• Nenhum resultado encontrado

GUIA PARA GERAÇÃO DO SPED PIS/COFINS LBCGAS STATION VERSÃO DESTE GUIA: 1.0. Janeiro de 2012

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "GUIA PARA GERAÇÃO DO SPED PIS/COFINS LBCGAS STATION VERSÃO DESTE GUIA: 1.0. Janeiro de 2012"

Copied!
34
0
0

Texto

(1)

GUIA PARA GERAÇÃO DO

SPED PIS/COFINS

LBCGAS STATION

VERSÃO DESTE GUIA: 1.0 Janeiro de 2012

AS INFORMAÇÕES (LEIS, DECRETOS, PORTARIAS, LAYOUTS) AQUI CONTIDAS FORAM EXTRAÍDAS DE VÁRIAS FONTES E PODEM TER SOFRIDO ALTERAÇÕES. É DE EXTREMA IMPORTÂNCIA QUE SUA VALIDADE SEJA COMPROVADA PELO CONTRIBUINTE.

(2)

2

ÍNDICE

1. APRESENTAÇÃO 4 1.1. PRÉ-REQUISITOS 5 2. INFORMAÇÕES GERAIS 6 2.1. OBJETIVO 6 2.2. CONCEITO 6 2.3. OBRIGATORIEDADE 6 2.4. FUNCIONAMENTO 6

2.5. PERIODICIDADES E INICIO DA ENTREGA 7

2.6. PRAZO DE ENTREGA DO SPED PIS/COFINS 7

2.7. PENALIDADES 7

3. INSTALANDO O VALIDADOR EFD PIS/COFINS 9

4. LBC GAS STATION – MODULO GERENCIAL 13

4.1 DEFININDO ACESSO DOS USUARIOS AOS RECURSOS 13

5. REVISÃO NOS CADASTROS 14

5.1. CADASTRO DE PRODUTOS 14

5.2. CADASTRO DE COMBUSTIVEIS 15

5.3. CADASTRO DE SERVIÇOS 15

5.4. CADASTROS DO CONTABILISTA RESPONSAVEL 16

6. REGISTRANDO LANÇAMENTOS PARA O SPED PIS/COFINS 17

6.1.

ENTRADAS DE NOTAS MODELO 1/1A E 55: PRODUTOS PARA REVENDA OU SERVIÇOS PRESTADOS POR TERCEIRO 18

6.2.

ENTRADAS DE NOTAS DE CONSUMO E AQUISIÇÃO DE

SERVIÇOS 21

6.3.

ENTRADAS DE NOTAS DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE

(3)

3 6.4 ALTERAÇÃO DOS CAMPOS FISCAIS NOS DOCUMENTOS DE

ENTRADA E SAIDA 22

6.5 BLOCO F 23

6.6 REGISTRANDO LANÇAMENTOS NO BLOCO F NO LBCGAS 25

7. GERANDO O ARQUIVO MAGNETICO DO SPED PIS/COFINS 27

7.1 DEFINIÇÕES DO ARQUIVO MAGNÉTICO 28

7.2 UNIFICANDO ARQUIVOS DA EFD 28

(4)

4

1. APRESENTAÇÃO

Este guia foi desenvolvido com objetivo de auxiliar na implantação e geração do arquivo magnético contendo informações do SPED PIS/COFINS.

Ao final deste guia, você estará apto a gerar o arquivo magnético no regime de apuração da sua empresa utilizando o módulo LBC GAS Station. Este arquivo será submetido para validação no software PVA-EFD PIS/COFINS e, após a revisão e aprovação pela sua contabilidade, assinado digitalmente e enviado para o fisco.

(5)

5 1.1 PRÉ-REQUISITOS

Para a geração e envio do arquivo magnético do SPED PIS/COFINS, devemos observar alguns pré-requisitos:

1- Módulo LBCGAS na última versão disponível (verifique sempre).

2- Download e instalação do software PVA-EFD PIS/COFINS (programa validador). Acesse o endereço “http://www.receita.fazenda.gov.br”. Clique no link “SPED” localizado à direita da página principal. Localize e faça o download do “Validador PVA-EFD PIS/COFINS”.

3- Certificado digital válido e instalado no computador onde o PVA-EFD PIS/COFINS será executado. Ele será necessário para a assinatura dos dados antes do envio aos servidores da Receita Federal do Brasil.

4- Revisão nos cadastros do sistema objetivando a redução das advertências e erros de validação.

