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ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ RENAR MAÇAS SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

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(1)

DMPL - 01/01/2014 à 30/06/2014 15

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

Demonstração do Valor Adicionado 17

DMPL - 01/01/2013 à 30/06/2013 16

Demonstração do Resultado 12

Motivos de Reapresentação 62

Demonstração do Fluxo de Caixa 14

Demonstração do Resultado Abrangente 13

Parecer do Conselho Fiscal ou Órgão Equivalente 59

Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras 60

Declaração dos Diretores sobre o Relatório dos Auditores Independentes 61

Relatório da Revisão Especial - Com Ressalva 57

Comentário do Desempenho 18

Notas Explicativas 26

Pareceres e Declarações

Balanço Patrimonial Passivo 3

Balanço Patrimonial Ativo 2

Demonstração do Resultado Abrangente 5

Demonstração do Resultado 4

Dados da Empresa

Balanço Patrimonial Passivo 11

DFs Individuais

Composição do Capital 1

Demonstração do Valor Adicionado 9

DFs Consolidadas

Balanço Patrimonial Ativo 10

DMPL - 01/01/2013 à 30/06/2013 8

Demonstração do Fluxo de Caixa 6

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

DMPL - 01/01/2014 à 30/06/2014 7

(2)

Em Tesouraria Total 151.875 Preferenciais 0 Ordinárias 0 Total 0 Preferenciais 0 Do Capital Integralizado Ordinárias 151.875

Dados da Empresa / Composição do Capital

Número de Ações

(Mil)

Trimestre Atual 30/06/2014

(3)

1.02.01.07 Despesas Antecipadas 1.491 0

1.02.01.09 Outros Ativos Não Circulantes 11.960 12.886

1.02.01.09.03 Alienação de Bens do Imobilizado 5.011 5.011

1.02.01.03 Contas a Receber 5 6

1.01.08.03.03 Outras Contas a Receber 511 544

1.02 Ativo Não Circulante 83.832 85.609

1.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 13.456 12.892

1.02.01.09.04 Depositos Judiciais 280 289 1.02.03 Imobilizado 28.885 29.925 1.02.03.01 Imobilizado em Operação 28.885 29.925 1.02.04 Intangível 95 96 1.02.02.01.02 Participações em Controladas 41.396 42.696 1.02.01.09.05 Tributos a Recuperar 6.669 7.586 1.02.02 Investimentos 41.396 42.696 1.02.02.01 Participações Societárias 41.396 42.696 1.02.04.01 Intangíveis 95 96 1.01.02 Aplicações Financeiras 0 1.058 1.01.03 Contas a Receber 2.589 2.554 1.01.03.01 Clientes 2.589 2.554

1.01.01 Caixa e Equivalentes de Caixa 375 91

1.01.08.03.02 Adiantamentos 237 533

1 Ativo Total 107.235 107.891

1.01 Ativo Circulante 23.403 22.282

1.01.08 Outros Ativos Circulantes 3.672 6.403

1.01.08.03 Outros 3.672 6.403

1.01.08.03.01 Alienação de Bens do Imobilizado 2.924 5.326

1.01.07 Despesas Antecipadas 503 624

1.01.04 Estoques 16.249 11.543

1.01.06 Tributos a Recuperar 15 9

1.01.06.01 Tributos Correntes a Recuperar 15 9

DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo

(Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Trimestre Atual

30/06/2014

Exercício Anterior 31/12/2013

(4)

2.02.03.01 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 4.110 4.169

2.02.03 Tributos Diferidos 4.110 4.169

2.02.04.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 336 452

2.02.04 Provisões 7.651 5.288

2.02.01.01.01 Em Moeda Nacional 13.127 14.146

2.02 Passivo Não Circulante 24.888 23.603

2.01.05.02.06 Parcelamento de Impostos e Encargos 1.704 984

2.02.01.01 Empréstimos e Financiamentos 13.127 14.146

2.02.01 Empréstimos e Financiamentos 13.127 14.146

2.02.04.01.02 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 171 273

2.03.01 Capital Social Realizado 127.174 126.986

2.03 Patrimônio Líquido 34.152 38.771

2.03.04 Reservas de Lucros 35 35

2.03.03 Reservas de Reavaliação 7.641 7.740

2.02.04.02.06 Parcelamento de Impostos e Encargos 4.055 2.112

2.02.04.02 Outras Provisões 7.315 4.836

2.02.04.01.04 Provisões Cíveis 165 179

2.02.04.02.05 Outros Debitos 1.822 37

2.02.04.02.04 Provisão Preço Minimo Ações 1.438 2.687

2.03.05 Lucros/Prejuízos Acumulados -100.698 -95.990

2.01.02.01 Fornecedores Nacionais 5.524 6.885

2.01.02 Fornecedores 5.524 6.885

2.01.03.01 Obrigações Fiscais Federais 316 1.822

2.01.03 Obrigações Fiscais 316 1.822

2.01.01.02 Obrigações Trabalhistas 2.772 2.678

2 Passivo Total 107.235 107.891

2.01.05.02.05 Outras Obrigações 696 120

2.01.01 Obrigações Sociais e Trabalhistas 2.772 2.678

2.01 Passivo Circulante 48.195 45.517

2.01.05.01.02 Débitos com Controladas 30.457 17.501

2.01.05.01 Passivos com Partes Relacionadas 30.457 17.501

2.01.05.02.04 Adiantamentos 282 282

2.01.05.02 Outros 2.682 1.386

2.01.05 Outras Obrigações 33.139 18.887

2.01.04 Empréstimos e Financiamentos 6.444 15.245

2.01.03.01.01 Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar 316 1.822

2.01.04.01.01 Em Moeda Nacional 6.444 15.245

2.01.04.01 Empréstimos e Financiamentos 6.444 15.245

DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo

(Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Trimestre Atual

30/06/2014

Exercício Anterior 31/12/2013

(5)

3.06.02 Despesas Financeiras 16 -3.058 -2.089 -4.138

3.07 Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro -1.372 -4.866 -5.132 -6.488

3.08 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro 20 59 55 104

3.99.02.01 ON -0,00890 -0,03165 -0,03385 -0,04256

3.06 Resultado Financeiro -590 -2.864 -1.993 -3.896

3.06.01 Receitas Financeiras -606 194 96 242

3.08.02 Diferido 20 59 55 104

3.99.01 Lucro Básico por Ação

3.99.01.01 ON -0,00890 0,03165 -0,03385 -0,04256

3.99.02 Lucro Diluído por Ação

3.09 Resultado Líquido das Operações Continuadas -1.352 -4.807 -5.077 -6.384

3.11 Lucro/Prejuízo do Período -1.352 -4.807 -5.077 -6.384

3.99 Lucro por Ação - (Reais / Ação)

3.03 Resultado Bruto 2.305 5.013 819 -1.125

3.04 Despesas/Receitas Operacionais -3.087 -7.015 -3.958 -1.467

3.04.01 Despesas com Vendas -681 -1.150 -477 -743

3.05 Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos -782 -2.002 -3.139 -2.592

3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 10.487 17.963 9.000 13.048

3.02 Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos -8.182 -12.950 -8.181 -14.173

3.04.05.01 Despesa com Provisão Preço Mínimo Ações -1.438 -1.438 -1.250 -1.741

3.04.05.02 Outras Despesas -2.156 -2.267 -1.008 -1.192

3.04.06 Resultado de Equivalência Patrimonial -70 -1.300 440 4.973

3.04.02 Despesas Gerais e Administrativas -2.161 -4.298 -1.949 -3.777

3.04.04 Outras Receitas Operacionais 3.419 3.438 286 1.013

3.04.05 Outras Despesas Operacionais -3.594 -3.705 -2.258 -2.933

DFs Individuais / Demonstração do Resultado

(Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Trimestre Atual

01/04/2014 à 30/06/2014 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2014 à 30/06/2014 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/04/2013 à 30/06/2013 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2013 à 30/06/2013 PÁGINA: 4 de 62

