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Querigma - O primeiro anúncio da Boa-Nova de Cristo

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Academic year: 2021

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Encontro 01 - Crisma 2019-2020

Querigma - O primeiro anúncio da Boa-Nova de Cristo

Tema 01: Fé na Vida

1. O SENHOR NOS ACOLHE

Catequista: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Todos: Amém.

Catequista: Peçamos ao Espírito Santo, Dom de Deus, que nos ilumine nesse nosso encontro e que possamos reconhecer o chamado de Nosso Senhor Jesus Cristo em nossa história de vida.

“Oração do Espírito Santo” <Todos>

Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso Amor. Enviai o Vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra.

Oremos: Ó Deus que instruíste os corações dos vossos fiéis, com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos da sua consolação. Por Cristo Senhor Nosso. Amém

2. APRESENTAÇÃO

3. O SENHOR NOS DÁ A SUA PALAVRA

“Canto de Aclamação” – Maria cheia de graça, virgem e mãe do Salvador, ensina-nos a escutar a Palavra do Senhor, ensina-nos a escutar a Palavra do Senhor.

Leitor: (João 1,35-40)

- O Senhor esteja convosco. Todos: Ele está no meio de nós.

- Leitura do Evangelho de Jesus Cristo segundo João. Todos: Gloria a vós Senhor!

Diálogo:

- Quem são os personagens deste texto? - Onde o relato ocorre?

- Quais são as falas? - O que acontece?

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4. O QUE A PALAVRA DIZ.

Catequista: Os discípulos se sentiram atraídos por Jesus e buscaram segui-lo. A pergunta “Mestre, onde moras?” indica o desejo de saber mais sobre Jesus. A resposta “venham e vocês verão” é um convite que Jesus faz para conviverem com ele. Os discípulos foram e viram. Nunca mais esqueceram aquele dia, pois lembraram até a hora do acontecido. Desde então percorreram o caminho de Jesus.

Leitor: Na vida conhecemos pessoas quando convivemos com elas. Caso contrário, temos apenas uma impressão sobre elas. Com Deus ocorre algo semelhante. Já ouvimos falar dele, até acreditamos em sua presença em nossa vida, mas é preciso desejar ir ao encontro dele, procurá-lo, perguntar onde ele está, conviver com ele.

Dialogar

A fé cristã não se baseia em ideias ou conceitos, mas no encontro co a pessoa de Jesus. Vamos refletir e partilhar:

- Quais as nossas buscas mais profundas? - Como e quando reconhecemos a fé?

- Quais as perguntas que trazemos conosco a respeito da fé em Deus? 5. O QUE A IGREJA ENSINA

Catecismo da Igreja Católica, n 160.

Leitor: Para que o ato de fé seja humano, "o homem deve responder a Deus, crendo por livre vontade. Por conseguinte, ninguém deve ser forçado contra sua vontade a abraçar a fé. Pois o ato de fé é por sua natureza voluntário". "Deus de fato chama os homens para servi-lo em espírito e verdade. Com isso os homens são obrigados em consciência, mas não são forçados... Foi o que se patenteou em grau máximo em Jesus Cristo." Com efeito, Cristo convidou à fé e à conversão, mas de modo algum coagiu. "Deu testemunho da verdade, mas não quis impô-la pela força aos que a ela resistiam. Seu reino... se estende graças ao amor com que Cristo, exaltado na cruz, atrai a si os homens."

Catequista:

- Destaque a expressão que mais lhe chama atenção neste parágrafo do Catecismo da Igreja?

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6. A PALAVRA NOS FAZ REZAR.

Catequista: Em silêncio, cada um coloca-se diante de Jesus e pede, como discípulos do Evangelho: “Mestre onde moras?” Nesta oração aos poucos, escute o convite: “Vem e vê!”

