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Fundado em 17 de março de 2006 por Israel Silveira, diretor responsável, registro MTb - Preço para assinante R$1,00

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A notícia como deve ser

Fundado em 17 de março de 2006 por Israel Silveira, diretor responsável, registro 11.407 MTb - Preço para assinante

R$1,00

Acidente deixa 29 feridos e cinco pessoas carbonizadas

Tragédia na BR 262

Fo to : To n in h o X av ie r / Fo to X av ie r

Cinquenta e duas pessoas envolvidas, vinte nove

vítimas, cinco corpos carbonizados. Esse foi o

saldo de um grave acidente ocorrido por volta

das 22h30 de domingo (12), no Km 535

da BR262 próximo a cidade de Luz

a 80 quilômetros

de Nova Serrana

.

Página 9

E N T R E V I S T A - Série Secretários municipais

Secretária de Agricultura e Meio Ambiente Denise Rocha Amaral

Páginas 6 e 7

Validade da Lei da Ficha

Limpa volta à pauta do

STF amanhã

A Lei da Ficha Limpa deve voltar à pauta de julgamen-tos do Supremo Tribunal Federal (STF) amanhã (quarta-feira, 15). Deverão ser analisadas as três ações que tratam da validade da norma, cuja análise come-çou em novembro do ano

passado. O julgamento será retomado com o voto do ministro Antonio Dias Toffoli, que interrompeu a votação com um pedido de vista em 1º de dezembro.

Página 2

empréstimos

feitos a

aposentados

e pensionistas

Página 5

Procon Municipal firma

parceria com Sincor-MG

(2)

Nossa equipe

Israel Silveira EDITOR CHEFE editor@opopularns.com.br (37)8822-8268 Valter Junior

REPÓRTER - ARTICULISTA POLÍTICO Valter@opopularns.com.br (37)9942-7935 Jonathas Wagner REEPÓRTER - ARTICULISTA jonathas@opopularns.com.br (37)9127-7472 Sargento Pimenta DEPARTAMENTO COMERCIAL pimenta@opopularns.com.br (37)9976-5853 Luciano de Assis

REPÓRTER – POLICIAL E CIDADE luciano@opopularns.com.br (37)8805-6012

Ricardo Nogueira

REPÓRTER POPULAR - TV POPULAR ricardo@opopularns.com.br (37)9102-8930 Anderson Rodrigues REPÓRTER POPULAR anderson@opopularns.com.br (37)8803-1143 Tadeu Lobo AUXILIAR DE VENDAS (37)9976-7872 Clayton DISTRIBUIÇÃO (37)9109-3877

de alguma forma para formação do crescimento intelectual de toda a população, bem como a sua neces-sidade de informação. A única forma de termos êxito nes-ta empreines-tada é firmar parcerias com órgãos, instituições e cida-dãos. Essa ação, além de garantir maior acesso aos acontecimentos de nossa cidade, deixa clara a nos-sa disposição em servir de meio de divulgação de toda e qualquer informação que você queira tornar pública.

Gostaríamos de poder contar com você no sentido de nos abastecer de informações importantes para que possamos produzir notícias cada vez mais antenadas com as expectativas de nossos leitores. Assim, firmaremos uma parceria maior do que o relacionamento formal e criaremos uma cadeia de informações que beneficie a comu-nidade como um todo. Nossos telefones e emails estão abertos para quaisquer esclareci-mentos, duvidas e, principalmen-te, para recebermos toda e qual-quer informação de sua parte.

EDITORIAL

EDITORIAL

EDITORIAL

EDITORIAL

EDITORIAL

A Lei da Ficha Limpa deve voltar à pauta de julgamentos do Supremo Tribunal Federal (STF) amanhã (quarta-feira, 15). Deverão ser ana-lisadas as três ações que tratam da validade da norma, cuja análise co-meçou em novembro do ano passa-do. O julgamento será retomado com o voto do ministro Antonio Dias Toffoli, que interrompeu a votação com um pedido de vista em 1º de dezembro.

Até o momento, foram registrados dois votos favoráveis à lei. O relator, ministro Luiz Fux, votou pela legali-dade da norma, mas entendeu que alguns ajustes precisariam ser fei-tos. Ele defendeu, por exemplo, que o político que renunciasse para es-capar de cassação só ficaria inelegível depois que houvesse pro-cesso contra ele na Comissão de Éti-ca. A mudança foi criticada pela imprensa e pela opinião pública, que viram brechas para que políti-cos escapassem da punição. Fux acabou voltando atrás em sua proposta quando o julgamento retornou ao plenário, em dezembro, após pedido de vista do ministro Joaquim Barbosa, que também

vo-tou pela constitucionalidade inte-gral da Lei da Ficha Limpa, reforçan-do o discurso da necessidade de moralização da política nacional. Mais uma vez, o julgamento foi in-terrompido por um pedido de vista de Toffoli, que será o primeiro a vo-tar nesta semana.

A Lei da Ficha Limpa é resultado de um projeto de iniciativa popular que obteve apoio de mais de 1,6 milhão de eleitores. Foi aprovada meses an-tes das eleições presidenciais de

2010 para barrar candidatos com pendências na Justiça. Alguns polí-ticos chegaram a ter o registro nega-do, mas, depois, todos foram libera-dos. Isso ocorreu porque, depois das eleições, os ministros do STF decidi-ram que a lei só poderia ser aplica-da depois de um ano em vig or, já que alterava o processo eleitoral. Para evitar novas surpresas nas elei-ções de 2012, três entidades aciona-ram o STF em relação à Lei da Ficha Limpa. A ação mais abrangente é da

Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que pede a declaração de constitucionalidade de todos os pontos da lei. As outras ações são do PPS – que pede que a lei seja apli-cada a fatos anteriores à sua edição – e do Conselho Nacional dos Pro-fissionais Liberais (CNPL), que quer a anulação da regra que torna inelegível por oito anos o profissio-nal excluído do exercício da profis-são por órgão profissional compe-tente.

O julgamento foi interrompido em dezembro, após pedido de vistas do ministro Antonio Dias Toffoli

A intenção de lucrar politica-mente com a inauguração da Arena do Calçado a partir do oferecimento de um importante jogo do Campeonato Mineiro (Nacional e Cruzeiro) à popu-lação novasserranense, fez água.

Além da não aprovação do pro-jeto na íntegra, pelo Corpo de Bombeiros, a partida que mar-caria a inauguração do novo campo de futebol de Nova Ser-rana foi cancelada (e posteri-ormente transferida) pela Fede-ração Mineira de Futebol. Esta transferência, para o campo do Guarani, da cidade de Divinópolis, mais do que um balde de água fria na torcida do Nacional e demais amantes do futebol, deu uma rasteira nas pretensões festivas do pre-feito Paulo Cesar. Ele que vem desde o início da atual adminis-tração investindo tempo e di-nheiro na equipe supostamente mais famosa do município (em detrimento do time do Juventus,

também cultuado pelos nativos), teve que convocar a imprensa regional na última quinta-feira para explicar o que já era de conhecimento dos jornalistas. Com a sua fleuma característi-ca, Paulo Cesar recebeu repre-sentantes dos principais órgãos de imprensa e à sua maneira, como sempre, tentou minimizar os efeitos negativos da decisão da Federação Mineira, que mandou também um porta-voz para explicar o cancelamento do jogo de inauguração da Are-na.

