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Seleção de modelos preditivos para cálculo de coeficientes de atividade à diluição infinita e sua aplicação a sistemas envolvendo hidrocarbonetos e solventes: acetonitrila e dimetilformamida.

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(1)

CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA

CURSO DE POS-GPADUACAO EM ENGENHARIA QUIMICA

SELECAO DE MODELOS PREDITIVOS PARA CALCULO DE C O E F I C I E N T E S DE ATIVIDADE A DILUICAO I N F I N I T A E SUA APLICACAO A SISTEMAS

ENVOLVENDO HIDROCARBONETOS E SOLVENTES: ACE TONITRILA E DIMETILFORMAMIDA.

GERSON ANTAS PORTO

CAMPINA GRANDE - PARAIBA

SETEMBRO / 1993

(2)
(3)

SELEQAO DE MODELOS PREDITIVOSPARA CALCULO DE C O E F I C I E N T E S DE ATIVIDADE A DILUIQAO I N F I N I T A E SUA APLICAQfiO A SISTEMAS

ENVOLVENDO HIDROCARBONETOS E SOLVENTES: A C E T O N I T R I L A E DIMETILFORMAMIDA.

GERSON ANTAS PORTO

DISSERTAgAO APROVADA EM

/ . AWflwCL . / 1993

u u

MICHEL FRANCOIS FOSSY Q r i e n t a d o r M a r c i a M a r i a ^ L i m a D u a r t e E x a m i n a d o r E x a m i n a d o r E x a m i n a d o r Campina G r a n d e , SETEMBRO de 1 9 9 3

(4)

GERSON ANTAS PORTO

SELEQAO DE MODELOS PREDITIVOS PARA CALCULO DE COEFICIENTES DE

ATIVIDADE A DILUIQAO INFINITA E SUA APLICAQAO A SISTEMAS

ENVOLVENDO HIDROCARBONETOS E SOLVENTSS: ACETONITRILA E

DIMETILFORMAMIDA

D i s s e r t a g a o a p r e s e n t a d a ao Curso de M e s t r a d o em E n g e n h a r i a

Quimica da U n i v e r s i d a d e F e d e r a l da P a r a i b a , em cumprimento as

e x i g e n c i a s p a r a a obtengao do Grau de M e s t r e .

A R E A DE CONCENTRAQAO: OPERACOES E PROCESSOS O R I E N T A D O R :

P r o f .

M I C H E L

FRAligOIS FOSSY

(5)

AGRADECIMENTOS

Ao c o n c l u i r e s t e t r a b a l h o , nao p o d e r i a d e i x a r de

agradecer a todas as pessoas que, de c e r t a forma, c o n t r i b u i r a m

para o e x i t o de sua r e a l i z a g a o .

A minha f a m i l i a , em p a r t i c u l a r a meus p a i s e irmaos,

p e l o i n c e n t i v o e apoio sempre n e c e s s a r i o s .

Aos amigos da GETEC, p e l o c a r i n h o d u r a n t e o p e r i o d o de

c o n v i v e n c i a na COPENE.

Aos p r o f e s s o r e s e f u n c i o n a r i o s do Programa de

P6s-Graduagao em Engenharia Quimica de U n i v e r s i d a d e F e d e r a l da

P a r a i b a .

A todos os colegas do Mestrado. Em p a r t i c u l a r aos amigos

W a l t e r R i b e i r o Santos e A n t o n i o Andre Chivanga B a r r o s .

Ao amigo Engenheiro L u i s Geraldo Sena, p e l a v a l o r o s a

c o n t r i b u i g a o na p a r t e c o m p u t a c i o n a l .

As f u n c i o n a r i a s do CEDIN, p e l a amizade e p r e s t e z a na

a q u i s i g a o dos a r t i g o s t e c n i c o s r e q u i s i t a d o s .

A COPENE, p e l o apoio e f a c i l i d a d e s f o r n e c i d o s para a

r e a l i z a g a o d e s t e t r a b a l h o .

A minha esposa, p e l a p a c i e n c i a e colaboragao emprestados

d u r a n t e o tempo que f o i n e c e s s a r i o a r e a l i z a g a o d e s t e t r a b a l h o .

(6)

DEDICATORIA

A meus p a i s .

A M a r t h a , minha esposa.

(7)

RE SUMO

D i v e r s o s modelos p r e d i t i v o s foram u t i l i z a d o s para a

obtengao de c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e a d i l u i g a o i n f i n i t a de

sistemas b i n a r i o s formados p o r d i m e t L l f o r m a m i d a (DMF) e

a c e t o n i t r i l a com h i d r o c a r b o n e t o s .

Foram i n v e s t i g a d a s as h a b i l i d a d e s p r e d i t i v a s dos modelos

de c o n t r i b u i g a o de grupos ASOG e d i v e r s a s versoes do UNIFAC,

p a r a a p r e d i g a o de c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e dos sistemas acima

c i t a d o s .

.Tambem foram estudados os modelos MOSCED o r i g i n a l e

m o d i f i c a d o p o r Wen-Teh Chen, bem como i n t r o d u z i d a s pequenas

m o d i f i c a g o e s com o o b j e t i v o de m e l h o r a r a q u a l i d a d e das

p r e d i g o e s . Notadamente, tentamos m e l h o r a r o a j u s t e dos

parametros (x, a e P ) , com a t e m p e r a t u r a , bem como dos

parametros de a s s i m e t r i a com o o b j e t i v o de d i m i n u i r a

sub-p r e d i g a o dos c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e a d i l u i g a o i n f i n i t a ,

observadas com as versoes o r i g i n a i s .

Os /°'s o b t i d o s com os d i v e r s o s modelos p r e d i t i v o s

estudados, foram u t i l i z a d o s p a r a a obtengao de parametros de

i n t e r a g a o b i n a r i o s dos modelos de Van Laar (26), Margules (27),

Wilson ( 1 ) , NRTL (2) e UNIQUAC ( 3 ) . Estes parametros foram

t e s t a d o s no c a l c u l o de e q u i l i b r i o l i q u i d o - v a p o r de sistemas

formados p o r DMF e a c e t o n i t r i l a com h i d r o c a r b o n e t o s . Os

r e s u l t a d o s o b t i d o s foram extremamente s a t i s f a t o r i o s ,

comprovando a extrema u t i l i d a d e dos modelos p r e d i t i v o s de

c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e de f a s e l i q u i d a e da u t i l i z a g a o

destes c o e f i c i e n t e s p a r a a obtengao de parametros b i n a r i o s .

(8)

A B S T R A C T

Many predictive models were used to obtain

y°°>s

of binaries systems formed

with dimetilfornamid and acetonitrile with hydrocarbons.

The predictive abilities of contribution models of groups ASOG and diverse

versions of UNIFAC were investigated for

y00*6

of the systems with dimetilformamid

and acetonitrile.

The predictive ability of original MOSCED model versions and changed by

Chen-We-Tah were investigated two, introducing small modifications with the purpose

of improving the condition of the predictions.

In fact, we tried to improve the fitting of the parameters r ,

a e p with

temperature, as the asymmetry parameters with the objective of decrease the sub

prediction noticed in ^

GO

'

,s

prediction with original versions.

The activity of infinite dilution obtained by several models studied had been

used to obtaining binary parameters of interaction of models by Van Laar (26),

Margules (27), Wilson (1), NRTL (2) and UNIQUAC (3).

Those parameters had been tested on the calculation of liquid-vapor equilibrium

of systems with dimetilformamid and acetonitrile hydrocarbons.

The results obtained were extremely satisfactory proving the extremity

utilization of predictive models of coefficients of activity of liquid phase and the

utilization of those coefficients to obtain binaries parameters.

(9)

INDICE

CAPITULO PAGINA

1. INTRODUgAO 1

2. REVISAO BIBLIOGRAFICA 5

2.1. I n t r o d u g a o 5

2.2. C o e f i c i e n t e s de A t i v i d a d e a D i l u i g a o I n f i n i t a . . 7

2.3. Medidas E x p e r i m e n t a i s de C o e f i c i e n t e s de

A t i v i d a d e a D i l u i g a o I n f i n i t a 9

2.4. Modelos P r e d i t i v o s Para C a l c u l o de C o e f i c i e n t e s

de A t i v i d a d e 11

2.5. Modelos de C o n t r i b u i g a o de Grupos 12

2.5.1. Modelo de C o n t r i b u i g a o de Grupos ASOG 15

2.5.2. Modelo UNIFAC 17

3. C o e f i c i e n t e s de A t i v i d a d e a D i l u i g a o I n f i n i t a Por

Modelos de C o n t r i b u i g a o de Grupos 24

3.1. INTRODUgAO 24

3.2. Solugao A n a l i t i c a de Grupos (ASOG) 26

3.3. Predigao d e " C o e f i c i e n t e s de A t i v i d a d e a D i l u i g a o

I n f i n i t a Pelo Modelo ASOG 32

3.4. Modelo de C o n t r i b u i g a o de Grupos UNIFAC 36

3.5. C o e f i c i e n t e s de A t i v i d a d e P r e d i t o s com D i v e r s a s

Versoes do UNIFAC 50

4. C o r r e l a g a o e Predigao de C o e f i c i e n t e s de A t i v i d a d e a

D i l u i g a o I n f i n i t a Pelo Modelo MOSCED ( M o d i f i e d

S e p a r a t i o n o f D e n s i t y Cohesive Energy) 57

4.1. INTRODUCED 57

4.2. 0 MODELO MOSCED . .