Sempre que necessário, consulte o site “http://www.receita.fazenda.gov.br” e fique por dentro das ultimas informações e atualizações para a geração do arquivo magnético. Mantenha sempre atualizada sua versão do LBCGAS como também do validador PVA-EFD PIS/COFINS.

(6)

6

2. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O SPED PIS/COFINS

2.1 OBJETIVO:

Promover a integração dos fiscos Federal, Estaduais, Distrito Federal e, futuramente, Municipais, e dos Órgãos de Controle mediante a padronização, racionalização e compartilhamento das informações fiscais digitais, bem como integrar todo o processo relativo à escrituração fiscal, com a substituição do atual documentário em meio físico por documento eletrônico com validade jurídica para todos os fins.

2.2 CONCEITO:

A EFD PIS/COFINS trata-se de um arquivo digital instituído no Sistema Publico de Escrituração Digital – SPED, a ser utilizado pelas pessoas jurídicas de direito privado na escrituração da contribuição para o PIS/Pasep e da COFINS, nos regimes de apuração não-cumulativo e/ou cumulativo, com base no conjunto de documentos e operações representativas das receitas auferidas, bem como dos custos, despesas, encargos e aquisições geradores de créditos da não-cumulatividade.

2.3 OBRIGATORIEDADE:

Sujeitam-se à obrigatoriedade de geração de arquivo da Escrituração Fiscal Digital das Contribuição para o PIS/Pasep e da COFINS as pessoas jurídicas de direito privado em geral e as que lhes são equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, que apuram a Contribuição para o PIS/Pasep e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – COFINS com base no faturamento mensal.

2.4 FUNCIONAMENTO:

A partir de um banco de dados, a pessoa jurídica deverá gerar o arquivo digital de acordo com leiaute estabelecido pela Secretaria da Receita Federal, informando todos os documentos fiscais e demais operações com repercussão no campo de incidência das contribuições sociais e dos créditos da não-cumulatividade, referentes a cada período de apuração do PIS/Pasep e da COFINS.

(7)

7 2.5 PERIODICIDADES E INICIO DA ENTREGA:

Os arquivos da EFD PIS/COFINS têm a periodicidade mensal e sua entrega deve ser iniciada a partir das seguintes datas:

Janeiro de 2012:

Pessoas jurídicas sujeitas a tributação do imposto sobre a renda com base no lucro real.

Julho de 2012:

Pessoas jurídicas sujeitas a tributação do imposto sobre a renda com base no lucro presumido ou arbitrado.

2.6 PRAZO DE ENTREGA DO SPED PIS/COFINS:

O arquivo da EFD PIS/COFINS deverá ser validado, assinado digitalmente e transmitido via internet, através de um programa validador fornecido pela Receita Federal do Brasil, o qual verifica a consistência das informações prestadas no arquivo.

Os arquivos da EFD PIS/COFINS devem ser entregues até o 10o dia útil do 2o mês subseqüente a que se refira a escrituração.

De acordo com a Instrução Normativa RFB nº 1.052, de 2010, atualizada pela IN RFB nº 1.085, de 2010, o prazo para retificação da escrituração é o ultimo dia útil do mês de junho do ano-calendário seguinte a que se refere a escrituração substituída.

2.7 PENALIDADES:

O sujeito passivo que deixar de apresentar nos prazos fixados o arquivo da EFD PIS/COFINS, exigidos nos termos do art. 16 da Lei 9.779 ou que os apresentar com incorreções ou omissões, será intimado para apresentá-los ou para prestar esclarecimentos nos prazos estipulados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e sujeitar-se-á às seguintes multas, independentemente do regime fiscal a que se submeta:

I – por apresentação extemporânea:

a) R$500,00 (quinhentos reais)pó mês-calendário, relativamente às pessoas jurídicas que aufiram receita bruta anual igual ou inferior a R$3.600.00,00;

b) R$ 1.000,00 (mil reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que aufiram receita bruta anual superior a R$ 3.600.00,00 e igual ou inferior a R$ 48.000.000,00;

c) R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que aufiram receita bruta anual superior a R$48.000.000,00;

(8)

8 II – por informações incorretas ou omitidas:

a) R$ 5,00 (cinco reais) para cada grupo de 10 (dez) informações incorretas ou omitidas, relativamente às pessoas jurídicas que aufiram receita bruta anual igual ou inferior a R$ 3.600.000,00;

b) R$ 10,00 (dez reais) para cada grupo de 10 (dez) informações incorretas ou omitidas, relativamente às pessoas jurídicas que aufiram receita bruta anual superior a R$ 3.600.000,00 e igual ou inferior a R$48.000.000,00;

c) R$ 20,00 (vinte reais) para cada grupo de 10 (dez) informações incorretas ou omitidas, relativamente às pessoas jurídicas que aufiram receita bruta anual superior a R$ 48.000.000,00.