O fato é que, “perder uma par-tida” antes mesmo dela aconte-cer em pleno ano de eleição não é a melhor das notícias. Princi-palmente porque a festa estava toda programada e o discurso no bolso.

Como se trata do enfrentamento a um dos dois maiores times de

Minas Gerais, o resultado da partida, que acontecerá na ci-dade vizinha no dia 16 próximo, não importa tanto como impor-tava a sua realização no campo a ser inaugurado. Um pouco diferente do que a nova expec-tativa que deve gerar agora na torcida por ocasião da mudan-ça. É claro que a inauguração não foi cancelada, apenas adi-ada. Ele acabará acontecendo. Apesar de não ser como o inici-almente esperado.

A construção vinha sido levada a toque de caixa, e agora ga-nha um tempinho a mais para que esteja realmente pronta para, quem sabe, receber a pró-xima partida do time nativo e sua respectiva torcida, marcada para o dia 22 (quarta-feira de cinzas). Na verdade, a história recente do Nacional de Nova Serrana, desde o início dos

es-Arena do Calçado “Zezé Perrella”

forços da atual administração, esteve repleta de “senões”, como por exemplo a sua inexplicada e repentina ascen-são à primeiro diviascen-são do Mi-neiro, bem como a sua nova composição legal, que teve como base um time de fora e não o grupo até então na defe-sa das cores do Búfalo. Hoje em dia, aliás, composto por uma infinidade de atletas do Cruzeiro. Quanto à Arena do Calçado, esta também deve ser, em breve alvo de críticas, já que quando inaugurada possivel-mente trará em sua fachada o nome do homenageado pelo prefeito Paulo Cesar: Estádio Municipal Senador Zezé Perrella. Segundo o prefeito porque ele foi o senador que mais fez por Nova Serrana até hoje. Possivelmente o mesmo argumento usado quando deci-diu dar o nome do pai do Newton Cardoso ao Poliesportivo, na sua primeira gestão como prefeito.

(3)

Na quinta-feira (9) sessenta policiais militares comanda-dos pelo Coronel Eduardo Campos de Paula Comandan-te da 7ª Região da Polícia Mi-litar e pelo Tenente Coronel Wagner de Assis Resende, co-mandante da 28ª companhia da Polícia Militar Independen-te de Nova Serrana, desenca-dearam a Operação Impacto, onde em um esforço conjun-to, unidades militares das ci-dades de Bom Despacho, Nova Serrana, Divinópolis e Pará de Minas uniram suas forças com a finalidade de combater as ações de cidadãos infrato-res que perturbam a ordem e

tentam dominar a

criminalidade da cidade.

Operação Impacto termina com três pessoas presas, armas e drogas apreendidas

* LUCIANO DE ASSIS

luciano@opopularns.com.br Siga em: twitter.com/opopularns

Foto: Luciano de Assis

Após receber instruções do Coronel Eduardo e do Tenente Coronel Wagner, os policiais partiram para a realização da operação, obtendo excelentes resultados para a segurança

da população

novasserranense. Durante a operação foram abordadas 125 pessoas, fis-calizados 84 veículos e apre-endidos dois, fiscalizados 42 estabelecimentos comerciais, três pessoas foram presas, sendo apreendidas 50 gramas de cocaína e um cigarro de maconha. Duas armas de fogo foram apreendidas e retiradas de circulação, bem como cin-co munições calibre 38. A equipe de reportagem do Jor-nal O Popular conversou com o Tenente Djalma Aparecido Pinto que participou da ope-ração. Segundo o Policial os indivíduos presos são conhe-cidos no meio policial por ações delituosas e já estavam

sendo monitorados pela polí-cia para serem presos em fla-grante e durante a operação conseguiu-se êxito nessa ten-tativa, graças também ao apoio de policiais das cida-des vizinhas. Segundo o Te-nente Djalma a intenção da Policia Militar é minimizar o tráfico de drogas e mostrar que a Polícia Militar está pre-sente nas ruas, forte, intensi-ficando ações no intuito de coibir os crimes violentos contra pessoas como tem ocorrido. Ainda segundo o te-nente, na ultimas semana ou-tras operações foram realiza-das e na operação realizada na quinta-feira (9), com o apoio de um efetivo maior oriundos de cidades vizinhas que também vem enfrentando problemas com a elevação dos índices criminais e outras operações virão principal-mente com a chegada do car-naval.

Na quinta-feira (9) a Policia Militar foi solicitada a com-parecer a Rua Caio Martins no Bairro Campo belo onde a vi-tima de 43 anos informou que como de costume, fez uso dos medicamentos em seguida foi deitar-se; que na ocasião

es-Mulher é estuprada pelo marido enquanto dormia

tava de roupas e quando acor-dou, notou que estava nua e não se lembra de ter mantido relações sexuais com seu ma-rido.

Segundo a vítima não é a pri-meira vez que o marido de 50 anos tem relações sexuais

com ela sem o seu consenti-mento. Após ouvir o relato da mãe, as filhas de 26 e 14 anos questionaram o autor sobre o mesmo ter a estuprado; dian-te do qual o homem declarou as vítimas que também as es-tuprariam e se fosse preso por

aquele motivo, quando saísse da cadeia voltaria para matá-las. Interrogado pelos polici-ais que atenderam a ocorrên-cia, o autor confirmou que manteve relações com sua companheira, mas nega que tenha sido sem o seu

consen-timento, sobre a denúncia de ter feito ameaças as filhas da mulher, o autor disse que foi invenção das mesmas. Diante aos fatos, a vítima foi conduzida ao pronto Atendi-mento Municipal para reali-zar exames, no entanto os

po-liciais foram informados no local que não havia medico especialista que pudesse rea-lizar o exame. O autor do suposto estupro foi condu-zido a Delegacia de Policia Civil onde aguarda a decisão da justiça.

Atendendo a um chamado via 190 a Poli-cia Militar compareceu a rua São Geraldo no centro, onde a vitima informou que en-trou em sua loja um individuo de cor ne-gra, altura mediana, com um capacete pre-to na cabeça, trajando blusa de molepre-tom preta e calca jeans preta desbotada com um bordado vermelho no bolso de trás, portando em suas mãos um revolver pos-sivelmente calibre 38 e anunciou o assal-to, levando a quantia de dois mil e trezen-tos reais em dinheiro, quatro celulares sendo dois da marca Nokia ,um Samsung e um Iphone. Em seguida o criminoso

fu-Loja é assaltada no centro e após

a fuga criminosos fazem outra

vítima no Dom Bosco

Através de denúncia anôni-ma a Policia Militar recebeu informações de que havia um individuo moreno, trajando camisa escura, bermuda e boné comercializando dro-gas nas proximidades da es-cola Maria Manso, sendo que tal individuo entrava e saia de um lote vago existente no local, onde possivelmente estaria escondendo as substancias entorpecentes. De posse dessas informa-ções, policiais militares se deslocaram para o local, sen-do que ao se aproximar de