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7. ORAÇÃO FINAL

No Vosso amor e no de Vosso santo nome, aumentai sempre em mim a fé: uma fé reta, uma fé santa, uma fé pura, uma fé sempre vitoriosa, uma fé muito ardente, uma fé muito prudente; uma fé ornada com todos os bens e com todas as virtudes, uma fé que, em mim, opere tudo o que julgares conveniente, pela caridade e pela humanidade; uma fé que não possa ser vencida nas discussões, no tempo da perseguição ou no dia da necessidade. Eu Vos suplico em nome do Vosso Filho Bendito, fazer que sempre, por Vossa graça, essa fé em Vós, expressa por minhas palavras, seja sempre manifestada em minha vida, pela bondade e pela retidão de meus atos.

Amém.

1 Documento de Aparecida, n. 12. 2 Documento de Aparecida, n. 29.

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Encontro 02 - Crisma 2019-2020

Querigma - O primeiro anúncio da Boa-Nova de Cristo

Tema 01: Crê em Deus

8. O SENHOR NOS ACOLHE

Catequista: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Todos: Amém.

Catequista: Peçamos ao Espírito Santo, Dom de Deus, que nos ilumine nesse nosso encontro e que possamos reconhecer o chamado de Nosso Senhor Jesus Cristo em nossa história de vida.

“Oração do Espírito Santo” <Todos>

Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso Amor. Enviai o Vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra.

Oremos: Ó Deus que instruíste os corações dos vossos fiéis, com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos da sua consolação. Por Cristo Senhor Nosso. Amém

9. RELEMBRAR O ENCONTRO PASSADO.

Catequista: Cada um de nós está aqui em busca de algo, uma experiência nova, que realmente faça diferença na vida. Às vezes, não sabemos exatamente o que estamos buscando. Ser cristão não é uma decisão imediata, mas algo que exige reflexão. Ter fé é confiar, buscar o conhecimento e a compreensão do que se crê, mesmo que de forma imperfeita, visando a experiência do encontro com Deus, nosso Pai, rezemos:

Todos: Concedei-nos ó Pai, a alegria de reconhecer-te onipotente no amor, que saibamos admirar a sua capacidade de iniciar sempre amando, como começaste na primeira manhã da criação do mundo e continuarás a amar até o último pôr do sol, quando o universo inteiro será a sua pátria, e todos viveremos em ti. Amém.1

10. LITURGIA DO ENCONTRO. Leitor: (1Jo 4,7-16)

- Leitura Primeira Carta de São João.

Leitor: Palavra do Senhor! Todos: Graças a Deus!

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Diálogo:

- Reconstruir o texto.

- Destacar as palavras ou frases importantes.

- Quais os aspectos novos deste texto que não aparecem nas respostas das pessoas entrevistadas?

- Se tivéssemos que definir Deus a partir deste texto bíblico, o que diríamos? 11. O QUE A PALAVRA DIZ.

Catequista: Crer não é aceitar uma situação clara e evidente. O ato de crer não significa ter tudo claro e aprovado cientificamente, pois aquele que tem fé não fica livre de duvidas sobre o que acredita. Acreditar é confiar, mas um confiar que não é cego, porque a própria fé deseja compreender.

Leitor1: Cre significa “Cor dare”, dar o coração, colocá-lo incondicionalmente nas mãos do Outro. Crer é resistir e aguentar o peso da dúvida, é não pretender sinais, mas oferecer sinais de amor ao invisível, a Deus, que nos chama. Testemunhar a fé não é dar a respostas já prontas, mas transmitir a paz; aceitar o convite não é resolver todas as dúvidas, mas levá-las ao Outro e junto com ele.

Leitor2:A fé uma adesão pessoal, necessária a salvação e também dom divino. Crer em Deus significa colocar toda a esperança humana diante de uma verdade maior. Deus existe e nos ama, e exatamente por isso não para de nos atrair para si.

Dialogar

Catequista: Diante do que lemos: o que é ter fé? Quais os limites do ato de crer? Por que crer não é um confiar cegamente?