(9)

9

3. INSTALANDO O VALIDADOR EFD PIS/COFINS:

A Receita Federal do Brasil disponibilizou um software chamado PVA-EFD PIS/COFINS responsável pela geração/importação, validação, assinatura e envio da escrituração para seus servidores.

O primeiro passo para a instalação do PVA é acessar o site da Receita Federal do Brasil em www.receita.fazenda.gov.br. No menu “Portais de Serviços” localizado no final da pagina clique na imagem que identifica o SPED.

(10)

10

Uma nova página será aberta. Localize e clique em “Validadores” no link para baixar o validador EFD-Contribuições.

Na próxima página selecione o programa de acordo com o sistema operacional do computador onde o mesmo será instalado. Normalmente, “Windows”.

(11)

11 Após a conclusão do download localize onde o arquivo foi armazenado e execute-o.

Clique em “Avançar”.

Informe se deseja criar um atalho do validador na área de trabalho. Clique em “Avançar”.

(12)

12 Será exibido um resumo da instalação.

Para prosseguir clique em “Avançar” e aguarde a conclusão.

(13)

13

4. LBC GAS STATION – MÓDULO GERENCIAL

Concluída a instalação do software validador, passamos para o módulo gerencial do LBCGAS. Antes de iniciarmos é importante verificarmos se a versão em execução do módulo é a última disponível. Para isso, clique em “Utilitários > Atualização de versão”. Se for necessário, atualize-a. Esta verificação deve ser feita frequentemente, pois atualizações do SPED serão liberadas acompanhando as mudanças da legislação.

4.1 DEFININDO ACESSO DOS USUÁRIOS AOS RECURSOS.

Por padrão, nenhum usuário do sistema está autorizado a gerar o arquivo magnético do SPED PIS/COFINS a não ser que o mesmo já esteja habilitado previamente para a geração do SPED FISCAL. Para que seja permitida a geração assim como a definição de algumas informações, é necessário configurarmos o perfil de cada usuário. Acesse “Cadastros > Usuários”. Selecione o(a) usuário(a) desejado(a) e clique em “Perfil de acesso”.

Marque as opções de acordo com o perfil de cada usuário na empresa. Por segurança, é interessante que somente os usuários do setor fiscal/contábil da empresa tenham acesso irrestrito a todas as opções acima.

(14)

14

5. REVISÃO NOS CADASTROS

O software validador do SPED PIS/COFINS assim como o validador do SPED FISCAL é bastante crítico ao verificar a importação do arquivo. Para que os registros sejam processados com o menor número possível de erros ou advertências, é imprescindível uma revisão em alguns cadastros.

5.1 CADASTRO DE PRODUTOS:

CST de entrada e de saída para PIS e COFINS: Verifique se o código da situação tributaria do produto está correto para a utilização nas operações de entrada e saída.

Alíquota de PIS e COFINS: Alíquota de PIS e COFINS aplicados sobre a movimentação do produto, se existente.

Código de Natureza da Receita: Código que caracteriza a natureza da receita de acordo com o CST de saída. Esta tabela pode ser visualizada clicando-se no ícone “?” ou através do site do SPED na Receita Federal do Brasil.

DICA: Uma maneira prática de fazermos a revisão nos produtos cadastrados é utilizar o relatório chamado “tributação” disponível na própria tela de cadastro (ícone ).

Outra ferramenta importante é a “alteração cadastral em lote” (ícone ) disponível nesta mesma tela. Através dela é possível fazer a alteração de campos de vários produtos cadastrados em um mesmo grupo de uma só vez.

Tanto para os campos de CST quando para o Código de Natureza da Receita utilize o atalho da tecla F1 para visualizar as tabelas com os códigos.

(15)

15 5.2 CADASTRO DE COMBUSTÍVEIS:

CST de entrada e de saída para PIS e COFINS: Verifique se o código da situação tributária do combustível está correta para utilização nas operações de entrada e saída.

