Brasil ETD 002-001

SUMÁRIO

SUMÁRIO

1. ObjetObjetivoivo ... 22 2.

2. NormaNormas s e e DocumDocumentoentos s ComComplemeplementarntareses ... 22 3.

3. DefiniçDefinições...ões... 33 4.

4. CaraCaractercterísticaísticas s EspeEspecíficacíficass ... 33 4.1

4.1 CaraCaracteríscterísticas ticas ElétrElétricas icas NominNominaisais ... 33 4.2

4.2 CaraCaracteríscterísticas ticas dos dos CompoComponennentes...tes... 44 5.

5. AcaAcabamebamento...nto... 99 6.

6. AcoAcondiciondicionamenamento, nto, transtransporte porte e e entrentrega...ega... 99 7.

7. InspeInspeçãoção ... 99 8.

8. EnsaEnsaiosios... 99 8.1

8.1 EnsEnsaios de aios de RotinRotinaa... 99 8.2

8.2 EnsEnsaios de Tipoaios de Tipo ... 1010 8.3

8.3 EnsEnsaios aios EspeEspeciais...ciais... 1010 9.

9. AceAceitaçãitação, o, RejeRejeição ição e e GaraGarantia...ntia... 1010 10.

10. HomolHomologaogaçãoção ... 1010 11.

11. PerdaPerdas s CapitaCapitalizadlizadas...as... 1111 12.

12. RequisRequisitos itos AmbieAmbientais...ntais... 1111 13.

13. AlteAlteraçrações...ões... 1111 Anexo

Anexo A - A - Quadro Quadro dos Dados Dados dos Técnicos Técnicos e Carae Características cterísticas GarantidasGarantidas... 1313 Ane

Anexo xo B B - - TabeTabelas de las de PerdaPerdas (NBR s (NBR 5445440:200:2011)...11)... 1515 Ane

Anexo xo C C - - ComuComutadotador r com Acionacom Acionamenmento to ExteExterno...rno... 1717 Ane

Anexo D xo D - Detalhe- Detalhes TR s TR MonMonofásofásico com uma buchico com uma bucha na a na ATAT... 1919 Ane

Anexo E xo E - Detalhe- Detalhes TR Monofáss TR Monofásico com duas bucico com duas buchas na AThas na AT ... 2121 Ane

Anexo F xo F - Detalhe- Detalhes TR Trifásics TR Trifásicoo ... 2323 Ane

Anexo xo G G - - DetaDetalhes Conectlhes Conector de or de AteAterrarramento...mento... 2525 Anexo

Anexo H - H - Placa Placa de de TR MoTR Monofásico nofásico com com uma buma bucha ucha na Ana AT...T... 2626 Ane

Anexo I xo I - Placa de TR Monofás- Placa de TR Monofásico com duas bucico com duas buchas na AThas na AT ... 2727 Ane

Anexo J xo J - - PlacPlaca de a de TR TrifásicTR Trifásicoo... 2828 Anexo

Anexo K K - - Códigos Códigos dos dos TransformaTransformadores dores de de Distribuição...Distribuição... 3030 Anexo

Anexo L - L - Adesivos Adesivos de de Alerta Alerta para para transformadtransformadores ores de distrde distribuiçãoibuição... 3131 Anexo

Anexo M - M - Elo fElo fusível cusível conforme onforme caractecaracterísticas rísticas do do transformatransformador...dor... 3333 Ane

CÓDIGO:

CÓDIGO: ETD 002.001 ETD 002.001 DATA DE VIGÊNCIA:DATA DE VIGÊNCIA: 01/08/2011 01/08/2011 TÍTULO:

TÍTULO: Transformadores de DistribuiçãoTransformadores de Distribuição para Redes Aéreas

para Redes Aéreas VERSÃO NORMA:VERSÃO NORMA: 3.10 3.10

1. Objetivo 1. Objetivo

Definir as características de transformadores de distribuição, com enrolamentos em cobre ou alumínio Definir as características de transformadores de distribuição, com enrolamentos em cobre ou alumínio imersos em óleo isolante, fabricados de acordo com as normas da ABNT, para instalação ao tempo, em imersos em óleo isolante, fabricados de acordo com as normas da ABNT, para instalação ao tempo, em postes, nas redes aéreas de distribuição de energia elétrica que operam nas tensões de 13,8 e 23,0kV.

postes, nas redes aéreas de distribuição de energia elétrica que operam nas tensões de 13,8 e 23,0kV. 2.

2. Normas Normas e e DocumentoDocumentos s ComplementComplementaresares

Na aplicação desta Especificação Técnica deve ser adotado o que estabelecem as seguintes normas Na aplicação desta Especificação Técnica deve ser adotado o que estabelecem as seguintes normas relacionadas, bem como as normas nelas citadas:

relacionadas, bem como as normas nelas citadas:

•• NBR NBR 5440 5440 – – Transformadores para Transformadores para Redes Redes Aéreas Aéreas de de DistriDistribuição buição - - PadronizaçãoPadronização •• NBR 50NBR 5034 34 – – Buchas Buchas para para tensões alternadas tensões alternadas superiores a superiores a 1 1 kV - kV - EspecifiEspecificaçãocação •• NBR NBR 5356 5356 – – Transformador Transformador de de Potência Potência - - EspecificEspecificaçãoação

•• NBR5356-1 NBR5356-1 – – TransformTransformadores adores de de potência - potência - Parte Parte 1: 1: GeneralidadesGeneralidades •• NBR5356-2 NBR5356-2 – – TransformTransformadores adores de de potência - potência - Parte Parte 2: 2: AquecimentAquecimentoo

•• NBR5356-3 – NBR5356-3 – Transformadores de potência - Transformadores de potência - Parte 3: Níveis dParte 3: Níveis de isolamento, ensaios de isolamento, ensaios dielétielétricos ericos e

espaçamentos externos em ar espaçamentos externos em ar

•• NBR5356-4 – NBR5356-4 – TransfTransformadores de ormadores de potêncipotência - a - Parte 4: Guia Parte 4: Guia para enspara ensaio de aio de impulso atmosféricimpulso atmosférico e o e dede

manobra para transformadores e reatores manobra para transformadores e reatores

•• NBR5356-5 NBR5356-5 – – TransformTransformadores adores de de potência - potência - Parte Parte 5: 5: Capacidade de Capacidade de resistir a resistir a curtos-circcurtos-circuitosuitos

•• NBR 5370 NBR 5370 – – Conectores de Conectores de cobre pcobre para ara condutores elétricos em condutores elétricos em sistemas de sistemas de potência - potência - EspecificEspecificaçãoação •• NBR 5389 NBR 5389 – – Técnicas de Técnicas de Ensaios Elétricos de Ensaios Elétricos de Alta Tensão Alta Tensão - Métodos - Métodos de de EnsaiosEnsaios

•• NBR 54NBR 5405 – 05 – Materiais isoMateriais isolantes sólidos lantes sólidos – Determina– Determinação da ção da rigidez dielétrrigidez dielétrica sob ica sob freqüência indfreqüência industrial Métoustrial Métododo

de ensaio de ensaio

•• NBR 543NBR 5435 – Bucha p5 – Bucha para transara transformadores formadores sem consersem conservador de óvador de óleo – Tensleo – Tensão nominal 15 ão nominal 15 kV e 25kV e 25,8 kV – 160,8 kV – 160

A, 400 A e 800 A – Dimensões – Padronização A, 400 A e 800 A – Dimensões – Padronização

•• NBR 5437 NBR 5437 – Bucha – Bucha para transformadores sem para transformadores sem conservador de conservador de óleo – óleo – Tensão nominal 1,3 Tensão nominal 1,3 kV – kV – 160 A160 A, 400 , 400 AA

e 800 A – Dimensões – Padronização e 800 A – Dimensões – Padronização

•• NBR NBR 5458 5458 – – Transformador Transformador de de potência potência – – TerminologiaTerminologia

•• NBR 5906 NBR 5906 – Bobinas – Bobinas e chapas e chapas laminadas a laminadas a quente de quente de aço - aço - Carbono para Carbono para estampagem - estampagem - EspecifiEspecificaçãocação •• NBR 5915 NBR 5915 – – Bobinas e Bobinas e chapas chapas finas a finas a frio de frio de aço-carbono aço-carbono para para estampagem - estampagem - EspecificEspecificaçãoação