Homem é preso na Malvinas com 40

pedras de Crack e 40 gramas de cocaína

um lote vago existente na rua Domingos Coelho, policiais localizaram o autor entregan-do algo para o condutor de uma motocicleta Honda/ cg Titan de cor verde. Ao perceber nossa aproxima-ção, o condutor da motocicle-ta fugiu seguindo sentido ao centro e o autor dispensou algo que estava em sua mão e tentou fugir do local, contudo foi contido e abordado. Ao verificar o objeto dispen-sado pelo autor, constatou se tratar-se de uma cédula de R$ 10,00 amassada e uma

emba-lagem de chup-chup contendo em seu interior 40 pedras de crack. Durante busca pesso-al no autor, foi locpesso-alizado a quantia de R$ 158,00) em di-nheiro em cédulas diversas. No lote vago foi localizado es-condido debaixo de um tijo-lo, certa quantidade de coca-ína pesando aproximada-mente 40 gramas. Diante dos fatos o autor foi preso em flagrante e condu-zido a delegacia de policia civil de Bom Despacho jun-tamente com todo material apreendido.

giu sentido a Rua Primeiro de Janeiro. Policiais Militares em rastreamento fo-ram informados que tinha acabado de ocorrer outro assalto a transeunte na Rua Fausto Pinto da Fonseca no Bairro Dom Bosco, seguindo até o local encon-traram a vitima que informou que dois indivíduos havia lhe abordada, estando o passageiro armado e roubado-lhe a quantia de RF$ 550 que havia sido saca-do a poucos instantes fuginsaca-do em segui-da sentido Bairro Romeu Duarte. Os cri-minosos, em ambos os casos não foram localizados.

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ORAÇÃO ESPECIAL A PADRE LIBÉRIO PARA OBTER GRAÇAS

Senhor JESUS, nosso Bom Pastor, Vós que um dia manifestastes imensa compaixão pelo povo, nós Vos agradecemos o bom pastor que nos deste na pessoa do Vosso ser-vo, amigo Padre Libério. Ele com-preendeu Vosso exemplo de total amor ao Pai e aos irmãos, ouviu Vosso chamado e realizou com ge-nerosidade... Senhor, Vós o fizestes um sacerdote tão amável que es-palhou o Vosso exemplo sobre a terra por onde passou, levando o conhecimento do Evangelho, tor-nando-se por Vossa graça e por seu esforço um homem de Deus e do povo. Senhor, nós Vos pedimos com humildade e confiança que glorifiqueis Vosso servo Padre Libério, dando a Vossa Igreja em es-pecial a Igreja do Brasil e alegria de invocá-lo oficialmente como santo. Oh saudoso Padre Libério, humilde-mente pedimos por intermédio de vosso nome a graça que vos supli-camos, para que a fé e o amor nos unam cada vez no dia-a-dia de nos-sa vida. Padre Libério, invocamos em vosso nome ao pai pedindo a vossa benção e proteção para este mundo em que vivemos. Oh Padre Libério, que seu espírito de pureza e amor entre em nossos corações de vossos irmãos, dando a eles a sabedoria de amar e com-preender que a fé e a caridade re-nascem no viver do vosso povo. Santo Padre, fortalecei-nos e dai-nos a benção e proteção. Assim seja. Amém.

(Rezar um Pai Nosso e 3 Ave-Marias, rogando através dele a graça que tanto desejamos)

(5)

As operações de crédito con-signado por aposentados e pensionistas do INSS soma-ram 28 bilhões e 800 milhões reais em 2011 informou o Ins-tituto Nacional do Seguro So-cial (INSS). O valor ultrapas-sou em 6% o montante libe-rado pelos bancos e segura-doras no ano de 2010 quan-do os aposentaquan-dos e pensio-nistas contraíram 26,8 mi-lhões em empréstimo. A mo-dalidade de empréstimo pes-soal foi a que representou a quase totalidade das opera-ções no ano passado, soman-do 28 bilhões e 300 milhões de reais.

Para o gerente geral da Caixa Econômica Federal (CEF), Pau-lo Roberto, o que mais atrai os aposentados e pensionis-tas a adquirirem emprésti-mos são os juros baixos, a pouca burocracia e o estabe-lecimento de caso, que é a análise das condições que variam de pessoa para pes-soa. Na maioria dos casos, afirma Paulo, essas pessoas buscam o empréstimo para quitarem dívidas de cartão de crédito ou de cheque. “Tam-bém é bastante comum o em-préstimo para a compra e

re-A Polícia Militar de Nova Ser-rana lançou na tarde de quar-ta-feira (8) a “Patrulha Esco-lar”. O projeto tem o objeti-vo de conscientizar os alunos sobre a violência nas escolas e prevenir briga e confusões envolvendo alunos de todas as escolas do município. O lançamento aconteceu na Escola Estadual Antonio Martins com a apresentação de palestras e vídeos sobre a violência nas escolas com a presença da Secretária Mu-nicipal de Educação, Aparecida Benfica, o Coman-dante da Polícia Militar Ten. Cel. Wagner de Assis Resende, alunos do ensino

Polícia Militar lança projeto

“Patrulha na Escola”

Policiamento na porta das escolas será reforçado para evitar situações de violência

* VALTER JUNIOR

valter@opopularns.com.br

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Fotos: Divulgação

fundamental e diretores de diversas escolas. De acordo com informações da Polícia Mi litar, os milita-res que trabalharão com a patrulha atuarão de forma preventiva e repressiva. O policiamento escolar conta-rá com o efetivo de cinco mi-litares em conjunto com os projetos sociais já desenvol-vidos pela Polícia Militar em Nova Serrana, como o ‘’JCC’’, ‘’PROERD’’ e ‘’Horizonte Para Paz’’.

Para a diretora da escola onde aconteceu o lançamen-to do programa, Lilian Fran-co, a parceria entre Polícia Militar e escola é de funda-mental importância para evi-tar situações de violência envolvendo alunos. “Segu-rança e educação têm que andar de mãos da das”, afir-mou Lilian.

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(37)3225-3640

Ligue e dê sua sugestão de matérias

Notificação de abandono de emprego

A empresa Industria De Calçados Thais Ltda.,

com sede a rua Princesa Isabel nº 109, bairro

Marisa, em Nova Serrana, notifica a

funcioná-riaAldaAparecida Pires, brasileiro,casada CTPS

8665489-0010/MG, para apresentar

justifica-tiva das faltas ao trabalho não retornando às suas

atividades a mais de 30 dias. A não

apresenta-ção no prazo de três dias úteis, contatos da

pu-blicação desta, implicará na rescisão de seu

con-trato de trabalho, por abandono de emprego, nos

termos do disposto no artigo 482, alínea “i”, da

CLT, devida a suas faltas ao trabalho.

Sobe o número de empréstimos

feitos a aposentados e pensionistas

* VALTER JUNIOR

valter@opopularns.com.br

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Foto: divulgação

forma de imó veis”, comple-tou.

Mas não foi só o valor do montante emprestado que su-biu. Em 2011, um número maior de pessoas entre 60 e 79 anos fizeram algum tipo de empréstimo. É o caso do aposentado Joaquim Ferreira de 64 anos. Ele procurou a CEF em busca de um empréstimo de R$ 900 para pagar contas atrasadas e diz que hoje em dia esse tipo de empréstimo para aposentados não é difí-cil de conseguir. “Por a gente ser aposentado ou pensionis-ta é mais fácil conseguir em-préstimos, temos mais

faci-lidade. Além disso, o atendi-mento é bom e isso atrai os aposentados”, conta. Em 2010 foram fechados 10,1 milhões de contratos. No ano seguinte 10,2, um ligeiro au-mento de 1,53.

