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FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)

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Academic year: 2021

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Nome Comercial: Dióxido de Titânio Rutilo – SR-2377

Nome da empresa: Vequis Comércio, Representação e Distribuição Ltda. Endereço: Rua Gil Stein Ferreira, 357 – Sala 607.

Centro – Itajaí – SC. Telefone: (47) 3045-7735.

Telefone de Emergência: (47) 3045-7735.

2. Identificação de Perigos

Perigos mais importantes: Produto não perigoso. Efeitos do produto

Efeitos adversos à saúde humana:

Olhos: O contato com os olhos pode causar irritação, desconforto, lacrimejo, dor e/ou visão turva.

Pele: O contato repetido do dióxido de titânio com a pele pode causar ressecamento ou rachaduras em indivíduos com pele sensível.

Inalação: Inalação de Sílica Amorfa pode causar além de ressecamento da mucosa e irritação do nariz, garganta e pulmões, hemorragias nasais, tosse, dificuldade para respirar ou paradas respiratórias. Superexposição por inalação do dióxido de titânio durante curtos períodos pode causar irritação das vias aéreas, como nariz, garganta e pulmões, causando tosse, dificuldade para respirar ou paradas respiratórias.

Perigos específicos: Com base em experiências com animais, exposições a altas concentrações durante longos períodos podem levar à inflamações pulmonares e subseqüente desenvolvimento de enfermidades pulmonares crônicas.

3. Composição e Informações sobre os ingredientes.

Tipo de produto: Substância.

Nome químico comum ou genérico: Dióxido de titânio rutilo. Tipos: ZR 969

Sinônimo: Pigmento dióxido de titânio. CAS number: 134463-67-7

Ingredientes que contribuam para o perigo:

O dióxido de titânio rutilo não é reconhecido como produto que contém substâncias químicas tóxicas.

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orgânico.

4. Medidas de Primeiros-Socorros

Medidas de primeiros-socorros

Inalação: Remova a vítima para local fresco e arejado. Se não estiver respirando, fazer respiração artificial. Se estiver com dificuldade em respirar, administrar oxigênio. Procurar auxílio médico.

Contato com a pele: Lavar imediatamente o local atingido com água corrente e sabão. Procurar auxílio médico.

Contato com os olhos: Enxaguar os olhos com água limpa em abundância. Procurar um oftalmologista.

Ingestão: Nenhuma intervenção é indicada uma vez que o produto não é perigoso por ingestão e não fica retido no tecido intestinal, porém, caso ocorram sintomas anormais, procurar auxílio médico.

Notas para o médico: Não informado.

5. Medidas de Combate a Incêndio.

Meios de extinção apropriados: Não Inflamável não causando, portanto, riscos de incêndio.

Meios de extinção não apropriados: Não disponível. Perigos específicos: Produto não inflamável.

Métodos especiais: Nenhuma.

Proteção dos bombeiros: Não disponível.

6. Medidas de Controle para Derramamento ou Vazamento

Utilize qualquer meio mecânico factível (varrer, aspirar) evitando ao máximo a emanação da poeira. Coloque-os em recipientes para disposição.

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mananciais de água.

7. Manuseio e Armazenamento

Manuseio:

Minimizar inalação de poeira e contato com a pele.

O produto fornecido em paletes é envolvido por um filme plástico. A remoção deste plástico pode gerar carga eletrostática, portanto, esta operação não deve ser executada na presença de gases ou vapores inflamáveis.

Armazenagem:

Estocar em área seca. Pode tornar as superfícies escorregadias quando úmido. Empilhamento máximo: 03 (três) paletes

8. Controle de Exposição e Proteção Individual

Controle de exposição:

Boa ventilação é suficiente na maioria das circunstâncias. Exaustão ou ventilação forçada no local torna-se necessária se a concentração de poeira no ambiente se aproximar dos limites de exposição.