•• NBR 6323 NBR 6323 – – GalvanizaçGalvanização ão de de produtos de produtos de aço aço ou ou ferro ferro fundifundido do - - EspecificEspecificaçãoação •• NBR NBR 6529 6529 – – Vernizes Vernizes utilizutilizados ados para para isolação eisolação elétriclétrica a - - EnsaiosEnsaios

•• NBR 66NBR 6649 49 – – Chapas Chapas fifinas nas a a frio de frio de aço-carbono para aço-carbono para uso uso estruturalestrutural •• NBR 66NBR 6650 50 – – Chapas Chapas fifinas nas a a quente quente de de aço-carbono paço-carbono para ara uso uso estruturalestrutural •• NBR NBR 6936 6936 – – Técnicas Técnicas de de ensaios ensaios elétrielétricos cos de de alta-tensãoalta-tensão

•• NBR 72NBR 7277 77 – – Transformadores e Transformadores e reatores reatores - - Determinação do Determinação do nível de nível de ruídoruído

•• NBR 7876 NBR 7876 – Linhas – Linhas e equipamentos de equipamentos de alta e alta tensão - tensão - Medição de Medição de radiointerfradiointerferência na erência na faixa de faixa de 0,15 a 0,15 a 30 30 MHzMHz •• NBR 9119 NBR 9119 – – Produtos laminados Produtos laminados planos de planos de aço para aço para fins elétricos de fins elétricos de grão grão orientadoorientado

•• NBR 10NBR 10025 025 – – Elastômero vulcanizado Elastômero vulcanizado - - Ensaio Ensaio de de deformação deformação permanente à permanente à compressãocompressão

•• NBR 10443 NBR 10443 – Tintas – Tintas e e vernizvernizes es - Determinação da - Determinação da espessura espessura da película seca da película seca sobre superfícies rugosas -sobre superfícies rugosas

-Método de ensaio Método de ensaio

•• NBR NBR 11003 11003 – – Tintas Tintas - - Determinação Determinação da da aderênciaaderência

•• NBR 11888 NBR 11888 – Bobinas – Bobinas e chapas e chapas fifinas a nas a frio e a frio e a quente de quente de aço - aço - Carbono e Carbono e aço de aço de baixa liga e baixa liga e alta resistênciaalta resistência

- Requisitos gerais - Requisitos gerais

•• NBR 15688 NBR 15688 – – Redes Redes de de distridistribuição aérea buição aérea de de energia energia elétricelétrica a com com condutores nuscondutores nus •• ASTM ASTM B117 B117 – – Standard Standard practice for practice for operating soperating salt alt spray spray (fog) (fog) apparatusapparatus

•• ASTM ASTM D297 D297 – – Test Test methods methods for for rubber rubber products products - - Chemical analysisChemical analysis

•• ASTM ASTM D412 D412 – – Standard Standard test test methods methods for for vulcanivulcanized zed rubber rubber and and thermoplastthermoplastic ic elastomers—telastomers—tensionension •• ASTM ASTM D471 D471 – – Standard Standard test test method method for for rubber rubber property—effproperty—effect ect of of liquidsliquids

•• ASTM ASTM D523 D523 – – Standard Standard test test method method for for specular specular glossgloss

•• ASTM D870 ASTM D870 – – Standard practice Standard practice for testing for testing water water resistance of resistance of coatings ucoatings using sing water water immersionimmersion

•• ASTM D1014 ASTM D1014 – – Standard practice Standard practice for conducting exterior efor conducting exterior exposure tests of xposure tests of paints and paints and coatings on coatings on metalmetal

substrates substrates

1. Objetivo 1. Objetivo

Definir as características de transformadores de distribuição, com enrolamentos em cobre ou alumínio Definir as características de transformadores de distribuição, com enrolamentos em cobre ou alumínio imersos em óleo isolante, fabricados de acordo com as normas da ABNT, para instalação ao tempo, em imersos em óleo isolante, fabricados de acordo com as normas da ABNT, para instalação ao tempo, em postes, nas redes aéreas de distribuição de energia elétrica que operam nas tensões de 13,8 e 23,0kV.

postes, nas redes aéreas de distribuição de energia elétrica que operam nas tensões de 13,8 e 23,0kV. 2.

2. Normas Normas e e DocumentoDocumentos s ComplementComplementaresares

Na aplicação desta Especificação Técnica deve ser adotado o que estabelecem as seguintes normas Na aplicação desta Especificação Técnica deve ser adotado o que estabelecem as seguintes normas relacionadas, bem como as normas nelas citadas:

relacionadas, bem como as normas nelas citadas:

•• NBR NBR 5440 5440 – – Transformadores para Transformadores para Redes Redes Aéreas Aéreas de de DistriDistribuição buição - - PadronizaçãoPadronização •• NBR 50NBR 5034 34 – – Buchas Buchas para para tensões alternadas tensões alternadas superiores a superiores a 1 1 kV - kV - EspecifiEspecificaçãocação •• NBR NBR 5356 5356 – – Transformador Transformador de de Potência Potência - - EspecificEspecificaçãoação

•• NBR5356-1 NBR5356-1 – – TransformTransformadores adores de de potência - potência - Parte Parte 1: 1: GeneralidadesGeneralidades •• NBR5356-2 NBR5356-2 – – TransformTransformadores adores de de potência - potência - Parte Parte 2: 2: AquecimentAquecimentoo

•• NBR5356-3 – NBR5356-3 – Transformadores de potência - Transformadores de potência - Parte 3: Níveis dParte 3: Níveis de isolamento, ensaios de isolamento, ensaios dielétielétricos ericos e

espaçamentos externos em ar espaçamentos externos em ar

•• NBR5356-4 – NBR5356-4 – TransfTransformadores de ormadores de potêncipotência - a - Parte 4: Guia Parte 4: Guia para enspara ensaio de aio de impulso atmosféricimpulso atmosférico e o e dede

manobra para transformadores e reatores manobra para transformadores e reatores

•• NBR5356-5 NBR5356-5 – – TransformTransformadores adores de de potência - potência - Parte Parte 5: 5: Capacidade de Capacidade de resistir a resistir a curtos-circcurtos-circuitosuitos

•• NBR 5370 NBR 5370 – – Conectores de Conectores de cobre pcobre para ara condutores elétricos em condutores elétricos em sistemas de sistemas de potência - potência - EspecificEspecificaçãoação •• NBR 5389 NBR 5389 – – Técnicas de Técnicas de Ensaios Elétricos de Ensaios Elétricos de Alta Tensão Alta Tensão - Métodos - Métodos de de EnsaiosEnsaios

•• NBR 54NBR 5405 – 05 – Materiais isoMateriais isolantes sólidos lantes sólidos – Determina– Determinação da ção da rigidez dielétrrigidez dielétrica sob ica sob freqüência indfreqüência industrial Métoustrial Métododo

de ensaio de ensaio

•• NBR 543NBR 5435 – Bucha p5 – Bucha para transara transformadores formadores sem consersem conservador de óvador de óleo – Tensleo – Tensão nominal 15 ão nominal 15 kV e 25kV e 25,8 kV – 160,8 kV – 160

A, 400 A e 800 A – Dimensões – Padronização A, 400 A e 800 A – Dimensões – Padronização

•• NBR 5437 NBR 5437 – Bucha – Bucha para transformadores sem para transformadores sem conservador de conservador de óleo – óleo – Tensão nominal 1,3 Tensão nominal 1,3 kV – kV – 160 A160 A, 400 , 400 AA

e 800 A – Dimensões – Padronização e 800 A – Dimensões – Padronização

•• NBR NBR 5458 5458 – – Transformador Transformador de de potência potência – – TerminologiaTerminologia

•• NBR 5906 NBR 5906 – Bobinas – Bobinas e chapas e chapas laminadas a laminadas a quente de quente de aço - aço - Carbono para Carbono para estampagem - estampagem - EspecifiEspecificaçãocação •• NBR 5915 NBR 5915 – – Bobinas e Bobinas e chapas chapas finas a finas a frio de frio de aço-carbono aço-carbono para para estampagem - estampagem - EspecificEspecificaçãoação

•• NBR 6323 NBR 6323 – – GalvanizaçGalvanização ão de de produtos de produtos de aço aço ou ou ferro ferro fundifundido do - - EspecificEspecificaçãoação •• NBR NBR 6529 6529 – – Vernizes Vernizes utilizutilizados ados para para isolação eisolação elétriclétrica a - - EnsaiosEnsaios