O empréstimo pessoal ou através de cartão de crédito lideraram o ranking de mo-dalidades de em préstimos efetuados. Só no mês de de-zembro cada aposentado e pensionista com renda média de um salário mínimo que ad-quiriram algum tipo de em-préstimo contrataram em mé-dia R$2.341,39 em cada ope-ração de empréstimo pessoal

e R$ 456,91 em cartões de cré-dito. Para os mesmos perfis com renda entre um e três sa-lários mínimos os valor dos empréstimos foram de R$3,3 mil e R$570,40 para as moda-lidades de empréstimos pes-soais de via cartão de crédito respectivamente. Na faixa aci-ma de três salários mínimos, o valor médio de cada em-préstimo na modalidade de crédito pessoal e cartão de crédito foram R$ 6 mil e R$ 729, respectivamente. A mar-gem consignável do emprésti-mo pessoal é limitada a 30% da remuneração líquida dos aposentados e pensionistas.

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E N T R E V I S T A

- Série Secretários municipais

Secretária de Agricultura e Meio Ambiente Denise Rocha Amaral

Vivemos hoje uma era verde, um tempo que exige de qual-quer ser humano, agindo con-junto ou isoladamente, certa dose de responsabilidade ambiental. Nenhum assunto relevante é discutido nos dias de hoje sem passar pelo crivo do ecologicamente correto e do desenvolvimento sustentá-vel. Quase uma ditadura, mas uma ditadura inadiável, ne-cessária à preservação da es-pécie humana.

Pessoas, grupos, empresas e principalmente o Governo precisa atentar para esse que-sito do qual a sobrevivência do planeta está intimamente ligada. A cultura industrial adquirida em Nova Serrana ao longo de todos esses anos de crescimento do setor calçadista tem ofuscado a vi-são de seus cidadãos para os assuntos que tem o meio am-biente como foco. É como se aqui ninguém precisasse se preocupar com isso, só com fazer sapato. Mas felizmente, alguns cidadãos e proprietá-rios de empresas estão perce-bendo em atitudes ecologica-mente corretas, o bem que fa-zem a si mesmos e ao planeta. Responsável por coordenar os trabalhos desenvolvidos por entidades e autarquias volta-das à preservação ambiental, dar apoio à agricultura e pe-cuária, prestar serviços de apoio logísticos ao produtor rural, apoiar os trabalhos e usuários da horta comunitá-ria e organizar e fiscalizar as feiras livres de Nova Serrana, a Secretária Municipal de Meio Ambiente e Agricultura, Denise Rocha Amaral, tem consciência da responsabili-dade de sua pasta, assume que o assunto é delicado e os problemas relacionados com a questão ambiental são com-plicados de se resolver. Na segunda entrevista da sé-rie, Denise falou ao Popular das ações desenvolvidas pela sua secretaria e dos desafios por ela enfrentado em uma ci-dade tipicamente industrial, mas de pouca consciência ambiental. Em toda entrevis-* VALTER JUNIOR

valter@opopularns.com.br

Siga em: twitter.com/opopularns

Fotos: Thiago Monteiro

ta o apelo da secretária foi um só: que a população ajude a fiscalizar, denunciar e preser-var o meio ambiente, uma vez que se tratando disso a res-ponsabilidade é de todos. Confira abaixo a entrevista na íntegra.

O Popular (OP) - Comece fa-lando um pouco de como en-controu a secretaria quando entrou em 2009 e quais as mu-danças foram feitas. Denise Rocha (DR) – Quando

eu assumi a secretaria não nha uma organização, não ti-nha secretário e nem uma di-reção de trabalho. Os produ-tores rurais estavam sem as-sistência, a feira livre estava com apenas um fiscal para tomar conta e o horto estava completamente abandonado. Não é que eu consertei tudo, só que a gente chegou e come-çamos a organizar. Costuma-mos falar que a secretaria de Meio Ambiente e Agricultura é uma secretaria de serviços gerais, porque tratamos de muitos assuntos. Nós coloca-mos dois funcionários no horto e hoje ele está bem estruturado. Também estamos recuperando as áreas degra-dadas com as mudas planta-das no horto. Quando chega-mos o Codema só tinha o pre-sidente e não tinha reunião, o presidente resolvia tudo sozi-nho sem amparo e apoio. Hoje o Codema possui 22 membros e desde que nós as-sumimos o Codema se reúne todos os meses, religiosamen-te todas as primeiras quintas-feiras de cada mês. Uma coisa leva a outra, né? O horto levou ao Codema, o

Codema levou ao

licenciamento. Hoje não tem nada na cidade, como por exemplo os loteamentos. Não tem nenhum loteamento que passa sem a aprovação do Codema. E desde que o Codema aprove seguimos os critérios que devem ser segui-dos dentro da lei ambiental. Antigamente você aprovava um loteamento aqui e só divi-dia as quadras. Você não ti-nha um destino para água plu-vial, não tinha energia elétri-ca, não tinha responsabilida-de com o saneamento, as ruas iam até as áreas de preserva-ção degradando e entupindo minas. Hoje não, hoje um

loteamento para ser aprova-do, a primeira coisa que a pes-soa tem que fazer é uma carta geográfica.

Nessa carta geográfica é tira-do um CBH-Pará, ali vem pra nós detalhado todos os luga-res onde tem mina, curso de água, onde pode se construir, onde é área de preservação. Então sabemos que o que é fei-to dentro das normas do Codema, daqui há 50 anos não vai dar problema. O Codema é o órgão responsá-vel por todas as demandas ambientais do município. Tudo que é ambiental tem que pas-sar pelo Codema. Ele faz parte da secretaria de Meio Ambi-ente, mas ele também é um órgão fiscalizador da secreta-ria. Então se eu fizer uma coi-sa sem tiver a permissão do Codema, eu também serei pe-nalizada. Temos também as feiras livres do município. Quando eu assumi em 2009, tínhamos duas feiras. Uma no centro e uma no Planalto, essa sem apoio da prefeitura. Nós assumimos a feira do Planal-to, organizamos, e com o pe-dido de vereadores e da po-pulação nós implantamos

mais duas feiras, a do bairro São Geraldo e a do Romeu Duarte.

Hoje estamos tendo proble-mas com a Câmara dos Diri-gentes Lojistas, o CDL está combatendo as feiras. Procu-raram o prefeito e disseram que querem acabar com as feiras. Não tem como acabar com as feiras, elas são um pedido da população. E falar que a feira leva o dinheiro da cidade, não tem como. Real-mente tem muita gente de fora, mas desde que eu assumi, ne-nhuma nova barraca de rou-pas ou calçados foram aber-tas. Agora quando é um pro-duto que não existe na feira e não vai prejudicar o comer-cio local nós autorizamos. As feiras são espaços de lazer, um local onde a família pode ir. Ela não prejudica, exista há quase 30 anos e não é agora que ela vai prejudicar.

OP - Qual a sua avaliação do projeto de mecanização agrí-cola que trata da disponibilização gratuita de tratores para aração aos pe-quenos produtores ao longo desses três anos?

