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Sciesp

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OAS Empreendimentos implanta monitoramento de

obras residenciais via web, em tempo real

03/10/2011 – 12:00

Empresa é pioneira na aplicação da tecnologia em empreendimentos imobiliários residenciais

A OAS Empreendimentos, uma das mais conceituadas incorporadoras do mercado, deu início à implantação de um sistema para monitoramento de obras. Com a tecnologia – inédita na construção de empreendimentos imobiliários residenciais -, os responsáveis pelas obras poderão acompanhar o andamento do trabalho via web, em tempo real, por meio de câmeras instaladas em pontos estratégicos, como portaria, canteiro, almoxarifado e controle de acesso.

Localizado no Alto da Lapa, o empreendimento L’orange foi o primeiro a receber a tecnologia. “Apesar de termos pouco mais de um mês de implantação, já podemos observar os benefícios do sistema”, avalia o gerente regional de contratos da OAS Empreendimentos, Lucas Gordilho. O executivo conta que é responsável por obras em Estados e cidades distintas e que, com a tecnologia, o gerenciamento dos canteiros imobiliários ganhará ainda mais eficiência, uma vez que algumas decisões poderão ser tomadas, e soluções viabilizadas, sem a necessidade da presença física do gerente.

Além da melhoria no monitoramento de segurança de acessos, e possibilidade de controle da execução do trabalho dentro dos procedimentos e das especificações corretas, Gordilho explica que outro ponto positivo na instalação do sistema é a supervisão da segurança do trabalhador, uma prioridade para OAS Empreendimentos. “Pela internet, podemos apoiar a equipe de segurança na verificação do uso adequado pelos trabalhadores dos equipamentos de segurança, garantindo que todos estejam devidamente protegidos contra acidentes”, comenta.

Com 16 anos de experiência no setor, Gordilho ressalta a importância dessa nova tecnologia que, ao melhorar os processos de monitoramento e controle, irá sem dúvida refletir positivamente na própria produtividade da obra. “Sem contar que, com a redução das viagens para visitas às obras, a empresa se torna mais sustentável e o trabalho dos gerentes mais estratégico e menos operacional”, finaliza.

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A expectativa da OAS Empreendimentos é implementar a tecnologia nas próximas obras e estender o monitoramento a todas as praças em que atua.

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4 TRIBUNA DA BAHIA

Corretor terá acesso ao mercado dos EUA

03/11/2011 – 14:18

O Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci) firmou uma parceria com a National Association of Realtors, NAR, associação norte-americana dos corretores de imóveis, que permite que os profissionais do setor tenham acesso ao mercado de imóveis dos Estados Unidos e vice-versa. Esse convênio tem como objetivo ainda estimular o intercâmbio e treinamentos entre as instituições brasileiras e americanas. Somente nos EUA, mais 3 milhões de corretores estão associados a NAR. A entidade se encontra presente em mais de 60 países por meio de convênios e parcerias. Os Estados Unidos são o país que mais investe em imóveis no Brasil e, embora estejam passando por dificuldades momentâneas, por causa da crise financeira de 2008, continua exercendo forte influência em todo o mundo. Para ter acesso à NAR é preciso que o corretor faça contato com o Cofeci para se habilitar ao cadastramento junto à entidade norte-americana. Com a realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas, muitos americanos e estrangeiros de modo geral vão demandar alojamento, sem falar na possibilidade do corretor poder ofertar bons investimentos na área imobiliária. Além disso, o corretor que se associar à NAR estará de posse dos mais variados produtos imobiliários norte-americanos, que nesse momento estão com os preços em queda, devido à crise e podem se tornar um excelente negócio para brasileiros. Em 2010, o número de corretores de imóveis no Brasil chegou a 250 mil, segundo registro do Conselho Federal de Corretores de Imóveis.

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5 INFOMONEY

É preciso aprofundar estudos sobre a poupança para

não prejudicar crédito imobiliário

03/11/2011 – 13:10

SÃO PAULO - O governo deve aprofundar os estudos sobre a poupança para que eventuais mudanças não prejudiquem o crédito imobiliário. A observação é do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo).

De acordo com a entidade, nos últimos sete anos, a oferta crescente de recursos provenientes da poupança impulsionou o mercado imobiliário e alavancou o crescimento da construção e do país.

Entretanto, com o crescimento do crédito para a construção e aquisição de imóveis a uma taxa de 50%, enquanto a poupança avança 15%, os recursos, avalia o Sindicato, poderão ser insuficientes para atender à demanda a partir de 2013, o que cria a necessidade de aumentar para 70% o percentual de recursos das cadernetas que as entidades financeiras devem destinar obrigatoriamente para o crédito imobiliário. Atualmente, este valor é de 65%.