•• NBR 66NBR 6649 49 – – Chapas Chapas fifinas nas a a frio de frio de aço-carbono para aço-carbono para uso uso estruturalestrutural •• NBR 66NBR 6650 50 – – Chapas Chapas fifinas nas a a quente quente de de aço-carbono paço-carbono para ara uso uso estruturalestrutural •• NBR NBR 6936 6936 – – Técnicas Técnicas de de ensaios ensaios elétrielétricos cos de de alta-tensãoalta-tensão

•• NBR 72NBR 7277 77 – – Transformadores e Transformadores e reatores reatores - - Determinação do Determinação do nível de nível de ruídoruído

•• NBR 7876 NBR 7876 – Linhas – Linhas e equipamentos de equipamentos de alta e alta tensão - tensão - Medição de Medição de radiointerfradiointerferência na erência na faixa de faixa de 0,15 a 0,15 a 30 30 MHzMHz •• NBR 9119 NBR 9119 – – Produtos laminados Produtos laminados planos de planos de aço para aço para fins elétricos de fins elétricos de grão grão orientadoorientado

•• NBR 10NBR 10025 025 – – Elastômero vulcanizado Elastômero vulcanizado - - Ensaio Ensaio de de deformação deformação permanente à permanente à compressãocompressão

•• NBR 10443 NBR 10443 – Tintas – Tintas e e vernizvernizes es - Determinação da - Determinação da espessura espessura da película seca da película seca sobre superfícies rugosas -sobre superfícies rugosas

-Método de ensaio Método de ensaio

•• NBR NBR 11003 11003 – – Tintas Tintas - - Determinação Determinação da da aderênciaaderência

•• NBR 11888 NBR 11888 – Bobinas – Bobinas e chapas e chapas fifinas a nas a frio e a frio e a quente de quente de aço - aço - Carbono e Carbono e aço de aço de baixa liga e baixa liga e alta resistênciaalta resistência

- Requisitos gerais - Requisitos gerais

•• NBR 15688 NBR 15688 – – Redes Redes de de distridistribuição aérea buição aérea de de energia energia elétricelétrica a com com condutores nuscondutores nus •• ASTM ASTM B117 B117 – – Standard Standard practice for practice for operating soperating salt alt spray spray (fog) (fog) apparatusapparatus

•• ASTM ASTM D297 D297 – – Test Test methods methods for for rubber rubber products products - - Chemical analysisChemical analysis

•• ASTM ASTM D412 D412 – – Standard Standard test test methods methods for for vulcanivulcanized zed rubber rubber and and thermoplastthermoplastic ic elastomers—telastomers—tensionension •• ASTM ASTM D471 D471 – – Standard Standard test test method method for for rubber rubber property—effproperty—effect ect of of liquidsliquids

•• ASTM ASTM D523 D523 – – Standard Standard test test method method for for specular specular glossgloss

•• ASTM D870 ASTM D870 – – Standard practice Standard practice for testing for testing water water resistance of resistance of coatings ucoatings using sing water water immersionimmersion

•• ASTM D1014 ASTM D1014 – – Standard practice Standard practice for conducting exterior efor conducting exterior exposure tests of xposure tests of paints and paints and coatings on coatings on metalmetal

substrates substrates

CÓDIGO:

CÓDIGO: ETD 002.001 ETD 002.001 DATA DE VIGÊNCIA:DATA DE VIGÊNCIA: 01/08/2011 01/08/2011 TÍTULO:

TÍTULO: Transformadores de DistribuiçãoTransformadores de Distribuição para Redes Aéreas

para Redes Aéreas VERSÃO NORMA:VERSÃO NORMA: 3.10 3.10

•• ASTM D1619 ASTM D1619 – – Standard test Standard test methods methods for carbon for carbon black - black - sulfur sulfur contentcontent

•• ASTM D1735 ASTM D1735 – – Standard practice Standard practice for testing wfor testing water resistance ater resistance of coatings of coatings using wusing water fog ater fog apparatusapparatus •• ASTM D2240 ASTM D2240 – – Standard test Standard test method method for rubber for rubber property - property - durometer hardnesdurometer hardnesss

•• CISPR 16 CISPR 16 - - SpecificSpecification ation for radio for radio disturbance and disturbance and immunity measuring immunity measuring apparatus apparatus and and methodsmethods

E normas internacionais equivalentes. E normas internacionais equivalentes.

As normas mencionadas não excluem outras que assegurem qualidade igual ou superior às indicadas. De As normas mencionadas não excluem outras que assegurem qualidade igual ou superior às indicadas. De qualquer forma, o fornecedor deve indicar na sua proposta, as normas e suas partes aplicáveis, fornecendo qualquer forma, o fornecedor deve indicar na sua proposta, as normas e suas partes aplicáveis, fornecendo cópias daquelas adotadas. Em caso de dúvida ou contradição terá primazia esta especificação, em seguida as cópias daquelas adotadas. Em caso de dúvida ou contradição terá primazia esta especificação, em seguida as normas recomendadas e finalmente as normas apresentadas pelo proponente.

normas recomendadas e finalmente as normas apresentadas pelo proponente.

O projeto, a matéria prima, a mão-de-obra e a fabricação devem incorporar tanto quanto possível os O projeto, a matéria prima, a mão-de-obra e a fabricação devem incorporar tanto quanto possível os melhoramentos tecnológicos que possam surgir mesmo quando não mencionados nesta especificação.

melhoramentos tecnológicos que possam surgir mesmo quando não mencionados nesta especificação. 3. Definições

3. Definições

Os termos técnicos utilizados nesta Norma estão definidos nas NBR 5458 e NBR 5356. Os termos técnicos utilizados nesta Norma estão definidos nas NBR 5458 e NBR 5356. 4.

4. CaracteCaracterísticas rísticas EspecíficasEspecíficas 4.1

4.1 Características Elétricas NominaisCaracterísticas Elétricas Nominais

Os transformadores devem ter as características constantes na tabela 1: Os transformadores devem ter as características constantes na tabela 1: Tabela 1 - Características Elétricas Nominais Tabela 1 - Características Elétricas Nominais

77996677 1133333377 1133880000 2233110000 1133880000 2233110000 77662211 1122770022 1133220000 2222000000 1133220000 2222000000 77227755 1122006677 1122660000 2200990000 1122660000 2200990000 Tipo Ligação Tipo Ligação Tensão Secundário (V) Tensão Secundário (V) 222200 222200 222200 222200 Tipo Ligação Tipo Ligação Potência (kVA) Potência (kVA) NBI (kV) NBI (kV) 111100 115500 111100 115500 111100 115500 5 5 - - 110 0 - - 115 5 - - 2255 110 0 - - 115 5 - - 2255 _{112,5 - 150 - 225* - 300*112,5 - 150 - 225* - 300*}15 - 30 - 45 - 7515 - 30 - 45 - 75 220/127 e 380/220 220/127 e 380/220 --- --- TTrriiâânngguulloo --- --- EEssttrreellaaAAtteerrrraaddaa Tensão Primário (V) Tensão Primário (V) Mo

Mononoffáássicico - o - 1 B1 Buucchha a AAT T ((FFNN)) MoMononoffáássicico - o - 2 B2 Buucchahas As AT T ((FFFF)) TTrrififáássiico co - 3 - 3 BBuuchchaas (s (FFF)F)

Nota: Nota:

** UtilizUtilização ação prevista prevista conforme conforme NTD NTD de de Projetos Projetos de de Redes Redes de de DistriDistribuição.buição. 4.1.1

4.1.1 Diagramas FasoriaisDiagramas Fasoriais

Para transformadores trifásicos o deslocamento angular deve ser de 30º e o diagrama fasorial deve ser Para transformadores trifásicos o deslocamento angular deve ser de 30º e o diagrama fasorial deve ser conforme o desenho apresentado abaixo.

Para transformadores monofásicos com um terminal (bucha) no primário, o diagrama fasorial deve ser conforme o desenho apresentado abaixo. Devem existir apenas dois terminais (buchas) no secundário, sendo que a bucha X2 deve ser aterrada.

Para transformadores monofásicos com dois terminais (buchas) no primário, o diagrama fasorial deve ser conforme o desenho apresentado abaixo. Devem existir apenas dois terminais (buchas) no secundário, sendo que a bucha X2 deve ser aterrada.