.

.

. 58

4.3. Refinamento do Modelo MOSCED 68

4.4. Predigoes de C o e f i c i e n t e s de A t i v i d a d e a

(10)

4.5. Novo A j u s t e dos Parametros de Estimagao

do MOSCED com a Temperatura 80

4.6. Predigao de C o e f i c i e n t e s de A t i v i d a d e a

D i l u i g a o I n f i n i t a com as Novas equagoes

do MOSCED o r i g i n a l e de Chen 85

5. Obtengao de E q u i l i b r i o L i q u i d o - V a p o r de Sistemas de

d i m e t i l f o r m a m i d a e a c e t o n i t r i l a com h i d r o c a r b o n e t o s ,

a p a r t i r de Predigoes de C o e f i c i e n t e s de A t i v i d a d e a

D i l u i g a o I n f i n i t a 90

5.1. INTRODUgAO 90

5.2. C a l c u l o do E q u i l i b r i o de Fases 91

5.2.1. C a l c u l o do C o e f i c i e n t e de Fugacidade 92

5.2.2. C a l c u l o do C o e f i c i e n t e de A t i v i d a d e 93

5.3. Modelos de Composigao L o c a l 95

5.3.1. Modelo de W i l s o n 95

5.3.2. Modelo NRTL 97

5.3.3. Modelo UNIQUAC 97

5.3.4. Equagao de Margules 100

5.3.5. Equagao de Van Laar 101

5.4. Obtengao de Parametros de I n t e r a g a o B i n a r i o s . 101

5.4.1. W i l s o n 103

5.4.2. NRTL 103

5.4.3. Modelo UNIQUAC 104

5.4.4. Equagao de Van Laar e Margules 105

5.5. A p l i c a g a o de C o e f i c i e n t e s de A t i v i d a d e a

D i l u i g a o I n f i n i t a na Obtengao de Dados de

E q u i l i b r i o L i q u i d o - V a p o r 105

6. CONCLUSAO 142

BIBLIOGRAFIAS 144

(11)

APENDICES

A. Tabelas Comparativas de C o e f i c i e n t e s de A t i v i d a d e

a D i l u i g a o I n f i n i t a E x p e r i m e n t a i s e P r e d i t o s

Com Modelos de C o n t r i b u i g a o de Grupos 149

Tabela A . l . C o e f i c i e n t e s de A t i v i d a d e a d i l u i g a o

i n f i n i t a e x p e r i m e n t a i s e P r e d i t o s

Para Sistemas H i d r o c a r b o n e t o s

d i l u i d o s em a c e t o n i t r i l a 150

Tabela A.2. C o e f i c i e n t e s de A t i v i d a d e a d i l u i g a o

i n f i n i t a e x p e r i m e n t a i s e P r e d i t o s

Para Sistemas H i d r o c a r b o n e t o s

d i l u i d o s em d i m e t i l f o r m a m i d a 154

B. Tabelas Comparativas de C o e f i c i e n t e s de A t i v i d a d e

a D i l u i g a o I n f i n i t a E x p e r i m e n t a i s e P r e d i t o s

com o Modelo MOSCED 160

Tabela B . l . C o e f i c i e n t e s de A t i v i d a d e a d i l u i g a o

i n f i n i t a e x p e r i m e n t a i s e P r e d i t o s

Para Sistemas H i d r o c a r b o n e t o s

d i l u i d o s em a c e t o n i t r i l a 161

Tabela B.2. C o e f i c i e n t e s de A t i v i d a d e a d i l u i g a o

i n f i n i t a e x p e r i m e n t a i s e P r e d i t o s

Para Sistemas H i d r o c a r b o n e t o s

d i l u i d o s em d i m e t i l f o r m a m i d a 165

(12)

LISTA DE TABELAS

TABELA PAGINA

2.1. A p l i c a g o e s de Modelos de C o n t r i b u i g a o de Grupos . . 14

3.1. Exemplos de Obtengao dos Parametros

v

ki e vk i F H

. . . 31

3.2. Parametros de I n t e r a g a o de Grupos (m e n) do

Modelo ASOG 31

3.3. Comparagao E n t r e ASOG e UNIFAC 42

3.4. Parametros de Volume e Area de grupos do Modelo

UNIFAC o r i g i n a l 44

3.5. Parametros de I n t e r a g a o de Grupos do Modelo

UNIFAC o r i g i n a l 45

3.6. Parametros de I n t e r a g a o do Modelo UNIFAC

M o d i f i c a d o p o r K i k i c no Termo C o m b i n a t o r i a l . . . . 47

3.7. Parametros de I n t e r a g a o do Modelo UNIFAC ( L a r s e n ) . . 49

4.1. Formulagoes A n t e r i o r e s de Equagoes de Parametros

de S o l u b i l i d a d e Multicomponentes 62

4.2. Resumo das Equagoes Para C a l c u l o dos Parametros

MOSCED 66

4.3. Comparagao E n t r e MOSCED e UNIFAC 68

4.4. Equagoes do MOSCED M o d i f i c a d o Por Chen e seus

Parametros 74

4.5. Novos A j u s t e s dos Parametros do MOSCED com a

Temperatura 82

4.6. Novos A j u s t e s dos Parametros do MOSCED de Chen

Com a Temperatura 83

4.7. Parametros do Modelo MOSCED a 20° C e n t i g r a d o s . . . 84

(13)

LISTA DE FIGURAS

FIGURA PAGINA

2.1. Parametros de I n t e r a g a o de Grupos do Modelo

ASOG 21

2.2. M a t r i z dos Parametros de I n t e r a g a o de Grupos

UNIFAC 21

2.3. C o e f i c i e n t e s de A t i v i d a d e a D i l u i g a o I n f i n i t a

E x p e r i m e n t a i s e P r e d i t o s de Hexano em d i f e r e n t e s

n-Alcanos 22

2.4. M a t r i z de Parametros do UNIFAC (Bastos) 22

2.5. M a t r i z de Parametros do UNIFAC (Larsen) 23

2.6. M a t r i z de Parametros do UNIFAC ( W e i d l i c h ) 23

3.1. C o e f i c i e n t e s de A t i v i d a d e a D i l u i g a o

I n f i n i t a E x p e r i m e n t a i s e P r e d i t o s com o Modelo

ASOG, Para Sistemas de H i d r o c a r b o n e t o s D i l u i d o s

em a c e t o n i t r i l a 35

3.2. C o e f i c i e n t e s de A t i v i d a d e a D i l u i g a o

I n f i n i t a E x p e r i m e n t a i s e P r e d i t o s com o Modelo

ASOG, Para Sistemas de H i d r o c a r b o n e t o s D i l u i d o s

em d i m e t i l f o r m a m i d a 35

3.3. C o e f i c i e n t e s d e " A t i v i d a d e a D i l u i g a o

I n f i n i t a E x p e r i m e n t a i s e P r e d i t o s com o Modelo

UNIFAC o r i g i n a l , Para Sistemas de H i d r o c a r b o n e t o s

D i l u i d o s em a c e t o n i t r i l a 54

3.4. C o e f i c i e n t e s de A t i v i d a d e a D i l u i g a o

I n f i n i t a E x p e r i m e n t a i s e P r e d i t o s com o Modelo

UNIFAC o r i g i n a l , Para Sistemas de H i d r o c a r b o n e t o s

D i l u i d o s em d i m e t i l f o r m a m i d a . 5 4

3.5. C o e f i c i e n t e s de A t i v i d a d e a D i l u i g a o

I n f i n i t a E x p e r i m e n t a i s e P r e d i t o s com o Modelo

UNIFAC ( K i k i c ) , Para Sistemas de H i d r o c a r b o n e t o s

D i l u i d o s em a c e t o n i t r i l a 55

3.6. C o e f i c i e n t e s de A t i v i d a d e a D i l u i g a o

I n f i n i t a E x p e r i m e n t a i s e P r e d i t o s com o Modelo

UNIFAC ( K i k i c ) , Para Sistemas de H i d r o c a r b o n e t o s

(14)