Proteção respiratória:

Máscaras para poeira ou respiradores apropriados devem ser utilizados se a concentração de poeira no ambiente se aproximar ou exceder os limites de exposição ocupacional. Proteção para as mãos:

Exposição prolongada deve ser evitada através do uso de luvas. As partículas de Dióxido de Titânio podem absorver umidade e óleos naturais da superfície da pele, deixando-a ressecada e mais vulnerável.

Proteção para a pele:

Pessoas que possuem pele sensível podem ser beneficiadas com o uso de creme protetor e/ou hidratante.

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STEL STEL

Dióxido de Titânio n.e. n.e.

Sílica, amorfa n.e. n.e.

Hidróxido de Alumínio n.e. n.e.

10*mg/m3 10mg/ m3

n.e. = não encontrado

15*mg/m3 80mg/m3% SiO2 * = poeira total COMPONENTES TWA n.e. TWA n.e.

9. Propriedades Físicas e Químicas

Informações gerais:

Estado físico: Sólido (pó finamente dividido) Ponto de evaporação, 760 MMHG: Não aplicável. Ponto de fusão: Aproximadamente 1830° C Peso específico (H2O = 1): 3,7 – 4,20 g/cm3 Pressão vapor: Não aplicável

Densidade Vapor (ar=1): Não aplicável Solubilidade em água: Insolúvel Taxa de evaporação: Não volátil

Aparência/odor: Fino, branco, sem odor. Ph (solução em 10% de água): 5,0 – 10,0

10. Estabilidade e Reatividade

Estabilidade quimicamente estável: Não reativo.

Incompatibilidade com outros materiais: Nenhuma razoavelmente previsível. Decomposição: Não ocorrerá.

11. Informações Toxicológicas

O Dióxido de Titânio, componente predominante dos pigmentos, não é uma substancia prejudicial.

Toxidez:

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O IARC (International Agency dor Research on Câncer) alocou os pigmentos de dióxido de titânio no grupo 3: “ não classificável como carcinogênico para humanos”, isto é, o grupo de especialistas do IARC não encontrou qualquer evidência de que o Dióxido de Titânio possa ser um agente carcinogênico para humanos.

Sob condições normais de uso e exposição, estudos toxicológicos e epidemiológicos para o Dióxido de Titânio não demonstraram efeitos adversos à saúde.

Resultados de um estudo epidemiológico demonstraram que empregados que haviam sido expostos ao Dióxido de Titânio não estavam submetidos a um risco maior de desenvolver câncer no pulmão do que empregados que não haviam sido expostos ao Dióxido de titânio.

Nenhuma associação foi observada entre a exposição ao Dióxido de Titânio e doenças respiratórias crônicas ou anormalidades pulmonares. Baseado nos resultados desse estudo, conclui-se que o Dióxido de Titânio não causa câncer em seres humanos nas condições experimentadas nos locais de trabalho.

Em estudos de alimentação em períodos de vida de animais em concentrações superiores a 50.000 ppm, o Dióxido de Titânio não demonstrou nenhuma evidencia de câncer ou outros efeitos adversos significativos tanto em ratos como em camundongos.

Em estudos de inalação de dióxido de Titânio em períodos de vida de animais (ratos), nenhum efeito clinico substancial reprovável foi observado nos animais expostos. Microscópios tumores pulmonares foram observados em 25% dos ratos expostos, a concentração de 250mg/m3 Dióxido de Titânio no ar. A concentração de 250mg/m3 representa um nível de 25 vezes maior que o limite de exposição (TLV), portanto, foi concluído pelos autores do estudo e por outros especialistas, que os tumores nos ratos eram de relevância questionável para seres humanos.

12. Informações Ecológicas

As evidências disponíveis indicam que o Dióxido de Titânio não causa qualquer efeito significativo adverso no meio ambiente.

O Dióxido de Titânio não é biocumulativo.

A presença de pigmentos de Dióxido de Titânio no líquido efluente, mesmo em baixas concentrações, deixará a descarga bastante visível à medida que a luz é refletida nas partículas dispersas.