4.1.2 Deslocamento Angular

O deslocamento angular dos transformadores trifásicos deve ser de 30º, com as fases de tensão inferior atrasadas em relação às correspondentes de tensão superior.

4.1.3 Polaridade

Todos os transformadores monofásicos devem possuir polaridade subtrativa. 4.1.4 Derivações

Os transformadores devem ser providos de derivações de alta tensão, devendo a potência nominal manter-se constante em todas elas.

4.2 Características dos Componentes 4.2.1 Marcações e Adesivos

• Marcação externa dos terminais

Os terminais de alta e baixa tensão devem receber uma marcação externa indelével, junto às respectivas buchas, com altura dos caracteres não inferior a 30 mm, conforme NBR 5440. A marcação deve ser efetuada com tinta resistente a intempérie e a óleo mineral isolante, na cor preta notação Munsell N1.

• Outras marcações externas para os transformadores da AES Sul

O transformador deve ter 02 (dois) adesivos aplicados no tanque que sinalizam o alerta de risco de vida e a indicação de equipamento elétrico não PCB, com material resistente a intempéries e óleo mineral isolante e conforme o Anexo L.

Com tinta resistente à intempérie e a óleo mineral isolante, na cor preta notação Munsell N1, em local visível do solo quando instalado em poste, conforme ilustra a figura 1, também deve ser pintado às seguintes marcações:

CÓDIGO: ETD 002.001 DATA DE VIGÊNCIA: 01/08/2011 TÍTULO: Transformadores de Distribuição

para Redes Aéreas VERSÃO NORMA: 3.10

- O nome do elo fusível de acordo com as características do transformador e conforme o Anexo M, próximo da placa no rodapé do tanque e caracteres de 80 x 60 mm;

- Os caracteres AL para indicação de transformador com enrolamento de alumínio, na posição próxima ao rodapé do tanque e caracteres de 80 x 60 mm.

Figura 1 – Códigos MM, AL para enrolamento de alumínio, PM e valor do elo fusível no transformador 4.2.2 Sistema de Comutação de Tensão

a) O ajuste da tensão primária deve ser obtido por meio de comutador de derivações rotativo, com acionamento externo localizado na parte lateral do tanque;

b) Cada posição do comutador deve ter seu número gravado em baixo relevo e pintado com tinta indelével branca.

c) O comutador externo deverá atender as especificações técnicas constantes no Anexo C. d) A posição do comutador no fornecimento deve ser na posição 2 – valor intermediário. 4.2.3 Indicador de Nível de Óleo

Nos transformadores para instalação em poste, a indicação do nível de óleo deve ser pintada com tinta sintética de cor contrastante com a cor da pintura interna, localizada na parede interna do tanque, indicando corretamente o nível de óleo isolante à temperatura de 25°C.

4.2.4 Materiais Isolantes

Os materiais isolantes dos transformadores devem ser no mínimo de classe A (105 °C). O óleo isolante dos transformadores a ser utilizado deve ser conforme uma das alternativas abaixo:

a) Óleo mineral do tipo B (base parafínica), de acordo com as resoluções vigentes da ANP. Em casos excepcionais e a critério da AES Sul, poderá ser aceito o óleo do tipo A (base naftênica).

b) Óleo vegetal de acordo com a ABNT NBR 15422.

O óleo isolante, após contato com o equipamento, deve atender as características conforme descrito na NBR 5440.

4.2.5 Dispositivo de Aterramento

Deve trazer um conector, conforme NBR 5440. O parafuso de cabeça sextavada, a porca sextavada e a arruela lisa devem ser confeccionadas em liga de cobre e as arruelas de pressão em bronze fosforoso.

Elo Fusível

Transformadores monofásicos com um terminal no primário devem ser fornecidos com dois conectores de aterramento, um em cada suporte de fixação do transformador, conforme figuras do Anexo D.

4.2.6 Suporte para Fixação em Poste

Os suportes para fixação em poste devem ser em número de dois, soldados ao tanque e dimensionados de tal forma que suportem com segurança o peso do transformador e permitam a instalação adequada deste ao poste, para potências até 300 kVA, inclusive.

4.2.7 Tanque, tampa e radiadores

A chapa do tanque deve estar de acordo com as NBR 6649, NBR 6650 e NBR 11888. A espessura mínima das chapas de aço deve estar de acordo com a NBR 5440, tabela A.8.

Nos radiadores devem ser utilizadas chapas conforme NBR 5915, com no mínimo 1,2 mm de espessura, ou tubos conforme NBR 5590, com no mínimo 1,5 mm de espessura, desde que sua fabricação resista aos ensaios previstos na NBR 5380.

As soldas executadas na confecção do tanque devem ser feitas de modo contínuo e do lado externo, em apenas uma faixa no seu fechamento lateral.

Os transformadores devem suportar a pressão manométrica de 0.07 MPa (0.7 kgf/cm2) durante uma 1 (uma) hora.

4.2.8 Alças de Içamento

Devem ser em número de duas, isentas de rebarbas, possuindo resistência, dimensões e formato adequados para o içamento e locomoção segura do transformador, sem que ocorram danos em qualquer de seus componentes.

4.2.9 Ferragens

As fixações externas em aço (porcas, arruelas, parafusos e grampos de fixação da tampa) devem ser zincadas a quente conforme a NBR 6323. Todas as porcas e cabeças de parafusos devem estar providas de travamento adequado.

O transformador deve ser fornecido com o suporte de pára-raios e estar de acordo com as informações orientativas apresentadas no Anexo N.

4.2.10 Buchas e Terminais de Ligação

a) As buchas devem ser de porcelana vitrificada, com características compatíveis com os enrolamentos respectivos e devem estar de acordo com as normas ABNT NBR 5034, ABNT NBR 5435, ABNT NBR 5437 e ABNT NBR 5440;

b) As buchas fabricadas com outro material podem ser aceitas, condicionadas à aprovação prévia da AES Sul, devendo possuir características iguais ou melhores que as especificadas neste documento;

c) As buchas terminais primárias devem ser montadas sobre a tampa, esta deve ser provida de ressaltos para evitar o acúmulo de água. As buchas secundárias devem ser montadas lateralmente ao tanque. As fixações das buchas devem ser internas;

d) Os terminais de ligação de baixa tensão, nos transformadores monofásicos até 25 kVA e trifásicos até 112,5 kVA devem ser do tipo “Grampo” (T1), conforme ABNT NBR 5437. Para transformadores com potências nominais a partir de 150 kVA, inclusive, devem utilizar terminais tipo “Spade” (T3), padrão NEMA de quatro furos, conforme ABNT NBR 5437. Para melhor entendimento consulte a tabela 2.

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Tabela 2 - Terminais de Ligação de Baixa Tensão

5 1,3/ 160 T1 - -10 1,3/ 160 T1 - -15 1,3/ 160 T1 - -25 1,3/ 160 T1 - -30 1,3 / 160 T1 1,3 / 160 T1 45 1,3 / 160 T1 1,3 / 160 T1 75 1,3 / 400 T1 1,3 / 160 T1 112,5 1,3 / 400 T1 1,3 / 400 T1 150 1,3 / 800 T3 1,3 / 400 T3 225 1,3 / 800 T3 1,3 / 800 T3 300 1,3 / 800 T3 1,3 / 800 T3 * Para os transformadores monofásicos considerar 220 V Potência Transformador (kVA) Tensão Secundária 220 / 127 V * 380 / 220 V 4.2.11 Perdas

As perdas devem estar de acordo com o anexo A da NBR 5440.

Para os transformadores trifásicos com tensão máxima de 15 kV devem ser conforme a tabela A.1 e para os de tensão máxima de 25 kV devem ser conforme a tabela A.2.

Para os transformadores monofásicos com tensão máxima de 15 kV devem ser conforme a tabela A.4 e para os de tensão máxima de 25 kV devem ser conforme a tabela A.5.

Devem ser consideradas as tolerâncias estabelecidas na tabela A.7 da NBR 5440.

Para fins de consulta, os valores apresentados na NBR 5440 encontram-se no Anexo B deste documento.

4.2.12 Núcleo

O núcleo deve ser do tipo envolvido (empilhado), de formato retangular, montagem plana, com chapas aço-silício de grão orientado, conforme a NBR 9119, isoladas entre si, prensadas por estrutura capaz de oferecer o máximo de solidez mecânica.