12. O QUE A IGREJA ENSINA Catecismo da Igreja Católica, n 33-34.

Com sua abertura à verdade e à beleza, com seu senso do bem moral, com sua liberdade e a voz de sua consciência, com sua aspiração ao infinito e à felicidade, o homem se interroga sobre a existência de Deus. Mediante tudo isso percebe sinais de sua alma espiritual. Como "semente de eternidade que leva dentro de si, irredutível à só matéria" sua alma não pode ter origem senão em Deus. O mundo e o homem atestam que não têm em si mesmo nem seu

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princípio primeiro nem seu fim último, mas que participam do Ser em si, que é sem origem e sem fim. (...) e que todos chamam Deus"

Catequista:

a) Como afirmar que o ser humano contém “sementes de eternidade”? b) Em que sentido o ser humano e o mundo têm uma abertura para Deus? 13. A PALAVRA NOS FAZ REZAR.

Catequista: Em silêncio cada um coloque-se diante de Deus e peça o dom de amar e conhecer seu amor que se manifesta no mundo e nas pessoas. Reconheça que Deus o ama antes mesmo de que você nascesse.

Todos: Senhor, meu Deus, minha única esperança, faze que, cansado, não deixe de te procurar, mas procure o teu rosto sempre com ardor. Dá-me a força de procurar, tu que te fizeste encontrar e me deste a esperança de cada vez mais te encontrar. Diante de ti está minha força e a minha fraqueza; conserva aquela, cura esta. Diante de ti está minha ciência e a minha ignorância; onde me abriste, acolhe-me quando entrar; onde me fechaste; abre-me quando eu bater. Faze que me lembre de ti, que te entenda, que te ame. Amém.2

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Encontro 03 - Crisma 2019-2020

Querigma - O primeiro anúncio da Boa-Nova de Cristo

Tema 01: Desvios do Caminho

14. O SENHOR NOS ACOLHE

Catequista: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Todos: Amém.

Catequista: Peçamos ao Espírito Santo, Dom de Deus, que nos ilumine nesse nosso encontro e que nos faça enxergar o único caminho ao céu, nos livrando dos maus caminhos, e, assim, possamos abraçar o chamado de Nosso Senhor Jesus Cristo.

“Oração do Espírito Santo” <Todos>

Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso Amor. Enviai o Vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra.

Oremos: Ó Deus que instruíste os corações dos vossos fiéis, com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos da sua consolação. Por Cristo Senhor Nosso. Amém

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16. LITURGIA DO ENCONTRO. Leitor: (Deuteronômio 30,15-19)

Leitor: Palavra do Senhor! Todos: Graças a Deus! Diálogo:

- Destacar as palavras ou frases importantes. 17. O QUE A PALAVRA DIZ.

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Dialogar

Catequista: Observando as notícias e imagens que trouxemos conforme combinamos no encontro passado:

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Sub-Tema: Pecados Capitais: Vaidade

"Vaidade das vaidades" é o mundo virtual. Em tempos de "redes sociais", todo o mundo quer aparecer e ver a sua estrela brilhar diante dos outros. Em meio ao número quase infinito de posts, está muitas vezes a insaciável competição por curtidas e compartilhamentos que, no fim das contas, não leva a lugar algum.

Este é o pecado mais popular do mundo virtual, e analisaremos a partir da doutrina perene de Santo Tomás de Aquino, e saberemos por que nem sempre é saudável ficar buscando a própria glória e a aprovação dos outros.

Depois de examinar a soberba, considerada por São Gregório Magno "rainha dos vícios", cabe-nos olhar bem de perto para um de seus efeitos diretos, que é o pecado da vanglória (ou vaidade).

Embora ambos os vícios tenham a ver com a excelência, explica Santo Tomás de Aquino, "a soberba não é o mesmo que a vanglória, mas a sua causa,

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porque busca a excelência de forma desordenada, ao passo que a vanglória almeja a manifestação da excelência (Suma Teológica, II-II, q. 162, a. 8, ad 2)". Para entendermos o que seja essa "manifestação da excelência", o mesmo Doutor Angélico vem em nosso auxílio, no capítulo da Suma Teológica que ele dedica, inteiro, ao pecado da vanglória.(Trata-se da questão 132, da segunda seção da segunda parte (secunda secundae) de sua obra).

