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AGOSTO VOLUME 26 01/08/2021 N E W S L E T T E R O F I C I A L I N T E L I G E N C I A. A G R I N V E S T. A G R. B R

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AGOSTO

AGOSTO

VOLUME 26

VOLUME 26

01/08/2021

01/08/2021

N E W S L E T T E R O F I C I A L

I N T E L I G E N C I A . A G R I N V E S T . A G R . B R

GOVERNO CHINÊS

GOVERNO CHINÊS

GOVERNO CHINÊS

DARÁ SUPORTE AOS

DARÁ SUPORTE AOS

DARÁ SUPORTE AOS

(2)

ÍNDICE

Agrinvest Weekend | Edição 26 | Agosto

EDIÇÃO

MARCOS FERREIRA JUNIOR

03

05

06

08

09

10

12

13

14

15

17

18

20

Ofertas de milho Argentino mais escassas

Deral diz que as geadas ainda podem

prejudicar o milho no Paraná

FED truca a inflação. Até quando?

Preços da Ureia. Mercado de olho nas

compras da índia

Governo chinês dará suporte aos

suinocultores

Inflação das famílias nos EUA reforça

queda do dólar no curto prazo

Clima

Vendas Semanais

Programas Brasileiros de Exportação

Fertilizantes

JBS está forte na importação de milho

Indicadores

(3)

JBS

ESTÁ FORTE NA IMPORTAÇÃO DE MILHO - REUTERS

A

para suprir sua demanda pelo

insumo para ração e com isso a

JBS, segunda maior empresa de

alimentos no mundo, já adquiriu

30 navios do cereal no país vizinho,

disse a companhia à Reuters.

As negociações ocorreram diante

de valores de 15 a 20 reais por saca

de 60 kg mais competitivos que os

do

mercado

interno

--considerando

as

indústrias

localizadas nas regiões Sul e

Sudeste -- de acordo com a

companhia.

quebra na safra de milho

do Brasil tem levado a

indústria de carnes a

recorrer

ao

cereal

importado da Argentina

"Do total de milho utilizado para

alimentação de aves e suínos na

produção da JBS/Seara no Brasil, a

importação já representa 25% do

consumo, com volumes superiores a

um milhão de toneladas", afirmou

em nota, sem detalhar as datas de

chegada e os volumes exatos do

cereal importado.

Além disso, a empresa disse que "a

excelente safra na Argentina" é o

que tem dado oportunidade para

importação

com

preços

mais

atrativos.

O plantio atrasado e em grande

parte fora da janela ideal para a

segunda safra de milho 2020/21

afetou o desenvolvimento das

lavouras nos principais Estados

produtores do Brasil, que ainda

atravessaram uma seca e, mais

recentemente, geadas.

Neste cenário, a JBS ressaltou que

parte das adversidades também está

sendo compensada "fortemente"

pela redução das exportações do

cereal.

Atualmente, o Brasil vê uma onda de

renegociações de contratos de

exportação por "washout", com

empresas direcionando o milho ao

mercado

interno,

tamanha

a

valorização do produto demandado

pela indústria de carnes, conforme

reportagem da Reuters publicada

neste mês.

Para a JBS, o país deixará de

embarcar 15 milhões de toneladas

do cereal neste ano e deverá

importar pelo menos 4 milhões.

"Com a boa oferta de milho da

Argentina

a

preços

mais

competitivos, acreditamos que é

questão de tempo para que o

mercado doméstico equalize os

seus preços com o mercado de

importação", disse a empresa.

"Continuaremos

buscando

as

melhores alternativas de mercado

para assegurar a competitividade

da companhia", acrescentou no

comunicado

o

diretor

de

commodities da Seara, Arene

Trevisan.

MAIS COMPRADORES

A Aurora Alimentos disse em nota

que planeja importar milho da

Argentina e dos Estados Unidos

(4)

ainda este ano em face da escassez

desse grão no mercado interno e

dos

elevadíssimos

preços

de

comercialização.

O

presidente

da

Associação

Brasileira de Proteína Animal

(ABPA), Ricardo Santin, afirmou

que as companhias do setor estão

intensificando as compras do

milho argentino e no Nordeste

negociam para trazer o cereal

norte-americano.