DR – O projeto de aração é um

dos que mais me agrada, por-que ele vai direto ao produtor rural que é o nosso público alvo. Para um produtor pagar uma hora de trator, ele paga desde a hora que o trator sai da empresa até ir embora de sua propriedade. Então a pre-feitura dá a aração. É uma contrapartida a troco do pro-dutor plantar. Além disso, vem a correção do solo, a secreta-ria doa o carreto do calcário e todo ano doamos algumas sementes. Teve um ano que conseguimos quatro mil qui-los de milho. E com a exigên-cia do governo federal de que as escolas precisam comprar 30% dos alimentos dos pro-dutores locais, eles estão ten-do como vender os seus pro-dutos. E agora vem o restau-rante popular, nós iremos in-centivar o produtor a produ-zir mais para ele abastecer além das escolas o restauran-te popular também. Tudo isso que estamos fazendo é uma organização, tem que ter al-guém pra organizar. Não que somos perfeitos, mas temos muita gente que nos ajuda e

nós não deixamos as coisas correndo soltas.

OP - Um problema enfrentado pela secretaria de Meio Ambi-ente é em relação as queima-das de lixo industrial. Você já afirmou que tanto a secreta-ria como a Polícia de Meio Am-biente estão com dificuldades de encontrar os autores desse tipo de crime. Entretanto é sa-bido dos locais que mais acon-tecem isso. Porque nenhum dos órgãos ainda não fez plan-tão nesses locais para pegar em flagrante os criminosos? DR – Nós já estamos fazendo,

mas parece que eles desco-brem o dia que vamos. A polí-cia de Meio Ambiente já inten-sificou os trabalhos aqui em dois lugares. Nós estamos pe-dindo também a vizinhança pra olhar e contar pra nós quem é que ta queimando esse lixo. Eles destroem as provas, não deixam nada com o nome da marca deles. Nós já conse-guimos muita coisa, desde que assumimos a prefeitura coletava o lixo de todas as in-dústrias. Hoje a prefeitura não pode coletar esse lixo,

(7)

mas estamos orientando as indústrias a destinar correta-mente seus lixos. Então hoje eles vêem aqui tirar o alvará e são obrigados a tirar o licenciamento ambiental mu-nicipal. E nesse licenciamento fazemos a exigência de que eles tenham um contrato com uma das empresas que cole-tam esse tipo lixo. Mas ainda tem muita gente que não faz isso. Eles vedem uma parte do lixo e a que as empresas tem que recolher eles colocam para a prefeitura recolher. Mas vamos fechar o cerco.

OP – Outra denúncia já feita pelo nosso Jornal se trata de uma tinta que é jogada todos os dias no Ribeirão Pavão. Já entramos dentro do curtume para verificar possíveis irregu-laridades que não foram en-contradas. A secretaria de Meio Ambiente não está fazen-do corpo mole nesse caso? O que tem sido feito de concreto para encontrar os responsá-veis?

DR – teve um dia que foi do

curtume mesmo. O pessoal re-clamou, eu fui lá, e o proprie-tário disse, “Denise, realmen-te, hoje foi daqui”. Parece que arrebentou um dos tanques e vazou. Mas a gente segue essa água, vai ao longo do rio, mas não consegue descobrir. Nós já andamos dentro do ribei-rão. Quem souber de onde vem essa tinta é um favor que faz comunicar a gente. Nós temos agora o telefone do Codema, 152, a pessoa pode ligar aqui e denunciar qualquer coisa que esteja ligada ao meio ambiente no horário de 8h às 17h.

OP – As obras de construção da ETE (Estação de tratamen-to de esgotratamen-to) já se iniciaram. Com a obra finalizada quais serão os verdadeiros ganhos dos fabricantes de calçados e da população de modo geral? DR – O ganho vai ser enorme

com o tratamento do esgoto. Nós não vamos ter mais esse ribeirão poluído e todo o es-goto vai ser tratado. Exigíamos da indústria que ela tivesse uma fossa séptica. Então ela cuidava do esgoto dela ali e jogava a água no esgoto sujo. Com a ETE, as indústrias vão jogar o esgoto normalmente,

a ETE vai tratar e não vai ha-ver mais poluição. A popula-ção também vai ganhar. Não vai ter aquele mal cheiro mais, tudo vai ser tratado.

OP - A ETE é uma obra essenci-al para que a canessenci-alização dos ribeirões que cortam Nova Serrana aconteça. Essa canali-zação será ao menos iniciada até o fim desse mandato? DR – Já está sendo iniciada. Já

conseguimos até o

licenciamento ambiental pra isso. Já está

tudo autoriza-do. Só está fal-tando a verba completa. Parte do projeto já está sendo exe-cutado, como, por exemplo, na pista de Cooper e aqui atrás da prefeitura.

OP - O Horto é um dos poucos espaços naturais disponível como espaço de laser em Nova Serrana. Esse espaço tem sido subutilizado já que não se vê falar em nenhuma atividade desenvolvida no local. Além do mais ele fica fechado nos finais de semana impossibilitando a visitação. Porque o horto não é divulgado como espaço de laser e porque não atende ao público nos finais de semana? DR – Porque nós não temos um

funcionário capacitado pra cuidar do local. Tivemos mui-to problemas com vândalos, quebraram as lâmpadas, rou-baram a caixa d’água, rouba-ram as ferrouba-ramentas. Então en-quanto não tivermos um fun-cionário bom pra ficar lá, que saiba ter um bom relaciona-mento com o povo, o horto fica aberto só durante a semana de 7h às 17h. Depois disso não tem como vigiar.

OP - Mas, conseguir um funci-onário pra isso é fácil, não? DR – Não, não é. Um

funcioná-rio que saiba mexer com o povo e que more lá não é fá-cil. Nós fizemos uma casa lá, mas colocaram (antiga admi-nistração) um funcionário que bebe demais, todo vez que você chega lá ele está bêbado. Ele é funcionário da prefeitura, eles deixaram ele ficar lá em troca

de cuidar do local. Nós estamos terminando um tra-balho bonito lá. Fizemos o cercamento de lá com uma cerca de dois metros de altu-ra, 12 fios de arame, e está faltando colocar a concertina em volta. Acredito que depois disso tentaremos abrir para visitação nos finais de sema-na.

OP - Um vereador pediu a cons-trução do ligamento da rua Egito no bairro Frei Ambrósio. O codema não autorizou a construção ale-gando que o lo-cal se trata de uma área de p r e s e r v a ç ã o ambiental. Se é uma área pre-servada porque a prefeitura aprovou o proje-to que continha a construção de uma rua no mesmo local e como liberou a certidão de nú-mero para as construções dos imóveis que hoje lá estão? DR – O Codema é a favor

des-de que se apresente um proje-to. O vereador pediu a ligação da rua, mas não tem projeto, não tem nada. Se simplesmen-te asimplesmen-terrar e construir a rua, simplesmen-tem a parte de baixo, que é área de preservação que vai ser toda prejudicada. Então a obra ali tem que ser feita

com bastante critérios. O Codema se mani-festou favorável desde que se apresente um projeto que não prejudique a área ambiental. O pro-jeto do bairro foi aprovado, se não me engano em 1980, a lei ambiental que exige isso é

anti-ga, mas começou a vigorar mesmo em 1982. Como o pro-jeto não foi executado, agora ele precisa da aprovação des-sa lei. No local tem algumas construções legalizadas e ou-tras não, então tem que haver um projeto para não aconte-cer mais invasões. Quatro ve-readores me pediram isso, mas eu não via como executar. De-pois que eu vi que quase todo mundo ali tem escritura, que é

tudo legalizado, não tem como não autorizar.