No artigo 1.º, considerando se o desejo da glória é pecado (utrum appetitus gloriae sit peccatum), o Aquinate afirma que "a glória significa um certo brilho". Ele se serve de Santo Agostinho, para quem ser glorificado (glorificari) significa, de alguma forma, ser clarificado (clarificari). "O brilho tem uma certa beleza que se manifesta diante de todos", explica Tomás. "É a razão pela qual a palavra glória implica manifestação de alguma coisa que os homens acham bonita, quer se trate de um bem corporal ou espiritual."

Esse processo pode ser descrito simplesmente assim: primeiro, tem-se a excelência de um indivíduo; quando os outros a reconhecem, acontece a reverência (que, quando se manifesta externamente, é chamada honra); esta, por sua vez, resulta na glória, faz resplandecer a excelência daquela pessoa e, quanto mais ela é glorificada, mais brilha a sua luz diante dos homens (cf. Mt 5, 16), e mais se está obrigado, por justiça, a reverenciar esse indivíduo. Trata-se, pois, de um ciclo, que, por si mesmo (de se), "não designa nada de vicioso". "Não é pecado desejar que suas boas obras sejam aprovadas pelos outros", diz o Doutor Angélico.

O problema está no apetite da glória vã, que pode acontecer por três razões: 1. Por causa do objeto de que se procura tirar glória (Orgulho inexistente) 2. Pela inépcia de quem se procura ganhar glória (busca elogios de

ignorantes)

3. Por parte da própria pessoa que busca a glória (fazer as coisas certas pelas razões erradas)

Todos: devemos orientar o nossos desejos de glória para o fim certo, qual seja a honra de Deus ou a salvação do próximo.

Há, portanto, uma glória justa, buscada pelos santos, e uma glória vazia, que é capaz de "sugar", por assim dizer, todos os bens interiores de uma alma, "enquanto torna o homem presunçoso e confiante demais em si mesmo".

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Mas, de que gênero é o pecado da vaidade? o Doutor Angélico explica que – diferentemente da soberba, que é pecado mortal – a vanglória, simplesmente considerada, é pecado venial, mas pode tornar-se mortal quando se opõe ao amor de Deus. E como a vaidade se opõe à caridade devida a Deus? De dois modos, ele diz:

Em razão da matéria da qual alguém se gloria

(a) Por exemplo, se uma pessoa se glorifica de uma COISA FALSA que se opõe ao respeito devido a Deus, como consta em Ez 28, 2: 'Teu coração se encheu de orgulho e tu disseste: Eu sou Deus', e 1 Cor 4, 7: 'Que tens tu que não tenhas recebido? E se o recebeste por que te gloriar como se não tivesses recebido?'

(b) Ou ainda, quando alguém PREFERE UM BEM TEMPORAL a Deus do qual se gloria, o que proíbe Jr 9, 23-24: 'Que o sábio não se glorifique de sua sabedoria, nem o forte de sua força, nem o rico de suas riquezas, mas quem quer se gloriar, que encontre glória nisto: ter inteligência e me conhecer'.

(c) Ou ainda, quando alguém COLOCA O TESTEMUNHO DOS HOMENS ACIMA do testemunho de Deus, como aqueles que são condenados em Jo 12, 43: 'Eles amaram a glória dos homens mais que a glória de Deus'. Da parte do próprio vaidoso

Aquele que projeta sua intenção sobre a glória como sobre seu fim último, orientando para ela todas as suas obras de virtude chegando até a cometer ações contra Deus. Neste caso, o pecado da vanglória é pecado mortal. Por isso Agostinho escreve: 'Quando a cupidez da glória supera no coração o amor e o temor de Deus, este vício é tão inimigo da fé piedosa, que leva o Senhor a dizer: Como podeis ter fé, vós que esperais vossa glória uns dos outros, e que não procurais a glória que vem de Deus, e só dele? (Jo 5, 44)'."

