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POTENCIALIDADES REGIONAIS NO NORTE DO BRASIL: A PALMEIRA DE BABAÇU (ORBIGNYA SPECIOSA) NA EXTRAÇÃO DO PALMITO NO MUNICÍPIO DE ARAGUANÃ-TO

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POTENCIALIDADES REGIONAIS NO NORTE DO BRASIL: A PALMEIRA DE BABAÇU (ORBIGNYA SPECIOSA) NA EXTRAÇÃO DO PALMITO NO

MUNICÍPIO DE ARAGUANÃ-TO

Trabalho de Conclusão de Curso Marta Sônia Alves Lima Silva Airton Sieben Universidade Federal do Tocantins

Campus de Araguaína martageograf@hotmail.com

INTRODUÇÃO

Das espécies vegetais mais significativas economicamente destaca-se a palmeira babaçu (Orbignya speciosa), que se tornou uma das mais importantes representantes das palmeiras brasileiras, devido suas inúmeras utilidades. Como já afirmava Valverde (1985, p.150), “realmente o babaçu (orbignya speciosa) é uma palmeira que representa uma riqueza natural digna de toda atenção pelos poderes políticos dados as suas inúmeras utilidades”.

Os estudos voltados a este espécime vegetal, têm alcançado avanços significativos no campo das pesquisas cientificas. No entanto, ainda se tem muito que saber sobre essa palmeira.

A cada dia novas utilidades são descobertas, apresentando potencialidades surpreendentes, como é o caso da extração do palmito que vem sendo extraído processado e comercializado em conserva no norte do Tocantins, adquirindo grande aceitação no mercado.

No Brasil, o babaçu se constitui em um conjunto de espécies de palmeiras do gênero

Orbignya, sendo a mais importante a Orbignya speciosa (Mart.), como espécie típica

precursora, que ao longo do tempo se espalhou espontaneamente em grandes áreas, que segundo Anderson et al. (1991 apud SILVA, 2008, p. 18) situam-se nas regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste, com maior disponibilidade nos Estados do Maranhão, Piauí, Goiás, Tocantins e Pará, formando maciços e densos babaçuais ou mata de cocais, com abrangência ao sul da floresta amazônica entremeando-se entre o cerrado e a caatinga.

No Estado do Tocantins, a maior ocorrência de palmeiras babaçu situa-se ao norte do Estado denominado de Bico do Papagaio, onde se encontram as Cooperativas que

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trabalham com o manejo artesanal, (MENEZES, 2006). Ocorrem também em outras regiões do Estado como em Araguanã, sendo explorado para a produção de palmito. Em Babaçulândia os babaçuais estão ameaçados pela Usina Hidrelétrica de Estreito-MA.

Economicamente o babaçu em Araguanã-TO está voltado principalmente à extração do palmito, extraído, processado e comercializado pela fábrica Araguanã Indústria e Comércio de Alimentos LTDA, instalada nesta cidade, utilizando a palmeira babaçu como matéria prima na produção de palmito em conserva, pois nesta região a palmeira babaçu é encontrada em abundância na natureza.

Neste contexto, torna-se relevante um estudo sobre os aspectos socioeconômicos e ambientais que o babaçu apresenta, e devido à escassez de trabalhos referentes à extração e comercialização do palmito de babaçu, e os possíveis impactos ambientais em função da extração, esse trabalho se torna importante e possibilitará sua utilização em várias áreas do conhecimento.

Para tanto, o presente trabalho objetivou-se a analisar o processo de extração, processamento e comercialização do palmito de babaçu, bem como os possíveis impactos causados ao meio ambiente proveniente desse modelo econômico que utiliza o babaçu como matéria prima para extrair o palmito.

Também foram objetivos do trabalho estabelecer os fatores que levaram a instalação da fábrica de palmito, Araguanã Indústria e Comércio de Alimentos LTDA, nesta região. Identificar a estrutura espacial atual de sustentação desse modelo econômico de produção do palmito com a utilização do babaçu como matéria-prima e caracterizar as potencialidades desse espécime vegetal em especial o palmito, o processo de produção e fabricação do palmito. Como também, propor alternativas para extração sem danos ao meio ambiente.

Os aspectos abordados neste trabalho tiveram como procedimentos e técnicas, primeiramente o embasamento teórico que constituiu a parte fundamental da pesquisa.

Foram realizadas leituras em livros, dissertações de mestrado, trabalhos de conclusão de curso, artigos científicos, consulta à internet e pesquisa de campo.