OP – Como a secretaria está li-dando com as invasões de ter-ras que acontecem constante-mente em Nova Serrana? DR – Como os assuntos

ambientais estavam tomando muito o tempo da Aliança da Cidada-nia, nós criamos a Aliança Verde. Nos reunimos todos os meses pra resolver os problemas ambientais. Então ficou definido que toda invasão recen-te, de agosto de 2011 pra cá, nós vamos derru-bar. Pode ter família lá dentro ou não, iremos tirar com a for-ça da polícia e derrubar. Quan-do podemos, há condições de ser legalizado e de se preser-var a área verde, encaminha-mos um projeto para o prefei-to porque não há motivo pra cancelar aquilo ali. É o que está acontecendo com as invasões mais antigas, estamos procu-rando legalizar, mas o que não tem condições de ser, infeliz-mente vai ter que ser desocu-pado e a prefeitura vai tentar arrumar um lugar para colocar essas famílias. O que é de se admirar nas invasões é que em um final de semana eles conse-guem levantar e cobrir até qua-tro barracões. Ai quando você che-ga para desocu-par já tem família, crianças. Nós não vamos derrubar o barracão em cima de ninguém, mas temos que derru-bar o imóvel. Tem gente agindo de má fé, uns inva-dem, alugam ou até vendem a pro-priedade. Poucas pessoas que inva-dem são gente de boa índole, que invadem por necessidade.

OP – A lei do silêncio nunca foi respeitada em Nova Serrana. A Polícia fez por um tempo um tra-balho de apreensão dos sons automotivos que perturbavam o sossego alheio, mas o proble-ma continua. De quem é a res-ponsabilidade de fiscalizar, da secretaria de Meio Ambiente ou de uma das polícias?

DR – É em conjunto. Nós

notifi-camos e as polícias multam e recolhem o som. Nós estamos notificando. Até na última reu-nião da Aliança da Cidadania, o promotor nos deu 15 dias pra notificar todos os carros de som irregulares, mas acho que tem alguém contando pra eles, sumiram todos. En-tão estamos traba-lhando no sábado pra poder pegar. Te-mos dois fiscais por conta disso. Não há problemas em se fa-zer propaganda so-nora, mas a pessoa tem que vir aqui, le-galizar a firma, es-tar de acordo com os 70 decibéis, e com o horário per-mitido. Agora, o problema de som particular é de responsa-bilidade da Polícia, mas quan-do eles vêem o carro da polí-cia, eles abaixam e a polícia só pode agir em flagrante. Quando algum cidadão ver pode anotar a placa e denun-ciar, podem ligar pra polícia ou, no caso de propaganda sonora irregular, na secretaria de Meio Ambiente no telefone 3226-9022. Outro pedido que a gente faz ao comercio local é que não faça propaganda com quem não é legalizado. Aqui nós temos a relação de quem está regularizado e o comerci-ante pode procurar aqui.

OP - Suas considerações finais. DR – O que queremos é o apoio

da população pra tentar arborizar a cidade. Todo mun-do fala que deve e que a cida-de tem que ser arborizada, mas ninguém quer que plante uma árvore em sua porta. Só rece-bemos pedido aqui para corte. Ainda estamos na vantagem porque recebemos, por mês, entre 15 a 20 pedidos de corte, e fazemos doações de mais ou menos 500 mudas por mês, só que a maioria dessas doações são pra sítios. Estamos plan-tando mais que corplan-tando, mas a cidade está carente de árvo-res. No mês de maio temos a semana do Meio Ambiente, en-tão queríamos pedir o apoio da população: vem aqui soli-cita pra gente, faz um pedido que a gente vê a possibilidade de plantar uma árvore na por-ta pra pessoa cuidar.

Tem gente

agindo de má fé,

uns invadem,

alugam ou até

vendem a

propriedade.

Poucas pessoas

que invadem são

gente de boa índole,

que invadem por

necessidade

Todo mundo fala

que a cidade

tem que ser

arborizada, mas

ninguém quer

que plante

uma árvore

em sua porta

Nós temos agora o

telefone do Codema

- 152, a pessoa pode

ligar e denunciar

qualquer coisa que

esteja ligada ao

meio ambiente no

horário de 8h às 17h

9199-3619 - Tim 9999-1422 - Vivo

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Cinquenta e duas pessoas en-volvidas, vinte nove vítimas, cinco corpos carbonizados. Esse foi o saldo de um grave acidente ocorrido por volta das 22h30 de domingo (12), no quilometro 535 da BR262 próximo a cidade de Luz a 80 quilômetros de Nova Serrana. Segundo o Tenente Ari Queiroga, comandante do 5º Pelotão do Corpo de Bombei-ros de Nova Serrana por volta de 22h30 um Fiat Uno de Paracatu-MG, tentou ultra-passar um ônibus e bateu na lateral do veículo. Logo depois, colidiu de frente com uma car-reta de Cariacica -ES que es-tava carregada de cenoura e tombou. Um caminhão carre-gado de tijolos seguia atrás da carreta, não conseguiu pa-rar colidindo com o caminhão que havia tombado na pista. O Fiat Uno pegou fogo e o in-cêndio se espalhou pelos ou-tros veículos.

Dois ocupantes do carro mor-reram na hora, assim como três passageiros do ônibus fretado por membros do Sin-dicato Único dos Trabalhado-res em Educação de Minas Ge-rais (Sind-UTE/MG) que volta-vam de um congresso. Os pro-fessores seguiam de Araxá

Acidente na BR 262 deixa 29 feridos e cinco pessoas carbonizadas

para Betim e Igarapé. A pista

ficou interditada até 3h da manha de ontem (segunda-fei-ra, 13).

Segundo o Sargento Abreu do corpo de bombeiros de Nova Serrana, 29 pessoas precisa-ram ser atendidas no local da batida, o desespero tomou conta dos passageiros do ôni-bus assim que o fogo come-çou. Muitas vítimas sofreram queimadura, alguns professo-res começaram a pular, sain-do pela janela e se feriram na queda.

Os mortos são um casal, que estava no carro e dois adul-tos e uma criança de seis anos, ocupantes do ônibus. Segundo o Corpo de Bombei-ros de Nova Serrana, o tanque do ônibus partiu, por isso houve incêndio no local. As duas pessoas que morreram estavam na parte da frente do veículo. Não chovia no mo-mento do acidente. O local é uma reta e segundo testemu-nhas, a imprudência do mo-torista do Uno provocou a tra-gédia.

Por volta das 5h de ontem, uma carreta de V ila celha – ES, carregada de pneus tam-bém tombou no local. Segun-do o motorista Cleilson Coe-lho, ao se aproximar do local do acidente assustou-se com a fumaça e perdeu o controle da direção. O motorista da carreta não teve ferimentos. * LUCIANO DE ASSIS

valter@opopularns.com.br Siga em: twitter.com/opopularns

Fotos: Toninho Xavier/Foto Xavier

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R. Tupis Aprox. 80 mtrs R$559,80 MORADA DO SOL

R. Epitácio Pessoa Aprox. 250 mts R$2488,00 PROL. SANTA LUZIA

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Foto: Disney

No início da noite de quarta-feira (8) a vizinha cidade de Perdigão enfrentou uma forte tempestade que derrubou ár-vores, destelhou casas e galpões e danificou diversos veículos.