(6)

4.01 Lucro Líquido do Período -1.352 -4.807 -5.078 -6.384

4.03 Resultado Abrangente do Período -1.352 -4.807 -5.078 -6.384

DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente

(Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Trimestre Atual

01/04/2014 à 30/06/2014 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2014 à 30/06/2014 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/04/2013 à 30/06/2013 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2013 à 30/06/2013

(7)

6.01.02.10 Redução em depósitos Judiciais 9 -66

6.01.02.11 Redução em Tributos Diferidos -59 -104

6.02 Caixa Líquido Atividades de Investimento -31 2.537

6.01.02.09 Reversão da Provisão para Preço Mínimo Ações -1.249 -797

6.05.02 Saldo Final de Caixa e Equivalentes 375 10

6.01.02.07 Aumento em Fornecedores -1.361 596

6.01.02.08 Aumento Outras Contas Pagar e Provisões 16.452 6.556

6.03.02 Aumento de Capital 188 0

6.05 Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes -774 -504

6.05.01 Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes 1.149 514

6.03.01 Aumento Empréstimos e Financiamentos -9.820 -13.100

6.02.01 Aplicação no Imobilizado -31 -1

6.02.02 Reversão de provisão Garantia Preço Mínimo Ações 0 2.538

6.03 Caixa Líquido Atividades de Financiamento -9.632 -13.100

6.01.01.01 Resultado do Exercício -4.807 -6.384

6.01.01.02 Depreciação e Amortização 1.070 1.315

6.01.01.03 Baixa de Bens do Ativo Permanente 2 688

6.01.02.06 Redução nas Despesas Antecipadas -1.370 59

6.01 Caixa Líquido Atividades Operacionais 8.889 10.059

6.01.01 Caixa Gerado nas Operações -2.435 -9.354

6.01.01.04 Equivalência Patrimonial 1.300 -4.973

6.01.02.03 Redução nos Adiantamentos Ativos 296 -55

6.01.02.04 Aumento Tributos a Recuperar 911 9

6.01.02.05 Aumento Direitos Realizáveis 2.436 15.849

6.01.02 Variações nos Ativos e Passivos 11.324 19.413

6.01.02.01 Aumento em Clientes -35 -1.681

6.01.02.02 Redução nos Estoques -4.706 -953

DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto

(Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Acumulado do Atual

Exercício 01/01/2014 à 30/06/2014 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2013 à 30/06/2013 PÁGINA: 6 de 62

(8)

5.05.01 Lucro Líquido do Período 0 0 0 -1.352 0 -1.352

5.07 Saldos Finais 127.174 7.641 35 -100.698 0 34.152

5.06.02 Realização da Reserva Reavaliação 0 -31 0 31 0 0

5.06 Mutações Internas do Patrimônio Líquido 0 -31 0 31 0 0

5.05 Resultado Abrangente Total 0 0 0 -1.352 0 -1.352

5.01 Saldos Iniciais 127.174 7.672 35 -99.377 0 35.504

5.03 Saldos Iniciais Ajustados 127.174 7.672 35 -99.377 0 35.504

DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2014 à 30/06/2014

(Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Capital Social Integralizado

Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria

Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados

Outros Resultados Abrangentes

(9)

5.06.02 Realização da Reserva Reavaliação 0 -122 0 122 0 0

5.07 Saldos Finais 126.986 9.293 35 -112.216 0 24.098

5.06.05 Resultado Exercício 0 0 0 -6.384 0 -6.384

5.06.04 Provisão Garantia Preço Mínimo Ações 0 0 0 2.538 0 2.538

5.06 Mutações Internas do Patrimônio Líquido 0 -122 0 -3.724 0 -3.846

5.01 Saldos Iniciais 126.986 9.415 35 -108.492 0 27.944

5.03 Saldos Iniciais Ajustados 126.986 9.415 35 -108.492 0 27.944

DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2013 à 30/06/2013

(Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Capital Social Integralizado

Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria

Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados

Outros Resultados Abrangentes

Patrimônio Líquido

(10)

7.08.01.04 Outros 619 380

7.08.01.03 F.G.T.S. 832 700

7.08.02.01 Federais 522 307

7.08.02 Impostos, Taxas e Contribuições 582 378

7.08.01 Pessoal 13.494 10.316

7.08 Distribuição do Valor Adicionado 14.779 10.674

7.08.01.02 Benefícios 2.619 1.784

7.08.01.01 Remuneração Direta 9.424 7.452

7.08.03.03 Outras 1.438 1.741

7.08.03.02 Aluguéis 482 184

7.08.04 Remuneração de Capitais Próprios -4.807 -6.384

7.08.03.03.01 Garantia de Preço Mínimo sobre Ações 1.438 1.741

7.08.02.03 Municipais 57 63

7.08.02.02 Estaduais 3 8

7.08.03.01 Juros 3.590 4.439

7.08.03 Remuneração de Capitais de Terceiros 5.510 6.364

7.08.04.03 Lucros Retidos / Prejuízo do Período -4.807 -6.384

7.02 Insumos Adquiridos de Terceiros -1.709 -4.998

7.02.01 Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos 2.689 -1.473

7.02.02 Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros -4.005 -3.304

7.01.02 Outras Receitas -267 -1.920

7.07 Valor Adicionado Total a Distribuir 14.779 10.674

7.01 Receitas 18.664 11.772

7.01.01 Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços 18.931 13.692

7.02.04 Outros -393 -221

7.06 Vlr Adicionado Recebido em Transferência -1.106 5.215

7.06.01 Resultado de Equivalência Patrimonial -1.300 4.973

7.06.02 Receitas Financeiras 194 242

7.05 Valor Adicionado Líquido Produzido 15.885 5.459

7.03 Valor Adicionado Bruto 16.955 6.774

7.04 Retenções -1.070 -1.315

7.04.01 Depreciação, Amortização e Exaustão -1.070 -1.315

DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado

(Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Acumulado do Atual

Exercício 01/01/2014 à 30/06/2014

Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2013 à 30/06/2013

(11)

1.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 16.974 18.255

1.02.01.09 Outros Ativos Não Circulantes 16.974 18.255

1.02.01.09.03 Depositos Judiciais 1.272 1.281

1.02 Ativo Não Circulante 85.685 90.788

1.02.04.01 Intangíveis 301 288

1.01.08.01.02 Alienação de Bens do Imobilizado 15.609 22.161

1.01.08.01.03 Outras Contas a Receber 616 1.928

1.02.03 Imobilizado 68.410 72.245

1.02.03.01 Imobilizado em Operação 68.410 72.245

1.02.04 Intangível 301 288

1.02.01.09.07 Despesas do Exercicio Seguinte 3.282 0

1.02.01.09.04 Alienação de Bens do Imobilizado 5.523 5.611

1.02.01.09.05 Tributos a Recuperar 6.745 11.208

1.02.01.09.06 Outras Contas a Receber 152 155

1.01.01 Caixa e Equivalentes de Caixa 382 111

1.01.02 Aplicações Financeiras 5 1.569 1.01.03 Contas a Receber 2.638 2.536 1.01.08.01.01 Adiantamentos 347 645 1 Ativo Total 124.229 135.299 1.01 Ativo Circulante 38.544 44.511 1.01.03.01 Clientes 2.638 2.536 1.01.07 Despesas Antecipadas 747 647

1.01.08 Outros Ativos Circulantes 16.572 24.734

1.01.08.01 Ativos Não-Correntes a Venda 16.572 24.734

1.01.04 Estoques 17.195 12.334

1.01.06 Tributos a Recuperar 1.005 2.580

1.01.06.01 Tributos Correntes a Recuperar 1.005 2.580

DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo

(Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Trimestre Atual

30/06/2014

Exercício Anterior 31/12/2013

(12)