O universo de estudo constituiu-se junto a Fábrica de Palmito Araguanã Indústria e Comércio de Alimentos LTDA. A coleta de dados se realizou através de visitas a fábrica para observações e análise da utilização do babaçu na produção e processamento do palmito, visita a campo na área de derrubada das palmeiras e extração do palmito, para melhor análise

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dos impactos ao meio ambientes, e também dados coletados junto aos órgãos relacionados com a atividade tais como: IBAMA e NATURATINS.

Também foram realizadas entrevistas, com funcionários da fábrica para melhor entendimento do processo produtivo do palmito.

Foi utilizado recurso fotográfico, através de fotos, para registro e visualização dos pontos importantes, como também trabalho cartográfico que se constituiu em mapas para melhor orientação, localização e delimitação da área em estudo.

ASPECTOS HISTÓRICOS E GEOGRÁFICOS DE ARAGUANÃ-TO

Araguanã-TO é um município brasileiro localizado ao Norte do Estado do Tocantis à margem direita do rio Araguaia confome figura 1. Sua origem remota ao ano de 1952. Apresenta uma extensão territorial compreendendo uma área de 835 km² ( SEPLAN-TO). Em 2007, sua população era de aproximadamente 5.078 habitantes (IBGE, 2007). A principal atividade econômica do município é a pecuária com um rebanho de 85.053. (IBGE, 2007).

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Figura 01: Mapa do Estado do Tocantins com destaque ao Município de Araguanã. Fonte: SEPLAN-TO, 2008, sem escala.

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Figura 02: Localização da Fabrica de Palmito em Araguanã-TO. Fonte: Google Ehart. (Maio de 2009).

Adaptado: SILVA, Marta Sônia Alves Lima (2009)

A fábrica de palmito Araguanã Indústria e Comércio de Alimentos LTDA, situada ao norte da cidade de Araguanã-TO. Foi inaugurada no dia 06 de maço do ano de 2000. A empresa foi instalada com a finalidade de industrializar o palmito de babaçu abundante nessa região, levando em conta a nobreza e o sabor deste palmito, cuja qualidade é superior ao palmito de outras espécies de palmeiras, a grande densidade de matéria prima, associada a um manejo que segundo o gerente da fábrica apenas as palmeiras que se encontra em estado de adolescência são abatidas seletivamente, e são adquiridas de propriedades que realizam desmatamento com autorização prévia dos órgãos competentes (IBAMA, NATURATINS), além de outros fatores como: a boa localização da fábrica e vias de acesso, que é feito através da BR 153, TO 222 e TO 164, fatores que contribuem para o transporte da produção.

EXTRAÇÃO DO PALMITO

O palmito, parte constituída pela porção comestível das palmeiras, pertencente à família palmae, localizado na parte apical das palmeiras formado pela folhas que ainda não se desenvolveram. Constitui-se em três camadas que são: bainha externa, bainha mediana e o coração do palmito. A camada externa é fibrosa, e envolve todo o palmito, a bainha mediana é semi-fibrosa, a última camada é o coração ou miolo do palmito, que possui baixo teor de

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fibras. É a parte denominada de palmito de onde se produz a conserva. (LIMA e MARCONDES, 2001, apud ARAUJO, 2006).

A extração do palmito proveniente da palmeira de babaçu quer nas florestas quer nas fazendas se realiza pelo o corte total da palmeira, onde somente a bainha interna presente no estipe é utilizada para a comercialização do palmito o que significa apenas 80 cm a 1 m de uma palmeira de aproximadamente 10 metros ou mais de altura.

Figuras 3, 4, e 5: Corte da palmeira de babaçu para extração do palmito Fonte: SILVA, Marta Sônia Alves Lima, junho de 2009.

A princípio a extração do palmito era feita em grandes áreas de fazendas no próprio município de Araguanã, mas, devido a grande exploração dos babaçus nessa região atualmente o palmito está sendo explorado nas fazendas no Estado do Pará no município de Piçarra, área com bastante ocorrência de babaçuais. Onde o palmito extraído é transportado através de caminhões até um porto nas margens do Rio Araguaia por onde é feito a travessia para o Estado do Tocantins através da balsa, e levado até a fábrica em Araguanã-TO.

A extração do palmito é uma atividade que exige força física do trabalhador, tanto no corte da palmeira, como na retirada do palmito que é feito com a utilização de várias ferramentas como: machados, facão e motor serras, como também no carregamento até o veículo de transporte devido à inexistência de vias de acesso até o local da extração. Percebe-se que essa atividade causa um desgaste físico do trabalhador, que futuramente poderá apresentar problemas de saúde.

