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1 Introdução 2 CONCEITOS FUNDAMENTAIS HIDRÁULICA. Prof. Ezequiel de Souza Costa Júnior (CEFET-MG)

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HIDRÁULICA

Prof. Ezequiel de Souza Costa Júnior (CEFET-MG)

1 Introdução

1.1 Histórico:

Existem apenas três métodos conhecidos de transmissão de potência na esfera comercial: mecânica, elétrica e fluídica. Naturalmente, a transmissão mecânica é a mais velha delas, por conseguinte, a mais conhecida. Começou com o “ilustre desconhecido” inventor da roda e utilizam hoje de muitos outros artifícios mais apurados como engrenagens, cames, correias, molas, polias e outros.

A elétrica, que usa geradores, motores elétricos, condutores e uma gama muito grande de outros componentes, é um desenvolvimento dos tempos modernos. É o melhor meio de se transmitir energia a grandes distâncias.

A força fluida tem sua origem, por incrível que pareça, a milhares de anos antes de Cristo. marco inicial, de que se tem conhecimento, foi o uso da potência fluida em uma roda d’água, que emprega a energia potencial da água armazenada a uma certa altura, para a geração de energia. s romanos por sua vez, tinham um sistema de armazenamento de água e transmissão, através de canais ou dutos para as casas de banho ou fontes ornamentais.

O uso do fluido sob pressão, como meio de transmissão de potência, já é mais recente, sendo que o seu desenvolvimento ocorreu, mais precisamente, após a primeira grande guerra.

A grande vantagem da utilização da energia hidráulica consiste na facilidade de controle da velocidade e inversão, praticamente instantânea, do movimento. Além disso, os sistemas são auto lubrificados e compactos se comparados com as demais formas de transmissão de energia.

As desvantagens dos sistemas é que se comparados com a eletricidade, por exemplo, os sistemas têm um rendimento baixo, de modo geral em torno de 65%, principalmente devido a perdas de cargas e vazamentos internos nos componentes. A construção dos elementos necessita de tecnologia de precisão encarecendo os custos de produção.

2 CONCEITOS FUNDAMENTAIS

2.1 FLUIDO

Fluido é qualquer substância capaz de deformar-se continuamente e assumir a forma do recipiente que a contém. Como o presente trabalho trata apenas de circuitos hidráulicos, o fluido que nos interessa é o óleo hidráulico. O fluido pode ser líquido ou gasoso.

2.2 FORÇA E PRESSÃO

Pode-se definir força, como qualquer causa capaz de realizar trabalho. Por exemplo, se se quer movimentar um corpo qualquer, deve-se aplicar uma força sobre ele. O mesmo ocorre quando se quer pará-lo.

Por outro lado, o conceito mais amplo de pressão pode ser entendido como a resistência oferecida pelo recipiente ao escoamento de um fluido. Disso decorrem duas situações, as observações estática e dinâmica. Nas observações estáticas diz-se que “em um fluido confinado sobre áreas iguais atuam forças iguais” (princípio de Pascal), nas observações dinâmicas a pressão corresponde à energia necessária para vencer as resistências de escoamento decorrentes do atrito e choque dentro das tubulações.

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A aplicação mais simples do princípio de Pascal consiste em ao aplicar uma força “F” sobre uma superfície “A”, defini-se como pressão “P” , a razão entre a força “F” e a superfície “A”. Por exemplo, se se tem uma dada pressão igual a 300.000 N/m2 (300 kPa) distribuída em uma superfície de 1 m2, diz-se que em cada quadrado de lado igual a 1 m da superfície considerada, está atuando uma força de 300.000 N (300 kN) e pode-se dizer, ainda, que se tem 300 kN de força atuando sobre o corpo.

No caso da Figura 1, sobre o êmbolo de 1 m2 de área atua a força de 300 kN, resultando numa força de 900 kN sobre o êmbolo de área de 3 m2. Portanto, com o aumento da área nota-se a multiplicação da força aplicada pela razão de acréscimo da área, considerando o equilíbrio, ou seja, sistema ideal.

FIGURA 1 - Prensa de Joseph Bramah

O resumo matemático do princípio de Pascal é: P.A F ou = = AF P , ou ainda: P F A = onde: P = pressão F = força A = área

A Figura 2 representa um macaco hidráulico fundamental, onde F é a força que o operador faz e G e a força multiplicada pelo macaco.

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Na óleo-hidráulica diz-se que existe pressão em determinada parte do circuito hidráulico, quando existe resistência ao fluxo de óleo gerado pela bomba. A bomba nunca gera pressão, gera somente vazão de óleo. As resistências encontradas pelo óleo na sua trajetória são as responsáveis pela geração da pressão.