3.7. C o e f i c i e n t e s de A t i v i d a d e a D i l u i g a o

I n f i n i t a E x p e r i m e n t a i s e P r e d i t o s com o Modelo

UNIFAC ( L a r s e n ) , Para Sistemas de H i d f o c a r b o n e t o s

D i l u i d o s em a c e t o n i t r i l a 56

3.8. C o e f i c i e n t e s de A t i v i d a d e a D i l u i g a o

I n f i n i t a E x p e r i m e n t a i s e P r e d i t o s com o Modelo

UNIFAC ( L a r s e n ) , Para Sistemas de H i d r o c a r b o n e t o s

D i l u i d o s em d i m e t i l f o r m a m i d a 56

4.1. C o e f i c i e n t e s de A t i v i d a d e a D i l u i g a o

I n f i n i t a E x p e r i m e n t a i s e P r e d i t o s com o Modelo

MOSCED, Para Sistemas de H i d r o c a r b o n e t o s D i l u i d o s

em a c e t o n i t r i l a 78

4.2. C o e f i c i e n t e s de A t i v i d a d e a D i l u i g a o

I n f i n i t a E x p e r i m e n t a i s e P r e d i t o s com o Modelo

MOSCED Para Sistemas de H i d r o c a r b o n e t o s D i l u i d o s

em d i m e t i l f o r m a m i d a 78

4.3. C o e f i c i e n t e s de A t i v i d a d e a D i l u i g a o

I n f i n i t a E x p e r i m e n t a i s e P r e d i t o s com o Modelo

MOSCED (Chen), Para Sistemas de H i d r o c a r b o n e t o s

D i l u i d o s em a c e t o n i t r i l a . . . 79

4.4. C o e f i c i e n t e s de A t i v i d a d e a D i l u i g a o

I n f i n i t a E x p e r i m e n t a i s e P r e d i t o s com o Modelo

MOSCED (Chen), Para Sistemas de H i d r o c a r b o n e t o s

D i l u i d o s em d i m e t i l f o r m a m i d a 79

4.5. C o e f i c i e n t e s de A t i v i d a d e a D i l u i g a o

I n f i n i t a E x p e r i m e n t a i s e P r e d i t o s com o Modelo

MOSCED m o d i f i c a d o , Para Sistemas de H i d r o c a r b o n e t o s

D i l u i d o s em a c e t o n i t r i l a 88

4.6. C o e f i c i e n t e s de A t i v i d a d e a D i l u i g a o

I n f i n i t a E x p e r i m e n t a i s e P r e d i t o s com o Modelo

MOSCED m o d i f i c a d o , Para Sistemas de H i d r o c a r b o n e t o s

D i l u i d o s em d i m e t i l f o r m a m i d a . . . 88

4.7. C o e f i c i e n t e s de A t i v i d a d e a D i l u i g a o

I n f i n i t a E x p e r i m e n t a i s e P r e d i t o s com o Modelo

MOSCED (Chen) m o d i f i c a d o , Para Sistemas de

H i d r o c a r b o n e t o s D i l u i d o s em a c e t o n i t r i l a 89

4.8. C o e f i c i e n t e s de A t i v i d a d e a D i l u i g a o

I n f i n i t a E x p e r i m e n t a i s e P r e d i t o s com o Modelo

MOSCED (Chen) m o d i f i c a d o , Para Sistemas de

H i d r o c a r b o n e t o s D i l u i d o s em d i m e t i l f o r m a m i d a . . . . 89

5.1. ELV do Sistema: (1) A c e t o n i t r i l a - (2) Tolueno

Com o Modelo UNIQUAC. Parametros de y^'s do

(15)

5.2. ELV do Sistema: (1) A c e t o n i t r i l a - (2) Tolueno

Com o Modelo de W i l s o n . Parametros de y^'s do

Modelo UNIFAC o r i g i n a l 109

5.3. ELV do Sistema: (1) A c e t o n i t r i l a - (2) Tolueno

Com o Modelo de W i l s o n . Parametros de y°°'s do

Modelo MOSCED o r i g i n a l 110

5.4. ELV do Sistema: (1) A c e t o n i t r i l a - (2) Tolueno

Com o Modelo de W i l s o n . Parametros de y^'s do

Modelo UNIFAC (Larsen)

I

l

l

5.5. ELV do Sistema: (1) Benzeno - (2) A c e t o n i t r i l a

Com o Modelo de W i l s o n . Parametros de y^'s do

Modelo UNIFAC o r i g i n a l 112

5.6. ELV do Sistema: (1) Benzeno - (2) A c e t o n i t r i l a

Com o Modelo de W i l s o n . Parametros de y^'s do

Modelo MOSCED m o d i f i c a d o 113

5.7. ELV do Sistema: (1) A c e t o n i t r i l a - (2) Heptano

Com o Modelo de Van Laar. Parametros de y°°'s do

Modelo MOSCED m o d i f i c a d o p o r Chen 114

5.8. ELV do Sistema: (1) A c e t o n i t r i l a - (2) Heptano

Com o Modelo de W i l s o n . Parametros de y^'s do

Modelo UNIFAC ( K i k i c ) 115

5.9. ELV do Sistema: (1) Pentano - (2) A c e t o n i t r i l a

Com o Modelo de W i l s o n . Parametros de y^'s do

Modelo UNIFAC (Larsen) 116

5.10. ELV do Sistema: (1) Pentano - (2) A c e t o n i t r i l a

Com o Modelo de W i l s o n . Parametros de y^'s do

Modelo MOSCED m o d i f i c a d o Neste T r a b a l h o 117

5.11. ELV do Sistema:(1) 2-metil-Buteno-2 - (2) A c e t o n i t r i l a

Com o Modelo UNIQUAC. Parametros de y^'s do

Modelo MOSCED m o d i f i c a d o Neste T r a b a l h o 118

5.12. ELV do S i s t e m a : ( 1 ) T r a n s ( 1 , 3 ) P e n t a d i e n o - ( 2 ) A c e t o n i t r i l a

Com o Modelo de W i l s o n . Parametros de y^'s do

Modelo UNIFAC (Larsen) 119

5.13. ELV do Sistema: (1) 2 - M e t i l b u t a n o - (2) DMF

Com o Modelo UNIQUAC. Parametros de y^'s do

Modelo UNIFAC (Larsen) 120

5.14. ELV do Sistema: (1) Butano - (2) DMF

Com o Modelo de W i l s o n . Parametros de y^'s do

(16)

5.15. ELV do Sistema: (1) C i c l o h e x a n o - (2) DMF

Com o Modelo UNIQUAC. Parametros de y^'s do

Modelo MOSCED m o d i f i c a d o Neste T r a b a l h o 122

5.16. ELV do Sistema: (1) C i c l o p e n t a n o - (2) DMF

Com o Modelo de W i l s o n . Parametros de y^'s do

Modelo UNIFAC o r i g i n a l 123

5.17. ELV do Sistema: (1) I s o p r e n o - (2) DMF

Com o Modelo de W i l s o n . Parametros de y^'s do

Modelo MOSCED o r i g i n a l 124

5.18. ELV do Sistema: (1) Heptano - (2) DMF

Com o Modelo NRTL (a = 0.33). Parametros de y^'s

do Modelo MOSCED o r i g i n a l 125

5.19. ELV do Sistema: (1) Heptano - (2) DMF

Com o Modelo de W i l s o n . Parametros de y^'s

do Modelo MOSCED de Chen 126

5.20. ELV do Sistema: (1) Hexano - (2) DMF

Com o Modelo UNTQUAC. Parametros de y°'s do

Modelo MOSCED o r i g i n a l 127

5.21. ELV do Sistema: (1) Toluene - (2) DMF

Com o Modelo de W i l s o n . Parametros de y^'s do

Modelo UNIFAC o r i g i n a l 128

5.22. ELV do Sistema: (1) Benzeno - (2) DMF

Com o Modelo de W i l s o n . Parametros de y^'s do

Modelo MOSCED de Chen 129

5.23. ELV do Sistema: (1) Benzeno - (2) DMF

Com o Modelo de W i l s o n . Parametros de y^'s do

Modelo ASOG 130

5.24. ELV do Sistema: (1) Benzeno - (2) DMF

Com o Modelo de W i l s o n . Parametros de y°°'s do

Modelo MOSCED o r i g i n a l 131

5.25. ELV do Sistema: (1) 2 - M e t i l - B u t e n o - 2 - (2) DMF

Com o Modelo de W i l s o n . Parametros de y^'s do

Modelo MOSCED m o d i f i c a d o Neste T r a b a l h o 132

5.26. ELV do Sistema: (1) Buteno-2 (Cis) - (2) DMF

Com o Modelo de W i l s o n . Parametros de y^'s do

Modelo MOSCED o r i g i n a l . 133

5.27. ELV do Sistema: (1) Buteno-2 (Cis) - (2) DMF

Com o Modelo de W i l s o n . Parametros de y^'s do

(17)

5.28. ELV do Sistema: (1) 1,3 Butadieno - (2) DMF

Com o Modelo de W i l s o n . Parametros de y^'s do

Modelo MOSCED o r i g i n a l 135

5.29. ELV do Sistema: (1) C i c l o h e x a n o - (2) DMF

Com o Modelo de Margules. Parametros de y°°'s do

Modelo MOSCED o r i g i n a l 136

5.30. ELV do Sistema: (1) C i c l o h e x a n o - (2) DMF

Com o Modelo UNIQUAC. Parametros de y^'s do

Modelo MOSCED m o d i f i c a d o Neste T r a b a l h o 137

5.31. ELV do Sistema: (1) DMF - (2) Buteno-1

Com o Modelo NRTL. Parametros de y^'s do

Modelo MOSCED o r i g i n a l 138

5.32. ELV do Sistema: (1) Benzeno - (2) DMF

Com o Modelo de W i l s o n . Parametros de y°°'s do

Modelo MOSCED o r i g i n a l 139

5.33. ELV do Sistema: (1) Benzeno - (2) DMF

Com o Modelo de W i l s o n . Parametros de y^'s do

Modelo UNIFAC o r i g i n a l 140

5.34. ELV do Sistema: (1) Benzeno - (2) DMF

Com o Modelo de W i l s o n (C = 0.8). Parametros

(18)

Na solugao de problemas r e l a c i o n a d o s com o e q u i l i b r i o de

f a s e s , deve-se d i s p o r de informacdes q u a n t i t a t i v a s acerca da

t e m p e r a t u r a , pressao e composigao do s i s t e m a em estudo.