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A qualidade dos palmitos em conservas depende de uma série de fatores. Um dos fatores mais relevante na produção do palmito é o processo chamado de acidificação da conserva a um pH de ≤ a 4. Essa acidificação inibe a bactéria que provoca o botulismo (Clostridium botulinum), é um bacilo anaeróbico resistente a temperaturas elevadas, e que provoca o botulismo doença causada pelo palmito contaminado. Sendo assim, para evitar a contaminação, se torna necessário a acidificação usando ácidos próprios para alimentos, principalmente o ácido cítrico, (EMBRAPA, 2004).

Ao ser processado os critérios para seleção é de acordo com o tamanho, peso, cor, textura e odor, onde o palmito considerado ideal tem um peso bruto em torno de 30 a 40 kg, que ao ser descascado fica com peso entre 8 a 9 kg.

O processamento do palmito dentro da fábrica passa por etapas que são fundamentais para garantir um produto de qualidade, que são: recepção e limpeza do palmito, corte e classificação, salmoura de espera, envase e adição de salmoura ácida, exaustão e fechamento, tratamento térmico, resfriamento e quarentena.

Recepção e limpeza do palmito: etapa onde se retira as bainhas, parte que protege o palmito. O palmito ao chegar à fábrica é acondicionado em local próprio e exclusivo, bem ventilado e com paredes revestidas.

Corte e classificação: é a etapa onde se inicia a separação da parte nobre do palmito formada pelas folhas ainda no processo de formação, é a parte chamada de coração do palmito que pode ser processado de várias formas (picado, fatiado e inteiro).

Figura 4 e 5 e 6 : Corte, classificação e envase do palmito

Fonte: SILVA, Marta Sônia A. Lima, março de 2009.

Salmoura de espera: nesta etapa, o palmito é colocado em uma solução antioxidante para garantir a aparência do produto, ou seja, para que o palmito fique com aparência

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totalmente branca. Quanto ao envase e adição de salmoura ácida, o palmito é acondicionado manualmente nos recipiente com bastante cuidado para não prejudicar a aparência do mesmo, depois os recipientes são preenchidos com a salmoura ácida, contendo água, sal e ácido cítrico, deixando um espaço livre para formação do vácuo e diminuir a pressão interna durante o cozimento.

A exaustão: é a retirada parcial dos gases que ficam no interior dos tecidos do palmito e do ar que se encontra no recipiente, pois o baixo teor de oxigênio além de reduzir reações de oxidação, facilita a formação do vácuo dentro da embalagem.

O fechamento das latas: é feito com o auxilio de uma recravadeira que deve está sempre limpa e com os roletes regulados, para não comprometer a qualidade do produto por falha na recravação.

O tratamento térmico: (cozimento) é feito em banho-maria por um período de tempo suficiente para destruir os microorganismos, podendo variar de acordo com o produto, que, para o palmito picado o tempo é de 35 minutos contando a partir da ebulição, já o palmito em folha o tempo é apenas 10 minutos, e o palmito inteiro o tempo é de 30 minutos.

Após o tratamento térmico o palmito é resfriado em um tanque com água clorada e temperatura ambiente. Depois de resfriado é posto em quarentena durante 15 dias, tempo que favorece a indicação de falhas ocorridas na pasteurização como: subcozimento, defeito na recravação, estufamento da lata. Depois da quarentena faz-se o controle de qualidade final, e após todo esse processo o palmito está pronto para ser comercializado.

COMERCIALIZAÇÃO

O palmito de babaçu produzido pela Fábrica Araguanã Indústria de Alimentos LTDA, é bem aceito no mercado, e vem sendo comercializado principalmente no Estado de São Paulo. A fábrica transporta para São Paulo 90% de sua produção onde o consumo é bastante elevado principalmente, por pessoas que possuem um poder aquisitivo considerável.

O palmito de babaçu é comercializado em formatos diferenciados, com a finalidade de atender aos variados gostos dos clientes. Os principais consumidores são os restaurantes, lanchonetes e pizzarias onde são utilizados em pratos finos.

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O palmito de babaçu é comercializado em latas com uma quantidade de 3,5kg de palmito, constando no rótulo todas as informações a respeito do produto, principalmente o endereço do fabricante, CNPJ, registro no Ministério da Saúde e registro do IBAMA.

IMPACTOS AMBIENTAIS

Apesar de possuir grande valor econômico e mercado garantido, a forma de extração do palmito de babaçu, assim como das demais espécies nativas produtoras de palmito, é totalmente predadora, e isto é preocupante, pois milhares de palmeiras diariamente são abatidas para a extração de palmito. Isso representa a extinção de palmeiras que levam em torno de 10 a 12 anos para atingir sua fase produtiva de frutos.