As lâminas devem ser presas por uma estrutura apropriada que sirva como meio de centrar e firmar o conjunto núcleo-bobina ao tanque, de tal modo que esse conjunto não tenha movimento em quaisquer direções. Esta estrutura deve propiciar a retirada do conjunto do tanque.

O núcleo deve ser aterrado através de um único ponto à massa do transformador, utilizando-se como meio de ligação uma fita de cobre.

Os tirantes que atravessem as lâminas do núcleo devem ser isolados dessas lâminas e aterrados.

Todas as porcas dos parafusos utilizados na construção do núcleo devem estar providas de travamento mecânico ou químico.

Em alternativa à chapa de aço silício poderá ser ofertado o núcleo constituído de chapa amorfo (núcleo amorfo) conforme ASTM A 900 e ASTM A 901. Caso seja fornecido transformador com núcleo amorfo, deve ser considerada no fornecimento a transferência de tecnologia do fabricante para o pessoal técnico e reformador da AES Sul.

4.2.13 Enrolamentos

Os enrolamentos de alta e baixa tensão devem ser constituídos de fios de cobre ou alumínio. Se os enrolamentos forem de alumínio, o Fabricante deve disponibilizar o projeto equivalente em cobre sem alteração das características de perdas do transformador.

4.2.14 Limites de Elevação de Temperatura

Os limites de elevação de temperatura do transformador devem ser conforme tabela 3. Tabela 3 - Limites de elevação de temperatura

Limites de elevação de temperatura em ºC Temperatura

Alternativa 1 Alternativa 2 *

Média dos enrolamentos 55 65

Ponto mais quente dos enrolamentos 65 80

Óleo isolante (topo do óleo) 50 60

Temperatura de referência das perdas

totais e impedância 75 85

* Para transformadores imersos em óleo mineral isolante a isolação dos enrolamentos deve ser em papel termoestabilizado

4.2.15 Dispositivo de Alívio de Pressão

O transformador deve ser equipado com um dispositivo de alívio de pressão interna, com os requisitos mínimos e características de acordo com a NBR 5440.

Deve estar posicionado na horizontal, instalado na lateral do corpo voltado para o lado que contem o suporte de fixação de poste, com a finalidade de proteger o transformador contra possíveis deformações ou ruptura do tanque em casos de defeito interno com aparecimento de pressão elevada.

Deve ser posicionado também de forma a atender às seguintes condições: a) não interferir com o manuseio dos suportes de fixação em poste;

b) não ficar exposto a danos quando dos processos de içamento, carga e descarga do transformador; c) não interferir com o manuseio dos suportes para fixação de pára-raios;

Seu princípio de funcionamento baseia-se em uma válvula com mola provida de um sistema de amplificação instantânea da força acima de 0,7 kgf/cm² que atua e fecha automaticamente após operação, impedindo, assim, a entrada de qualquer agente externo e, em nenhuma hipótese, dando vazão ao óleo expandido. Não necessita ser isolada do tanque quando este é submetido a vácuo.

4.2.16 Placa de Identificação

Deve ter formato A6 (105 mm × 148 mm), sendo que os dados da placa e suas disposições devem estar de acordo com o fixado nos Anexos H, I e J desta especificação e com a ABNT NBR 5440, com exceção do material da placa que deve ser de aço inoxidável e com uma espessura mínima de 0,5 mm. A placa deve ser localizada conforme as figuras dos Anexos D, E e F, com caracteres de altura mínima 2 mm. A placa deve ser fixada, através de rebites de material resistente à corrosão, em um suporte com base que impeça a deformação da mesma, soldado ao tanque. Deve também ser observado um afastamento de no mínimo 20 mm entre o corpo do transformador e qualquer parte da placa.

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5. Acabamento Pintura Interna

a) Preparação Interna: logo após a fabricação do tanque as impurezas devem ser removidas através de processo adequado.

b) Tinta de Fundo: Deve ser aplicada base antiferruginosa que não afete e nem seja afetada pelo liquido isolante, com espessura seca de 40µm.

Pintura Externa

a) Preparação da Superfície:  logo após a fabricação do tanque as impurezas devem ser removidas através do processo químico ou jateamento abrasivo ao metal quase branco, padrão visual Sa 2 ½ da SIS -05 - 5900.

b) Tinta de Fundo: deve ser aplicada base com primer epoxi-poliamida/óxido de ferro biocomponente, com espessura total mínima de 80 µm.

c) Tinta de acabamento: Deve ser compatível com a tinta de fundo, na cor cinza claro, padrão Munsell N. 6.5, perfazendo uma espessura seca total mínima de 120µm.

6. Acondicionamento, transporte e entrega

Os transformadores devem ser fornecidos adequadamente ao transporte em engradados de madeira, às operações de carga e descarga e ao armazenamento, de forma a garantir um transporte seguro e sua integridade, conforme NBR 8158.

Os transformadores deverão ser entregues completamente montados, cheios de óleo isolante, com as buchas e terminais, dispositivos de aterramento e acessórios solicitados, marcações, adesivos e prontos para operação.

Deverá ser enviada relação de carga antes da chegada do material, por e-mail, para os inspetores da AES Sul.

Qualquer inconformidade de uma ou mais peças com a presente especificação técnica, toda a carga não ser recebida até ser sanada a pendência.

7. Inspeção

Todos os lotes de transformadores a serem fornecidos para a AES Sul devem passar por inspeções em fábrica previamente agendadas pelo email sul.qualidademateria@aes.com, salvo liberação formal quanto à presença do inspetor da AES Sul. A liberação do inspetor não isenta o fabricante da realização dos devidos ensaios e da responsabilidade de fornecer os mesmos de acordo com o pedido e com esta especificação. A inspeção de recebimento de carga poderá ser visual com possibilidade de amostragem para ensaios e inspeção interna a critério do inspetor.

O fabricante deve dispor de pessoal e instrumentação necessárias para realização dos ensaios ou contratar, às suas expensas, laboratório previamente aceito pela AES Sul. A Instrumentação deve estar devidamente calibrada por laboratório idôneo aprovado pela AES Sul.

8. Ensaios

Para fins de aceitação de produto deverão constar nos relatórios a seguinte relação de ensaios conforme a NBR 5440 e NBR 5356. Quando não especificado, considerar a derivação correspondente ao tap 1 para realização dos ensaios.

8.1 Ensaios de Rotina

• Ensaio de Tensão Aplicada;

• Ensaio de Resistência Elétrica dos Enrolamentos • Ensaio de Tensão Induzida;

• Ensaio de Resistência do Isolamento;

• Ensaio de Relação de Tensões, Deslocamento Angular e Seqüência de Fases; • Ensaio de Perdas em Vazio e Corrente de Excitação;

• Ensaio de Perdas em Carga e Impedância de Curto-circuito; • Estanqueidade e verificação dimensional;

8.2 Ensaios de Tipo

• Ensaio de Elevação de Temperatura; (deve ser realizado na “derivação de máxima corrente” ou correspondente ao valor máximo das perdas totais entre todas as derivações).

• Ensaio de Tensão Suportável sob Impulso Atmosférico;

• Óleo Isolante: deve ser realizado por método de amostragem, as seguintes análises:

- Análise Físico-Química;

- Teor de PCB (NBR 8371);

- Inexistência de enxofre corrosível.

8.3 Ensaios Especiais

Quando solicitados, os seguintes ensaios especiais devem ser realizados:

• Capacitâncias entre o enrolamento e a terra, e entre enrolamentos, em acordo entre comprador e fabricante;

• Medição da impedância(s) de seqüência zero (transformadores trifásicos); • Suportabilidade a curto-circuito;

• Ensaios da película de tinta: aderência e espessura nas partes interna e externa; • Medição de harmônicas da corrente de excitação

• Ensaio de Tensão de Radio Interferência; • Ensaio de Nível de Ruído Audível;

• Ensaio de Fator de Potência do Isolamento (tgδ);

9. Aceitação, Rejeição e Garantia

O produto defeituoso ou em desacordo com esta especificação técnica será rejeitado pelos inspetores da AES Sul. A critério do inspetor pode-se acordar com o fabricante um prazo para a adequação das não conformidades, repetindo-se a inspeção após este período. Caso ocorra nova reprovação do lote, o mesmo não será mais aceito pela AES Sul.