As filhas da vaidade

Aqui faremos um verdadeiro exame de consciência. Normalmente, quando um pregador menciona simples e vagamente a palavra "vaidade", as pessoas em volta ficam em dúvida se possuem ou não esse pecado. É, afinal, quando se conhece as suas filhas, isto é, os pecados que se originam desse vício capital, que o penitente identifica com mais facilidade onde está errando e, então, põe os remédios para livrar-se da doença espiritual.

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São Gregório Magno elenca, como filhas da vaidade, sete vícios. "Da vanglória – diz ele – nascem a desobediência, a jactância, a hipocrisia, a contestação, a obstinação, a discórdia e a presunção do novo" [1]. Já Santo Tomás de Aquino, com a sua capacidade extraordinária de análise e sistematização, explica como esses pecados se originam da vaidade.

Lembrando que, "o fim da vanglória é a manifestação da própria excelência", que pode se dar de dois modos: diretamente, quando a pessoa quer fazer brilhar a sua glória exaltando-se a si mesma; e indiretamente, "quando alguém quer manifestar sua superioridade mostrando que não é inferior aos outros". Diretamente, as filhas da vaidade são três:

1. A jactância (Exibicionismo), que se dá por meio de palavras, é a falta de quem fica se gabando e contando as suas pretensas virtudes aos outros, contaminado que está pela ânsia de louvar a si próprio;

2. A ânsia de novidades, que se origina de atos verdadeiros, é o pecado que leva, por exemplo, querer inventar novas coisas em detrimento da tradição.

3. A hipocrisia, que se origina de atos falsos (per ficta), acontece quando uma pessoa quer demonstrar, com as suas ações, alguma virtude que ela, na verdade, não possui; a origem grega dessa palavra quer dizer, literalmente, "máscara".

Indiretamente, as filhas da vaidade são quatro:

1. A teimosia (pertinacia), quanto à inteligência, "que nos leva a nos apegar demais à nossa própria opinião, de modo a não aceitar nenhuma opinião melhor";

2. A discórdia, quanto à vontade, "quando alguém não quer abandonar sua vontade para concordar com outros";

3. A disputa (contentio), quanto à linguagem, "quando alguém briga com outros, entre gestos e gritos"; e

4. A desobediência, quanto à ação, "quando alguém não quer executar o preceito do superior".

Diagnosticados detalhadamente os vários aspectos do problema, é possível partir à cura da doença. Pergunta: Qual virtude será a nossa arma contra a vaidade?. A continuidade dessa terapia será feita num outro encontro.

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Encontro 04 - Crisma 2019-2020

Querigma - O primeiro anúncio da Boa-Nova de Cristo

Tema 01: Jesus Cristo é o caminho

1. O SENHOR NOS ACOLHE

Catequista: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Todos: Amém.

Catequista: Peçamos ao Espírito Santo, Dom de Deus, que nos ilumine nesse nosso encontro e que nos faça enxergar o único caminho ao céu, nos livrando dos maus caminhos, e, assim, possamos abraçar o chamado de Nosso Senhor Jesus Cristo.

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Introdução a Igreja

Primeiro temos que saber: o que é a Igreja e porque devemos obediência a ela?

Quem fundou a Igreja Católica?

Cristo, porque sobre Pedro Cristo outorgou, uma espécie de procuração, para que Pedro agisse em nome Dele, para ser seu representante aqui na terra, o Vigário de Cristo na terra.

Conf. Mt 16,8

Reflexão: o que é significa minha? Pronome possessivo, posse, pertença.

Ou seja, é a Igreja de quem? de Cristo. Concluímos que somente existe

uma Igreja de Cristo, caso contrário ele diria: “Sobre esta pedra edificarei

varias igrejas, ou as igrejas, ou uma igreja qualquer”. Cristo falou a

MINHA Igreja.

