.14) e atritar com bastã
o de vidro para dis-solver o resí
duo.5.4.2.7 Adicionar 10 mL de
á
gua destilada e, comagita-çã
o, verter lentamente 6 mL a 7 mL de hidró
xido de amô
-nio (ver 5.1.8).5.4.2.8 Esfriar e transferir a mistura para um bal
ã
o volu-mé
trico de 100 mL, filtrando se necessá
rio. Diluir até
a marca, comá
gua destilada, e homogeneizar.5.4.2.9 Transferir uma por çã o da solu çã o para uma cube-ta de 10 mm ou maior e ler a transmit ância ou absorb ân-cia com espectrofot ômetro a 410 nm ou 480 nm (ver 5.2.2).
5.4.2.10Efetuar uma prova em branco, tratando 100 mL de
á
gua destilada (ver 5.1.1) conforme 5.4.2.5 a 5.4.2.9.5.4.2.11 Processar, no m
í
nimo, dois padrõ
es por lote de amostra, para verificar a validade da curva-padrã
o.5.4.2.12Preparar escala de padr
õ
es de vá
riasconcentra-çõ
es de nitrato, fazendo diluiçã
o da soluçã
o-padrã
o denitrato (ver 5.1.2 ou 5.1.15) em bal
ã
o volumé
trico, confor-me as Tabelas 3 e 4.5.4.2.13Tratar cada um destes padr
õ
es conforme 5.4.2.5 a 5.4.2.9, empregando a prova em branco para ajustar o espectrofotô
metro.5.4.2.14 Construir uma curva, transmit
â
ncia ou absor-bâ
ncia x mg NO3
- /L em N.
Notas: a) Opcionalmente, pode-se fazer a regress
ã
o linear dos pares absorbâ
ncia/concentraçã
o, e, com a curva ob-tida, elaborar uma tabela.b) Elaborar uma curva de calibra
çã
o cada vez que forem preparados ou utilizados novos reagentes ou apó
s alguma alteraçã
o no aparelho.6 Resultado
6.1 C
á
lculo e expressã
o do resultadoO resultado final
é
obtido da curva de calibraçã
o, em mg NO3
- /L em N, multiplicando pelo fator de dilui
çã
o correspondente, quando necessá
rio.Nota: Para a express
ã
o do resultado em mg NO3- /L, utilizar a re-la
çã
o: 1 mg N = 4,43 mg NO3
-.
Tabela 3 - Escala de padr
õ
es - Leitura em 410 nm Concentraçã
o de Volume em mL de soluçã
o nitrato em N (mg/L) (ver 5.1.15) a elevar a 100 mLcom
á
gua destilada (ver 5.1.1)branco 0 0,05 2,5 0,10 5,0 0,20 10,0 0,40 20,0 0,60 30,0 0,80 40,0 1,00 50,0
Tabela 4 - Escala de padr
õ
es - Leitura em 480 nm Concentraçã
o de Volume de soluçã
o (ver 5.1.2) nitrato em N (mg/L) a elevar a 100 mL comá
guadestilada (ver 5.1.1) branco 0 1 1 2 2 4 4 6 6 8 8 10 10