Outras medidas

O Sindicato propõe ainda que o governo diminua a fatia dos depósitos da poupança, recolhida compulsoriamente ao Banco Central, além de estimular novos instrumentos financeiros de captação de recursos para o financiamento imobiliário.

Outras propostas pedem o estímulo aos instrumentos existentes, fortalecimento do mercado secundário, facilitação da securitização, concentração dos atos de registro em uma só matrícula e cuidado redobrado, para que, ao se preservar os fundos de renda fixa, não se afaste os investidores da caderneta de poupança, o que poderia acarretar em diminuição do crédito imobiliário.

Poupança

Diante da perspectiva de continuidade de queda na taxa básica de juros, voltou à tona especulações sobre uma possível mudança na remuneração da poupança, que atualmente é de 0,5% mais taxa referencial e é isenta de Imposto de Renda e de taxa de administração.

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A ideia, segundo SindusCon-SP, é atrelar a remuneração da poupança a 80% da taxa Selic, mais TR, visto, que com a redução da Selic, a poupança ficará cada vez mais atrativa, na comparação com os investimentos de renda fixa, que financiam a dívida pública do governo.

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7 EXAME

Construtoras entregam imóvel novo já decorado

03/11/2011 –16:33

Objetivo é que aqueles que compraram os imóveis na planta os recebam completamente decorados e possam se mudar imediatamente

São Paulo - Quem já visitou plantões de venda de imóveis em lançamento sabe como os apartamentos decorados são de tirar o fôlego. Feitos para impressionar, os decorados são projetados para aproveitar ao máximo o potencial da planta, com projetos cuidadosos de arquitetura de interiores. Quando o apartamento é entregue, no entanto, os ambientes vazios parecem anos-luz de distância daquele decorado visto no lançamento e, para quem conhece pouco de decoração e design de interiores, fazer aquela tela em branco se transformar numa obra de arte é tarefa quase impossível, sem ajuda profissional.

Já imaginou se você recebesse, na entrega das chaves de um imóvel comprado em construção, exatamente aquele apartamento decorado do estande de vendas? Essa é a proposta da parceria entre o Espaço Brasileiro de Arquitetura (EB-A) e a Marithima Construtora, de São José dos Campos, SP. O objetivo é que aqueles que compraram os imóveis na planta os recebam completamente decorados e possam se mudar imediatamente. A parceria permitirá que os proprietários interessados contratem o EB-A em condições especiais para desenvolver e executar projetos de decoração personalizados nos apartamentos antes da entrega das chaves, o que é uma inovação no mercado de construção civil, pois normalmente, quando se trata de imóveis comprados na planta, a decoração dos apartamentos só pode ser iniciada após a conclusão das obras dos empreendimentos. “Essa aliança beneficiará muito os clientes da construtora, que, além de economizar tempo, receberão as chaves de apartamentos já decorados de acordo com as suas necessidades”, afirma o arquiteto Gláucio Gonçalves, fundador do EB-A.

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8 VNEWS

Construtoras atrasam entrega de imóveis em Taubaté

03/11/2011 – 14:30

Muitos proprietários estão tendo o sonho da casa própria adiado, além dos prejuízos financeiros

Um sonho adiado. Essa é a sensação de pessoas que compraram um imóvel financiado, mas não receberam a chave do empreendimento, problema cada vez mais comum em Taubaté. Muitos imóveis são vendidos na planta, com prazo de entrega pré-determinado em contrato, mas que acaba não sendo cumprido pelas construtoras.

As vendas foram um sucesso, mas a entrega dos apartamentos não. Quem comprou um imóvel no residencial Vila Bella, da Construtora Mudar, esperava receber a chave do apartamento em março de 2012. Mas as obras estão paradas, e o plantão de vendas foi fechado. Rodrigo Mendonça de Paula vai ter que adiar a mudança e outros planos de vida. "Fica o sentimento de frustração, porque nós nos planejamos, estou noivo há mais de um ano, estou esperando sair o apartamento para casar", reclama.

Rafael Alves Ferreira paga o apartamento desde 2009, mas foi só esse ano que ele percebeu que algo estava errado com os boletos bancários. "Eu comecei a perceber quando começaram a vir os boletos bancários, e hora vinha de um banco, hora de outro, foi quando comecei a suspeitar de que poderia ter alguma coisa errada", conta.