Os transformadores deverão ser garantidos pelo fornecedor contra falhas ou defeitos de funcionamento que venham a ocorrer no período mínimo de 36 (trinta e seis) meses a partir da data da entrega ou período estipulado pelo Contrato de Compra, prevalecendo o maior.

O fornecedor deve substituir ou reparar, sem ônus para a AES Sul, qualquer transformador que apresente defeito, por responsabilidade do fabricante, durante o período de garantia.

10. Homologação

Obrigatoriamente deve ser enviada para laboratório idôneo devidamente aprovado pela AES Sul a relação de transformadores em acordo com a quantidade mínima descrita abaixo e de forma aleatória ou em número e tipo a ser definido pela Engenharia da AES Sul.

• Um transformador de Distribuição Monofásico (1 bucha), classe de tensão 15 kV. • Um transformador de Distribuição Monofásico (1 bucha), classe de tensão 25 kV. • Um transformador de Distribuição Trifásico, classe de tensão 15 kV.

• Um transformador de Distribuição Trifásico, classe de tensão 25 kV.

Os ensaios de Rotina e de Tipo a serem executados nestes transformadores, os quais deverão constar nos relatórios que serão encaminhados a AES Sul, estão descritos no item 8 da presente Especificação.

Para fins de homologação os resultados dos ensaios de tipo realizado em laboratório idôneo, deverão ter sua aprovação em 100 % das peças ensaiadas.

Obrigatoriamente devem ser enviados os desenhos dos equipamentos com as respectivas cotas e seus detalhes, conforme Anexos C, D, E, F, G e H.

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O Fornecedor obrigatoriamente deve encaminhar uma cópia da Licença Ambiental de Operação (LO). AES Sul, a seu exclusivo critério, em qualquer ocasião e sem prévio aviso, poderá realizar ensaios de tipo e rotina em amostras de lotes de transformadores entregues conforme projetos aprovados, sem ônus à contratada caso estes obtenham aprovação nos mesmos. Caso os resultados estejam em não conformidade com os projetos aprovados, os custos destes ensaios poderão ser repassados à contratada, bem como todo o lote do(s) transformador(ES) ensaiados considerado reprovado, tendo que ser substituído às expensas da contratada.

Toda e qualquer modificação em projeto dos transformadores contratados durante a vigência do referido contrato que não tenham sido previamente comunicados e aprovados pela Engenharia da AES Sul estará sujeito à aplicação de penalidades e será considerado reprovado.

11. Perdas Capitalizadas

Para efeito de avaliação das propostas, serão consideradas as perdas capitalizadas, conforme planilha a ser entregue pela AES Sul.

12. Requisitos Ambientais

No processo de produção, deve ser minimizada ou evitada a geração de impactos ambientais negativos. Caso esta atividade produtiva se enquadre na resolução CONAMA N°237 de 19 de dezembro de 1997, o fornecedor fica ciente que a AES Sul reserva seu direito de solicitar uma cópia da Licença Ambiental de Operação (LO).

Adicionalmente, o fornecedor deve ter alternativas para descarte após o final de sua vida útil.

Todos os resíduos gerados no desenvolvimento dos produtos deverão ter sua destinação comprovada para local licenciado pelo Órgão Ambiental, no caso do Estado do Rio Grande do Sul é a FEPAM.

As licenças ambientais dos receptores dos resíduos gerados poderão ser solicitadas pela AES Sul a qualquer tempo.

Em alguns casos a AES Sul por meio da Área Corporativa de Meio Ambiente, em conjunto com a Gerência de Planejamento e Engenharia, realizara Auditoria Ambiental de Instalações em empresas.

Fica proibida a utilização de produtos químicos listados na Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes (POPs) de 2001, em vigor desde maio de 2004:

• Pesticidas (aldrin, chlordane, DDT, dieldrin, endrin, heptachlor, hexaclorobenzeno, mirex e toxapheno)

• PCBs (bifenilas policloradas, ascarel) bem como hexachlorobenzeno, também usados como pesticidas

•  Dioxinas/furanos.

Fica proibida a utilização de solventes contendo compostos orgânicos clorados em sua formulação.

Fica proibida a utilização das substâncias controladas (CFCs e HALONs) especificadas nos Anexos A e B do protocolo de Montreal sobre Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio.

Fica proibida a utilização de materiais contendo amianto em sua composição, inclusive telhas de fibrocimeto.

13. Alterações

1) Modificado item 4.2.10 letra d, onde lia-se “Spade” (T1) lê-se “Grampo” (T1), em 29/06/2009.

2) Incluído o transformador de 5 kVA Monofásico com uma bucha de média tensão classes de tensão 15 e 25 kV, em 09/09/2009.

3) Incluído texto no item 10 Homologação referente a documentação a ser enviada para fins de Homologação dos Produtos, em 09/09/2009.

4) Excluído o ensaio de curto circuito no item 10 Relação de Ensaios, em 09/09/2009. 5) Excluído o ensaio do comutador no item 10 Relação de Ensaios, em 09/09/2009.

6) Incluído o ensaio de polaridade no tópico 8 do item 10 Relação de ensaios, em 09/09/2009.

7) Incluído o TAP de fornecimento, item 4.2.2, letra d. Separação dos tipos de ensaios em Rotina, Tipo e Especiais, em 23/04/2010.

8) Alterado a espessura mínima da camada de tinta externa para 120 µm, conforme NBR 5440, em 11/08/2010.

9) Incluído os itens: marcações e adesivos, indicando as sinalizações dos números MM e PM e elo fusível do transformador; os anexos L, M e N; o segundo ponto de aterramento para trafos monofásicos do tipo monobucha; referência a tampa, tanque e radiadores do transformador; referencia a ferragens, abordando o travamento dos parafusos e inclusão do suporte do pára-raios; referencia ao transporte e entrega; as inspeções em fabrica; a garantia; o tap de ensaios; o material dos enrolamentos e núcleo, alteração dos desenhos dos anexos D, E e F, com a inclusão do suporte de pára-raios, na data 21/01/2011.

10) Alterado os valores de Tensão AT no Anexo E – Características e Cotas, em 14/03/2011.

11) Inclusão ou alteração dos itens: 4.2.4 - Materiais Isolantes; 4.2.13 - Enrolamentos; 4.2.14 - Limites de Elevação de Temperatura; 11 - Perdas Capitalizadas; Tabela 2, TR 150kVA 220/380V; Desenho anexo D, em 01/05/2011.

12) Alteração dos itens: 4.2.1 Marcações e Adesivos; Anexo L; 4.2.4 Materiais Isolantes; 4.2.12 -Núcleo; 4.2.13 - Enrolamentos, em 01/06/2011.

13) Inclusão ou alteração dos itens: 4.2.10 - Terminal do transformador de 150kVA; 4.2.11 - Valores perdas nominais, Anexo B - Tabela de Perdas; 4.2.15 - Dispositivo de Alivio de Pressão, incluído; 4.2.16 - Placa de Identificação, Anexos H, J e I, inclusão dados conforme NBR 5440 e logo AES Sul; Anexo A - Quadro de informações técnicas garantidas; Anexo N, espessura do suporte; em 29/07/11.

14) Alterado o item 4.2.12 – Núcleo, retirada a restrição de apresentação de núcleo com material amorfo; em 12/12/2012.

15) Incluída solicitação de novas informações na placa de identificação do transformado (NBI e perdas); em 12/12/2012.