2.02.04 Provisões 9.604 5.536 2.02.03.01 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 10.957 11.300

2.02.04.01.02 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 215 316

2.02.04.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 405 520

2.02.03 Tributos Diferidos 10.957 11.300 2.02.01 Empréstimos e Financiamentos 37.536 39.104 2.03.05 Lucros/Prejuízos Acumulados -100.698 -95.990 2.02.01.01.01 Em Moeda Nacional 37.536 39.104 2.02.01.01 Empréstimos e Financiamentos 37.536 39.104 2.02.04.01.04 Provisões Cíveis 190 204 2.03.03 Reservas de Reavaliação 7.641 7.740

2.03.01 Capital Social Realizado 127.174 126.986

2.03.04.02 Reserva Estatutária 35 35

2.03.04 Reservas de Lucros 35 35

2.03 Patrimônio Líquido Consolidado 34.152 38.771

2.02.04.02.04 Outros Debitos 3.648 71

2.02.04.02 Outras Provisões 9.199 5.016

2.02.04.02.06 Parcdelamento de Impostos e Encargos 4.113 2.258

2.02.04.02.05 Provisão Preço Mínimo Ações 1.438 2.687

2.01.02.01 Fornecedores Nacionais 9.931 7.330

2.01.02 Fornecedores 9.931 7.330

2.01.03.01 Obrigações Fiscais Federais 1.794 7.692

2.01.03 Obrigações Fiscais 1.794 7.692

2.01.01.02 Obrigações Trabalhistas 2.957 2.769

2 Passivo Total 124.229 135.299

2.02 Passivo Não Circulante 58.097 55.940

2.01.01 Obrigações Sociais e Trabalhistas 2.957 2.769

2.01 Passivo Circulante 31.980 40.588

2.01.05.02.04 Adiantamento de Clientes 324 334

2.01.05.02 Outros 3.670 2.899

2.01.05.02.06 Parcelamento de Impostos e Encargos 1.966 1.313

2.01.05.02.05 Outras Obrigações 1.380 1.252

2.01.05 Outras Obrigações 3.670 2.899

2.01.04 Empréstimos e Financiamentos 13.628 19.898

2.01.03.01.01 Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar 1.794 7.692

2.01.04.01.01 Em Moeda Nacional 13.628 19.898

2.01.04.01 Empréstimos e Financiamentos 13.628 19.898

DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo

(Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Trimestre Atual

30/06/2014

Exercício Anterior 31/12/2013

(13)

3.07 Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro -1.496 -5.150 -5.732 -7.285

3.08 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro 144 343 653 901

3.08.02 Diferido 144 343 653 901

3.99.02.01 ON -0,00890 -0,03165 -0,03386 -0,04260

3.06.01 Receitas Financeiras 37 241 110 268

3.06.02 Despesas Financeiras -1.933 -5.814 -3.131 -6.189

3.09 Resultado Líquido das Operações Continuadas -1.352 -4.807 -5.079 -6.384

3.99.01 Lucro Básico por Ação

3.99.01.01 ON -0,00890 -0,03165 -0,03386 -0,04260

3.99.02 Lucro Diluído por Ação

3.11 Lucro/Prejuízo Consolidado do Período -1.352 -4.807 -5.079 -6.384

3.11.01 Atribuído a Sócios da Empresa Controladora -1.352 -4.807 -5.079 -6.384

3.99 Lucro por Ação - (Reais / Ação)

3.03 Resultado Bruto 3.441 7.555 400 -2.359

3.04 Despesas/Receitas Operacionais -3.041 -7.132 -3.111 995

3.04.01 Despesas com Vendas -716 -1.219 -514 -896

3.06 Resultado Financeiro -1.896 -5.573 -3.021 -5.921

3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 16.683 28.326 11.256 17.475

3.02 Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos -13.242 -20.771 -10.856 -19.834

3.04.05.01 Despesa com Provisão Preço Mínimo Ações -1.438 -1.438 -1.250 -1.741

3.04.05.02 Outras -3.019 -3.401 -3.175 -9.988

3.05 Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos 400 423 -2.711 -1.364

3.04.02 Despesas Gerais e Administrativas -2.615 -5.929 -2.848 -4.957

3.04.04 Outras Receitas Operacionais 4.747 4.855 4.676 18.577

3.04.05 Outras Despesas Operacionais -4.457 -4.839 -4.425 -11.729

DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado

(Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Trimestre Atual

01/04/2014 à 30/06/2014 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2014 à 30/06/2014 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/04/2013 à 30/06/2013 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2013 à 30/06/2013 PÁGINA: 12 de 62

(14)

4.03.01 Atribuído a Sócios da Empresa Controladora -1.352 -4.807 -5.078 -6.384

4.03 Resultado Abrangente Consolidado do Período -1.352 -4.807 -5.078 -6.384

4.01 Lucro Líquido Consolidado do Período -1.352 -4.807 -5.078 -6.384

DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado Abrangente

(Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Trimestre Atual

01/04/2014 à 30/06/2014 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2014 à 30/06/2014 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/04/2013 à 30/06/2013 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2013 à 30/06/2013

(15)

6.01.02.10 Aumento em Outras Contas a Pagar e Provisões 379 -474

6.01.02.11 Redução em Depósitos Judiciais 9 -66

6.02 Caixa Líquido Atividades de Investimento -850 2.518

6.01.02.07 Aumento em Fornecedores 2.601 786

6.01.02.08 Redução em Tributos Diferidos -343 -901

6.01.02.09 Reversão da Provisão para Preço Mínimo Ações -1.249 -797

6.02.01 Aplicação no Imobilizado e Intangível -850 -20

6.03.02 Aumento de Capital a Integralizar 188 0

6.05 Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes -1.293 -896

6.05.01 Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes 1.680 914

6.02.02 Reversão de Provisão Garantia Preço Mínimo 0 2.538

6.03 Caixa Líquido Atividades de Financiamento -7.650 -11.620

6.03.01 Aumento de Empréstimo e Financiamentos -7.838 -11.620

6.05.02 Saldo Final de Caixa e Equivalentes 387 18

6.01.01.01 Resultado do Exercício -4.807 -6.384

6.01.01.02 Depreciação e Amortização 3.116 3.582

6.01.01.03 Baixa de Bens do Imobilizado 1.556 2.931

6.01.02.06 Redução nas Despesas Antecipadas -3.382 56

6.01 Caixa Líquido Atividades Operacionais 7.207 8.206

6.01.01 Caixa Gerado nas Operações -135 129

6.01.02.03 Redução nos Adiantamentos a Fornecedores 298 58

6.01.02.04 Aumento nos Tributos a Recuperar 6.038 76

6.01.02.05 Redução nos Direitos Realizáveis 7.955 5.515

6.01.02 Variações nos Ativos e Passivos 7.342 8.077

6.01.02.01 Aumento em Clientes -102 -1.804

6.01.02.02 Redução nos Estoques -4.862 5.628

DFs Consolidadas / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto

(Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Acumulado do Atual

Exercício 01/01/2014 à 30/06/2014 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2013 à 30/06/2013 PÁGINA: 14 de 62

(16)

5.05.01 Lucro Líquido do Período 0 0 0 -1.352 0 -1.352 0 -1.352

5.07 Saldos Finais 127.174 7.641 35 -100.698 0 34.152 0 34.152

5.06.03 Tributos sobre a Realização da Reserva de Reavaliação

0 -31 0 31 0 0 0 0

5.06 Mutações Internas do Patrimônio Líquido 0 -31 0 31 0 0 0 0

5.05 Resultado Abrangente Total 0 0 0 -1.352 0 -1.352 0 -1.352

5.01 Saldos Iniciais 127.174 7.672 35 -99.377 0 35.504 0 35.504

5.03 Saldos Iniciais Ajustados 127.174 7.672 35 -99.377 0 35.504 0 35.504

DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2014 à 30/06/2014

(Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Capital Social Integralizado

Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria

Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados

Outros Resultados Abrangentes

Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores

Patrimônio Líquido Consolidado

(17)

5.06.02 Realização da Reserva Reavaliação 0 -122 0 122 0 0 0 0

5.07 Saldos Finais 126.986 9.293 35 -112.216 0 24.098 0 24.098

5.06.05 Resultado do Exercício 0 0 0 -6.384 0 -6.384 0 -6.384

5.06.04 Provisão Garantia Preço Mínimo Ações 0 0 0 2.538 0 2.538 0 2.538

5.06 Mutações Internas do Patrimônio Líquido 0 -122 0 -3.724 0 -3.846 0 -3.846

5.01 Saldos Iniciais 126.986 9.415 35 -108.492 0 27.944 0 27.944

5.03 Saldos Iniciais Ajustados 126.986 9.415 35 -108.492 0 27.944 0 27.944

DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2013 à 30/06/2013

(Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Capital Social Integralizado

Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria

Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados

Outros Resultados Abrangentes

Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores

Patrimônio Líquido Consolidado

(18)

7.08.01.04 Outros 619 380

7.08.01.03 F.G.T.S. 850 763

7.08.02.01 Federais 239 315

7.08.02 Impostos, Taxas e Contribuições 379 470

7.08.01 Pessoal 13.745 10.648

7.08.04.03 Lucros Retidos / Prejuízo do Período -4.807 -6.384

7.08.01.02 Benefícios 2.686 1.787

7.08.01.01 Remuneração Direta 9.590 7.718

7.08.03.03 Outras 1.438 1.741

7.08.03.02 Aluguéis 482 184

7.08.04 Remuneração de Capitais Próprios -4.807 -6.384

7.08.03.03.01 Garantia Preço Mínimo sobre Ações 1.438 1.741

7.08.02.03 Municipais 64 72

7.08.02.02 Estaduais 76 83

7.08.03.01 Juros 7.265 6.036

7.08.03 Remuneração de Capitais de Terceiros 9.185 7.961

7.01.04 Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa 0 -2

7.02 Insumos Adquiridos de Terceiros -8.039 -9.349

7.02.01 Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos -3.205 -4.917

7.01.02 Outras Receitas 16 7.146

7.08 Distribuição do Valor Adicionado 18.502 12.695

7.01 Receitas 29.416 25.358

7.01.01 Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços 29.400 18.214

7.02.02 Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros -4.406 -4.184

7.05 Valor Adicionado Líquido Produzido 18.261 12.427

7.06 Vlr Adicionado Recebido em Transferência 241 268

7.07 Valor Adicionado Total a Distribuir 18.502 12.695

7.04.01 Depreciação, Amortização e Exaustão -3.116 -3.582

7.02.03 Perda/Recuperação de Valores Ativos -428 -248

7.03 Valor Adicionado Bruto 21.377 16.009

7.04 Retenções -3.116 -3.582

DFs Consolidadas / Demonstração do Valor Adicionado

(Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Acumulado do Atual

Exercício 01/01/2014 à 30/06/2014

Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2013 à 30/06/2013

(19)

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

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1 Comentário do Desempenho

Senhores Acionistas,

Enviamos para o seu conhecimento os demonstrativos econômicos e financeiros referente ao exercício findo em 30 de junho de 2014.

Abaixo seguem comentários sobre itens que consideramos relevantes no desempenho da Companhia.

Mensagem da Diretoria e Governança

Os resultados do primeiro semestre de 2014 (1S14) demonstram que a Companhia segue sua trajetória de forma sólida. Após um bom ano de 2013, e um primeiro trimestre (1T14) de EBITDA recorde, novamente há sinais claros da continuidade dos resultados, dentro do cenário de um ano de 2014 bastante positivo para a Renar.

A melhor compreensão do momento da companhia, e dos resultados colhidos até o primeiro semestre de 2014 (1S14), passa por alguns fatores chave: redução do nível de endividamento, melhora dos preços no mercado da maçã produtividade em alta e resultados operacionais em ótimos níveis.

Em relação à geração de caixa, medida pelo EBITDA, o 1S14 foi bastante positivo para a companhia. Para o EBITDA do 1S14 há um efeito não-recorrente e não-caixa de R$ 1,3 milhão a ser considerado. A companhia por contar com créditos tributários negociou a regularização de pendências com o INSS e a Receita Federal utilizando estes créditos para a sua quitação.

O EBITDA Ajustado por tais efeitos não-recorrentes e não-caixa, e portanto, comparável com o do 1S13, ficou em R$ 4,7 milhões, R$ 8,3 milhões superior aos – R$ 3,6 milhões negativos reportados no primeiro semestre do ano passado 1S14, o que faz deste o melhor primeiro semestre da companhia em 10 anos.

A importância do resultado apresentado é bastante relevante, já que, como já comentado em outros relatórios de resultados, o primeiro semestre, por se tratar do período mais dispendioso para a companhia, não costuma apresentar geração de caixa significativa, por conta das chamadas de caixa provocadas pelos gastos incorridos com a colheita das maçãs, dessa forma, os números reportados pela companhia tornam-se ainda mais relevantes.

(20)

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2

Para atingir os números comentados, a companhia conta com um cenário de mercado favorável, bem como com estratégias e operação muito bem encaminhadas e executadas.

No que se refere à produção nacional, as tendências e expectativas se confirmaram com uma redução de 1.049 mil ton. em 2013 para 950 mil ton. em 2014, segundo dados da ABPM, e uma vez que a demanda cresce na medida em que cresce a população do país, é natural que em 2014 os preços praticados sejam mais altos, impulsionando as receitas da companhia.

No 1S14 o preço médio de venda de nossas maçãs (ex-industrial) foi de R$ 1,99/kg, contra R$ 1,27/kg no 1S13, alta de 56%, e o preço médio total (incluindo maças categoria industrial) foi de R$ 1,47/kg perante R$ 0,91/kg no 1S13, representando alta de 61%. -3,6 4,7 1S13 1S14

EBITDA Ajustado

em R$ +R$8,3mm 1,27 1,99 1S13 1S14

Preço Médio

em R$ +56%

(21)

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3

Dados do encerramento das colheitas demonstram uma das safras mais produtivas da história da companhia. Com colheita total confirmada de 38,8 mil toneladas de maçã, divulgada em Comunicado ao Mercado em 08/Mai/2014, o destaque ficou por conta da altíssima produtividade que atingiu 51 toneladas por hectare, 46% superior à média nacional de 35 toneladas por hectare (ABPM). Além da alta produtividade o destaque também fica por conta da alta qualidade das frutas, que apresentam índice de Categoria 1 (a mais nobre e cara variedade) de aproximadamente 40% das frutas colhidas, frente 35% na safra 2012/13.

Dando sequencia à estratégia de redução do endividamento, a comparação do endividamento do 1S13 (R$ 75,7 milhões) contra o 1S14 (R$ 51,2 milhões) demonstra queda de 32,4%.

Como conclusão, reafirma-se que há uma clara conjunção de fatores favoráveis externos como a melhora de preços e a redução da produção nacional e internos como a redução do endividamento e aumento da produtividade cujos impactos na operação da Renar já se tornaram realidade, e podem ser verificados por meio dos ótimos resultados apresentados no 1S14.

A expectativa da administração é de continuidade de tais resultados para os próximos trimestres, conforme detalha a revisão do Guidance 2014, divulgado há pouco, e que traz uma expectativa de R$ 10 a R$ 12 milhões para o EBITDA da companhia ao final do ano de 2014, crescimento expressivo em relação aos R$ 3,3 milhões reportados em 2013.