Alíquota de PIS e COFINS: Alíquota de PIS e COFINS aplicados sobre a movimentação do combustível, se existente.

Código de Natureza da Receita: Código que caracteriza a natureza da receita de acordo com o CST de saída. Esta tabela pode ser visualizada clicando-se no ícone “?” ou através do site do SPED na Receita Federal do Brasil.

5.3 CADASTRO DE SERVIÇOS:

CST de entrada e de saída para PIS e COFINS: Verifique se o código da situação tributária do serviço está correto para utilização nas operações de entrada e saída.

Alíquota de PIS e COFINS: Alíquota de PIS e COFINS aplicados sobre a movimentação do serviço, se existente.

Código de Natureza da Receita: Código que caracteriza a natureza da receita de acordo com o CST de saída. Esta tabela pode ser visualizada clicando-se no ícone “?” ou através do site do SPED na Receita Federal do Brasil.

(16)

16 5.4 CADASTRO DO CONTABILISTA RESPONSÁVEL:

O registro 0100 do SPED PIS/COFINS identifica o contabilista responsável pela escrituração fiscal do estabelecimento. Este registro deve ser preenchido mesmo se o contabilista for funcionário da empresa ou prestador de serviços. Acesse “Utilitários > Configurações > Sistema > Dados do contabilista” e preencha todas as informações.

(17)

17

6. REGISTRANDO LANÇAMENTOS PARA O SPED PIS/COFINS

No arquivo do SPED PIS/COFINS constarão apenas as movimentações de entrada e saída que refiram a operações geradoras de receitas ou de créditos de PIS e de COFINS:

NOTAS FISCAIS MODELO 1/1A, 55 (NFe) : Produtos para revenda ou serviços prestados por terceiros.

NOTAS DE CONSUMO: Energia elétrica (modelo 06), água canalizada (modelo 29) e fornecimento de gás (modelo 28).

NOTAS DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS: Comunicação (modelo 21) e telecomunicação (modelo 22).

NOTAS DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE: Nota fiscal de serviço de transporte (modelo 07), conhecimento de transporte rodoviário de cargas (modelo 08), conhecimento de transporte de cargas avulso (modelo 8B), aquaviário de cargas (modelo 09), aéreo (modelo 10), ferroviário de cargas (modelo 11), multimodal de cargas (modelo 26), nota fiscal de transporte ferroviário de carga (modelo 27) e conhecimento de transporte eletrônico – CTe (modelo 57).

NOTAS FISCAIS PARA CONSUMIDOR FINAL: Nota fiscal para consumidor final modelo 2 (série D). Todas as saídas deste modelo devem ser registradas.

CUPONS FISCAIS: Todas as vendas (saídas) realizadas através de cupons fiscais emitidos por equipamento ECF.

DEMAIS DOCUMENTOS E OPERAÇÕES GERADORAS DE CONTRIBUIÇÃO E CRÉDITOS DE PIS/COFINS: Outras operações que em função de sua natureza ou documentação, não sejam passíveis de serem escrituradas em um dos itens acima.

(18)

18 6.1 ENTRADA DE NOTAS MODELOS 1/1A E 55: PRODUTOS PARA REVENDA

OU SERVIÇOS PRESTADOS POR TECEIROS.

O processo de entrada de notas sofreu alterações com a atribuição dos novos campos de CST e alíquota de PIS e COFINS. Para isso é necessário que os cadastros dos mesmos estejam devidamente revisados agilizando o processo de lançamento. Para situações especiais (CST ou alíquota diferente do padrão) será permitida a alteração manual dos campos.

Veja abaixo o exemplo dos campos de CST e alíquotas de PIS e COFINS dentro do relacionamento dos itens no lançamento das notas de produtos e serviços.

Notas de serviços prestados por terceiros devem ser registradas para escrituração do PIS/COFINS. Este processo é análogo ao lançamento de produtos e combustíveis.