16) Alterada o item 9 – aceitação rejeição e garantia; em 12/12/2012

17) Alterado item 10 – das obrigações da contratada frente a ensaios realizados pela distribuidora; em 12/12/2012

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Anexo A - Quadro dos Dados Técnicos e Características Garantidas

INFORMAÇÕES TÉCNICAS GARANTIDAS PELO FABRICANTE

TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO AÉREO

Pedido de compra N° DATA ____ /____ /_______

Fabricante

Item / Descrição Unidade Valores / Características

1. TIPO 1.1 Monofásico (1 bucha AT – Fase-Terra)

1.2. Monofásico (2 buchas AT – Fase-Fase) 1.3 Trifásico

1.4 Potência nominal kVA

1.5 Tensão nominal primária kV

1.6 Tensão nominal secundária V

2. CARACTERÍSTICAS DE PROJETO

2.1 Perdas em vazio à tensão nominal W

2.2 Corrente de excitação (em % de In) %

2.3 Perdas em Curto-circuito, A 75 °C, à plena carg a W 2.4 Impedância de Curto-circuito a temperatura de referência %

2.5 Perda Total W

2.6 Deslocamento Angular e Polaridade 2.7 Enrolamento Primário

2.7.1 Número de Espiras 2.7.2 Número de Bobinas

2.7.3 Tensão para cada Bobina V

2.7.4 Dimensão do Fio mm

2.7.5 Densidade de Corrente A/mm²

2.7.6 Peso Total do Cobre/Alumínio kg

2.7.7 Tipo de Isolamento 2.8 Enrolamento Secundário 2.8.1 Número de Espiras

2.8.2 Dimensão do fio ou condutor mm

2.8.3 Densidade de Corrente A/mm²

2.8.4 Peso Total do Cobre/Alumínio kg

2.8.5 Tipo de Enrolamento 2.9 Impregnação das Bobinas 2.9.1 Processo Usado

2.9.2 Material Isolante Empregado 2.10 Núcleo

2.10.1 Tipo Construtivo 2.10.2 Material Empregado

2.10.3 Densidade Magnética das Chapas de Silício Gauss 2.10.4 Processo de Orientação das Linhas de Fluxo

Item / Descrição Unidade Valores / Características

2.11 Tanque 2.11.1 Formato

2.11.2 Espessura das Chapas mm

2.11.3 Fixação da Tampa (Num. de Parafusos) 2.11.4 Tratamento Anticorrosivo 2.11.5 Acabamento 2.11.6 Pintura Interna 2.11.7 Pintura Externa 2.12 Radiadores 2.12.1 Tipo

2.12.2 Diâmetros dos tubos, se aplicável mm

2.12.3 Espessura da Parede mm

2.12.4 Tratamento e Pintura 2.13 Buchas Primárias

2.13.1 Tensão Nominal kV

2.13.2 Nível de Impulso kV

2.13.3 Distância Mínima de Escoamento mm

2.13.4 Tipo Construtivo 2.13.5 Referência de Catálogo 2.13.6 Fabricante 2.14 Buchas Secundárias 2.14.1 Tensão Nominal V 2.14.2 Nível de Impulso kV

2.14.3 Distância Mínima de Escoamento mm

2.14.4 Tipo Construtivo 2.14.5 Referência de Catálogo 2.14.6 Fabricante 2.15. Comutador de Derivações 2.15.1 Tipo 2.15.2 Fabricante 2.15.3 Material Empregado 2.16 Vedação 2.16.1 Material Empregado 2.16.2 Espessura mm 2.17. Óleo Isolante 2.17.1 Características 2.17.2 Volume do Óleo l

3. INFORMAÇÕES PARA EMBARQUE 3.1. Peso Bruto para Embarque (incluindo a embalagem) kg 3.2. Peso Líquido do Transformador (incluindo o óleo) kg

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para Redes Aéreas VERSÃO NORMA: 3.10

Anexo B - Tabelas de Perdas (NBR 5440:2011)

Tabela B.1 - Valores garantidos de perdas, transformadores trifásicos com tensão de 15 kV

Potência do

transformador

kVA

Perda em

vazio

W

Perda

total

W

Corrente de

excitação

%

Tensão de

curto circuito

%

15

85

410

4,0

30

150

695

3,6

45

195

945

3,2

75

295

1 395

2,7

112,5

390

1 890

2,5

150

485

2 335

2,3

3,5

225

650

3 260

2,1

300

810

4 060

1,9

4,5

Tabela B.2 - Valores garantidos de perdas, transformadores trifásicos com tensão de 25 kV

Potência do

transformador

kVA

Perda em

vazio

W

Perda

total

W

Corrente de

excitação

%

Tensão de

curto circuito

%

15

95

470

4,8

30

160

790

4,2

45

215

1 055

3,6

75

315

1 550

3,2

112,5

425

2 085

2,8

150

520

2 610

2,6

4,0

225

725

3 605

2,4

300

850

4 400

2,1

5,0

Tabela B.3 - Valores garantidos de perdas, transformadores monofásicos com tensão de 15 kV

Potência do

transformador

kVA

Perda em

vazio

W

Perda

total

W

Corrente de

excitação

%

Tensão de

curto circuito

%

5

35

140

3,4

10

50

245

2,7

15

65

330

2,4

25

90

480

2,2

2,5

Tabela B.4 - Valores garantidos de perdas, transformadores monofásicos com tensão de 25 kV

Potência do

transformador

kVA

Perda em

vazio

W

Perda

total

W

Corrente de

excitação

%

Tensão de

curto circuito

%

5

40

155

3,8

10

55

265

3,3

15

75

365

3,0

25

100

520

2,8

2,5

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TÍTULO:Transformadores de Distribuição

para Redes Aéreas VERSÃO NORMA: 3.10

Nota:

1. Construído em Poliamida reforçada com fibra de vidro;

2. Deve possuir proteção anti Ultra Violeta;

3. Deve possuir quatro pontos de fechamento de contatos;

4. Deve possuir dupla vedação do eixo principal;

5. Deve resistir até 6 Kgf/cm2 de pressão;

CÓDIGO: ETD 002.001 DATA DE VIGÊNCIA: 01/08/2011

TÍTULO:Transformadores de Distribuição

para Redes Aéreas VERSÃO NORMA: 3.10

Tabela D.1 – Características e Cotas. Mínima A C L G D B E 5 10 15 25 200 5 10 15 25 220 Dimensões (mm) Máxima Tolerância±±±± 2% 1300 800 900 50 120 200 100 220 AT BT 7967 7621 7275 1,3 / 160 1,3 / 160 Bucha 13337 12702 12067 15 / 160 25 / 160 Potência (kVA) Tensão (V) Bucha Tensão (V) 220 Máximo Volume de Óleo (l) Massa Total  (kg) 1200 800 900 50 120 200 100 60 60 150 170 Notas: 1. Bucha AT 2. Bucha BT 3. Orelha de Suspensão

4. Suporte p/ Fixação ao Poste

5. Placa de Identificação

6. Dispositivo de Aterramento

7. Base de Apoio

8. Acionamento Externo do Comutador

9. Radiador (p/ 25 kVA)

10. Figuras orientativas;

CÓDIGO: ETD 002.001 DATA DE VIGÊNCIA: 01/08/2011

TÍTULO:Transformadores de Distribuição

para Redes Aéreas VERSÃO NORMA: 3.10

Tabela E.1 – Características e Cotas. Mínima A C L G D B E 10 13800 15 13200 25 12600 200 10 23100 15 22000 25 20900 220 100 60 60 150 170 220 Máximo Volume de leo (l) Massa Total  (kg) 1200 800 900 50 120 200 Potência (kVA) Tensão (V) Bucha Tensão (V) 220 AT BT 1,3 / 160 1,3 / 160 Bucha 15 / 160 25 / 160 Dimensões (mm) Máxima Tolerância±±±± 2% 1300 800 900 50 120 200 100 Notas: 1. Bucha AT 2. Bucha BT 3. Orelha de Suspensão

4. Suporte p/ Fixação ao Poste

5. Placa de Identificação

6. Dispositivo de Aterramento

7. Base de Apoio

8. Acionamento Externo do Comutador

9. Radiador (p/ 25 kVA)

10. Figuras orientativas;

CÓDIGO: ETD 002.001 DATA DE VIGÊNCIA: 01/08/2011

TÍTULO:Transformadores de Distribuição

para Redes Aéreas VERSÃO NORMA: 3.10

Tabela F.1 – Características e Cotas. Mínima A C L G D B E 30 1,3/160 70 250 45 1,3/160 90 350 75 1,3/400ou1,3/160 110 450 112,5 1,3/400 140 550 150 1,3/800ou1,3/400 150 700 225 1,3/800 250 1000 300 1,3/800 300 1150 30 1,3/160 110 350 45 1,3/160 130 450 75 1,3/400ou1,3/160 150 500 112,5 1,3/400 180 600 150 1,3/800ou1,3/400 210 750 225 1,3/800 250 750 300 1,3/800 350 1300 150 400 100 2000 1600 1000 50 150 400 100 1600 1400 900 50 150 400 100 1600 1400 900 50 120 200 100 23100 22000 20900 25 / 160 220/127 ou 380/220 1300 120 200 100 150 400 100 1300 750 50 1300 1300 900 13800 13200 12600 15 / 160 220/127ou 380/220 50 1800 1600 1000 50 Volume de Óleo (l) Massa Total  (kg) Tensão (V) Bucha Tensão (V) Bucha Máxima Tolerância±±±± 2% Máximo Potência (kVA) AT BT Dimensões(mm) Notas: 1. Bucha AT 2. Bucha BT 3. Orelha de Suspensão

4. Acionamento Externo do Comutador

5. Suporte p/ Fixação ao Poste

6. Placa de Identificação 7. Dispositivo de Aterramento 8. Base de Apoio 9. Radiador 10. Figuras orientativas; 11. Medidas em milímetros.