Produção

A safra nacional para 2013/2014, segundo informações da ABPM, foi de 950 mil toneladas, uma redução de 10% em relação à safra 2012/2013 (1.049 mil ton.).

A área estimada de cultivo total em 2013/2014 foi de 27.143 hectares com produtividade média de 35 ton./ha.

(22)

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4

A Companhia (incluído a produção de sua controlada Pomifrai) teve produção total na safra 2013/2014 de 38.800 toneladas.

Este volume comparado com as 32.135 toneladas colhidas em 2013, representa um aumento de 20,7%, decorrente da alta produtividade apresentada na safra 2014, com 51 toneladas colhidas por hectare, versus 38 toneladas colhidas por hectare em 2013.

A média sobre a incidência de granizo nos últimos três anos é aproximadamente 25% da produção. Na safra de 2013/2014, o granizo atingiu aproximadamente 7% da produção, causando desde danos leves que levam a uma queda de classificação dentro da categoria comercial (Categoria 1 para 2 ou 3), até danos severos que obrigam a desclassificação total para a categoria indústria. A safra 2013/14 teve por conta da menor incidência de granizo, redução na quantidade de frutas rebaixadas de categoria, e classificadas como industriais.

O clima foi favorável na Safra 2013/14, e nos momentos mais delicados da cultura (período de floração), não houve déficit hídrico, ou temperaturas extremas, o que juntamente com tratos culturais de poda e adubação, resultaram em frutos de maior calibre, boa coloração e boa formação, características da safra deste ano.

As frutas classificadas como comerciais, por conta das boas características apresentadas na safra, e contando com colheita dentro dos prazos e padrões, oferece possibilidade de longa armazenagem sem prejuízo à qualidade, em linha com a estratégia da companhia.

Arbitragem.

A Companhia informa que está vinculada à arbitragem na Câmara de Arbitragem do Mercado, conforme Cláusula Compromissória constante no Capítulo X - Do Juízo Arbitral, artigo 42 de seu Estatuto Social.

(23)

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5 Comercialização Mercado Interno

A comercialização da safra 2014 teve inicio na parte final do mês de janeiro, somente com frutas de produção própria. A Companhia comercializou no semestre findo em 30/Jun/2014, 19.385 toneladas, representando 50% de sua colheita.

Os preços das frutas comerciais mantiveram a tendência de alta, e o preço médio de vendas neste período para as frutas comerciais (ex-indústria) foi de R$ 1,99/kg no 1S14, versus R$ 1,27/kg no 1S13, representando alta de 56%. O preço médio de vendas total o 1S14 apresentou R$ 1,47/kg, em comparação ao 1S13, em que o preço médio total foi de R$ 0,91/kg, houve aumento de 61%.

Outro fator que deve ser considerado é a melhora do mix de frutas das categorias comerciais, e o alto nível de frutas Categoria 1, que representaram 40% da colheita na safra 2013/14.

Participação % por Categoria

Resultados Financeiros

A receita líquida no primeiro semestre de 2014 foi de R$28,3 milhões, um aumento de 62,1%, em comparação ao mesmo período de 2013 (R5$17,2 milhões). Já o volume comercializado neste período foi de 19,4 mil toneladas (versus 18,2 mil ton. no 1S13) e variação percentual de 6,7%.

31,8% 31,1% 15,1% 13,6% 22,8% 19,5% 24,5% 35,8% 1S13 1S14

IND CAT III CAT II CAT I

(24)

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6

Destaque para os preços médios de venda apresentados, que superaram em muito os do 1S13. Foram variações de +56% e +61% para os preços médios ex-indústria e total, respectivamente.

No 1S14 o lucro bruto (Receita Líquida (-) Custo da Mercadoria Vendida) da companhia atingiu R$ 7,6 milhões, frente um resultado negativo de -R$ 2,4 milhões no 1S13.

Este aumento deve-se principalmente à melhora observada no nível de preços de mercado, e ao aumento da qualidade dos frutos colhidos, que aliado à alta produtividade, trouxeram alta na receita da companhia, mesmo com um volume de venda em níveis parecidos na comparação 1S14 x 1S13.

A Renar apresentou resultado operacional (EBITDA), de R$ 4,7 milhões no 1º semestre de 2014, com margem de 16,7% sobre a receita líquida, ajustado por efeitos não-caixa e não-recorrentes no valor de R$ 1,3 milhão.

O EBITDA do 1S14 atesta a forte recuperação frente aos resultados dos últimos anos. Uma vez que o 1º semestre é normalmente um período no qual se tem resultado negativo, por uma característica do setor e atribuído historicamente a dois principais fatores: redução da participação das vendas de frutas comerciais, reservadas para venda no 2º semestre, consequentemente comercialização de grande parte do volume de frutas industriais esperados para o ano e baixo preço da fruta comercial resultado da grande oferta de frutas neste período do ano. O 1S14 apresentou preços acima dos do 1S13, o que juntamente com uma alta produção, produtividade e qualidade dos frutos, resultou no EBITDA positivo apresentado pela companhia.

O Prejuízo Liquido no 1S14 foi R$ 4,8 milhões, frente um Prejuízo Líquido de R$ 6,4 milhões no 1S13. A melhor nesta linha do resultado é mais um sinal positivo da companhia. Mesmo contando com Receitas Não Operacionais menos significativas do que em 2013 (quando a venda de ativos estava em ritmo acelerado), a Companhia conseguiu reverter parte do resultado negativo, melhorando seu rendimento.

em R$1000 1S14 1S13 var %

Volume in natura (1000 tons) 19.385 18.161 7% Volume indústria (1000 tons) 6.036 5.782 4%

Preço Médio Total 1,47 0,91 61%

Preço Médio sem Indústria 1,99 1,27 56%

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7 Recursos Humanos

A Renar apresenta redução do quadro de pessoal diretamente proporcional à redução de produtividade informada em relatórios anteriores. Também não se verificou um “turnover” significativo nos últimos anos, ou alteração relevante em relação à segmentação de mão-de-obra segundo localização geográfica, nível educacional, produtos, investimento em treinamento, fundos de seguridade ou outros planos sociais.

No primeiro semestre do ano tem-se o período de contratação de mão de obra temporária para tratos culturais (poda e raleio manual) e colheita. Estima-se a necessidade de mão de obra temporária em cerca de 1.000 trabalhadores contratadas em regime CLT com contrato de trabalho temporário c/ duração média de 90 dias. A totalidade de tais contratos temporários foi encerrada até o mês de Maio/2014, ao final do período de colheita.

Estratégias e Perspectivas 2014

 A companhia anuncia a revisão do seu Guidance para 2014. Frente aos resultados acima das expectativas no 2T14, a Renar revisou a projeção de EBITDA para o ano de 2014 de R$7-9 milhões para R$10-12 milhões, representando um aumento de R$3 milhões na expectativa da diretoria para o resultado do ano.

em R$1000 ( e xc e t o qua ndo indic a do ) 1S14 1S13 var %

Receita Líquida 28.326 17.475 62% CMV (20.771) (19.834) 5% Lucro Bruto 7.555 (2.359) 420% Margem % 26,7% -13,5% 40 pp SG&A (7.095) (4.819) -47% EBITDA 4.739 (3.596) 232% Margem % 16,7% -20,6% 32 pp Resultado Financeiro (5.573) (5.922) -6% Resultado Não-Operacional (37) 5.816 -101% Lucro Líquido (4.807) (6.384) -25% Lucro por Ação (R$) (0,03) (0,04) -20%

Margem % -17,0% -36,5% 20 pp

2013 Real Projeção 2014 Anterior Projeção 2014 Atual 2014 Ant. x 2014 Atual 2013 Real x 2014 Atual

R$ milhões R$ milhões R$ milhões % %

Receita Líquida 44,2 50 - 54 58 - 62 15% - 16% 31% - 40%

EBITDA 3,3 7 - 9 10 -12 33% - 43% 203% - 264%

Dívida Líquida - Final do Ano 57,3 38 - 42 36-40 (5%) (37%) - (30%)

Prazo médio da dívida 6,0 anos 7,0 anos 7,0 anos - 1,0 ano

INDICADOR

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8 Desempenho das Ações

As ações RNAR3 em junho de 2013 estavam cotadas no fechamento do pregão a R$ 0,13 e em junho de 2014 estavam cotadas a R$ 0,20, no fechamento. A variação positiva do período foi de 53,8%.