Na Rua Manoel Novato, o pro-prietário de uma residência relatou que devido ao grande vendaval, diversas telhas fo-ram arrancadas sendo arre-messadas sobre outras que com o impacto acabaram se quebrando e danificando

di-Chuva forte causa estragos em Perdigão

versos aparelhos domésticos. Na Avenida Francisco Caeta-no Pereira, uma árvore caiu

sobre um veículo caminhone-te S-10 que se encontrava es-tacionado no local, causando

amassamento do capô e late-ral do veículo. Outro veículo que trafegava pela ave

O petista Raimundo Batista Ferreira que teve seu manda-to cassado em novembro do ano passado, poderá reaver sua cadeira no Legislativo de São Gonçalo do Pará, graças a uma liminar conseguida jun-to ao Tribunal de Justiça. Se-gundo informações, o docu-mento tem validade até 16 de março, data estipulada para o julgamento do caso.

Vereador de São Gonçalo do Pará poderá reaver

mandato com liminar do Tribunal de Justiça

Zezinho foi cassado por quebra de decoro ao acusar

dois parlamentares de esquema de propina

* DA REDAÇÃO

editor@opopularns.com.br Siga em: twitter.com/opopularns

Foto: divulgação

Segundo fontes ligadas ao parlamentar mais conhecido no município como “Zezinho”, as chances dele conseguir seu mandato de volta são gran-des, considerando sua alega-ção diante ao TJ, de que a co-missão processante não teria sido escolhida através de sor-teio conforme previsto em re-gimento. Entretanto, sob a ori-entação dos advogados a co-missão foi escolhida aleato-riamente, o que ocasiona na alegação de que houve um erro processual, podendo en-tão, o vereador retomar suas atividades parlamentares.

O Tai Chi Chuan se baseou na natureza - da observação de animais, por exemplo - mas sua efetiva fonte de energia encon-tra-se totalmente no interior de cada indivíduo.

Apesar de suas raízes estarem na antiga China, o Tai Chi Chuan é muito indicado para os ocidentais. Ele pode dar aos que vivem no ritmo veloz das áreas urbanas, um fator de compensação em suas vidas. O Tai Chi Chuan é composto de movimentos circulares, concomitantes com respirató-rios, que vão relaxando o cor-po à medida que são efetuados, sem utilização de força física. A sequência aprendida dos movimentos são contínuas, de-licadas e circulares, desenvol-vendo o alongamento do corpo e ativando a circulação do

pra-Tai Chi Chuan, uma cultura oriental

que ganha espaço em Nova Serrana

* LUCIANO DE ASSIS

valter@opopularns.com.br Siga em: twitter.com/opopularns

Foto: Luciano de Assis

ticante, além de relaxar os mús-culos.

Com seus movimentos flexíveis e circulares, não exigindo es-forço físico, pode ser praticado por pessoas de qualquer ida-de, inclusive, e principalmente, pessoas de terceira idade. Na segunda-feira (6) a Associa-ção AMAR – Amigos Associados do Renascer realizou uma

pa-lestra com o mestre Marco Au-rélio para um público de 20 pes-soas. Durante a palestra o mes-tre apresentou os benefícios alcançados pelos praticantes do Tai Chi e realizou juntamen-te com demais praticanjuntamen-tes da filosofia uma demonstração prática de movimentos. Em Nova Serrana, as aulas de Tai Chi Chuan são

disponibilizadas sem qualquer custo na sede da AMAR no bair-ro Marisa, nas segundas e sex-tas-feiras no horário de 19h30min.

Os interessados em conhecer e praticar Tai Chi podem fazer sua inscrição na sede da AMAR, situada a Rua Rui Barbosa 182, Bairro Marisa, no horário de 12h30min a 18h30min

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RESULTADOS

3225-3640

Caminhar pelas ruas de Nova serrana principalmente em horários de pico vem se tor-nando cada vez mais compli-cado. Ruas superlotadas por veículos de todas as espécies, maus estacionados em ambos os lados da via, engarrafa-mentos, entulhos, sacos e cai-xas de lixos acumulados, ca-valetes de construção civil e todo tipo de empecilhos além da má sinalização em diver-sos pontos de grande movi-mentação.

Na rua Dimas Guimarães, no local onde existia o Posto de saúde, vendido pela atual ad-ministração em 2010, uma construção além de impedir toda a calçada, instalou ca-valetes na via pública e cer-cou com fitas de sinalização impedindo a passagem de pe-destre. Com parte da via utili-zada pela construção, veícu-los estacionam ao lado dos cavaletes tornando o espaço destinado a circulação ainda menor e favorecendo a ocor-rência de acidentes. Na Rua Coronel Martinho Ferreira do Amaral dois séri-os problemas: Após o cruza-mento da rua com a Travessa 13 de maio, a calçada fica constantemente obstruída por pessoas a espera de circula-res e ônibus intermunicipais que fazem paradas no local. Transitar pelo ponto é impos-sível tendo o pedestre que uti-lizar apenas um lado da cal-çada. Após as 17h é comum a parada de três ou quatro ôni-bus ao mesmo tempo, provo-cando enquanto aguardam a entrada dos passageiro, en-garrafamento no cruzamento das ruas e um caos generali-zando no trânsito. Mais adi-ante, na mesma rua, em frente

Caminhar pelas ruas de Nova Serrana

vem se tornando uma missão impossível

* LUCIANO DE ASSIS

luciano@opopularns.com.br Siga em: twitter.com/opopularns

Foto: Luciano de Assis

ao shopping Popular, a calça-da é usacalça-da por ambulantes com seus carrinhos de varia-dos produtos além de ser usa-da de forma ilegal como esta-cionamento de veículos, para-da para carga e descarga de mercadorias, e depósito de materiais de construção além de conter diversos vasos de plantas depositados de forma a impedir a passagem de pe-destres.

Na Rua Antonio Martins, no centro da cidade, próximo a uma Escola Estadual, lojas de eletrodomésticos utilizam o passeio para exposição de mercadorias a venda diminu-indo a área destinada à cir-culação de pedestres. Por se tratar de uma área central e uma das Ruas de maior inten-sidade de fluxo de pessoas, devido ao pouco espaço, pe-destres utilizam a via pública se misturando aos veículos, dificultando o tráfego e levan-do risco a si mesmo e aos motoristas.

Na Rua São José, também no centro, outra construção se apossou do espaço destinado a circulação de pedestres, er-guendo um tapume de prote-ção que impossibilita a pas-sagem. Com a via sendo usa-da também para o estaciona-mento de motos e veículos, o cidadão se vê obrigado a atra-vessar a via para continuar seu percurso pela outra cal-çada ou invadir o espaço des-tinado à circulação de veícu-los.

Com pouca ou nenhuma fis-calização o maior prejudica-do é o pedestre que vê seus direitos usurpados e não tem a quem recorrer, se o indiví-duo é portador de deficiênci-as físicdeficiênci-as o melhor mesmo é evitar circular por essas ruas até que alguma providência seja tomada para resolver o problema que vem se tornan-do cada vez pior.