CÓDIGO: ETD 002.001 DATA DE VIGÊNCIA: 01/08/2011

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Anexo G - Detalhes Conector de Aterramento

Notas:

1. Conector: liga de cobre, teor mínimo de cobre superior a 85%, teor de zinco inferior a 6%, condutividade elétrica mínima 255 IACS a 20% com espessura de camada de estanho não superior a 8,0 µm;

2. Arruela de pressão; bronze fosforoso;

3. Parafuso cabeça sextavada: liga de cobre;

4. Arruela lisa: liga de cobre;

5. Porca sextavada liga de cobre;

CÓDIGO: ETD 002.001 DATA DE VIGÊNCIA: 01/08/2011

TÍTULO:Transformadores de Distribuição

para Redes Aéreas VERSÃO NORMA: 3.10

CÓDIGO: ETD 002.001 DATA DE VIGÊNCIA: 01/08/2011

TÍTULO:Transformadores de Distribuição

para Redes Aéreas VERSÃO NORMA: 3.10

Espaços:

(a) Nome e demais dados do fabricante e local de fabricação (b) Número de série de fabricação

(c) Mês e ano de fabricação

(d) Potência em quilovolts-ampère

(e) Impedância de curto-circuito, em porcentagem (f ) Tipo do óleo isolante (A, B ou Vegetal)

(g) Tensões nominais de alta tensão (h) Tensão nominal de baixa tensão

(k) Volume total do líquido isolante do transformador, em litros (l) Massa total do transformador, em quilogramas

(m) Número da placa de identificação

(n) Elevação de temperatura óleo/enrolamento

(o) Material dos enrolamentos AT/BT (Exemplo: Al/Cu) (q) Código de Especificação AES Sul do equipamento (r) Número do Contrato AES Sul

(s) NBI conforme projeto do transformador

(t) Perda em vazio conforme projeto do transformador u) Perda total conforme projeto do transformador

Notas:

1) Material: Aço inoxidável; 2) Espessura mínima: 0,5 mm;

3) Gravação em alto ou baixo relevo; 4) Medidas em milímetros.

Anexo K - Códigos dos Transformadores de Distribuição Primária Secundária 100531 5 7967 - 7621 - 7275 220 100530 5 13337 - 12702 - 12067 220 100048 10 13800 - 13200 - 12600 220 100049 10 23100 - 22000 - 20900 220 100034 10 7967 - 7621 - 7275 220 100032 10 13337 - 12702 - 12067 220 100052 15 13800 - 13200 - 12600 220 100054 15 23100 - 22000 - 20900 220 100039 15 7967 - 7621 - 7275 220 100037 15 13337 - 12702 - 12067 220 100137 25 13800 - 13200 - 12600 220 100139 25 23100 - 22000 - 20900 220 100134 25 7967 - 7621 - 7275 220 100133 25 13337 - 12702 - 12067 220 100095 30 13800 - 13200 - 12600 220/127 100096 30 13800 - 13200 - 12600 380/220 100097 30 23100 - 22000 - 20900 220/127 100098 30 23100 - 22000 - 20900 380/220 100099 45 13800 - 13200 - 12600 220/127 100100 45 13800 - 13200 - 12600 380/220 100102 45 23100 - 22000 - 20900 220/127 100101 45 23100 - 22000 - 20900 380/220 100108 75 13800 - 13200 - 12600 220/127 100104 75 13800 - 13200 - 12600 380/220 100105 75 23100 - 22000 - 20900 220/127 100106 75 23100 - 22000 - 20900 380/220 100080 112,5 13800 - 13200 - 12600 220/127 100081 112,5 13800 - 13200 - 12600 380/220 100082 112,5 23100 - 22000 - 20900 220/127 100083 112,5 23100 - 22000 - 20900 380/220 100140 150 13800 - 13200 - 12600 220/127 100085 150 13800 - 13200 - 12600 380/220 100114 150 23100 - 22000 - 20900 220/127 100084 150 23100 - 22000 - 20900 380/220 100092 225 13800 - 13200 - 12600 220/127 100093 225 13800 - 13200 - 12600 380/220 100117 225 23100 - 22000 - 20900 220/127 100091 225 23100 - 22000 - 20900 380/220 100141 300 13800 - 13200 - 12600 220/127 100142 300 13800 - 13200 - 12600 380/220 100143 300 23100 - 22000 - 20900 220/127 100118 300 23100 - 22000 - 20900 380/220 Potência (kVA) Código Tensão (V)

CÓDIGO: ETD 002.001 DATA DE VIGÊNCIA: 01/08/2011

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Anexo L - Adesivos de Alerta para transformadores de distribuição

Figura L.1. - Adesivo para Alerta de Risco de Vida

Notas:

1.Dimensões 150 x 150 mm;

2.Aplicar sem bolhas de ar;

3.Aplicar de forma uniforme;

Figura L.2. - Adesivo para Indicação de Equipamento Elétrico não PCB

Notas:

1.Dimensões 100 x 100 mm;

2.Aplicar sem bolhas de ar;

3.Aplicar de forma uniforme;

4.Aplicar na posição próxima às buchas de BT e à tampa do transformador.

CÓDIGO: ETD 002.001 DATA DE VIGÊNCIA: 01/08/2011

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para Redes Aéreas VERSÃO NORMA: 3.10

Anexo M - Elo fusível conforme características do transformador

Código MM POTÊNCIA /CLASSE /

FASES AT ELO 100032 10 / 25 / 1 1H 100034 10 / 15 / 1 2H 100037 15 / 25 / 1 2H 100039 15 / 15 / 1 3H 100048 10 / 15 / 2 1H 100049 10 / 25 / 2 0,5H 100052 15 / 15 / 2 2H 100054 15 / 25 / 2 1H 100080 112,5 / 15 / 3 6K 100081 112,5 / 15 / 3 6K 100082 112,5 / 25 / 3 5H 100083 112,5 / 25 / 3 5H 100084 150 / 25 / 3 5H 100085 150 / 15 / 3 6K 100091 225 / 25 / 3 6K 100092 225 / 15 / 3 10K 100093 225 / 15 / 3 10K 100095 30 / 15 / 3 2H 100096 30 / 15 / 3 2H 100097 30 / 25 / 3 1H 100098 30 / 25 / 3 1H 100099 45 / 15 / 3 3H 100100 45 / 15 / 3 3H 100101 45 / 25 / 3 2H 100102 45 / 25 / 3 2H 100104 75 / 15 / 3 5H 100105 75 / 25 / 3 3H 100106 75 / 25 / 3 3H 100108 75 / 15 / 3 5H 100114 150 / 25 / 3 5H 100117 225 / 25 / 3 6K 100118 300 / 25 / 3 10K 100133 25 / 25 / 1 3H 100134 25 / 15 / 1 5H 100137 25 / 15 / 2 3H 100139 25 / 25 / 2 2H 100140 150 / 15 / 3 6K 100141 300 / 15 / 3 15K 100142 300 / 15 / 3 15K 100143 300 / 25 / 3 10K 100530 5 / 25 / 1 0,5H 100531 5 / 15 / 1 1H

Anexo N - Suporte para fixação de pára-raios

O suporte para fixação de pára-raios deve ser projetado de maneira que permita o içamento do transformador com os pára-raios montados, e deve ser fixado ao transformador através de solda, podendo ser do tipo reto (horizontal) ou inclinado (diagonal), desde que observadas as distancias mínimas entre fase-terra e fase-fase.

Figura N.1 – Exemplo ilustrativo de suporte

Os suportes devem ser montados suficientemente próximos da respectiva bucha de alta tensão, porém devidamente afastados das partes aterradas (alças de suspensão, radiadores, tampa, presilhas ou de outros acessórios), visando manter as distâncias elétricas mínimas necessárias tanto entre fase-terra quanto entre fase-fase (ver figura N.2.)