Resumo mensal do Mercado à Vista

Desde Novembro de 2006 a Companhia esteve presente em 100% dos pregões, demonstrando que a política da Companhia de manter o formador de mercado, vem proporcionando liquidez aos seus acionistas.

A quantidade média mensal de negociações nos últimos 12 meses atingiu 17.087.208 papéis. Considerando apenas o 1S14 a média de negociação foi de 14.965.083.

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1 Notas explicativas às Informações Trimestrais - ITR Período de três meses findo em 30 de junho de 2014 (Em milhares de reais)

1. Contexto Operacional

A Renar Maçãs S.A. (“Companhia”) foi constituída em NOV/62 e tem como atividades preponderantes o cultivo e a venda de maçãs, além da fruticultura. Atua, também, em outras atividades como o florestamento e reflorestamento, produção de mudas e sementes, apicultura, extrativismo vegetal de florestas nativas ou formadas, industrialização de frutas, comércio, exportação e importação de frutas, verduras e seus derivados, insumos e embalagens e a prestação de serviços nas áreas de classificação e armazenagem de produtos vegetais.

A Companhia obteve Registro de Capital Aberto sob o nº 01965-8, junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em 28/DEZ/04.

Em 02/DEZ/09 a Renar Maçãs S.A e a Pomifrai Fruticultura S.A firmaram, juntamente com os acionistas da Pomifrai e outros, um Acordo de Incorporação (“Acordo de Incorporação”), visando viabilizar a associação estratégica entre as companhias, objetivando unificar suas operações mediante a incorporação das ações de emissão da Pomifrai pela Renar Maçãs, nos termos do art. 252 da Lei nº 6.404/76 (“Associação Estratégica”).

A assinatura do acordo de incorporação foi autorizada pelo conselho de administração da Renar Maçãs, em reunião realizada em 02/DEZ/09.

Em 28/SET/10 a Companhia realizou AGE, que conforme deliberação (iv): Aprovou a incorporação de ações, convertendo-se a Pomifrai em subsidiária integral da Companhia, nos termos do artigo 252 da lei no 6.404/76 e conforme estabelecido no

protocolo e justificação, no qual foi fixada uma relação de substituição de 1,5 (uma e meia) ação ordinária de emissão da Companhia para cada 1 (uma) ação de emissão da Pomifrai a ser incorporada (“Relação de Substituição”), totalizando uma emissão, pela Companhia, de 30.000.000 (trinta milhões) de novas ações ordinárias, escriturais e sem valor nominal (“Novas Ações”).

2. Apresentação e Elaboração das Demonstrações Financeiras

As demonstrações financeiras consolidadas e individuais foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, identificadas como consolidado – BR GAAP.

As praticas contábeis adotadas no Brasil compreendem as diretrizes da legislação societária (Lei nº 6.404/76), que incluem os dispositivos introduzidos, alterados e revogados pela Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09 e pelos pronunciamentos, orientações e interpretações contábeis, aplicáveis à Companhia, emitidos pelo Comitê de

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Pronunciamentos Contábeis (CPCs) e aprovados pela CVM e Conselho Federal de Contabilidade.

As informações contábeis do exercício consolidadas e individuais estão sendo apresentadas de acordo com o IAS 1 – Apresentação das Demonstrações Financeiras, emitido pelo International Accounting Standards Board– IASB e também de acordo com práticas contábeis adotadas no Brasil para apresentação das demonstrações contábeis (CPC 26).

As informações contidas neste relatório estão apresentadas de forma consolidada e foram aprovadas pelo Conselho de Administração da Renar Maçãs S.A em 12/AGO/14.

A avaliação do investimento em controlada é apresentada pelo método da equivalência patrimonial, de acordo com a legislação brasileira vigente, o que diverge das IFRSs, nas quais a exigência é para que a avaliação desses investimentos nas demonstrações da controladora seja pelo seu valor justo ou pelo custo.

3. Principais Práticas Contábeis

3.1 Apuração do Resultado

O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência de exercício. A receita de venda de produtos é reconhecida no resultado quando todos os riscos e benefícios inerentes ao produto são transferidos para o comprador, e é provável que os benefícios econômicos sejam gerados a favor da Companhia. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa da sua realização. As receitas e despesas de juros são reconhecidas pelo método da taxa efetiva de juros na rubrica de receitas e despesas financeiras.

3.2 Instrumentos financeiros

Os instrumentos financeiros são reconhecidos a partir da data em que a Companhia se torna parte das disposições contratuais dos instrumentos financeiros. Quando reconhecidos, são inicialmente registrados ao seu valor justo, acrescido dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão. Sua mensuração subsequente ocorre a cada data de balanço, de acordo com as regras estabelecidas para cada tipo de classificação de ativos e passivos financeiros.

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3 3.2.1 Ativos financeiros

São mensurados ao valor justo por meio do resultado, e incluem ativos financeiros disponíveis para negociação no curto prazo e ativos designados no reconhecimento inicial ao valor justo por meio do resultado. A cada data de balanço são mensurados pelo seu valor justo. Os juros, correção monetária e as variações decorrentes da avaliação ao valor justo, são reconhecidos no resultado na linha de receitas ou despesas financeiras quando incorridos.

Os principais ativos financeiros, reconhecidos pela Companhia, são caixa e equivalente de caixa, aplicações financeiras em fundos de renda fixa com rendimento diário, contas a receber de clientes, contas a receber por alienação de bens do ativo imobilizado. A Companhia não identificou ativos financeiros que seriam classificados na categoria de investimentos mantidos até o vencimento.

3.2.2 Passivos financeiros

Os passivos financeiros são classificados como não mensurados ao valor justo e compostos por passivos financeiros não derivativos que não são usualmente negociados antes do vencimento. Após o reconhecimento inicial, são mensurados pelo custo amortizado, pelo método da taxa efetiva de juros. Os juros, atualização monetária e variação cambial, quando aplicáveis, são reconhecidos no resultado, quando incorridos.

Os principais passivos financeiros reconhecidos pela Companhia são: contas a pagar a fornecedores, empréstimos e financiamentos.

3.3 Caixa e equivalentes de caixa (Disponibilidades)

Incluem: caixa, saldos positivos em conta movimento, aplicações financeiras, resgatáveis no prazo de até 90 dias das datas dos balanços e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. As aplicações financeiras, classificadas como equivalentes de caixa, são ativos financeiros disponíveis para negociação.

3.4 Clientes

As contas a receber de clientes são apresentadas a valores de realização, com atualização cambial, quando denominadas em moeda estrangeira, e ajustadas por provisão para créditos de liquidação duvidosa, constituída em montante considerado suficiente pela administração, para fazer face a eventuais perdas na realização.

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3.5 Estoques

Os estoques de mercadorias e materiais de consumo, incluindo a safra de maçãs próprias em formação, estão demonstrados pelo custo médio de aquisição, formação ou produção, e não excedem aos respectivos valores líquidos de realização.

3.6 Imobilizado

Na Controladora o ativo imobilizado está registrado ao custo de aquisição ou construção, acrescido de reavaliação de exercícios anteriores, incluindo os bens adquiridos por arrendamento mercantil, deduzido da depreciação acumulada, atualizado monetariamente até 31/DEZ/95.

As depreciações são calculadas pelo método linear, observadas as taxas anuais informadas na nota 10.