Em q u a l q u e r s i s t e m a em e q u i l i b r i o a d i s t r i b u i g a o dos

componentes e n t r e duas fases (a e P) , e sempre abordada

p a r t i n d o - s e da r e l a g a o ,

=

(1.1)

onde (Hi) e o p o t e n c i a l q u i m i c o do componente i em uma solugao

q u a l q u e r . Deve-se conhecer como o p o t e n c i a l q u i m i c o e s t a

r e l a c i o n a d o com a pressao, t e m p e r a t u r a e composigao. Para

e s t a b e l e c e r e s t a s r e l a g o e s , e c o n v e n i e n t e i n t r o d u z i r c e r t a s

fungdes a u x i l i a r e s , t a i s como f u g a c i d a d e e a t i v i d a d e , e s t a s

fungoes nao resolvem o problema p o r s i , mas e l a s f a c i l i t a m o

e s f o r g o para e n c o n t r a r a solugao, uma vez que tornam o problema

f a c i l de v i s u a l i z a r ; f u g a c i d a d e e a t i v i d a d e sao quantidades que

possuem urn s e n t i d o f i s i c o m u i t o mais c o n c r e t o que aquele

apresentado p e l o a b s t r a t o c o n c e i t o de p o t e n c i a l q u i m i c o . Essas

1

(19)

q u a n t i d a d e s d e f i n i d a s p a r a q u a l q u e r componente de uma m i s t u r a ,

sao dependentes da concentragao e seus v a l o r e s quando a

concentragao e m u i t o b a i x a sao chamados v a l o r e s a d i l u i g a o

i n f i n i t a .

O estudo do c o e f i c i e n t e de a t i v i d a d e a d i l u i g a o i n f i n i t a ,

gama i n f i n i t e ( y " ) , de determinados componentes em uma m i s t u r a

d e s p e r t a i n t e r e s s e , t a n t o do ponto de v i s t a p r a t i c o como

t e o r i c o . De f a t o , se considerarmos uma m i s t u r a na q u a l urn

componente i m p o r t a n t e e s t a p r e s e n t e em uma concentragao m u i t o

b a i x a , o conhecimento do comportamento de uma solugao d i l u i d a e

e s s e n c i a l p a r a se a v a l i a r a recuperagao ou separagao d e s t e

componente. Nos casos onde se requer grandes purezas de urn

determinado componente, as impurezas certamente e s t a r a o

p r e s e n t e s numa f a i x a proxima ou mesmo a d i l u i g a o i n f i n i t a .

Nestes casos, n e c e s s i t a r i a m o s de uma c o l u n a de d e s t i l a g a o com

urn numero maior de p r a t o s p a r a a sua e l i m i n a g a o do p r o d u t o

contaminado; tambem n e s t e caso o conhecimento do c o e f i c i e n t e de

a t i v i d a d e a d i l u i g a o i n f i n i t a s e r i a de grande u t i l i d a d e .

Do ponto de v i s t a t e o r i c o , o i n t e r e s s e p o r solugoes

d i l u i d a s se da p e l a a u s e n c i a de i n t e r a g o e s s o l u t o - s o l u t o uma

vez que as d i s t a n c i a s medias e n t r e suas m o l e c u l a s sao b a s t a n t e

grandes. Assim as p r o p r i e d a d e s termodinamicas a d i l u i g a o

i n f i n i t a s e r i a uma grande informagao em v i s t a da p o s s i b i l i d a d e

da a p l i c a g a o da t e o r i a das p e r t u r b a g o e s p a r a d e s c r e v e r o

comportamento de uma m i s t u r a unicamente em fungao das

p r o p r i e d a d e s dos componentes p u r o s . Alem do mais o c o e f i c i e n t e

de a t i v i d a d e a d i l u i g a o i n f i n i t a c a r a c t e r i z a a s i t u a g a o onde a

(20)

m o l e c u l a do s o l u t o e n c o n t r a - s e t o t a l m e n t e rodeada p e l o

s o l v e n t e ; i s t o i n d i c a uma condigao de nao i d e a l i d a d e maxima

enquanto que em condigoes f i n i t a s e s t a nao i d e a l i d a d e s e r i a

amenizada. I s t o e, o c o e f i c i e n t e de a t i v i d a d e v a i tornando-se

cada vez mais proximo a unidade, a medida que o componente v a i

tornando-se p u r o .

M u i t a s equagoes e m p i r i c a s , tern s i d o d e s e n v o l v i d a s para o

excesso de fungoes termodinamicas, as q u a i s contem apenas

parametros b i n a r i o s . Os c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e a d i l u i g a o

i n f i n i t a podem s e r d i r e t a m e n t e usados na obtengao d e s t e s

parametros e consequentemente, nas p r e d i g o e s de e q u i l i b r i o s

l i q u i d o - v a p o r de m i s t u r a s b i n a r i a s ou multicomponentes p a r a as

q u a i s nao e x i s t a m dados e x p e r i m e n t a i s d i s p o n i v e i s . Do ponto de

v i s t a i n d u s t r i a l , a selegao do s o l v e n t e p a r a a e x t r a g a o de

l i q u i d o s em d e s t i l a g a o a z e o t r o p i c a ou e x t r a t i v a pode ser

executada com base na razao dos c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e s a

d i l u i g a o i n f i n i t a dos componentes no s o l v e n t e .

E x i s t e m m u i t a s o u t r a s vantagens na determinagao de y^'s.

Se dispusermos de urn p a r de c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e a

d i l u i g a o i n f i n i t a p a r a urn determinando b i n a r i o nas duas f a i x a s

de d i l u i g a o i n f i n i t a , poderemos p r e d i z e r a o c o r r e n c i a ou nao de

a z e o t r o p o s p a r a e s t e s i s t e m a .

Se

(21)

7 l P] rl

entao e x i s t e formagao de a z e o t r o p o em algum ponto da f a i x a de

concentragao f i n i t a .

Por tudo i s t o , e s f o r g o s estao sendo f e i t o s para melhorar

as t e c n i c a s e x p e r i m e n t a i s e x i s t e n t e s p a r a a determinagao de

c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e s a d i l u i g a o i n f i n i t a , bem como os

modelos p r e d i t i v o s que se prestam p a r a a determinagao destes

c o e f i c i e n t e s .

0 o b j e t i v o d e s t e t r a b a l h o e s e l e c i o n a r modelos p r e d i t i v o s

de c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e , e x i s t e n t e s na l i t e r a t u r a , com

base nas p r o p r i e d a d e s da s u b s t a n c i a pur a e nos modelos de

c o n t r i b u i g a o de grupos, p a r a a p l i c a g a o em s i s t e m a de

h i d r o c a r b o n e t o s em a c e t o n i t r i l a e d i m e t i l f o r m a m i d a .

(22)

2.1 Introducao

0 c a l c u l o dos c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e s em m i s t u r a s

l i q u i d a s , d e v i d o a sua grande i m p o r t a n c i a p a r a a e n g e n h a r i a

q u i m i c a , f o i b a s t a n t e i n v e s t i g a d o nas u l t i m a s decadas. Os

m e l h o r e s r e s u l t a d o s nos c a l c u l o s dos c o e f i c i e n t e s de

a t i v i d a d e sao o b t i d o s a t r a v e s das equagoes s e m i - e m p i r i c a s , as

q u a i s f o r a m d e d u z i d a s de c o n s i d e r a g o e s t e r m o d i n a m i c a s que

usam p a r a m e t r o s de i n t e r a g o e s d e d u z i d o s a p a r t i r das e n e r g i a s

de i n t e r a g a o e n t r e as m o l e c u l a s .

M u i t a s d e s t a s equagoes c o r r e l a c i o n a m o c o e f i c i e n t e de

-> a t i v i d a d e

X

±

de urn d e t e r m i n a d o componente i , com a sua f r a g a o

m o l a r na f a s e l i q u i d a , x

w

os p a r a m e t r o s de i n t e r a g a o a

m

i ,

a i

m /

p a r a t o d o s os p a r e s de componentes 1 e m e a t e m p e r a t u r a

T do s i s t e m a .

WrJ= f(xi,aim,am,,T) (l,m = 1,2,3...,n) (2.1)

(23)

onde n e o numero de d i f e r e n t e s componentes na s o l u g a o . Os

p a r a m e t r o s de i n t e r a g a o

a

lm

, a

m i

sao r e l a c i o n a d o s a d i f e r e n g a s

e n t r e e n e r g i a s de i n t e r a g a o e sao d e f i n i d o s p o r :

onde Un, u

m n

e U i

m

sao e n e r g i a s de i n t e r a g a o e n t r e os p a r e s de

m o l e c u l a s 1 - 1 , m - m e l - m r e s p e c t i v a m e n t e . Os v a l o r e s

d e s t e s p a r a m e t r o s de i n t e r a g a o devem s e r o b t i d o s a p a r t i r de

dados e x p e r i m e n t a i s p o r a n a l i s e de r e g r e s s a o .

Baseado na t e r m o d i n a m i c a c l a s s i c a e na t e r m o d i n a m i c a

e s t a t i s t i c a ( t e o r i a da composigao l o c a l , q u a s i q u i m i c a ) ,

v a r i a s equagoes f o r a m p r o p o s t a s p a r a a fungao f na equagao

( 2 . 1 ) . As e x p r e s s o e s de m a i o r sucesso sao as s e g u i n t e s :

equagao de W i l s o n (1) , equagao NRTL ( 2 ) , equagao UNIQUAC ( 3 ) ,

e a s equagoes de S c a t c h a r d (4) , H i l d e b r a n d e S c o t t (5) .