"Daqui para frente, deve ser cada

vez mais presente a importação de

milho da Argentina", disse ele, sem

relevar quais são as empresas

compradoras.

Em

junho,

começaram

a

desembarcar no Brasil as primeiras

cargas

do

cereal

argentino

compradas

neste

ano,

que

somaram

cerca

de

95

mil

toneladas, de acordo com dados do

Ministério

da

Agricultura

brasileiro.

Conforme o ministério, o Brasil

importou ao todo no primeiro

semestre 937 mil toneladas de

milho, o dobro do verificado no

mesmo período do ano passado.

O maior volume veio do Paraguai

(841

mil

toneladas),

em

carregamentos que chegam em

geral por rodovias.

A importação é uma das alternativas

do Brasil, tradicionalmente um dos

maiores exportadores globais, para

lidar com uma redução na produção

de milho que já chega a 9% ante a

safra passada, para 93,4 milhões de

toneladas, segundo números da

Companhia

Nacional

de

Abastecimento (Conab) divulgados

neste mês.

Ao final de junho, geadas atingiram

importantes áreas produtoras, como

Paraná e Mato Grosso do Sul,

derrubando mais a produção, o que

pode ajudar a explicar as novas

compras externas.

As cotações, que chegaram a cair

com a entrada da segunda safra,

passaram a subir no Brasil,

descolando do mercado de Chicago

em julho.

Na última sexta-feira, o indicador

do milho Esalq/B3 atingiu 99,99

reais por saca, alta de 11,63% na

variação mensal e o dobro ante os

48,83 reais por saca vistos um ano

antes.

(5)

OFERTAS DE MILHO

ARGENTINO MAIS ESCASSAS

C

A JBS divulgou ontem em reportagem à Reuters que já haveria comprado 1 milhão de toneladas de milho argentino,

movimento que vem sendo

acompanhado pode outros players de grande e médio porte.

Saiba mais sobre as compras da JBS em Nota: JBS está forte na importação de milho

No entanto, as ofertas de milho na Argentina estão começando a ficar mais escassas. Acompanhe os fundamentos do milho importado.

onsumidores de milho no Brasil estão agressivos na compra de milho argentino, aproveitando o diferencial de preços a favor do milho importado.

aumentando o tempo de embarque e a fila de espera. Esse cenário acaba aumentando o risco do exportador, uma vez que atrasos podem gerar penalidades diárias, as quais nesse ano estão muito mais elevadas que o normal – penalidades por atraso conhecidas como demurrage. Tudo indica que a Argentina continuará perdendo competitividade;

Vendas: Produtores argentinos estão pouco

interessados em vender seu milho nesse momento, encarecendo o custo de originação para a tradings. O encarecimento do custo de originação deve ser repassado aos prêmios na exportação, tornando o milho argentino mais caro;

Falta de espaço: A concentração da

demanda para embarques agosto e setembro foi grande nas últimas semanas, reduzindo o espaço nos terminais. A pressão logística nos portos argentinos vem sendo potencializada pela redução do calado e atrasos provocados por greves, as quais têm sido constantes nos últimos anos;

Argentina, Paraguai, e provavelmente também nos EUA. Em relação ao milho argentino, as compras pelo Brasil podem chegar a 4 milhões de toneladas até abril/maio do próximo ano, época do ano em que o aperto dos estoques nacionais deverá ser maior.

MERCADO DE MILHO NO BRASIL

Estoques mensais de milho e Preço em Chapecó (em R$/saca

OFERTAS MAIS ESCASSAS

Corretores de milho comentam que as ofertas de milho na Argentina estão mais escassas, mudança provocada pelos seguintes fatores:

Calado: Segundo dados da administradora do Canal, o calado nos

terminais de Rosário e San Lorenzo está em 8,7 metros, menor em mais de 10 anos, contra nível normal em 10-11

metros, redução da profundidade que acaba limitando a quantidade a ser carregada por navio (está em 80% do peso morto) e também o tráfego de embarcações no canal, o que acaba

PROGRAMA

Ao que tudo indica, o aperto dos estoques de milho no Brasil deverá seguir até a entrada da próxima safrinha, quando então o aumento da área de plantio deverá garantir a retomada da normalidade do balanço nacional do cereal.