A Companhia optou por manter os saldos existentes da reavaliação, os quais serão realizados de acordo com a depreciação ou baixas dos bens reavaliados. Em função da reavaliação ocorrida em 29/DEZ/06, novas taxas de depreciação foram aplicadas aos pomares, edificações urbanas e rurais, a partir de JAN/07, considerando o tempo de vida útil econômica remanescente. Especificamente, aos pomares, foram aplicadas taxas anuais de depreciação diferenciadas, considerado o período de vida útil produtiva de cada pomar.

A reavaliação ocorrida em 2006 também contemplou ativos não depreciáveis, como terrenos. Na época não foram contabilizados os correspondentes tributos, em atendimento à prática contábil vigente naquele momento (Lei 6404/76). Contudo, em 2010, para atender a Interpretação Técnica ICPC 10 – Interpretação sobre a Aplicação Inicial do Ativo Imobilizado, a administração efetuou registro contábil a débito de conta retificadora da reserva de reavaliação e a crédito de provisão para imposto de renda e contribuição social no passivo não circulante.

Em virtude dos ativos da Companhia serem constituídos, principalmente, de imóveis e implementos rurais, foi contratada a empresa Rosfil Cadastramento e Gerenciamento Patrimonial Ltda., CNPJ 00.593.896/0001-60, qualificada para desenvolver os trabalhos visando atender os CPC’s 01 e 27. Em relação ao Pronunciamento CPC 01 que se refere à redução ao valor recuperável de ativos, foram aplicados os procedimentos, e não foi constatado a necessidade do registro de ajustes, uma vez que o valor de uma possível venda do Ativo Imobilizado, ultrapassa o valor contabilizado (saldo residual) e o CPC 27 que prescreve, que o método de depreciação utilizado pela entidade deve refletir o modelo de previsão de consumo (vida útil) dos benefícios econômicos do ativo, foi atendido.

Na controlada os bens patrimoniais estão registrados ao custo de aquisição ou construção, complementado com o acréscimo de custo atribuído a determinadas classes de imobilizado, devidamente suportado por laudo de avaliação patrimonial elaborado por empresa especializada e as depreciações são calculadas pelo método linear, em função da expectativa de vida útil econômica dos bens.

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Na controlada e na controladora a administração revisa, anualmente, o valor contábil líquido dos ativos, especialmente o imobilizado, com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando tais evidências são identificadas e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão para deterioração, ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável.

Essas perdas, quando necessárias, são classificadas como outras despesas operacionais. Em 30/JUN/14 a Administração não identificou a necessidade do registro de provisão para desvalorização no imobilizado.

Em 02 de junho de 2014 a Companhia contratou a empresa Ferrari Consultoria Empresarial e Gestão de Ativos, para realização de laudos de vida útil dos bens do ativo imobilizado da Companhia e sua Controlada Pomifrai Fruticultura S/A, onde alguns bens tiveram suas vidas alongadas e as taxas de depreciação anuais foram alteradas conforme laudos.

3.7 Intangível

Corresponde às marcas, registradas ao custo de aquisição e não ultrapassa o valor de realização. Estes ativos possuem vida útil indefinida e são submetidos a teste anual para análise de perda do seu valor recuperável.

3.8 Outros Ativos e Passivos

Um passivo é reconhecido no balanço quando a Companhia possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.

Outros ativos são reconhecidos nos balanços somente quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da Companhia e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Ativos contingentes não são reconhecidos.

3.9 Ajuste a Valor Presente de Ativos e Passivos

Os ativos e passivos de longo prazo são atualizados monetariamente e, portanto, estão ajustados pelo seu valor presente. O ajuste a valor presente de ativos e passivos monetários de curto prazo é calculado e, somente, registrado se considerado relevante em relação às informações anuais tomadas em conjunto.

Para fins de registro e determinação de relevância, o ajuste a valor presente é calculado considerando os fluxos de caixa contratuais e a taxa de juros explícita, e em certos casos implícita, dos respectivos ativos e passivos. Com base nas análises efetuadas e na melhor estimativa a administração concluiu que o ajuste a valor

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presente de ativos e passivos monetários circulantes é irrelevante em relação às informações anuais tomadas em conjunto e, dessa forma, não registrou nenhum ajuste.

3.10 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro

A tributação sobre o lucro do exercício compreende o imposto de renda pessoa jurídica (“IRPJ”) e a contribuição social sobre lucro líquido (“CSLL”), abrangendo imposto corrente e o diferido, que são calculados com base nos resultados tributáveis (lucro contábil ajustado), às alíquotas vigentes nas datas dos balanços, sendo elas: (i) Imposto de renda - calculado à alíquota de 25% sobre o lucro contábil ajustado (15% sobre o lucro tributável, acrescido do adicional de 10%); (ii) Contribuição social - calculada à alíquota de 9% sobre o lucro contábil ajustado. As inclusões ao lucro contábil de despesas temporárias não dedutíveis ou exclusões de receitas temporárias não tributáveis, consideradas para apuração do lucro tributável corrente geram créditos ou débitos tributários diferidos.

3.11 Informações da Consolidação

Controlada é toda a entidade cuja política financeira e operacional pode ser conduzida pela Companhia e na qual normalmente há uma participação acionária de mais da metade dos direitos de voto. A existência e o efeito de potenciais direitos de voto, que são atualmente exercíveis, são levados em consideração para constatar que a Companhia controla outra entidade. Uma controlada é integralmente consolidada a partir da data em que o controle é transferido para a Companhia e deixa de ser consolidada a partir da data em que o controle cessa.

A Companhia usa o método de aquisição para contabilizar as combinações de negócios.

As operações entre a Companhia e sua Controlada, bem como os saldos, os ganhos e as perdas não realizados nessas operações e seus efeitos tributários, foram eliminados. As políticas contábeis da controlada foram ajustadas para assegurar consistência com as políticas contábeis adotadas pela Companhia. As demonstrações financeiras consolidadas abrangem as demonstrações financeiras da Renar Maçãs S/A e sua subsidiária integral Pomifrai Fruticultura S/A.

Em 17 de janeiro de 2014, a Pomifrai Fruticultura S/A incorporou 100% da Pomifrai Alimentos S/A, conforme Protocolo de intenções de incorporação firmado em 18 de novembro de 2013, Ata da AGE realizada em 18 de novembro de 2013 e 8ª alteração contratual da Pomifrai Alimentos S/A, todos os atos registrados junto a JUCESC em 17 de janeiro de 2014. Com isso a empresa Pomifrai Alimentos S/A deixa de existir e todas as suas operações passaram a ser da Pomifrai Fruticultura S/A

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3.12 Estimativas Contábeis

As estimativas contábeis são baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da administração, para determinação do valor a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos à estimativas incluem: a seleção de vida útil do ativo imobilizado e ativos intangíveis; a provisão para créditos de liquidação duvidosa; a provisão para perdas no estoque; a análise de recuperação dos valores dos ativos imobilizados e intangíveis; as taxas e prazos aplicados na determinação do ajuste a valor presente de certos ativos e passivos; e a provisão para contingências. A liquidação das transações, envolvendo essas estimativas, poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras, devido às imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Companhia revisa suas estimativas regularmente.

3.13 Lucro ou Prejuízo por ação

O cálculo é efetuado segundo a equação “lucro líquido/prejuízo/ quantidade de ações em circulação” no encerramento de cada exercício.

3.14 Alteração procedimento de cálculo dos custos apurados

Os estoques de mercadorias e materiais de consumo, incluindo a safra de maçãs próprias em formação, estão demonstrados pelo custo médio de aquisição, formação ou produção, e não excedem aos respectivos valores líquidos de realização. Sob este aspecto, anteriormente todo o montante apurado de custos era agregado ao estoque e baixado/calculado conforme sua venda mensal, tanto o valor apurado no pomar (formação da fruta) quanto ao valor agregado no Packing House (armazenagem, classificação e embalagem).