Na rua Dimas Guimarães, no local onde existia o Posto de saúde, vendido pela atual

admi-nistração em 2010, uma construção além de impedir toda a calçada, instalou cavaletes

na via pública e cercou com fitas de sinalização impedindo a passagem de pedestre

Na Rua São José, também no centro, outra construção se apossou do espaço destinado a

circulação de pedestres, erguendo um tapume de proteção que impossibilita a

passa-gem. Com a via sendo usada também para o estacionamento de motos e veículos, o

cida-dão se vê obrigado a atravessar a via para continuar seu percurso pela outra calçada ou

invadir o espaço destinado à circulação de veículos.

Ligue para nós e denuncie.

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A agência do Procon de Nova Serrana celebrou uma parce-ria com o Sindicato dos Cor-retores e Empresas Corretoras de Seguro e Resseguro, Capi-talização, Previdência Com-plementar Privada e Saúde no Estado de Minas Gerais (Sincor-MG). A presidente do Sindicato, Maria Filomena Magalhães Branquinho e mais dois representantes, es-tiveram a Nova Serrana onde se reuniram com o Diretor do Procon , Ezequiel Cilas, o se-cretário de Governo Eduardo Cançado, o Delegado Polícia Rodrigo Noronha e Tenente Henrique da 28ª Cia Ind. de PM, para acertar os detalhes da parceria que terá atendi-mento gratuito ao cidadão na busca pela indenização do seguro obrigatório. O objetivo da parceria é coi-bir práticas de intermediação de terceiros que prejudicam os beneficiários do Seguro obrigatório de automóveis (DPVAT). Este seguro é de res-ponsabilidade civil obrigató-rio, pago anualmente pelo proprietário de automóvel juntamente com o IPVA e visa indenizar vítimas de veículos automotores de via terrestre, não importando quantas es-tiverem envolvidas em um

Procon Municipal firma parceria com Sincor-MG

* VALTER JUNIOR

valter@opopularns.com.br Siga em: twitter.com/opopularns

Foto: Valter Junior

mesmo acidente. Independen-te da apuração dos culpados. Os atravessadores agem de forma ilícita não repassando nenhum valor ou cobrando valores excessivos dos beneficiários para o recebi-mento da indenização. De acordo com o delegado Rodrigo Noronha, a Polícia Civil tem investigado as ações de diversos atravessadores que agem em Nova Serrana. Inclusive, ainda segundo Noronha há ligações entre atravessadores e funerárias. “É difícil provar tais práticas, mas estamos atrás desses cri-minosos”.

Considerando o alto fluxo de veículos e o grande número de acidentes em Nova Serrana essa parceria será para o di-retor do Procon, Ezequiel Cilas, “mais uma segurança para o cidadão, que, muitas vezes não buscam seus direi-tos por desconhecimento ou por achar que o processo é burocrático e oneroso”, afir-mou.

Segundo informações do 5º Pelotão do Corpo de Bombei-ros de Nova Serrana, em 2011, a corporação atendeu 808 ví-timas de 756 acidentes envol-vendo veículos automotores. Em 2012 até o momento já fo-ram contabilizados 32 aci-dentes com 40 vítimas. De acordo com o Comandante do 5º pelotão, Ari Queiroga, o número de vítimas de aciden-tes de trânsito pode ser maior

Da direita para esquerda: Delegado Rodrigo Noronha, Ezequiel Cilas, Eduardo Cançado, Tenente Henrique,

Maria Filomena Branquinho, Luci e Francisco Gonçalves Neto

já que em alguns casos os bombeiros não são aciona-dos.

O que é DPVAT?

O Seguro DPVAT foi criado com o objetivo de garantir indeni-zações em caso de morte e/ou invalidez permanente às víti-mas de acidentes causados por veículos, além do reem-bolso de despesas médicas. A partir de janeiro de 2008, o seguro DPVAT é administrado pela Seguradora Líder dos

Consórcios DPVAT S/A.

Valores de Indenização

O seguro garante uma indeni-zação de diferentes valores para cada tipo de acidente. Em caso de morte de motoristas, passageiros ou pedestres, provocada por veículos automotores de via terrestre ou cargas transportadas por esses veículos, em atropela-mentos, colisões e outros ti-pos de acidentes o valor da indenização é de R$

13.500,00. Em caso de invalidez permanente total ou parcial decorrente de aciden-te envolvendo veículos automotores de via terrestre ou cargas transportadas por esses veículos o seguro garan-te um valor que pode chegar até R$13.500,00. Nesse caso, entende-se por invalidez a per-da ou redução, em caráter de-finitivo, das funções de um membro ou órgão, em decor-rência de acidente provocado por veículo automotor e

ates-tado em laudo pericial. Por último para o reembolso de despesas médico-hospitala-res pagas por pessoa física ou jurídica pelo tratamento de lesões provocadas por aci-dentes da mesma natureza o valor da indenização é de R$ 2.700,00 variando conforme a soma das despesas cobertas e comprovadas, aplicando-se os limites definidos nas tabe-las autorizadas pela Superin-tendência de Seguros Priva-dos - SUSEP.

Moradores do bairro Romeu Duarte reclamam da pouca ilu-minação da Praça da Matriz de São Geraldo. Segundo Hele-na Maria dos Santos, morado-ra do bairro, os pontos de ilu-minação instalados no local são ofuscados pelas árvores plantadas na praça e usuári-os e traficantes usam o local para o comércio e uso de dro-gas durante a noite. Segundo a moradora, sua filha que faz faculdade em Divinópolis retorna por volta das 23h30 e tem que passar pelo local após descer do ôni-bus que faz o transporte de es-tudantes, “tenho muito medo, porque é comum ver pessoas escondidas embaixo das árvo-res, aproveitando da falta de

Má iluminação da praça traz medo aos moradores do Bairro Romeu Duarte

* LUCIANO DE ASSIS

valter@opopularns.com.br Siga em: twitter.com/opopularns

Fotos: Luciano de Assis

iluminação para fazer uso de drogas, não há segurança, nem policiamento no local, já pe-dimos que mais luzes fossem instaladas na praça para re-solver o problema, mas até o momento nada, só fico tranquila depois que vejo mi-nha filha entrando em casa”. Na quinta-feira (9), a equipe de reportagem do jornal O popu-lar esteve no local e constatou que as lâmpadas de ilumina-ção da praça ficam entre as árvores, e que embora funcio-nários da Prefeitura estives-sem no local realizando a poda das árvores, não há no centro da praça nenhum tipo de iluminação, tornando o lo-cal escuro e facilitando a prá-tica de ações ilícitas. Segundo a moradora, o depar-tamento de obras da prefeitu-ra já foi informado sobre a si-tuação da praça e ficou de re-solver o problema, porém até o momento nada foi feito.

Na quinta-feira (9), a equipe de reportagem

do jornal O popular esteve no local e

consta-tou que as lâmpadas de iluminação da praça

ficam entre as árvores, e que embora

funcio-nários da Prefeitura estivessem no local

realizando a poda das árvores, não há no

centro da praça nenhum tipo de iluminação,

tornando o local escuro e facilitando a

prática de ações ilícitas.

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