No entanto, até o Brasil deverá ser um importador de milho presente na

Como se pode ver através dos estoques mensais, o maior aperto será ao final de abril de 2022 (projeção de 4,1 milhões de toneladas), mantendo assim a necessidade de importações até antes da entrada do milho safrinha 2022.

(6)

DIZ QUE AS GEADAS AINDA PODEM PREJUDICAR O MILHO NO PARANÁ

A

o Deral.

Mais da metade do milho "safrinha"

(52%) do Paraná está em condições

ruins, ante 46% na semana anterior.

As lavouras consideradas boas

passaram de 10% para 9% no

comparativo semanal.

Segundo

o

analista

do

Departamento de Economia Rural

(Deral) Edmar Gervásio, a piora na

qualidade do milho é decorrente

das adversidades climáticas. A safra

sofreu com estiagem e geada nesta

temporada, especialmente o frio

intenso do final do mês passado.

s lavouras paranaenses de

milho safrinha e trigo

tiveram

piora

na

qualidade ao longo da

última semana, segundo

DERAL

MAIS GEADAS

Caso as geadas desta semana se

confirmem, o prejuízo pode se

tornar também significativo para o

trigo, por estar em fase inicial. No

entanto, de acordo com o analista do

Deral, Carlos Hugo Godinho, mais

de um quarto das lavouras do cereal

de inverno no momento estão

expostas a danos por geadas.

Na quinta-feira, segundo o Simepar,

a previsão é de geada forte na maior

parte do Estado, o principal produtor

de trigo do Brasil. "Isso preocupa

bastante se realmente for na

abrangência que está se esperando

essas geadas", afirmou.

Na quinta-feira, o departamento

deve divulgar um levantamento mais

detalhado que indicará os efeitos

das geadas para os cultivos do

Paraná.

Segundo Edmar Genésio, em

entrevista à Reuters, "as geadas do

dia

30

de

junho

afetaram

significativamente o milho segunda

safra, se tivermos formação de

geada nos próximos (dias) poderá

gerar impactos, se gerar, muito

pontualmente", afirmou Gervásio,

acrescentando que as geadas da

semana passada não impactaram

TRIGO

tanto o milho.

Para quarta-feira e quinta-feira,

novas geadas estão previstas para a

maior parte do Paraná, segundo o

Simepar.

Ainda estão suscetíveis a perdas

pelo frio excessivo as lavouras que

não chegaram à fase de maturação,

sendo 16% em frutificação e 3% em

floração, notou Gervásio.

(7)

PROGRAMA

Vagas abertas para

turma de Setembro

N Ó S E X I T I M O S P O R Q U E

A C R E D I T A M O S Q U E A E D U C A Ç Ã O , A

D I S C I P L I N A E A I N F O R M A Ç Ã O

P O D E M T R A Z E R R E S U L T A D O S

P O S I T I V O S P A R A A S U A

C O M E R C I A L I Z A Ç Ã O

SAIBA MAIS!

UNIVERSIDADE

DO TRADING

Programa de 9 meses

(8)

FED TRUCA

A INFLAÇÃO. ATÉ QUANDO?

C

0,25% ao ano.

O tom do comunicado foi muito parecido com o anterior, com a autoridade monetária reiterando o desejo de manter a taxa básica a “zero” por um longo período de tempo, até o mercado de trabalho voltar para o pleno emprego.

Com relação a disparada recente da inflação, a autoridade monetária norte-americana disse “que essa alta ocorre por conta de fatores transitórios”. Ou seja, que tende a ser temporária e reflete um choque de oferta provocado pela pandemia. Portanto, a forte alta recente da inflação não trará mudança na política monetária ultraexpansionista no curto prazo.

Além disso, a autoridade monetária manteve o programa de recompra de títulos no total de US$ 120 bilhões por mês, sendo US$ 80 bolhões de títulos do Tesouro e US$ 40 bilhões em papeis de hipoteca. Esse programa tem por objetivo achatar a curva de juros futuros norte-americano, afim de baratear e elevar os empréstimos

onforme amplamente esperado pelo mercado, o Federal Reserve manteve a taxa básica de juros dos EUA inalterado entre 0% e

bancários para as famílias e, assim, restabelecer o poder de consumo da população, que foi duramente castigado pela pandemia do Coronavírus.