(19)

19 CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA REFERENTE AO PIS/PASEP (CST-PIS): Código Descrição

01 Operação Tributável com Alíquota Básica 02 Operação Tributável com Alíquota Diferenciada

03 Operação Tributável com Alíquota por Unidade de Medida de Produto 04 Operação Tributável Monofásica - Revenda a Alíquota Zero

05 Operação Tributável por Substituição Tributária 06 Operação Tributável a Alíquota Zero

07 Operação Isenta da Contribuição

08 Operação sem Incidência da Contribuição 09 Operação com Suspensão da Contribuição 49 Outras Operações de Saída

50 Operação com Direito a Crédito - Vinculada Exclusivamente a Receita Tributada no Mercado Interno

51 Operação com Direito a Crédito – Vinculada Exclusivamente a Receita Não Tributada no Mercado Interno

52 Operação com Direito a Crédito - Vinculada Exclusivamente a Receita de Exportação

53 Operação com Direito a Crédito - Vinculada a Receitas Tributadas e Não-Tributadas no Mercado Interno

54 Operação com Direito a Crédito - Vinculada a Receitas Tributadas no Mercado Interno e de Exportação

55 Operação com Direito a Crédito - Vinculada a Receitas Não-Tributadas no Mercado Interno e de Exportação

56 Operação com Direito a Crédito - Vinculada a Receitas Tributadas e Não-Tributadas no Mercado Interno, e de Exportação

60 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada Exclusivamente a Receita Tributada no Mercado Interno

61 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada Exclusivamente a Receita Não-Tributada no Mercado Interno

62 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada Exclusivamente a Receita de Exportação

63 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Tributadas e Não-Tributadas no Mercado Interno

64 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Tributadas no Mercado Interno e de Exportação

65 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Não-Tributadas no Mercado Interno e de Exportação

66 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Tributadas e Não-Tributadas no Mercado Interno, e de Exportação

67 Crédito Presumido - Outras Operações 70 Operação de Aquisição sem Direito a Crédito 71 Operação de Aquisição com Isenção

72 Operação de Aquisição com Suspensão 73 Operação de Aquisição a Alíquota Zero

74 Operação de Aquisição sem Incidência da Contribuição 75 Operação de Aquisição por Substituição Tributária 98 Outras Operações de Entrada

(20)

20 CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA REFERENTE À COFINS (CST-COFINS): Código Descrição

01 Operação Tributável com Alíquota Básica 02 Operação Tributável com Alíquota Diferenciada

03 Operação Tributável com Alíquota por Unidade de Medida de Produto 04 Operação Tributável Monofásica - Revenda a Alíquota Zero

05 Operação Tributável por Substituição Tributária 06 Operação Tributável a Alíquota Zero

07 Operação Isenta da Contribuição

08 Operação sem Incidência da Contribuição 09 Operação com Suspensão da Contribuição 49 Outras Operações de Saída

50 Operação com Direito a Crédito - Vinculada Exclusivamente a Receita Tributada no Mercado Interno

51 Operação com Direito a Crédito - Vinculada Exclusivamente a Receita Não-Tributada no Mercado Interno

52 Operação com Direito a Crédito - Vinculada Exclusivamente a Receita de Exportação

53 Operação com Direito a Crédito - Vinculada a Receitas Tributadas e Não-Tributadas no Mercado Interno

54 Operação com Direito a Crédito - Vinculada a Receitas Tributadas no Mercado Interno e de Exportação

55 Operação com Direito a Crédito - Vinculada a Receitas Não Tributadas no Mercado Interno e de Exportação

56 Operação com Direito a Crédito - Vinculada a Receitas Tributadas e Não-Tributadas no Mercado Interno e de Exportação

60 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada Exclusivamente a Receita Tributada no Mercado Interno

61 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada Exclusivamente a Receita Não-Tributada no Mercado Interno

62 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada Exclusivamente a Receita de Exportação

63 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Tributadas e Não-Tributadas no Mercado Interno

64 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Tributadas no Mercado Interno e de Exportação

65 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Não-Tributadas no Mercado Interno e de Exportação

66 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Tributadas e Não-Tributadas no Mercado Interno e de Exportação

67 Crédito Presumido - Outras Operações 70 Operação de Aquisição sem Direito a Crédito 71 Operação de Aquisição com Isenção

72 Operação de Aquisição com Suspensão 73 Operação de Aquisição a Alíquota Zero

74 Operação de Aquisição sem Incidência da Contribuição 75 Operação de Aquisição por Substituição Tributária 98 Outras Operações de Entrada

(21)

21 6.2 ENTRADA DE NOTAS DE CONSUMO E AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS:

Assim como os demais modelos de entrada, as notas de consumo (energia, água e fornecimento de gás) e as notas de aquisição de serviço (comunicação e telecomunicação) deveram ser lançadas e os campos de alíquotas e CST para PIS e COFINS deverem ser preenchidos.