Algumas d e s t a s equagoes f o r a m tambem usadas nos c o n c e i t o s de

c o n t r i b u i g a o de g r u p o s . E s t e s modelos contem uma e x p r e s s a o

a n a l i t i c a p a r a a d e p e n d e n c i a da c o n c e n t r a g a o do c o e f i c i e n t e

de a t i v i d a d e , que tern c o n d u z i d o a e x c e l e n t e s r e s u l t a d o s na

p r e d i g a o de e q u i l i b r i o l i q u i d o - v a p o r (ELV), Deer e Deal ( 7 ) ;

F r e d e n s l u n d ( 8 , 9 ) . M u i t o s p e s q u i s a d o r e s tern usado modelos de

c o n t r i b u i g a o de grupos p a r a a p r e d i g a o de c o e f i c i e n t e s de

(Uim

-= exp - RT

(2.2)

(24)

a t i v i d a d e de m i s t u r a s l i q u i d a s em c o n c e n t r a g o e s f i n i t a s com

grande sucesso.

0 v a l o r do c o e f i c i e n t e de a t i v i d a d e a d i l u i g a o i n f i n i t a

p a r a o d e s e n v o l v i m e n t o de p r o c e s s o s q u i m i c o s e de f u n d a m e n t a l

i m p o r t a n c i a . Em p a r t i c u l a r o i n t e r e s s e p o r s o l u g o e s m u i t o

d i l u i d a s se da p o r duas r a z o e s :

- Os gamas i n f i n i t o s tern a p l i c a g a o d i r e t a nos p r o b l e m a s

i n d u s t r i a l s , t a i s como d e s t i l a g a o a z e o t r o p i c a e e x t r a t i v a

onde o componente mais i m p o r t a n t e ou as impurezas que se

d e s e j a e l i m i n a r podem o c o r r e r em r e g i o e s de b a i x a

c o n c e n t r a g a o .

- Com base na t e r m o d i n a m i c a c l a s s i c a , as c o n s t a n t e s nas

equagoes e m p i r i c a s p a r a as fungoes de excesso, e s t a o

r e l a c i o n a d a s a q u a n t i d a d e s t e r m o d i n a m i c a s a d i l u i g a o

i n f i n i t a ; porem e s t a s c o n s t a n t e s p e r m i t e m e x c e l e n t e s

p r e d i g o e s dos e q u i l i b r i o s de f a s e s em t o d a a f a i x a de

c o n c e n t r a g a o .

2.2 C o e f i c i e n t e s de A t i v i d a d e a D i l u i c a o I n f i n i t a

D u r a n t e os 20 anos passados, tern s i d o demonstrado que

c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e a d i l u i g a o i n f i n i t a podem s e r

usados p a r a p r e d i z e r c o e f i c i e n t e de a t i v i d a d e s o b r e t o d a a

f a i x a de c o n c e n t r a g a o . No passado, eram f e i t a s apenas

comparagoes de c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e em c o n c e n t r a g o e s

f i n i t a s com dados de e q u i l i b r i o l i q u i d o - v a p o r (ELV).

A t u a l m e n t e , c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e a d i l u i g a o i n f i n i t a sao

u t i l i z a d o s em p r o j e t o s de p r o c e s s o s , p e l o menos em e s t u d o s

(25)

p r e l i m i n a r e s , p a r a a obtengao de i n f o r m a g o e s u t e i s a c e r c a do

comportamento r e a l dos s i s t e m a s em r e g i o e s d i l u i d a s .

A u t i l i d a d e do uso de c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e a

d i l u i g a o i n f i n i t a na r e p r e s e n t a g a o do e q u i l i b r i o de f a s e s tern

s i d o d i s c u t i d a p o r m u i t o s p e s q u i s a d o r e s . Em p a r t i c u l a r t r e s

a r t i g o s t r a t a m com r i g o r d e s t e a s s u n t o (10,11,12). Urn t o t a l

de 45 s i s t e m a s sao a n a l i s a d o s nesses a r t i g o s .

E x i s t e uma c r e s c e n t e demanda na i n d u s t r i a q u i m i c a e

p e t r o q u i m i c a , p o r p r o d u t o s m a n u f a t u r a d o s de grande p u r e z a .

Essa demanda e i m p u l s i o n a d a p o r duas causas p r i n c i p a l s :

q u a l i d a d e do p r o d u t o acabado e preocupagao com o meio

a m b i e n t e . T r a d i c i o n a l m e n t e os dados de e q u i l i b r i o l i q u i d o

v a p o r sao o b t i d o s nas r e g i o e s de c o n c e n t r a g o e s f i n i t a s .

M u i t o s e n g e n h e i r o s usam e s t e s dados p a r a e s t i m a r p a r a m e t r o s

de i n t e r a g a o b i n a r i o s de modelos t e r m o d i n a m i c o s bem

e s t a b e l e c i d o s e fazem e x t r a p o l a g a o p a r a as r e g i o e s de

d i l u i g a o i n f i n i t a . E n t r e t a n t o , em m u i t o s casos e s t a s

e x t r a p o l a g o e s podem c o n d u z i r a r e s u l t a d o s d e s a s t r o s o s . Urn

d e s t e s casos e m o s t r a d o p o r Palmer (13) , onde os e r r o s

c o m e t i d o s na e x t r a p o l a g a o p a r a r e g i o e s de d i l u i g a o i n f i n i t a ,

pode a c a r r e t a r em p r e j u i z o s de m i l h o e s de d o l a r e s em

m o d i f i c a g o e s do p r o j e t o , p e r d a de produgao e de s o l v e n t e .

Separagao p o r d e s t i l a g a o na r e g i a o de b a i x a

c o n c e n t r a g a o e d i f i c i l e c a r a . I s t o e d e v i d o em p a r t e ao f a t o

de que o numero de e s t a g i o s t e o r i c o s aumenta

s i g n i f i c a t i v a m e n t e quando a r e q u e r i d a p u r e z a aproxima-se da

r e g i a o de d i l u i g a o i n f i n i t a . Os modelos de composigao l o c a l

(26)

sao usados com m a i o r f r e q i i e n c i a p a r a o c a l c u l o de

c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e da f a s e l i q u i d a . E s t e s modelos

assumem uma i n t e r a g a o nao i d e a l e n t r e m o l e c u l a s d i f e r e n t e s na

s o l u g a o . As m o l e c u l a s exibem os seus m a i o r e s g r a u s de nao

i d e a l i d a d e , quando encontram-se completamente rodeadas p o r

m o l e c u l a s do s o l v e n t e . Para a separagao de m o l e c u l a s que

encontram-se a n i v e l de d i l u i g a o i n f i n i t a , e i m p o r t a n t e que

os p a r a m e t r o s de i n t e r a g a o b i n a r i o s , p a r a urn d e t e r m i n a d o

modelo de a t i v i d a d e , sejam o b t i d o s a t r a v e s de c o e f i c i e n t e s de

a t i v i d a d e a d i l u i g a o i n f i n i t a . E x i s t e m a i n d a , urn grande

numero de a p l i c a g o e s de c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e a d i l u i g a o

i n f i n i t a , t a i s como: a v a l i a g a o do e f e i t o do s o l v e n t e nas

t a x a s de reagoes q u i m i c a s ou na a v a l i a g a o do comportamento

r e a l das c o n s t a n t e s de e q u i l i b r i o q u i m i c o . Na q u i m i c a

a n a l i t i c a o conhecimento r e a l do comportamento dos s i s t e m a s

p e r m i t e a p r e d i g a o do tempo de r e t e n g a o em c o l u n a s

c r o m a t o g r a f i c a s .

2.3 Medidas E x p e r i m e n t a i s de C o e f i c i e n t e s de A t i v i d a d e a

D i l u i g a o I n f i n i t a

M u i t a s t e c n i c a s e x p e r i m e n t a i s tern s i d o d e s e n v o l v i d a s e

a p e r f e i g o a d a s p a r a t o r n a r a d e t e r m i n a g a o de c o e f i c i e n t e s de

a t i v i d a d e a d i l u i g a o i n f i n i t a , r a p i d a , f a c i l e mais p r e c i s a .

Em r e c e n t e s anos, t e c n i c a s , t a i s como e b u l i o m e t r i a ,

c r o m a t o g r a f i a gasosa e c r o m a t o g r a f i a headspace, (Thomas ( 1 4 ) ;

Thomas e t a l . ( 1 5 ) ; Thomas e t a l . ( 1 6 ) ; Hussan e C a r r ( 1 7 ) ;

(27)

S c o t t ( 1 8 ) ; Park e C a r r ( 1 9 ) ) , f o r a m d e s e n v o l v i d a s e

a p e r f e i g o a d a s com e s t e p r o p o s i t o .

Na e b u l i o m e t r i a d i f e r e n c i a l , a d i f e r e n g a e n t r e o p o n t o

de b o l h a do s o l u t o , na m i s t u r a s o l v e n t e - s o l u t o , e medida de

m a n e i r a d i n a m i c a a p r e s s a o c o n s t a n t e , na r e g i a o de d i l u i g a o

i n f i n i t a . Os c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e a d i l u i g a o i n f i n i t a

sao c a l c u l a d o s a t r a v e s d e s t e s dados, usando expressoes

d e s e n v o l v i d a s p o r Gatreux e Coates ( 2 0 ) . E s t a t e c n i c a e

a p l i c a d a a s i s t e m a s b i n a r i o s com uma f a i x a de v o l a t i l i d a d e

r e l a t i v a e n t r e 1 e 50.