Como exercício calcule a força “F” do operador do macaco hidráulico para elevar uma carga “G” de 20kN, considere as distâncias apresentadas em centímetros e o sistema ideal, sem atrito.

Manômetro de BOURDON

O tubo de Bourdon consiste de uma escala calibrada em unidades de pressão e de um ponteiro ligado, através de um mecanismo, a um tubo oval, em forma de “C”. Esse tubo é ligado à pressão a ser avaliada.

Observando a Figura 3 nota-se que com o aumento da pressão no sistema, o tubo de Bourdon tende a endireitar-se devido às diferenças nas áreas entre os diâmetros interno e externo do tubo. Esta ação de endireitamento provoca o movimento do ponteiro, proporcional ao movimento do tubo, que registra o valor da pressão no mostrador. Esses instrumentos são de boa precisão com valores de erro variando entre 0,1 e 3% da escala total.

FIGURA 3 - Manômetro de Bourdon

A pressão é, normalmente, expressa por kgf/cm2, PSI (pounds square inches - libras por polegadas quadradas), bars ou atmosferas. Porém de acordo com o sistema internacional de medidas, a pressão deve ser expressa em N/m2 que corresponde a Pa. (Pascal) e seu múltiplos. O QUAD. 1 apresenta valores de conversão das unidades de pressão mais usuais.

QUADRO 1 - FATORES DE CONVERSÃO DE UNIDADES DE PRESSÃO

1 atm 1,0333kgf/cm2 1kgf/cm2 0,9677atm

1atm 1,0134bar 1kgf/cm2 0,9807bar

1 atm 14,697psi(lbf/pol2) 1kgf/cm2 14,223 psi(lbf/pol2)

1atm 760mmHg 1kgf/cm2 736mmHg

1bar 0,9867atm 1psi 0,0680atm

1bar 1,0196kgf/cm2 1psi 0,0703kgf/cm2

1bar 14,503 psi(lbf/pol2) 1psi 0,0689bar

1bar 759mmHg 1psi 51,719mmHg

1MPa 10,2kgf/cm2 1MPa 10bar

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http://academicos.cefetmg.br/admin/downloads/2098/APOSHID.doc 4 2.3 VAZÃO VOLUMÉTRICA

A vazão de um fluido pode ser determinada de duas formas distintas. Como ela é dada por 1/min (litros por minuto) ou g.p.m. (galões por minuto) ou no sistema internacional em m3/seg., etc., pode-se determiná-la pela razão do volume escoado do fluido por unidade de tempo ou ainda pelo produto da velocidade do fluido versos a área da secção transversal na qual o mesmo está escoando. t V Q = Q =v.A Onde: Q = vazão A = área v = velocidade V= volume t = tempo

Para efeito de dimensionamento de tubulações consideram-se como velocidades econômicas de escoamento de fluxo os seguintes valores (REXROTH, 1985):

Sucção: de 0,5m/s a 1,5m/s Pressão até 10MPa: 2m/s a 12m/s

Pressão de 10,0 MPa a 31,5 MPa: 3 m/s a 12 m/s Retorno: de 2 m/s a 4 m/s

2.4 POTÊNCIA HIDRÁULICA E POTÊNCIA DE ACIONAMENTO

A potência de um circuito hidráulico normalmente é concebida a partir do atuador para o motor de acionamento e para cálculos rápidos considera-se o rendimento total do sistema em torno de 65%. Daí a potência hidráulica pode ser definida a partir da seguinte expressão:

V F ph = ×

Onde: Ph = Potência hidráulica (Watt)

F = Força desenvolvida considerando uma segurança de ± 10% na carga (Newton) V = Velocidade de movimentação da carga (m/s)

Considerando as grandezas envolvidas num circuito hidráulico a expressão para cálculo da potência hidráulica é:

Q P Ph = ×

Onde: Ph= Potência hidráulica (Watt)

P = pressão de trabalho do circuito (N/m2 = Pa) Q = Vazão volumétrica (m3/s)

A potência de acionamento do motor considerando o rendimento do circuito pode ser calculada a partir da seguinte expressão:

η = h

ac

P P

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FIGURA 4 - Elevação de carga

2.5 UNIDADE DE POTÊNCIA HIDRÁULICA

O Quadro 2 apresenta os componentes básicos de uma unidade de potência hidráulica representada na Figura 5.

QUADRO 2 - COMPONENTES DE UMA UNIDADE DE POTÊNCIA HIDRÁULICA

1. Motor elétrico 2. Entrada de energia elétrica

3. Capacitor 4. Chave liga/desliga

5. Saída de pressão 6. Válvula de segurança

7. Manômetro 8. Retorno para o tanque

9. Visor de nível 10. Conexão para o tanque

11. Reservatório 12. Dreno

13. Flange de acoplamento 14. Bomba de deslocamento positivo 15. Tubulação de sucção 16. Filtro de retorno

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http://academicos.cefetmg.br/admin/downloads/2098/APOSHID.doc 6 2.6 TRANSMISSÃO DE ENERGIA HIDRÁULICA

A óleo-hidráulica pode ser definida como um meio de transmitir energia, através de um líquido confinado sob pressão. O componente de entrada de um circuito hidráulico denomina-se bomba, e o de saída, atuador.