A Companhia na busca de melhoria e simplificação de seus procedimentos quanto a apuração do custo dos produtos vendidos (fruta), entende que a melhor forma de demonstrar a apuração do CPV mensal, calculado sobre os estoques formados (colhidos) de maçãs disponíveis para venda é, considerar que nos primeiros seis meses do ano toda a Fruta Industrial (na sua maioria vendida diretamente do pomar para a indústria), passa a receber somente o custo de pomar (custo agrícola) por ser uma fruta de descarte, não contendo nenhum valor de armazenagem, classificação e embalagem agregado em seu custo.

Nos últimos seis meses do ano a Fruta Industrial é acrescida do custo de armazenagem e classificação, do Packing House em seu custo.

Para as frutas de categoria comercial, além do custo Pomar (agrícola), são acrescidos os custos apurados no Packing House (armazenagem, classificação e embalagem da fruta), que são atribuídos mensalmente ao custo da fruta classificada e embalada, vendida, ou seja, CPV.

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8 4. Disponibilidades

4.1. Caixas e Equivalentes de Caixa

A aplicação financeira realizada na controladora, no Bic Banco, em CDB, é remunerada a taxa do CDI (100%), e na controlada no Banco do Brasil S.A é remunerada a taxa do CDI (90%).

5. Clientes

As contas a receber de clientes são registradas pelo valor faturado, ajustado a valor presente quando aplicável.

A composição das Contas a Receber por idade de vencimento é:

30/JUN/14 31/DEZ/13 30/JUN/14 31/DEZ/13

Caixa 7 2 8 4 Bancos 368 89 374 107 Aplicações financeiras - 1.058 5 1.569 Total Geral 375 1.149 387 1.680 Descrição Em milhares de reais Controladora Consolidado

30/JUN/2014 31/DEZ/13 30/JUN/2014 31/DEZ/13 Duplicatas a Receber 7.145 7.636 10.417 10.725 Duplicatas Descontadas - Bancos (1.724) (2.251) (3.549) (3.958) Duplicatas Descontadas (Pomifrai) - - - -Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (2.832) (2.831) (4.230) (4.231) Total 2.589 2.554 2.638 2.536

Consolidado Controladora

Descrição

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A movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa esta demonstrada a seguir:

A provisão para devedores duvidosos foi constituída em montante considerado suficiente pela Administração para fazer face as eventuais perdas na realização dos créditos.

A Companhia não requer garantias sobre à venda a prazo. 6. Estoques

A composição dos estoques está demonstrada a seguir:

30/JUN/2014 31/DEZ/13 30/JUN/2014 31/DEZ/13 Vencidas até 30 dias 221 193 267 215 Vencidas de 31 a 60 dias - 40 - 40 Vencidas de 61 a 90 dias - - 1 2 Vencidas de 91 a 180 dias - 10 - 10 Vencidas a mais de 181 dias 2.858 3.411 4.217 4.778 Total vencidas 3.079 3.654 4.485 5.045 A v encer 4.066 3.982 5.932 5.680 Total Duplicatas 7.145 7.636 10.417 10.725 Consolidado Controladora Descrição Em milhares de reais

30/JUN/2014 31/DEZ/13 30/JUN/2014 31/DEZ/13 Saldo inicial (2.832) (2.947) (4.230) (4.348) Adições - - - - Recuperações - 116 - 117 Total (2.832) (2.831) (4.230) (4.231) Descrição Em milhares de reais Consolidado Controladora

30/JUN/14 31/DEZ/13 30/JUN/14 31/DEZ/13 Maçãs Próprias 13.425 - 13.425 30 Produtos em Formação (Safra de Maçãs) 970 9.140 970 9.140 Material Consumo e Reposição 1.673 2.403 2.307 2.976 Polpa Congelada - - 114 169 Outros 181 - 379 19 Total 16.249 11.543 17.195 12.334 Consolidado Descrição Em milhares de reais Controladora PÁGINA: 34 de 62

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10 7. Tributos a Recuperar

IRRF – Correspondente ao IR retido na fonte sobre aplicações financeiras

ICMS – O saldo é composto por créditos apurados nas operações mercantis e de aquisição de bens integrantes do Ativo Imobilizado.

Os montantes de PIS e de COFINS a compensar são decorrentes de créditos pela compra de insumos, acumulados em razão da isenção destes tributos nas atividades da Companhia. Foi requerido, administrativamente, na controladora, junto à Secretaria da Receita Federal, amparada no art. 16, inciso II da Lei nº 11.116/05, a restituição de R$ 5.669 mil que se encontra passível de análise pelos auditores fiscais. Na controlada o montante é de R$ 171 mil, esses créditos já estão sendo analisados pela Receita Federal.

Foram utilizados o montante de R$ 6.697 mil, para compensação de tributos a recolher, sendo que o maior volume é de IRPJ 2013 R$ 3.955 mil e CSLL 2013 R$ 1.171 mil, mais os juros e multas destes tributos não compensados nos prazos correspondentes no valor de R$ 1.571 mil.

30/JUN/14 31/DEZ/13 30/JUN/14 31/DEZ/13 Ativo Circulante 15 9 1.005 2.580 I RRF sobre Aplicação Financeira 15 9 56 50 I CMS - - - 48 PI S - - 42 347 COFI NS - - 474 1.702 Contribuição Social s/Lucro - - 12 12 Crédito Presumido I PI a Recuperar - - 421 421 Ativo Não Circulante 6.669 7.586 6.745 11.208 I CMS 778 778 854 878 PI S 1.050 1.200 1.050 1.779 COFI NS 4.841 5.608 4.841 8.551 Total 6.684 7.595 7.750 13.788 Controladora Descrição Em milhares de reais Consolidado

PIS COFINS PIS COFINS

Saldo em 31/DEZ/13 1.164 5.445 2.068 9.717 Pedidos em análise na SRF 35 163 90 662 Compensação (188) (950) (1.163) (5.534) Saldo em 30/JUN/14 1.011 4.658 995 4.845 Descrição Em milhares de reais Controladora Consolidado

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Notas Explicativas

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS ITR – Informações Trimestrais

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 30/06/2014

01965-8 RENAR MAÇÃS S/A 86.550.951/0001-50

11 8. Adiantamentos

8.1 – Adiantamento de Fornecedores

Os adiantamentos a fornecedores correspondem, em grande parte, aos valores adiantados a produtores rurais, com os quais a Companhia possui contratos para a preparação da safra. Os adiantamentos estão garantidos pelo recebimento das frutas por meio de cédulas de produto rural (CPR).

8.2 – Demais Adiantamentos

Os adiamtamentos de funcionarios engloba todos os convenios que a Companhia possui junto a médicos, hospitais, farmacias, dentistas entre outros e também adiantamento em especie.

9. Valores a Receber de Bens Destinados a Venda

Os valores a receber são provenientes de vendas a prazo de bens imóveis e terrenos rurais, e encontram-se atualizados em conformidade com seus indexadores.

Estes valores já encontram-se vencidos, os recebimentos dos saldos em aberto estão atrelados a lavratura das escrituras, que ainda depende da finalização do georreferenciamento das áreas.

30/JUN/14 31/DEZ/13 30/JUN/14 31/DEZ/13

Adiantamento Fornecedores 734 959 839 1.068 PCLD Adiantamento Fornecedores (570) (570) (570) (570) Total 164 389 269 498 Controladora Descrição Em milhares de reais Consolidado

30/JUN/14 31/DEZ/13 30/JUN/14 31/DEZ/13

Funcionarios 5 2 7 2 Férias 68 136 71 139 Viagens 6 - 6 Total 73 144 78 147 Descrição Em milhares de reais Controladora Consolidado PÁGINA: 36 de 62

Referências

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