Enquanto os EUA não recuperar os 6,8 milhões de postos de trabalho perdidos desde o início da pandemia, não haverá mudança na taxa de juros na terra do tio Sam. Por conta disso, dados do mercado de trabalho seguirão sendo fundamentais para determinar expectativa de juros nos EUA ao longo desse ano e 2022.

E nesse quadro, o dólar tende a seguir com viés baixista ao redor do globo no curto prazo, assim como as bolsas dos EUA deverão seguir renovando máximas históricas, já que o investidor seguirá afastado dos ativos de renda fixa.

Resumindo, o Fed seguirá privilegiando sua busca pelo pleno emprego, em detrimento de controlar a recente disparada da inflação. É uma aposta arriscada e que pode acabar mal. No Brasil deu errado e agora o BC do país corre atras do prejuízo. Porém, a dose do remédio já está sendo amargo. EUA também terá esse risco.

FED olhou para a inflação e gritou: Truco!!! Até quando?

(9)

MAP KCL Super Simples

temporada kharif (outono indiano), os números de 2021 apontam para uma estabilidade no primeiro semestre em relação ao ano passado. Além disso, o clima indiano será um outro termômetro para as novas compras, já que a temporada kharif é totalmente dependente das chuvas.

E

O montante total ofertado versus o adquirido

Qual a quantidade de nitrogenado chinês seria disponibilizado.

muitas especulações entraram no radar por dois pontos:

1. 2.

As ofertas totalizaram 1,65 milhão de toneladas de doze diferentes fornecedores, com preços variando entre $509,50 e 516,95 CFR Índia. O total aceito se aproximou de 1,2 milhão de toneladas (1,19M) maior volume adquirido nesse ano, os demais concursos ficaram inferiores a 1 milhão de toneladas.

m meados de julho a gigante indiana emitiu mais um tender para a compra de Ureia no mercado, esse foi o quinto leilão promovido pela RCF e MMTC nesse ano. Na ocasião,

HISTÓRICO DAS MATÉRIAS PRIMAS CFR BRASIL ( US$/T)

O que se observou nos últimos dias foi uma valorização para o milho na B3, as negociações superaram a marca de R$100,00/sc. Vale salientar que o mercado físico não precificou uma alta tão expressiva para o Safrinha 2022, as cotações para Rondonópolis continuam na faixa de $10,50 -11,00/sc (R$57,00-58,00). Do lado da Ureia, os preços também permaneceram entre $610-620/t. Por consequência, a relação de troca tem uma média de 60 sacas para uma tonelada, número bem superior a média do mês de Maio. Comparando as últimas temporadas, a taxa de barter atual está superior ao safrinha 2021 mas inferior ao praticado na temporada 2020.

PREÇO DA UREIA

MERCADO DE OLHO NAS COMPRAS DA ÍNDIA

DIGERINDO OS NÚMEROS:

CONCLUSÃO

O percentual ofertado pelos chineses trouxe um alívio do lado da oferta, até mesmo esse movimento poderia soar como um fundamento baixista no curto prazo. A maior questão no mercado brasileiro ainda está pela demanda, que segue fomentada. Muitas expectativas pairam para o aumento de área do milho verão e também safrinha. Os preços da Ureia CFR Brasil seguem sendo negociados entre $490-510/t.

As ofertas de origem chinesa ficaram próximas de 700 mil toneladas, a expectativa do mercado era algo na casa de 500 mil toneladas. Portanto, os números trouxeram um “folego” ao mercado, já que existiam inúmeras especulações sobre o protecionismo chinês e a disponibilidade de matéria prima.

O total adquirido é o maior de 2021, a índia nos seus últimos leilões concretizou a aquisição de volumes sempre inferiores as expectativas do mercado. Daqui para frente, o mercado ficará atento a demanda interna Indiana para a

E A RELAÇÃO DE TROCA COMO FICA PARA O SAFRINHA 2022?