Os proprietários dos imóveis tentaram uma resposta da construtora, mas não conseguiram, e a angústia só aumenta. A única informação que receberam foi de que agora a entrega vai ficar para 2013. "Cada vez que nós vínhamos procurar uma resposta sobre o motivo da paralisação da obra, cada funcionário dava uma resposta diferente, e a cada resposta a situação vai piorando", explica Rodrigo.Os proprietários de outro empreendimento vivem a mesma situação. Por contrato, as chaves do Residencial Spazio Tintoretto, da Construtora MRV, teriam que ser entregues em dezembro de 2010, mas até agora, ninguém se mudou para lá. São 280, muitas delas pagando a prestação do imóvel, além do aluguel.

Nos dois casos, o sentimento de frustração se une aos prejuízos financeiros. Perde-se dinheiro, mas não a esperança. "O ideal para mim é ter isso aqui pronto, proque hoje os imóveis aumentaram de preço, e se eu pegar o dinheiro eu não vou conseguir comprar outro. Eu espero que a obra

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continue, porque a empresa é grande, tem condições de fazer isso para a gente", finaliza o funcionário público Murilo Augusto de Almeida.

Segundo Diretora do Procon em Taubaté, Regina Pelúcio, o código de defesa do consumidor prevê punição à empresa que lesar o comprador do imóvel. Essa punição varia desde multa prevista em contrato à indenização por danos materiais e morais. “O que o consumidor tem que lembrar sempre é não comprar nada com pressa, prestar atenção nas feiras quando ele vai, prestar atenção na imobiliária que está junto com a construtora. O consumidor não é obrigado a pagar a imobiliária, quem paga toda a parte de prestação de serviço tem que ser a imobiliária, pedir o contrato levar para casa, não fazer nada correndo, não acreditar no vendedor que diz que é o último prazo, último dia. Guardar toda a documentação para poder reclamar depois como propaganda enganosa, verificar na prefeitura se foi aprovada a planta, verificar no registro de cartório, visitar outro imóvel de onde ele está fazendo a compra, se está com entrega ou atrasado. Ver se o material de acabamento é bom, são vários itens que o consumidor tem que prestar muita atenção.

A construtora Mudar, responsável pela obra no começo da reportagem, informou por meio de nota que precisou desacelerar os trabalhos no residencial Vila Bella por causa do aumento excessivo dos custos de mão de obra e também do material utilizado na construção. A empresa disse ainda que na semana que vem vai divulgar aos clientes uma nova data para a entrega das chaves.

Já a MRV, responsável pela obra no Spazio Tintoretto, informou que os trabalhos atrasaram por vários motivos, entre eles problemas com fornecedores. Mas que apesar disso a obra está em fase final e nas próximas semanas os clientes serão chamados para vistoriar os apartamentos. Não há uma data definida para a entrega do empreendimento.

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Financiamentos habitacionais com recursos da

poupança crescem 560% em oito anos

03/11/2011 –13:50

SÃO PAULO – Os saldos dos financiamentos habitacionais com cartas de crédito do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) cresceram de forma expressiva entre 2002 e 2010. O aumento de 560% ocupou o espaço de outras aplicações imobiliárias.

De acordo com o Relatório de Economia Bancária e Crédito, realizado pelo Banco Central e divulgado nesta quinta-feira (3), em 2002, foram direcionados para o financiamento habitacional, R$ 20,718 bilhões do SBPE, já em 2010, o valor subiu para R$ 136,688 bilhões.

Concessão de crédito

Em 2002, foram concedidos R$ 1,174 bilhão para a aquisição de imóveis, sendo que R$ 495,7 milhões foram para imóveis novos e R$ 679 milhões para usados. Em 2010, o valor direcionado à aquisição de imóveis subiu para R$ 31,785 bilhões, sendo R$ 8,843 bilhões para imóveis novos e R$ 22,942 bilhões para usados.

No ano de 2002, foram adquiridos 7,1 mil imóveis novos e 11,5 mil unidades usadas; já oito anos depois, os beneficiados pelo financiamento compraram 58,1 mil imóveis novos e 161,5 mil usados com o recurso. Construção

Para a construção de imóveis, foram destinados, em 2002, R$ 573,6 milhões para as empresas e R$ 20,2 milhões para as pessoas físicas; já em 2010, o montante passou para R$ 22,273 bilhões para as empresas e R$ 1,933 bilhão para as pessoas físicas.

Com os recursos, em 2002 foram construídas 10,3 mil unidades, oito anos depois foram construídas 196,7 milhões de unidades.