O Dióxido de Titânio é inerte, insolúvel e não é biologicamente ativo.

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Unidas). Favor verificar a legislação estadual e municipal para disposição de resíduos, pois podem ser mais restritivas.

Nota: Adição de produtos químicos, processamento ou alteração neste material, pode tornar a informação de gerenciamento deste resíduo apresentado nesta FISQP incompleta, inexata ou imprópria.

14. Informações sobre Transporte

Regulamentações Nacionais e Internacionais:

Produto não enquadrado na regulamentação em vigor sobre o transporte de produtos perigosos.

15. Regulamentações

Decreto–Lei Nº 2.063 de 06/10/83 – Valor máximo de multas.

Lei Nº 9.605 de 18/05/98 – Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.

Decreto Nº 96.044 de 18/05/88 – Aprova o regulamento para o Transporte de Produtos Perigosos – RTPP.

Decreto Nº 98.973 de 21/02/90 – Aprova o Regulamento do Transporte Ferroviário de Produtos Perigosos e dá outras providências.

Decreto Nº 1.797 de 25/01/96 – Dispõe sobre a execução do Acordo de Alcance Parcial para a Facilitação do Transporte de Produtos Perigosos, entre Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, de 30 de dezembro de 1994.

Decreto Nº 2.866 de 08/12/98 – Dispõe sobre a execução do Primeiro Protocolo Adicional ao Acordo de Alcance Parcial para a Facilitação do Transporte de Produtos Perigosos – Infrações e Multas. Decreto Nº 3.179 de 21/09/99 – Dispõe sobre a especificação das sanções aplicáveis ás condutas e atividades lesivas ao meio ambiente (Regulamenta a Lei Nº 9.605/98).

Decreto Nº 4.097 de 24/01/02 – Altera os Arts. 7º e 19º dos Regulamentos para os Transportes Rodoviários e Ferroviários de Produtos Perigosos, aprovados pelos Decretos Nº 96.044, de 18/5/88, e 98.973, de 21/2/90, respectivamente.

Resolução nº 420/04 ANTT – Instruções Complementares ao RTPP e ao RFPP – classificação e ralação dos produtos perigosos.

Resolução Nº 701/04 ANTT – Altera a Resolução nº 420/04 ANTT. Resolução Nº 1644/06 ANTT - Altera a Resolução nº 420/04 ANTT. Resolução Nº 2657/08 ANTT - Altera a Resolução nº 420/04 ANTT.

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Resolução Nº 3383/10 ANTT – Altera a Resolução nº 420/04 ANTT.

Portaria Nº 349/02 MT – Aprova as Instruções para a Fiscalização do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos no Âmbito Nacional.

Resolução Nº 168 do CONTRAN - Dispõe sobre os Cursos de Treinamento Específico e Complementar para Condutores de Veículos Rodoviários Transportadores de Produtos Perigosos.

NBR 7500 Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos.

NBR 7501 Transporte terrestre de produtos perigosos – Terminologia.

NBR 7503 Transporte terrestre de produtos perigosos – Ficha de emergência e envelope - Características, dimensões e preenchimento.

NBR 9735 Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos (EPI, KIT e Extintor).

NBR 13221 Transporte terrestre de resíduos.

NBR 14064 Atendimento a emergência no transporte terrestre de produtos perigosos. NBR 14095 Área de estacionamento para veículos rodoviários de transporte de produtos perigosos.

NBR 14619 Transporte terrestre de produtos perigosos – Incompatibilidade química. NBR 14725 Ficha de informações de segurança de produtos químicos – FISPQ.

16. Outras Informações

As informações acima estão baseadas em dados dos quais estamos cientes e acreditamos serem corretos. Uma vez que informações aqui contidas podem ser aplicadas sob condições que estão além dos nossos controles e com as quais não estamos familiarizados, não assumimos qualquer responsabilidade com o resultado de seu uso.

Referências

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