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MALAJOVICH M.A. Atividades práticas Trabalhar em segurança. Guia n 0 67,

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Academic year: 2021

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OS DESODORANTES

POR QUE PRECISAMOS DE DESODORANTES?

Vários tipos de microrganismos se desenvolvem na pele, especialmente nas dobras e partes mais úmidas associadas às glândulas sudoríparas. Sua atividade metabólica causa o cheiro da transpiração.

Na composição química dos desodorantes entram substâncias que promovem a oxidação de ácidos graxos e aminas, como o peróxido de zinco. Também podem ser acrescentadas substâncias antibacterianas que inibem o crescimento dos microrganismos responsáveis pelo cheiro da transpiração.

Existem diversas formulações no mercado, com e sem fragrância, com ou sem álcool, com ou sem agentes antibacterianos, acondicionados de diferentes modos (creme, roll-on, spray).

BIBLIOGRAFIA

MALAJOVICH M.A. Atividades práticas – Trabalhar em segurança. Guia n0 67, 2013. www.bteduc.bio.br

WYMER P. Practical Microbiology and Biotechnology for Schools. London, McDonald & Co., 1987.

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O CONTROLE DOS MICRORGANISMOS / OS DESODORANTES

ATIVIDADE PRÁTICA

OBJETIVO

Estudar a ação inibitória de vários desodorantes corporais no crescimento de

Micrococcus luteus.

MATERIAIS

Uma placa contendo meio nutriente estéril, 1 cultura de Micrococcus luteus, 1 pipeta ou conta-gotas estéril, 1 swab ou cotonete estéril, 4 desodorantes corporais (A, B, C e D), 5 discos de papel de filtro esterilizados (Ver Guia 84), 1 pinça, pilot, bico de Bunsen.

PROCEDIMENTO

Seguir as normas de trabalho standard (Ver Guia n0 67). 1. Dividir a parte inferior da placa de Petri em 4 setores (A, B, C e D).

2. Em condições assépticas, colocar umas gotas da cultura de Micrococcus luteus no ágar nutriente da placa de Petri. Distribuir com o swab.

3. Em condições assépticas, colocar com a pinça um disco de papel de filtro estéril no centro da placa (controle).

4. Em condições assépticas colocar com a pinça no setor A um disco de papel de filtro molhado com o desodorante A. Lavar a pinça com água e esterilizar na chama do bico de Bunsen durante 2 a 3 segundos.

5. Repetir o procedimento com os desodorantes B, C e D. 6. Rotular a placa e incubar a 30C durante 48 a 72 horas.

7. Observar a presença (+) ou ausência (-) de um halo em redor dos discos embebidos com desodorante.

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O CONTROLE DOS MICRORGANISMOS / OS DESODORANTES

NOSSO COMENTÁRIO

Do ponto de vista técnico é possível obter placas melhores substituindo o swab por a alça de Drigalsky, que permite espalhar melhor o tapete bacteriano. O problema com essas alças é que as de vidro quebram facilmente e as de plástico não podem ser esterilizadas, só desinfetadas. A escolha de Micrococcus luteus para esta atividade está justificada por tratar-se de uma bactéria da flora normal da pele, que pode ser utilizada no ensino (Ver a lista correspondente).

A figura 1 mostra um exemplo dos resultados que podem ser obtidos no laboratório de ensino. Encontramos ação inibitória nos quatro desodorantes testados.

Testes complementares com outros microrganismos (Escherichia coli e Bacillus subtilis) tiveram também resultados positivos.

COMO MONTAR UM PROJETO Variar os desodorantes estudados.

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O CONTROLE DOS MICRORGANISMOS / OS DESODORANTES Figura 1: A ação inibitória de vários desodorante sobre Micrococcus luteus e outras bactérias.

Os desodorantes A = Naturelle (Phebo) B= Ana (Ana Hickman)

C= Green Wood (Greenwood Ind. & Com. Ltda.)

D= English Lavender (Atkinsons)

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Referências

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