RELAÇÃO DE TROCA DO MILHO SAFRINHA X UREIA Ref: Rondonópolis/MT UREIA Sulfato de Amônio Super Triplo Safrinha 2022 Safrinha 2021 Safrinha 2020

(10)

GOVERNO CHINÊS

DARÁ SUPORTE AOS SUINOCULTORES

O

Linhas de financiamento facilitadas para pequenos e médios produtores;

Compras de carne no mercado físico local, visando a redução da pressão sobre as margens. Essa semana o governo comprará mais 20 mil toneladas, sustentando os preços internos

Redução da regulação ambiental sobre os pequenos produtores – esse foi um dos motivos da forte redução da população de matrizes entre 2015 a 2017 (ver figura a seguir)

Criará um sistema de seguro voltado ao produtor, cobrindo perdas provocadas por zoonoses; busca formas de mitigar a pressão sobre as margens do suinocultor local. Nesta madrugada o governo chinês anunciou que está tomando algumas medidas a fim de reduzir a pressão sobre a margem dos produtores de pequeno e médio porte, e ao mesmo tempo, continua incentivando o aumento da produção local de carnes. Medidas mais importantes:

O governo chinês quer garantir a s futuros do suíno vivo na Bolsa de Dalian tem novo dia de alta, mais uma vez recebendo suporte das ações do governo local que

recomposição da população de suínos, a qual sofreu queda de quase 50% durante 2018 a 2020 por conta da peste suína africana.

MERCADO DE SUÍNOS NA CHINA

População de matrizes chega a 102% frente ao período pré-ASF (em M de cab). Preços do leitão recuando das máximas históricas (em CNY/kg) - Fonte: MARA

POPULAÇÃO DE MATRIZES

Ao final de junho desse ano, dados oficiais estimam que a população de matrizes de suínos tenha chagado a 102% em relação ao período pré-ASF (dez/2017), rápida recuperação e que vem trazendo forte pressão sobre os preços da reposição. Como se pode ver, a população de matrizes chegou a mais de 45 milhões de animais ao final de junho, derrubando os preços do leitão em Fujian para 40 iuan por quilo, menor valor em mais de dois anos – a população de matrizes chegou a quase 31 milhões em setembro de 2019, auge dos surtos de ASF.

PREÇOS LOCAIS

A margem negativa do suinocultor chinês vem por conta da forte queda dos preços da carne no mercado local. Como se pode ver no gráfico abaixo desde o pico no final de 2019 até o presente momento os preços das carnes suínas tiveram queda de mais de 60% saindo de 40 iuans por quilo para os atuais 16 iuans por quilo, pressionando principalmente as margens dos pequenos produtores. A forte pressão sobre as margens do suinocultor chinês continua sendo um fator de pressão sobre o consumo de rações e de ingredientes.

PREÇOS DA CARNE SUÍNA (EM CNY/KG)

Forte queda dos preços domésticos pressionam as margens da suinocultura

(11)

Linhas de financiamento facilitadas para pequenos e médios produtores;

Compras de carne no mercado físico local, visando a redução da pressão sobre as margens;

Redução da regulação ambiental sobre os pequenos produtores; Criará um sistema de seguro voltado ao produtor, o qual cobrirá perdas provocadas por zoonoses;

Melhora das margens da

suinocultura: O mercado chinês se

pergunta, “a desova de animais teria acabado?”. Os preços da carne suína na China encerraram em alta nessa 2ª-feira, puxados pela expectativa de redução da oferta de carne e compras do governo. O governo chinês tem dado suporte aos pequenos e médios produtores, temendo que as margens negativas possam forçar produtores para fora da atividade, o que poderia mais à frente gerar novo ciclo de alta dos preços e pressão sobre a renda disponível da população. Ao que tudo indica, a China deverá reduzir suas

importações de carnes, o que trará pressão para os demais exportadores de carne suína e bovina – as

importações de carnes por parte da China registraram novo recorde no acumulado de 12 meses até maio em 10,33 milhões de toneladas. Medidas de suporte:

inundações da semana passada atingiram a segunda maior província em importância para a produção de suínos, a província de Henan. Além disso, Henan é a maior produtora de trigo, e a 5ª maior produtora de milho do país. Em relação a esse cenário pode-se destacar três impactos importantes:

Produção: A mortandade de suínos pode

ser grande, reduzindo não só a produção de animais prontos, mas também de reposição, tendo em vista a importância de Henan na produção de leitões para outras regiões de terminação. Assim, haverá redução da oferta de carne e também de animais jovens, o que impactará negativamente no tamanho da população de animais;

Consumo de ingredientes de rações: A

redução da população de suínos impactará no consumo de rações e ingredientes, o que pode vir a pressionar os preços do farelo de soja e também do milho;

INUNDAÇÕES

Além das margens apertadas o suinocultor chinês lida agora com nova variável de risco, o clima. As

CHINA: IMPORTAÇÕES DE SOJA (EM M DE TONS)

Importações de soja (em M de tons) no acumulado 12 meses. Recebimento de soja chega perto do pico histórico.

Logística: A logística de abastecimento

de será afetada, reforçando os impactos do lado da produção de carnes nas regiões afetadas pelas inundações, assim como também o consumo de rações;

Importações de carnes: Com a queda na

oferta interna de carne e animais jovens para a reposição, a dependência por carne importará provavelmente será maior, o que pode beneficiar países exportadores a exemplo do Brasil;

Doenças: O excesso de chuvas no Sul da

China e vale do Rio Amarelo é muito relacionado ao aumento da disseminação de doenças (zoonoses), o que será mais um complicador no controle da Peste Suína Africana e demais doenças. Essa será mais uma barreira ao crescimento da população de suínos na China, reforçando os pontos acima.

(12)

INFLAÇÃO

DAS FAMÍLIAS NOS EUA REFORÇA QUEDA DO DÓLAR NO CURTO PRAZO

O

de política monetária.

Referente a junho, o índice que excluí a variação do preço de alimentos e energia, registrou alta mensal de 0,4%, levemente abaixo do esperado pelos analistas (0,6%) e 0,1 p.p. menor do reportado em maio. No acumulado em 12 meses, o índice registrou alta de 3,5%, também abaixo da expectativa do mercado (3,7%), mas 0,1 p.p. acima do número do mês anterior. Vale salientar que o resultado em 12 meses ficou bem acima da meta estabelecida pelo Fed, que é de 2%.

BEA (Bureau of Economic Analysis) divulgou na sexta-feira o PCE Core (Personal Consumer Expenditures), que é o principal índice de inflação utilizado pelo Fed para adoção

PCE CORE X META FED X TAXA DE JUROS (EM %)

Resultado abaixo do esperado reforça visão do Fed de manutenção dos estímulos monetários, enquanto mercado de trabalho não retorna ao pleno emprego.

RENDA E CONSUMO PESSOAL SE RECUPERAM

Juntamente com o índice inflacionário PCE Core, o BEA divulga também os dados de consumo pessoal e renda pessoal.

Após cair 2,2% em maio, a renda pessoal subiu 0,1% em junho, superando as estimativas do mercado (-0,3%). A melhora da renda é fruto do aumento dos salários, refletindo a dificuldade de achar mão-de-obra nos EUA. Apesar do mercado de trabalho nos EUA ainda estar longe de recuperar as vagas perdidas desde o início da Pandemia (acumula 6,8 milhões de cortes de postos de trabalho), o excesso de auxilio desemprego e emergencial tem desestimulado as pessoas a retornarem a trabalhar. Elas preferem ficar recebendo seus auxílios, que podem chegar até US$ 800 por semana.

E por conta disso, há uma escassez de mão-de-obra para o mercado de trabalho, o que acaba forçando as empresas a pagarem maiores rendimentos para conseguir contratar colaboradores. Essa situação adversa tem sido bastante observada no setor de construção civil e chão de fábrica.

Repercutindo a melhora da renda, o gasto das famílias cresceu 1% em junho, após leve queda de 0,1% no mês anterior. Com o avanço da vacinação e chegada do verão no hemisfério Norte, as pessoas se sentem mais confiantes a sair de casa e também a viajar. Reflexo dessa situação, é que o consumo de gasolina, serviços de alimentação e hospedagem foram os destaques de alta do consumo na maior economia do mundo no sexto mês do ano.

Na ponta contrária, foi registrado queda na demanda por veículos automotores e peças, refletindo a recente disparada do preço desses bens. Vale lembrar, que o preço dos veículos usados acumula alta de 45,2% em 12 meses, maior alta para essa medição desde 1953, quando começou a série histórica.