A maior parte das bombas incorpora vários elementos de bombeamento tais como pistãos, palhetas, parafusos ou engrenagens. Os atuadores podem ser do tipo linear (cilindro) ou rotativo (motores hidráulicos).

O circuito hidráulico não é uma fonte de energia. A fonte de energia é o acionador, tal como, o motor que gira a bomba. O leitor poderia perguntar então, porque não esquecer a hidráulica e ligar a parte mecânica diretamente ao acionador principal? A resposta está na versatilidade de um circuito hidráulico, o qual oferece algumas vantagens sobre outros meios de transmissão de energia.

3 COMPONENTES HIDRÁULICOS

3.1 BOMBAS

A bomba é provavelmente o componente mais importante e menos compreendido no circuito hidráulico. Sua função é a de converter a energia mecânica em energia hidráulica, empurrando o fluido hidráulico no circuito. As bombas são feitas em vários tamanhos e formas, mecânicas e manuais com diversos mecanismos de bombeamento e para diversas aplicações. Todas as bombas, entretanto, são classificadas em uma de duas categorias básicas: Turbobombas (bombas centrífugas ou deslocamento dinâmico) ou bombas volumétricas (deslocamento positivo).

3.1.1 TIPOS DE BOMBAS PARA APLICAÇÃO ÓLEO HIDRÁULICA 3.1.1.1 Tipos de bombas de deslocamento positivo de vazão constante

a-manuais b-engrenagens c-parafusos d-palhetas e- pistões

radiais

axiais

3.1.1.2 Tipos de bombas de deslocamento positivo de vazão variável

a-manuais b-palhetas c-pistões

radiais

axiais

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3.2.1 VÁLVULAS LIMITADORAS DE PRESSÃO, DE ALÍVIO OU DE SEGURANÇA

A pressão máxima do circuito hidráulico pode se controlada com o uso de uma válvula limitadora de pressão normalmente fechada. (Figura 6). Com a via primária da válvula conectada à pressão do sistema, e a via secundária conectada ao tanque, o carretel no corpo da válvula é acionado por um nível predeterminado de pressão, e neste ponto as vias primária e secundária são conectadas, e o fluxo é desviado para o tanque.

QUADRO 3 - COMPONENTES DA VÁLVULA LIMITADORA DE PRESSÃO

1. Cone de vedação 2. Sede da válvula

3. Mola 4. Botão de ajuste

5. Encaixe do parafuso 6. Porca de trava

FIGURA 6 - Válvula limitadora de pressão

3.2.2 VÁLVULAS DE RETENÇÃO

As válvulas de retenção (Figura 7) são aparentemente pequenas quando comparadas aos outros componentes hidráulicos, mas elas são componentes que servem à funções importantes e muito variadas. Uma válvula de retenção consiste basicamente de corpo da válvula, vias de entrada e saída e de um assento móvel que é preso por uma mola de pressão.

QUADRO 4 - COMPONENTES DA VÁLVULA RETENÇÃO

1. Corpo da válvula 2. Esfera de vedação

3. Mola A- Engate macho

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FIGURA 7 - Válvula de retenção

3.2.3 VÁLVULAS DE CONTROLE DE FLUXO

A função da válvula controladora de fluxo (Figura 8) é a de reduzir a vazão em uma linha do circuito. Ela desempenha a sua função por ser uma restrição maior que a normal do sistema. Para vencer a restrição é necessário uma pressão maior provocando o desvio do fluxo para outra parte do circuito, ou promovendo a abertura da válvula limitadora de pressão deslocando o fluxo para o reservatório. São utilizadas quando se deseja controlar a velocidade em determinados atuadores.

FIGURA 8 - Válvula controladora de fluxo

QUADRO 5 - COMPONENTES DA VÁLVULA CONTROLADORA DE FLUXO

1. Corpo da válvula 2. Botão de ajuste 3. Válvula estranguladora 4. Sede da válvula 5. Esfera de vedação 6. Mola

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3.2.4.1 Considerações Iniciais

Em sua grande maioria, os circuitos hidráulicos necessitam de meios para se controlar a direção e o sentido do fluxo de fluido. Através desse controle, pode-se obter movimentos desejados dos atuadores (cilindros, motores e osciladores hidráulicos etc.), de tal forma que, seja possível se efetuar o trabalho exigido.