Na c r o m a t o g r a f i a gasosa o tempo de r e t e n g a o do s o l u t o ,

de aproximadamente urn m i n u t o , e medido em uma c o l u n a de

r e c h e i o a t e m p e r a t u r a c o n s t a n t e . Os c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e

a d i l u i g a o i n f i n i t a sao r e l a c i o n a d o s com o tempo de r e t e n g a o

a t r a v e s de v a r i a s e x p r e s s o e s . T r a d i c i o n a l m e n t e , e s t a s

t e c n i c a s tern s i d o a p l i c a d a s com sucesso p a r a s i s t e m a s de

s o l u t o s v o l a t e i s em s o l v e n t e s nao v o l a t e i s (21,22). Recentes

m o d i f i c a g o e s tern aumentado a c a p a c i d a d e d e s t a t e c n i c a p a r a

i n c l u i r s o l v e n t e s v o l a t e i s em s o l u t o s f r a c a m e n t e mais

v o l a t e i s (23,24,25).

E n t r e t a n t o , t o d a s e s t a s t e c n i c a s apresentam l i m i t a g d e s .

0 metodo e b u l i o m e t r i c o e l i m i t a d o a uma f a i x a de v o l a t i l i d a d e

r e l a t i v a dos d o i s componentes de aproximadamente 0.1 - 10

(Thomas ( 1 4 ) ; Thomas e t e l . ( 1 5 ) ; S c o t t ( 1 8 ) ) . 0 metodo da

c r o m a t o g r a f i a gasosa e u t i l i z a d o apenas p a r a m e d i r y^'s do

componente mais v o l a t i l . C r o m a t o g r a f i a headspace tambem e

l i m i t a d o a v o l a t i l i d a d e r e l a t i v a dos componentes do s i s t e m a ,

(28)

e e d i f i c i l de u s a r com compostos que nao podem s e r medidos

com urn d e t e t o r FID, e s p e c i a l m e n t e agua, Hussan e C a r r (17) .

Por t o d a s e s t a s d i f i c u l d a d e s , urn numero m u i t o grande de

s i s t e m a s q u i m i c o s de i n t e r e s s e i n d u s t r i a l , nao podem c o n t a r

com e s t a s t e c n i c a s p a r a a obtengao de seus c o e f i c i e n t e s de

a t i v i d a d e a d i l u i g a o i n f i n i t a . Assim, urn modelo p r e d i t i v o de

c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e a p a r t i r de p r o p r i e d a d e s da

s u b s t a n c i a p u r a ou a t r a v e s de c o n t r i b u i g o e s de g r u p o s , s e r i a

de grande u t i l i d a d e p a r a a i n d u s t r i a q u i m i c a e p e t r o q u i m i c a .

2.4 Modelos P r e d i t i v o s Para C a l c u l o de C o e f i c i e n t e s de

A t i v i d a d e

E x i s t e m na l i t e r a t u r a d i v e r s o s modelos d e s e n v o l v i d o s

p a r a o c a l c u l o de c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e , e n t r e o u t r o s nos

podemos c i t a r : as equagoes de Van L a a r (26) e Margules ( 2 7 ) ,

os modelos de composigao l o c a l W i l s o n ( 1 ) , NRTL (2) e UNIQUAC

(3) , modelos de c o n t r i b u i g a o de g r u p o s P i e r r o t i ( 2 8 ) , ASOG

(29), UNIFAC (8,9,30) e modelos baseados na t e o r i a da s o l u g a o

r e g u l a r MOSCED ORIGINAL (31) e MOSCED - Chen ( 3 2 ) .

E s t e s modelos exibem v a r i a d o s graus de e x a t i d a o ,

conforme a c l a s s e de m o l e c u l a s que compoe o s i s t e m a . Nao

e x i s t e urn modelo p r e d i t i v o que s e j a em g e r a l , m e l h o r que os

demais p a r a t o d a c l a s s e de m o l e c u l a s e n v o l v i d a s em urn s i s t e m a

q u i m i c o . 0 modelo MOSCED, a p r i n c i p i o , e o mais i n d i c a d o p a r a

o c a l c u l o de c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e a d i l u i g a o i n f i n i t a ,

uma vez que f o i d e s e n v o l v i d o e s p e c i f i c a m e n t e p a r a c a l c u l o

(29)

d e s t a p r o p r i e d a d e . Basicamente e x i s t e m duas c o r r e n t e s de

modelos p a r a e s t i m a t i v a s de gamas i n f i n i t o s : os modelos

baseados na t e o r i a da s o l u g a o r e g u l a r de S c a t c h a r d (4) e

H i l d e b r a n d e S c o t t ( 5 ) , baseados apenas nas p r o p r i e d a d e s da

s u b s t a n c i a p u r a (MOSCED), e os modelos de c o n t r i b u i g a o de

g r u p o s . Como exemplo: ASOG e UNIFAC, que dependem p a r a a sua

u t i l i z a g a o de p a r a m e t r o s de volume e a r e a , bem como de

p a r a m e t r o s de i n t e r a g o e s e n e r g e t i c a s e n t r e os grupos

f u n c i o n a i s que compoem as m o l e c u l a s da m i s t u r a .

2.5 Modelos de C o n t r i b u i g a o de Grupos

Em urn s i s t e m a q u i m i c o m u l t i c o m p o n e n t e as d i f e r e n t e s

s u b s t a n c i a s p r e s e n t e s sao formadas p o r u n i d a d e s e s t r u t u r a i s

chamadas g r u p o s . G e r a l m e n t e , em um p r o c e s s o q u i m i c o , o numero

de s u b s t a n c i a s p r e s e n t e s e m u i t o grande e o numero de

d i f e r e n t e s m i s t u r a s com v a r i a s combinagoes d e s t a s s u b s t a n c i a s

a i n d a m a i o r . Contudo, o numero de d i f e r e n t e s grupos que

c o n s t i t u e m e s t a s s u b s t a n c i a s e r e l a t i v a m e n t e pequeno. Sem

d u v i d a , a grande vantagem dos modelos de c o n t r i b u i g a o de

g r u p o s e s t a em p o d e r - s e r e p r e s e n t a r o comportamento r e a l de

um grande numero de s i s t e m a s q u i m i c o s , conhecendo-se apenas

i n f o r m a g o e s de uns poucos g r u p o s c o n s t i t u i n t e s d e s t e s

s i s t e m a s .

Os modelos de c o n t r i b u i g a o de grupos sao u t i l i z a d o s

p a r a a p r e d i g a o de c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e da f a s e l i q u i d a

de m i s t u r a s b i n a r i a s ou m u l t i c o m p o n e n t e , p a r a as q u a i s pouca

(30)

ou nenhuma i n f o r m a g a o e x p e r i m e n t a l e x i s t a , ou quando a t e o r i a

da s o l u g a o r e g u l a r nao possa s e r u t i l i z a d a , em fungao da

p r e s e n g a de compostos p o l a r e s na s o l u g a o .

Nos modelos de c o n t r i b u i g a o de g r u p o s , os s i s t e m a s

q u i m i c o s sao t r a t a d o s como uma s o l u g a o de grupos e nao como

uma s o l u g a o de m o l e c u l a s . Os c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e sao

c a l c u l a d o s em fungao das p r o p r i e d a d e s dos grupos e nao das

m o l e c u l a s como um t o d o . A s u p o s i g a o f u n d a m e n t a l dos modelos

de c o n t r i b u i g a o de g r u p o s e a a d i t i v i d a d e : a c o n t r i b u i g a o

f e i t a p o r um grupo a uma m o l e c u l a e i n d e p e n d e n t e da

c o n t r i b u i g a o f e i t a p o r q u a l q u e r o u t r o grupo a e s t a mesma

m o l e c u l a .

Os modelos de c o n t r i b u i g a o de grupos e n c o n t r a m d i v e r s a s

a p l i c a g o e s na t e r m o d i n a m i c a . A t a b e l a ( 2 . 1 ) , a p r e s e n t a

algumas d e s t a s a p l i c a g o e s . Pode-se n o t a r a extrema

i m p o r t a n c i a d e s t e s modelos na i n d u s t r i a q u i m i c a e

p e t r o q u i m i c a , p a r a a e s t i m a t i v a de p r o p r i e d a d e s

t e r m o d i n a m i c a s que nao e s t e j a m d i s p o n i v e i s e x p e r i m e n t a l m e n t e .

Os mais bem e s t a b e l e c i d o s modelos de c o n t r i b u i g a o de

grupos sao: ASOG e UNIFAC. E s t e s modelos sao b a s t a n t e

u t i l i z a d o s p a r a o c a l c u l o de c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e de

m i s t u r a s l i q u i d a s nao e l e t r o l i t i c a s .

Os c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e sao c a l c u l a d o s p o r d o i s

termos d i s t i n t o s .

(31)

T a b e l a 2 . 1 . Aplicagoes de modelos de contribuicao de grupos.