Pedro foi depois declarado o primeiro bispo de Roma, o primeiro Papa, e

depois dele todos os demais Papas são sucessores (Chamado de Primado

Petrino).

A Igreja constitui-se dentro de uma hierarquia, a partir do momento que

Cristo escolheu os 12 apóstolos, ali estava o colégio dos bispos. A baixo

está os discípulos até chegar aos leigos. Tudo isso, que chamamos de Igreja

é Corpo Místico de Cristo, onde Jesus é a cabeça.

Conf. Colossenses 1 (Cristo é a cabeça da Igreja e nós somos seus membros) Todos: Cristo é a cabeça da Igreja e nós somos seus membros.

Tudo Isso é importantíssimo, pois para nós podermos dever obediência à Igreja precisamos primeiro reconhecer a sua autoridade outorgada por Jesus Cristo, pois a Igreja é o sustentáculo da verdade e Cristo é caminho, verdade e vida, por tanto dentro da Igreja de Católica nós temos o caminho de nossa salvação, porque Cristo é o único meio para nossa salvação.

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Tudo isso deve estar pacíficos dentro de nós para que possamos entender a autoridade da Igreja Católica Apostólica Romana.

Católica  Etimologia da palavra significa Universal

Apostólica Porque veio da fé dos apóstolos de forma integra e coesa até os dias de hoje

Romana  Porque foi fundada sobre o bispo de Roma.

ORAÇÃO FINAL

Catequista: Rezemos juntos: Pai-Nosso, 3 Ave-Maria, Gloria ao Pai.

Textos Bíblicos

Jo 1, 1-5 "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava junto de Deus e o Verbo era Deus.* Ele estava no princípio junto de Deus. Tudo foi feito por ele, e sem ele nada foi feito.* Nele havia vida, e a vida era a luz dos homens. A luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam.*”

Jo 1, 9-11 “[O Verbo] era a verdadeira luz que, vindo ao mundo, ilumina todo homem.* Estava no mundo e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o reconheceu. 11.Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam.”

Jo 1, 12-13 “Mas a todos aqueles que o receberam, aos que creem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus, os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas sim de Deus.*”

Jo 1, 14 “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos sua glória, a glória que o Filho único recebe do seu Pai, cheio de graça e de verdade."

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São Mateus, 16,8

"E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a

MINHA Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela."

São Marcos, 8, 27-29

"Jesus saiu com os seus discípulos para as aldeias de

Cesareia de Filipe, e pelo caminho perguntou-lhes: “Quem dizem os

homens que eu sou?”. Responderam-lhe os discípulos: “João Batista;

outros, Elias; outros, um dos profetas”. Então, perguntou-lhes Jesus: “E

vós, quem dizeis que eu sou?”. Respondeu Pedro: “Tu és o Cristo”.*"

I Timóteo, 3, 15 "Todavia, se eu tardar, quero que saibas como deves

portar-te na casa de Deus, que é a Igreja de Deus vivo,

coluna e

sustentáculo da verdade

"

Dicionário

Admoestar. Censurar alguém a partir da observação de seu comportamento, sua maneira de pensar ou por uma falha cometida por esta pessoa etc; repreender. Aconselhar alguém quanto à sua maneira de proceder, para que a corrija de alguma forma; advertir, avisar, prevenir.

Potestades são pessoas com poder e autoridade sobre outras pessoas.

Principados normalmente são um tipo de reino ou território governado por um príncipe mas também podem se referir à autoridade dos príncipes.

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Encontro 05 - Crisma 2019-2020

Querigma - O primeiro anúncio da Boa-Nova de Cristo

Tema 01: A decisão é sua

1. O SENHOR NOS ACOLHE

Catequista: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Todos: Amém.

Catequista:

Peçamos ao Espírito Santo, Dom de Deus, que nos ilumine nesse nosso encontro.

“Oração do Espírito Santo” <Todos>

Catequista: Vamos começar como uma reflexão: O que significa seguir Jesus como caminho de vida?

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ORAÇÃO FINAL

Referências

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