6.3 ENTRADA DE NOTAS DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE Nas notas de aquisição de serviço de transporte, também devem ser relacionados os campos de alíquota e CST de PIS e COFINS de acordo com a sua ocorrência. É necessário definir o “indicador da natureza do frete contratado” e o “código da base de calculo do crédito”.

(22)

22 6.4 ALTERAÇÃO DOS CAMPOS FISCAIS NOS DOCUMENTOS DE ENTRADA E SAÍDA.

Com o intuito de regularizar as movimentações de entrada e saída que já foram lançadas no sistema, além da opção de alterar os campos fiscais nas notas de entrada, também será possível fazer esta alteração nas notas de saída.

Por se tratar de uma nova função do sistema, por padrão de segurança, ela estará bloqueada para todos os usuários. Antes de realizar as alterações autorize o acesso dentro do “perfil de acesso” de cada usuário.

(23)

23 6.5 BLOCO F: DEMAIS DOCUMENTOS E OPERAÇÕES

Neste bloco serão informadas as demais operações geradoras de contribuição ou de crédito, não informados nos Blocos A, C e D (entradas de notas, emissão de notas, vendas por ECF).

Devem ser informadas no registro F100 as operações representativas das demais receitas auferidas, com incidência ou não das contribuições sociais, bem como das demais aquisições, despesas, custos e encargos com direito à apuração de créditos das contribuições sociais, que devam constar na escrituração do período, tais como:

- Receitas Financeiras auferidas no período;

- Receitas auferidas de Juros sobre o Capital Próprio; - Receitas de Aluguéis auferidas no período;

- Montante do faturamento atribuído a pessoa jurídica associada/cooperada, decorrente da produção entregue a sociedade cooperativa para comercialização, conforme documento (extrato, demonstrativo, relatório, etc) emitido pela sociedade cooperativa;

- Outras receitas auferidas, operacionais ou não operacionais, não vinculadas à emissão de documento fiscal específico;

- Despesas de Aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos utilizados nas atividades da empresa;

- Contraprestações de Arrendamento Mercantil; - Despesa de armazenagem de mercadorias;

- Receitas e operações com direito a crédito, vinculadas a consórcio, contratos de longo prazo, etc., cujos documentos que a comprovem ou validem não sejam notas fiscais, objeto de relacionamento nos Blocos A, C ou D;

- aquisição de bens e serviços a serem utilizados como insumos, com documentação que não deva ser informada nos Blocos A, C e D;

- Operações de importação de mercadorias para revenda ou produtos a serem utilizados com insumos, quando a apropriação dos créditos ocorrer amparada pela DI (na competência do desembaraço aduaneiro) e não pela entrada da mercadoria com a nota fiscal correspondente.

(24)

24 As operações relacionadas neste registro devem ser demonstradas de forma individualizada quando se referirem a operações com direito a crédito da não cumulatividade, como nos casos de contratos de locação de bens móveis e imóveis, das contraprestações de arrendamento mercantil, etc.

As operações referentes às demais receitas auferidas, tributadas ou não, devem ser individualizadas no registro F100 em função da sua natureza e tratamento tributário, tais como:

- Rendimentos de aplicações financeiras;

- Receitas de títulos vinculados ao mercado aberto;

- Receitas decorrentes de consórcio constituído nos termos do disposto nos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de 1976;

- Receitas de locação de bens móveis e imóveis;

- Receita da venda de bens imóveis do ativo não-circulante; - Juros sobre o Capital Próprio recebidos;

- Receitas decorrentes da execução por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil;

- Receita auferida com produtos e serviços, convencionada e estipulada mediante contrato;

- Montante do faturamento atribuído a pessoa jurídica associada/cooperada; - Receitas da prestação de serviços de educação e da área de saúde, etc.

(25)

25 6.6 REGISTRANDO LANÇAMENTOS DO BLOCO F NO LBCGAS:

No Sistema LBC GAS STATION estas informações serão registradas dentro do menu “FISCAL” na opção “SPED PIS/COFINS – Escrituração Bloco F”.

No campo “Dt. Operação” informe a data de escrituração do documento. Em “Operação” selecione a opção que caracteriza o indicador do tipo da operação:

0- Operação Representativa de Aquisição, Custos, Despesas ou Encargos, Sujeita à Incidência de Crédito de PIS ou COFINS (CST 50 a 66).