P r e d i c a o d e e q u i l i b r i o l i q u i d o - l i q u i d o P r e d i g a o de e q u i l i b r i o l i q u i d o - v a p o r P r e d i c a o d e e q u i l i b r i o s o l i d o - l i q u i d o P r e d i c a o de s o l u b i l i d a d e de g a s e s P r e d i g a o d e c a l o r de m i s t u r a P r e d i 9 a o de e x c e s s o de c a p a c i d a d e de c a l o r S e l e c a o de s o l v e n t e p a r a d e s t i l a c a o e x t r a t i v a Predicpao do tempo de r e t e n g a o em GLG D e t e r m i n a g a o d a i n f l u e n c i a do s o l v e n t e n a t a x a de r e a g a o q u i m i c a D e t e r m i n a g a o de a t i v i d a d e s em s o l u g o e s p o l i m e r i c a s P r o j e t o s de p l a n t a s de s e p a r a c a o u s a n d o s i m u l a d o r e s de p r o c e s s o s E s t i m a c a o de p r e s s o e s de v a p o r d e c o m p o n e n t e s p u r o s R e p r e s e n t a c o e s de f r a c d e s d e p e t r o l e o

0 termo c o m b i n a t o r i a l l n y i

c

, c o n s i d e r a o tamanho e forma

da m o l e c u l a e o termo r e s i d u a l lny**, l e v a em c o n s i d e r a g a o as

i n t e r a g d e s e n e r g e t i c a s e n t r e os g r u p o s . A p a r t e r e s i d u a l pode

s e r c a l c u l a d a p e l o c o n c e i t o de s o l u g a o de g r u p o s .

i n r f - Z ^ t a n - i n r P y )

( 2 . 5 )

A i d e i a de u s a r c o n t r i b u i g a o de g r u p o s p a r a e s t i m a r

p r o p r i e d a d e s t e r m o d i n a m i c a s , f o i p r i m e i r o s u g e r i d a p o r

Langmuir (33) . A p a r t i r d e s t a s i d e i a s , Derr e Deal (7) ,

d e s e n v o l v e r a m o metodo de c o n t r i b u i g a o de grupos p a r a o

c a l c u l o de c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e .

Para c o n s i d e r a r as d i f e r e n g a s no tamanho e forma das

m o l e c u l a s , o ASOG usa o e x p r e s s a o de Flory-Huggins

(32)

(34,35,36), enquanto o modelo UNIFAC usa o termo de Staverman

( 3 7 ) . Para d e s c r e v e r a dependencia da c o n c e n t r a g a o dos

c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e de grupos r

k

e r

j c < i )

o modelo ASOG

usa a equagao de Wilson (1) enquanto o UNIFAC usa as equagoes

do modelo UNIQUAC ( 3 ) .

Para a f o r m u l a g a o c o m p l e t a de um modelo de c o n t r i b u i g a o

de g r u p o s , p a r a c a l c u l o de c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e s , e

n e c e s s a r i o d e f i n i r :

1. A equagao usada p a r a c a l c u l a r l n y ^

2. A equagao usada p a r a c a l c u l a r r

k

e . r

j c ( i )

3. Os grupos f u n c i o n a i s que compoem as m o l e c u l a s .

2.5.1 O Modelo C o n t r i b u i g a o de Grupos ASOG ( A n a l i t i c a l

S o l u t i o n o f Groups)

0 modelo de c o n t r i b u i g a o de grupos ASOG, f o i

d e s e n v o l v i d o p o r Deer e Deal (7) , p a r a c a l c u l o de

c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e da f a s e l i q u i d a . Em p r i n c i p i o os

c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e podem s e r d e t e r m i n a d o s p a r a

q u a l q u e r m i s t u r a m u l t i c o m p o n e n t e , b a s t a n d o - s e apenas conhecer

os p a r a m e t r o s de i n t e r a g a o de grupos e n t r e os grupos

f u n c i o n a i s que c o n s t i t u e m a m i s t u r a . K. T o c h i g i e K. Kojima

(29), o b t i v e r a m uma m a t r i z de p a r a m e t r o s de g r u p o s , p a r a 31

t i p o s de g r u p o s d i f e r e n t e s , com base em dados de e q u i l i b r i o

l i q u i d o - v a p o r (ELV), t o r n a n d o o ASOG m u i t o mais u t i l p a r a

c a l c u l o de e q u i l i b r i o s de f a s e s . P o s t e r i o r m e n t e e s t a m a t r i z

(33)

f o i e s t e n d i d a e r e v i s a d a p o r K. T o c h i g i e t a l . ( 3 8 ) , f i g u r a

( 2 . 1 ) , p a r a 43 grupos a v a l i a d o s , usando p a r a obtengao dos

p a r a m e t r o s dados de e q u i l i b r i o l i q u i d o - vapor e gamas

i n f i n i t o s .

Os p a r a m e t r o s de i n t e r a g a o de grupos a

k i

e n t r e os

g r u p o s k e 1 sao c o n s i d e r a d o s como sendo fungao da

t e m p e r a t u r a .

lnau = mkl + — T

(2.6)

onde m

k

i e n

k ]

sao p a r a m e t r o s i n d e p e n d e n t e s da t e m p e r a t u r a .

I s t o da q u a t r o p a r a m e t r o s p o r p a r de grupos (m

K

L/ muc# n

K

L e

n

L K

) . T o c h i g i e t a l . (39) m o d i f i c a r a m a equagao a n t e r i o r

p a r a :

onde n

k

i e n

i k

sao os numeros de atomos, e x c e t o atomos de

h i d r o g e n i o nos g r u p o s " 1 e k. E s t a m o d i f i c a g a o reduz o numero

de p a r a m e t r o s p a r a d o i s p o r p a r de grupos ( b

k i

e b

i k

) .

0 modelo ASOG tern s i d o u t i l i z a d o p o r T o c h i g i e t a l .

(40) , p a r a a p r e d i g a o de ELL de s i s t e m a s t e r n a r i o s com

r a z o a v e l sucesso, c o n s i d e r a n d o o f a t o de que os p a r a m e t r o s de

i n t e r a g a o usados f o r a m e s t i m a d o s com base em dados de ELV. 0

metodo tern s i d o usado mais r e c e n t e m e n t e p a r a a p r e d i g a o de

ELL com boa e x a t i d a o Ochi e t a l . ( 4 1 ) .

A s h r a f e V e r a (42) propuseram um metodo s i m p l i f i c a d o de

c o n t r i b u i g a o de grupos s i m i l a r ao ASOG. 0 metodo, chamado

(34)

SIGMA, tern s i d o t e s t a d o com os mesmos p a r a m e t r o s

i n d e p e n d e n t e s da t e m p e r a t u r a , p a r a a p r e d i c a o de ELV e c a l o r

de m i s t u r a , p a r a s i s t e m a s b i n a r i o s e m u l t i c o m p o n e n t e s de

s i s t e m a s c o n t e n d o grupos CH

2

, OH e C I .

2.5.2 Modelo UNIFAC (UNIQUAC F u n c t i o n a l Groups A c t i v i t y

C o e f f i c i e n t s )

0 modelo UNIFAC f o i p r o p o s t o i n i c i a l m e n t e p o r

F r e d e n s l u n d ( 8 ) , p a r a c a l c u l o de c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e da

f a s e l i q u i d a de m i s t u r a s nao e l e t r o l i t i c a s . 0 modelo combina

os c o n c e i t o s da A n a l i t i c a l S o l u t i o n o f Groups com uma

e x t e n s a o da t e o r i a q u a s e q u i m i c a p a r a m i s t u r a s l i q u i d a s

UNIQUAC (3) . 0 modelo n e c e s s i t a p a r a sua implementagao de

p e l o menos d o i s p a r a m e t r o s de i n t e r a g a o p o r p a r de g r u p o s

f u n c i o n a i s c o n t i d o s no s i s t e m a , alem dos p a r a m e t r o s de a r e a e

volume de cada g r u p o . E s t e s p a r a m e t r o s podem s e r o b t i d o s p o r

Bondi ( 4 3 ) .

A m a t r i z de p a r a m e t r o s o r i g i n a l contem 18 g r u p o s

a v a l i a d o s . Para e s t e n d e r a a p l i c a b i l i d a d e do modelo d i v e r s o s

a u t o r e s tern aumentado a m a t r i z de p a r a m e t r o s de i n t e r a g a o de

g r u p o s (A. Fredenslund e t a l . ( 9 ) , Gmehling e t a l ( 4 4 ) ,

Macedo e t a l . ( 4 5 ) , T i e g s e t a l . (46) e H. K. Hansen e t a l .

( 4 7 ) ) . A t u a l m e n t e a m a t r i z de p a r a m e t r o s c o n t a com 50 g r u p o s ,

f i g u r a ( 2 . 2 ) , a v a l i a d o s p a r a c a l c u l o de e q u i l i b r i o l i q u i d o

-v a p o r , numa f a i x a de t e m p e r a t u r a e n t r e 250 e 450 K. Alem dos

(35)

p a r a m e t r o s de i n t e r a g a o de g r u p o s , o modelo UNIFAC n e c e s s i t a

de p a r a m e t r o s de volume e a r e a de g r u p o s R

K

e Q

K

.

Skjold-Jorgensem e t a l . ( 4 8 ) , m o d i f i c o u o modelo UNIFAC

p e l a i n t r o d u g a o de uma dependencia f u n c i o n a l do numero de

coordenagao com a t e m p e r a t u r a . 0 UNIFAC m o d i f i c a d o f o i

p a r t i c u l a r m e n t e a j u s t a d o p a r a a r e p r e s e n t a g a o de m i s t u r a s

c o n t e n d o componentes nao a s s o c i a d o s . 0 modelo a p r e s e n t o u

e x c e l e n t e m e l h o r a no c a l c u l o de e n t a l p i a s de excesso e

e q u i l i b r i o l i q u i d o - v a p o r .