Devido a grande produção de palmito advindo de palmeiras nativas, convém ressaltar que, desde a década de 1960, já havia uma preocupação coma a destruição das palmeiras para a extração do palmito. Fator relevante, pois a extração do palmito proveniente das palmeiras nativas na maioria é feito sem um manejo adequado, causando danos ao meio ambiente, com conseqüências irreparáveis, cabendo ressaltar que Guerra (1969, p.72) em sua análise, já evidenciava esses futuros problemas causados ao meio ambiente pela destruição das palmeiras que produz o palmito.

O tempo de destruição dos babaçuais em função da retirada do palmito é muito mais veloz do que o crescimento natural da palmeira, isso indica que num futuro não muito distante poderá ocorrer com o babaçu o mesmo que ocorreu e ainda ocorre com as espécies (euterpe edulis e oleracea) pela extração desordenada de palmito, (fase de extinção).

Por ser apreciado tanto no Brasil como também por vários países do mundo, é importante abordar que, segundo Bovi, (1998, apud GIORDANO, 2007) quanto mais se produz e exporta, aumenta o risco de escassez de matéria prima. Como também aumenta os danos causados a flora e a fauna, pois a destruição é imensa e as conseqüências mais ainda. Atualmente os babaçuais estão sendo derrubados em regiões da Amazônia legal dos Estados do Tocantins e Pará, em grandes áreas de fazendas para a retirada do palmito e formação de pastagens. Para a maioria dos fazendeiros a palmeira babaçu não possui nenhum valor econômico e tentam eliminá-la de qualquer forma, até mesmo com o uso de agrotóxico, pois sua existência é vista como uma praga de difícil controle.

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A luta contra a devastação dos babaçuais há muito vem se estendendo, e assim como no Maranhão os babaçuais no Estado do Tocantins também é alvo de preservação e protegidos pela Lei Estadual Nº 1.959, de 14 de Agosto de 2008.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O babaçu, palmeira brasileira possuidora de enormes potencialidades, tanto do ponto de vista econômico quanto social. Em relação a sua utilização na produção de palmito em conserva, a pesquisa permitiu concluir que a atividade extrativa do palmito é altamente predatória, podendo levar a extinção da palmeira do babaçu na localidade em curto espaço de tempo, como também a evidência da espécie em grandes fazendas que não a utilizam para fins comerciais, sendo considerada pelos proprietários como uma “praga” de difícil controle, permitindo sua derrubada para ceder lugar às pastagens.

Dessa forma, para que o babaçu continue sendo fonte renovável de matéria prima para se extrair o palmito, é necessário que se tenha o conhecimento das orientações legais voltadas à preservação, extração e industrialização do produto.

Em função disso é de fundamental importância intensificar a preocupação com a proteção dessa espécie, tornando-se necessário adotar formas de exploração adequadas que garanta a sustentabilidade da produção por meio de um manejo sustentável, obedecendo ao que determina as normas legais.

É importante ressaltar que o palmito de babaçu é um produto não ecológico, pois a sua produção é sustentada pela derrubada de palmeiras nativas, fazendo-se necessário a intensificação da fiscalização no monitoramento, fazendo cumprir as exigências legais, pois a fragilidade dos órgãos que atuam na esfera ambiental nesta região é enorme e isso só facilita a degradação do meio ambiente.

Para tanto se torna necessário pensar em pesquisas que torne de forma sustentável a utilização do babaçu, sem danos ao meio ambiente.

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ARAUJO, Marcelly Pereira de. Implantação e Implementação de Boas praticas de Fabricação em uma Indústria de Palmito em conserva. (Trabalho de Conclusão de Curso). Universidade Federal de Goiás, 2006.

EMBRAPA. Processamento do palmito pupunha em Agroindústria Artesanal - uma

atividade rentável e ecológica. 2004. Disponível em:

http://sistemadeprodução.cnptia.embrapa.br.. Acessado em dezembro de 2008.

GIORDANO, Resíduos do Processamento da Palmeira Real na Fazenda Princesa do Sertão: Implantação da Indústria para fabricação de biscoitos fibrosos. (Trabalho de Conclusão de Curso, TCC.) Universidade Federal de Santa Catarina, 2007.

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GUERRA, Antonio Teixeira. Recursos Naturais do Brasil. Fundação IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Rio de Janeiro: 1969.

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MENEZES, Janielma F. de Almeida. A cultura do babaçu (Orbignya Martiana): Um Enfoque sobre Tocantinópolis e a Tobasa. (Trabalho de Conclusão de Curso) Universidade Federal do Tocantins, UFT, 2006.

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NATURATINS (Natureza do Tocantins) 2009.

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VALVERDE, Orlando. Estudos de Geografia agrária brasileira. Petrópolis: Voses, 1985.

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