1- Operação Representativa de Receita Auferida Sujeita ao Pagamento da Contribuição para o PIS e da COFINS (CST 01, 02, 03 ou 05).

2- Operação Representativa de Receita Auferida Não Sujeita ao Pagamento da Contribuição para o PIS e da COFINS (CST 04, 06, 07, 08, 09, 49 ou 99). No campo “Valor” deverá ser atribuído o valor do documento.

(26)

26 Identifique nos campos a seguir o “Destinatário” (cliente ou fornecedor). O próximo campo se destina ao “Tipo” de produto ou serviço que foi comercializado e também a sua identificação cadastrada dentro do sistema.

Nos campos de “PIS” e “COFINS” deve ser lançado o “CST” que caracteriza a operação, “Base de calculo”, “Aliquota” e “Valor”. Logo em seguida o “Código da Base de Cálculo do Crédito”, “Indicador da origem do crédito”, “Código conta analítica contábil debitada/creditada”, “Código do Centro de Custos” e também “Descrição do documento/operação”.

(27)

27

7. GERANDO O ARQUIVO MAGNÉTICO DO SPED PIS/COFINS

Após o lançamento e conferência de todas as informações envolvidas na escrituração é hora de gerarmos o arquivo magnético. Acesse “Módulos” e dê um duplo clique no botão “SPED PIS/COFINS”

Será exibida a tela principal da geração do arquivo onde iremos observar as suas definições.

(28)

28 7.1 DEFINIÇÕES DO ARQUIVO MAGNÉTICO:

Em “Período de/até”, informe o período para geração do arquivo magnético. O período padrão de geração do arquivo magnético é mensal.

No campo “Finalidade do arquivo”, selecione: “0. Original” para enviar o arquivo pela primeira vez.

“1. Retificadora” para envio de um arquivo que fará a substituição de uma escrituração previamente enviada. Esta opção só deve ser utilizada em caso de necessidade. Informe-se com seu contador sobre esta possibilidade.

Em “Tipo de regime de apuração da contribuição”, selecione: “1. Exclusivamente no regime NÃO-CUMULATIVO”

“2. Exclusivamente no regime CUMULATIVO” “3. Regimes CUMULATIVO e NÃO-CUMULATIVO”

No campo “Pasta destino do arquivo magnético”, informe uma pasta válida para a criação da escrituração. O nome do arquivo a ser gerado será exibido no campo “Nome doarquivo magnético”.

Informações preenchidas e definidas, clique em “Processar”

Ao final do processo, será apresentada uma tela de sucesso (verde) ou de críticas (vermelha) para sua verificação.

As críticas apresentadas nesta tela são uma pré-validação que o sistema faz da escrituração fiscal. Uma verificação dos erros é de extrema importância principalmente para identificar registros que não foram gerados ou gerados incompletos. Corrija o máximo de erros para evitar que nos meses seguintes as mesmas críticas sejam exibidas.

Para sabermos se o arquivo está correto será necessário passá-lo pela validação do software PVA-EFD. É possível que um arquivo criticado pelo LBC seja aprovado sem críticas/erros pelo validador PVA-EFD e vice-versa.

7.2 UNIFICANDO ARQUIVOS DA EFD

O arquivo digital da EFD PIS/COFINS deverá ser gerado de forma centralizada pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica. Em função desta regra, as empresas que possuem matriz e filial, ou aquelas que possuem o mesmo CNPJ e Inscrições Estaduais diferentes (caso de posto e loja, por exemplo), o arquivo deverá ser UNIFICADO antes do envio.

Para este processo, após a geração e validação das escriturações de cada empresa, deve-se realizar a unificação dentro da empresa Matriz para geração de um arquivo único contendo todas as escriturações.

(29)

29 Após gerar e salvar os arquivos da matriz e suas filiais dentro de uma mesma pasta, acesse novamente a opção “Módulos > SPED PIS/COFINS”.

Localize no canto inferior direito da tela de geração o botão “Unificar escriturações”

Será aberta a janela a seguir, onde deveremos observar as seguintes definições.

Em “Período da escrituração” deverá ser definida a data da EFD que se pretende unificar. No campo “Pasta onde os arquivos a serem unificados se encontram”, devemos preencher com o caminho onde as escriturações da matriz e suas filiais foram geradas no processo anterior.