Magnusen e t a l . ( 4 9 ) , d e s e n v o l v e r a m uma t a b e l a de

p a r a m e t r o s e s p e c i a l m e n t e a j u s t a d o s com base em e q u i l i b r i o

l i q u i d o - l i q u i d o , t o r n a n d o o UNIFAC um modelo de c o n t r i b u i g a o

de g r u p o s b a s t a n t e v e r s a t i l .

As d e f i c i e n c i a s dos modelos de c o n t r i b u i g a o de grupos

e s t a o p a r t i c u l a r m e n t e c o n c e n t r a d a s no termo c o m b i n a t o r i a l e

no a j u s t e dos p a r a m e t r o s de i n t e r a g a o com a t e m p e r a t u r a .

A s s i m p o r exemplo, o termo c o m b i n a t o r i a l conduz a d e s v i o s

n e g a t i v o s da l e i de R a u l t , os q u a i s sao m u i t o grandes quando

m o l e c u l a s de tamanhos m u i t o d i f e r e n t e s sao c o n s i d e r a d a s . A

f i g u r a ( 2 . 3 ) , m o s t r a os c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e s do hexano

em d i f e r e n t e s a l c a n o s , p r e d i t o s com d i v e r s o s modelos de

c o n t r i b u i g a o de g r u p o s , em fungao do numero de carbonos

d e s t e s a l c a n o s ( s o l v e n t e s ) . Podemos n o t a r que os r e s u l t a d o s

o b t i d o s com o ASOG e UNIFAC e s t a o c o n s i d e r a v e l m e n t e a b a i x o

dos r e s u l t a d o s e x p e r i m e n t a i s . Uma vez que, apenas s o l v e n t e s

p a r a f i n i c o s foram u t i l i z a d o s n e s t e s c a l c u l o s , os c o e f i c i e n t e s

de a t i v i d a d e sao o b t i d o s apenas em fungao do termo

(36)

c o m b i n a t o r i a l . I s t o i m p l i c a em um termo c o m b i n a t o r i a l

inadequado, que n e c e s s i t a s e r m e l h o r a d o .

K i k i c e t a l . (50) m o d i f i c a r a m o termo c o m b i n a t o r i a l do

modelo UNIFAC e o b t i v e r a m e x c e l e n t e s p r o g r e s s o s nas p r e d i g o e s

de c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e a d i l u i g a o i n f i n i t a de s i s t e m a s

b i n a r i o s e e n e r g i a de excesso de Gibbs. E s t a m o d i f i c a g a o

e s s e n c i a l m e n t e , l e v a em c o n s i d e r a g a o o a f a s t a m e n t o da

i d e a l i d a d e do s i s t e m a d e v i d o ao tamanho e forma das

m o l e c u l a s . B a s t o s e t a l . (51) u t i l i z a r a m a m o d i f i c a g a o

p r o p o s t a p o r K i k i c p a r a o b t e r uma m a t r i z de p a r a m e t r o s p a r a

48 g r u p o s p r i n c i p a l s d i f e r e n t e s , os p a r a m e t r o s de i n t e r a g a o

de grupos j a a j u s t a d o s sao m o s t r a d o s na f i g u r a ( 2 . 4 ) . Devido

a i m p o r t a n c i a dos c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e a d i l u i g a o

i n f i n i t a em d i v e r s a s a r e a s de a p l i c a g a o , e s t e s p a r a m e t r o s

f o r a m o b t i d o s com base apenas em dados d e s t e s c o e f i c i e n t e s .

Com i s s o , e s p e r a - s e que os c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e a

d i l u i g a o i n f i n i t a p r e d i t o s com e s t e s p a r a m e t r o s e s t e j a m mais

p r o x i m o s dos v a l o r e s r e a i s d e s t e s c o e f i c i e n t e s .

0 modelo UNIFAC, na sua v e r s a o o r i g i n a l , tern como o u t r a

grande desvantagem, o f a t o de serem os p a r a m e t r o s de

i n t e r a g a o de grupos c o n s i d e r a d o s i n d e p e n d e n t e s da

t e m p e r a t u r a . Com o o b j e t i v o de c o r r i g i r e s t a d e f i c i e n c i a

L a r s e n e t a l . ( 5 2 ) , i n t r o d u z i r a m , alem da m o d i f i c a g a o

p r o p o s t a p o r K i k i c e t a l . ( 5 0 ) , uma m o d i f i c a g a o no termo

r e s i d u a l , mais e s p e c i f i c a m e n t e no c a l c u l o dos p a r a m e t r o s de

i n t e r a g a o de grupos que passaram a s e r t r a t a d o s como uma

fungao da t e m p e r a t u r a . A f i g u r a (2.5) m o s t r a a m a t r i z de

(37)

p a r a m e t r o s de i n t e r a g a o de grupos o b t i d o s p o r L a r s e n . E s t a

m o d i f i c a g a o s a c r i f i c o u a s i m p l i c i d a d e do modelo, mais

aumentou, c o n s i d e r a v e l m e n t e , a p r e c i s a o das p r e d i g o e s de

e n t a l p i a s de excesso e do e q u i l i b r i o l i q u i d o - v a p o r . E s t a nova

v e r s a o a p r e s e n t a s e i s p a r a m e t r o s p o r p a r de grupos f u n c i o n a i s

p r e s e n t e s no s i s t e m a , c o n t r a apenas d o i s da v e r s a o o r i g i n a l .

W e i d l i c h e t . a l . ( 5 3 ) , d e s e n v o l v e u uma v e r s a o do

UNIFAC, que d i f e r e do o r i g i n a l no termo c o m b i n a t o r i a l , no

a j u s t e dos p a r a m e t r o s de i n t e r a g a o de grupos com a

t e m p e r a t u r a e a j u s t e dos p a r a m e t r o s de a r e a e volume de

grupos j u n t o com os p a r a m e t r o s de i n t e r a g a o de g r u p o s . E s t a

v e r s a o a p r e s e n t o u r e s u l t a d o s b a s t a n t e s s a t i s f a t o r i o s nas

p r e d i g o e s de c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e s a d i l u i g a o i n f i n i t a ,

e n t a l p i a de excesso e e q u i l i b r i o l i q u i d o - v a p o r .

A f i g u r a ( 2 . 6 ) , m o s t r a os p a r a m e t r o s de i n t e r a g a o de

grupos a j u s t a d o s p a r a uso d e s t a nova v e r s a o do modelo UNIFAC.

E s t a v e r s a o contem s e i s p a r a m e t r o s de i n t e r a g a o de

grupos p o r p a r de grupos p r e s e n t e s na m i s t u r a .

(38)
(39)

1 ? 1 .8 .6 rriod U N I F A C I " •'•««' - - m o d UMir-AcC arsen) o r i g U ' l l h A C • °*P values .7 0. 10. 20. 30. U0. 5 0 N0*?ro de C-atonos

Figura 2.3 Cnefici«nhe? de -4vidade a dilnicSo infinita experiapntais e preditos de hexr-no em diferentes n-alcanos.

(40)

1 CH2 2 C=C 3 ACH 4 o i l 5 CH30H 6 H20 7 CH2CO 8 CHO 9 c c o o 10 CH20 ] 11 CNH2 12 (C)2NH ! 13 (C)3N 14 ACNH2 15 PYRIDINE 16 CCN 17 COOH 18 CC1 ' 19 CC12 20 CC13 21 CC14 03 Avaliados • MSo avaliados

Figura 2.5 Hatriz de paraaetros do UNIFAC (Larsen).

• Avaliados [JNSo avaliados

Avaliados

(41)

Modelos de C o n t r i b u i c a o de grupos

3.1 Introducao

E x i s t e na l i t e r a t u r a um grande numero de modelos de

c o n t r i b u i g a o de grupos que se p r e s t a m p a r a o c a l c u l o de

c o e f i c i e n t e s de a t i v i d a d e s , bem como de d i v e r s a s o u t r a s

p r o p r i e d a d e s termodinamicas de i n t e r e s s e para o d e s e n v o l v i m e n t o

de processos q u i m i c o s e p e t r o q u i m i c o s .

A i d e i a de usar modelos de c o n t r i b u i g a o de grupos nao e

r e c e n t e . Langmuir (33) f o i quern p r i m e i r o s u g e r i u a

p o s s i b i l i d a d e de se d e s e n v o l v e r um modelo baseado apenas nos

grupos c o n s t i t u i n t e s de uma m i s t u r a e nao em suas m o l e c u l a s

como um t o d o . Um grupo e uma unidade e s t r u t u r a l i d e n t i f i c a v e l

c o n t i d a nas m o l e c u l a s c o n s t i t u i n t e s de uma determinada m i s t u r a

t a i s como: o grupo m e t i l e n o em uma p a r a f i n a ou uma h i d r o x i l a em

um a l c o o l . 0 encorajamento p a r a o avango das p e s q u i s a s , com

base nos modelos de c o n t r i b u i g a o de grupos se da a p a r t i r do

p r i n c i p i o de que o numero de grupos e s t r u t u r a i s m o l e c u l a r e s em

Referências

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