O processo mais utilizado para se controlar a direção e sentido do fluxo de fluido em um circuito, é a utilização de válvulas de controle direcional, comumente denominadas apenas de válvulas direcionais. Esses tipos de válvulas podem ser de múltiplas vias que, com o movimento rápido de um só elemento, controlam a direção ou sentido de um ou mais fluxos diversos de fluido que vão ter à válvula.

3.2.4.2 IDENTIFICAÇÃO DE UMA VÁLVULA DE CONTROLE DIRECIONAL

Para identificação da simbologia das válvulas direcionais (ISSO/ ABNT) deve-se considerar:

- Número de posições - Número de vias - Posição normal - Tipo de Acionamento

Os quadrados (Figura 9) unidos representam o número de posições ou manobras distintas que uma válvula pode assumir. Deve-se saber que uma válvula direcional possui no mínimo dois quadrados, ou seja, realiza pelo menos duas manobras.

O número de vias corresponde ao número de conexões úteis que uma válvula pode possuir, podem ser vias de passagem ou vias de bloqueio ou a combinação de ambas.

A posição normal de uma válvula de controle direcional é a posição em que se encontram os elementos internos quando a mesma não foi acionada, geralmente é mantida por força de uma mola.

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As numerações de vias e comandos são indicadas por números ou letras: • Vias para utilização (saídas): A - B - C - D ou 2 - 4 - 6 - 8

• Linhas de alimentação (entrada): P ou 1

• Tanque, escapes (exaustão): R - S - T ou 3 - 5 - 7

• Linha de comando (pilotagem): Z - Y - X ou 12 - 14 - 16

3.2.4.3 TIPOS DE VÁLVULAS DIRECIONAIS

FIGURA 10 - Válvula direcional principal 4/2vias acionada por alavanca e retorno por mola QUADRO 6 - COMPONENTES DA VÁLVULA DIRECIONAL 4/2 VIAS

1. Carretel 2. Mola

3. Mola 4. Sede

5. Alavanca P – Via de pressão

A – Via de utilização B – Via de utilização T – Via de retorno

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QUADRO 7 - COMPONENTES DA VÁLVULA DIRECIONAL 4/3 VIAS, CENTRO ABERTO

1. Carretel 2. Sede

3. Mola 4. Mola

5. Alavanca 6. Mecanismo de encosto

P – Via de pressão A – Via de utilização B – Via de Utilização T – Via de retorno

FIGURA 12 - Válvula de controle direcional 4/3 vias, centro fechado, acionada por alavanca e centrada por mola QUADRO 8 - COMPONENTES DA VÁLVULA DIRECIONAL 4/3 VIAS, CENTRO FECHADO

1. Carretel 2. Sede

3. Mola 4. Mola

5. Alavanca 6. Mecanismo de encosto

P – Via de pressão A – Via de utilização B – Via de Utilização T – Via de retorno

3.3 ATUADORES HIDRÁULICOS 3.3.1 Atuadores lineares

Por se tratar de um atuador, a função básica de um cilindro hidráulico é transformar força, potência ou energia hidráulica em força, potência ou energia mecânica. O cilindro hidráulico é composto de diversas partes. A Figura 13 define bem os diferentes elementos que, unidos, compõe esse equipamento.

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FIGURA 13 - Atuador linear ou cilindro hidráulico QUADRO 9 - COMPONENTES DO ATUADOR LINEAR

1. Êmbolo 2. Vedação do êmbolo

3. Haste 4. Guia da haste

5. Vedação da haste 6. Anel raspador 7. Flange dianteiro 8. Conexão

9. Cilindro 10.Câmara da haste

11.Câmara do êmbolo 12.Conexão

3.3.2 ATUADORES ROTATIVOS

A energia hidráulica fornecida para um motor hidráulico é convertida em mecânica sob a forma de torque e rotação.

FIGURA 14 - Atuador rotativo ou motor hidráulico QUADRO 10 - COMPONENTES DO ATUADOR ROTATIVO

1. Sede com dutos de ligação 2. Engrenagem interna fixa 3. Engrenagem externa 4. União universal

5. Eixo de saída

Construtivamente, o motor assemelha-se a uma bomba, excetuando-se, evidentemente, a aplicação que é inversa uma da outra. Existem casos, inclusive, em que o equipamento pode trabalhar ora como bomba, ora como motor hidráulico.

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4 BIBLIOGRAFIA

PARKER HANNIFIN CO., Tecnologia hidráulica industria, Centro Didático de Automação Parker Hannifin – Divisão Schrader Bellows

REXROTH, Treinamento hidráulico – curso thr, Rexroth Hidráulica Ltda, 1985 PALMIERI, A.C., Manual de hidráulica básica, Albarus,

DRAPINSK, J., Hidráulica e pneumática industrial e móvel, São Paulo, SP, MacGraw Hill do Brasil, 1977, 287p.

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