No campo “O que você deseja unificar” devemos escolher entre os tipos de enquadramento das empresas:

0. FILIAIS na escrituração da MATRIZ (mesmo núcleo de CNPJ) 1. Escriturações de uma MESMA empresa (mesmo CNPJ, IE diferente) Ao clicar no botão “processar” o sistema ira localizar as escriturações que se enquadram no tipo de unificação selecionado e ira exibi-las na tela conforme mostra a imagem abaixo:

Selecione-as utilizando a barra de espaço e clique no botão “Unificar escriturações selecionadas”. Aguarde o final do processo até a mensagem de finalização.

***ATENÇÂO*** Este processo fará a unificação APENAS dos registros abaixo especificados:

Bloco A (0100, 0110, 0140, 0150, 0190, 0200, 0205, 0400, 0450), Bloco A (A010, A100, A110, A111, A170), Bloco C (C010, C110, C111, C120, C170, C180, C181, C185, C188, C190, C191, C195, C198, C380, C381, C385, C395, C396, C400, C405, C481, C485, C489, C490, C491, C495, C49, C500, C501, C505, C509), Bloco D(D010, D100, D101, D105, D111, D200, D201, D205, D209, D300, D309, D350, D359, D500, D501, D505, D509) Bloco F(F010, F100, F111, F120, F129, F130, F139, F150, F200, F205, F210, F211, F600, F700, F800), Bloco M (M400, M410, M800, M810). Excepcionalmente, para os registros M400, M410, M800 e M810, será realizada uma soma dos valores

(30)

30 Com o arquivo gerado, execute o PVA-EFD PIS/COFINS para sua importação e validação.

Clique no botão “Importar Escrituração Fiscal”. Localize o arquivo a ser validado e clique em “Abrir”. Várias telas de processamento serão apresentadas. Aguarde pacientemente enquanto a escrituração é importada.

É possível que, durante o processamento do arquivo, o PVA apresente uma tela de “atualização de tabelas”. Clique em “Selecionar Tudo” para prosseguir.

(31)

31 Ao final da importação da escrituração será apresentada uma mensagem de erro indicando a falta dos registros de apuração (bloco M). Para incluí-los, usaremos o recurso de geração automática da apuração oferecido pelo próprio software PVA-EFD. Para isto, clique no botão “Gerar apuração”.

(32)

32 Na guia “Relatórios”, é possível conferir todas as informações da escrituração fiscal. É de extrema importância que, antes do envio, a escrituração seja analisada e, em caso de erro, corrigida. A correção pode ser feita no módulo LBCGAS ou dentro do próprio PVA (alterações, inclusões, exclusões, etc). Uma vez corrigida, a escrituração deve ser validada novamente até todos os erros sejam sanados.

(33)

33 Na guia “Escrituração” é possível visualizar, alterar, incluir ou excluir todas as informações contidas na escrituração.

(34)

34

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Lembramos que o sistema é uma ferramenta imprescindível para que esta obrigação seja gerada de maneira mais ágil e segura possível. Logicamente, sua operação deve ser aprimorada para que a cada mês as rotinas sejam melhor definidas e mais informações apuradas.

Recomendamos sempre recorrer a sua contabilidade para auxilio nas informações fiscais que estiver em duvidas.

Mantenha sempre suas versões do LBCGAS e validador PVA-EFD atualizadas.

Para enviar duvidas, criticas e sugestões utilizem o endereço de e-mail

Referências

Documentos relacionados

 Tendo em vista a importância das culturas de língua francesa para o patrimônio cultural mundial, o domínio da língua francesa favorece a leitura de

Estão sujeitos a retenção na fonte da CSLL, da COFINS e do PIS/PASEP, os pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado

Componentes da Conectividade à Internet do tipo Telecomunicações Móveis No contexto das redes locais sem fio com acesso público, os dispositivos móveis portáteis precisarão

• Os elementos são indexados por um índice que pode variar entre 0 e n-1 , sendo n a dimensão da

Já no final da vida do reservatório, com a reduzida quantidade de gás em solução no fluido produzido e expressiva produção de água, o aumento do peso da coluna de fluido

De acordo com o Portal SPED (2012), a Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e

Trata-se de arquivo digital instituído pelo Sistema Público de Escrituração Digital – SPED, a ser utilizado pelas pessoas jurídicas de direito privado na escrituração da

NHo foi possivel determinar a densidade dos para- sitas pupais do gCnero Ichnezcmon, nem do parasita larvar do gCnero Meteorus, por impossibilidade tCcnica de captura,