RESULTADO REFORÇA VIÉS DE QUEDA DO DÓLAR NO CURTO PRAZO

Ao registrar inflação abaixo do esperado e desaceleração frente a maio, sinalizando que a alta dos preços não está tão forte quanto o mercado temia, o Fed ganha credibilidade em seu discurso de manutenção dos estímulos monetários ultra expansionista por um bom período de tempo.

Nessa semana a autoridade monetária reiterou sua visão de inflação temporária e que seu objetivo nesse momento é buscar a plena recuperação do mercado de trabalho. E o resultado de hoje dá sustentação a esse discurso.

Diante desse quadro de expectativa de manutenção dos juros na mínima histórica por um longo período e da recompra de títulos públicos e privados (US$ 120 bilhões por mês), a moeda norte-americana tende a seguir perdendo valor no curto prazo. Portanto, com a inflação não tão ruim como se temia, o foco dos investidores deverá seguir no mercado de trabalho, pois somente uma grande melhora nesse setor é que poderá trazer uma mudança na política monetária dos EUA.

(13)

CLIMA

JOÃO SCHAFFER

Clima EUA

TUFÕES NA CHINA E CLIMA MAIS BENÉFICO PARA OS

EUA. CONFIRA

(14)

VENDAS

SEMANAIS

AUSENTE da safra nova, vendas

foram para México, Colômbia e

Japão.

Trigo:

Vendas

dentro

do

esperado;

Algodão: Cancelamento para

safra velha, e dentro do esperado

para a safra nova;

CHINA VOLTA AO MERCADO NA SOJA, MAS SEGUE AUSENTE NO MILHO

comparecer, comprou para a

safra nova 121 mil toneladas.

Com exceção das vendas de

1,67 milhão de toneladas há

três semana, vendas para a

Sinograin, gestora das reservas

na China, as empresas chinesas

não compareciam nas vendas

americanas há pelo menos 11

semanas. A combinação de

oja: As vendas semanais

de soja vieram dentro

do esperado para safra

velha e safra nova. A

China voltou a

S

Milho: vendas NEGATIVAS

PARA A SAFRA VELHA e

ACIMA DO ESPERADO PARA

SAFRA NOVA – no saldo para

a safra 20/21 houve 115 MIL

TONELADAS

DE

CANCELAMENTOS

NA

SEMANA com destaque para o

cancelamento chinês de 119,3

mil toneladas. China

margens

negativas

e

concorrência da soja

sul-americana

pressionam

as

vendas americanas;

EUA: RELATÓRIO DE VENDAS E EMBARQUES (em 1.000 TONELADAS)

VOLUME EM

1.000 TONS

ESTIMATIVAS

VENDAS SEMANA ATUAL

Trigo

---20-21

0

515

VENDAS SEMANA

ANTERIOR

21-22 20-21 21-22

<MÉDIA 4

SEMANAS>

0

473

426

Milho

-100 a +300

-115

529

-89

48

27

Soja

79

313

62

176

7

Farelo

87

73

68

19

110

Algodão

-1,2

192

40

252

31

-100 a +100 50-200 0-100 350-600 100-300 200-400 25-125 100-200

(15)

EXPORTAÇÃO

PROGRAMAS BRASILEIROS DE EXPORTAÇÃO (SOJA, MILHO E FARELO)

A

menor demanda chinesa pelo

grão resultado das margens

negativas

das

empresas

esmagadoras

chinesas,

impactadas pela baixa demanda

pelo farelo pela suinocultura,

que ainda está se recuperando

da peste suína. No primeiro

semestre desse ano, a China

embarcou 39.8 milhões de

toneladas, 2.3 milhões a menos

que o primeiro semestre do

ano passado. Essa semana

foram reportados cerca de 3,9

milhões de toneladas de soja

em navios

exportação

de

soja

brasileira segue menor

quando comparado ao

mesmo período no ano

passado, reflexo de uma

nomeados para China, demanda 10%

menor em relação a julho de 2020.

O total de soja comprometida na

exportação chegou a 70.1 milhões de

toneladas, 3.3 milhões a menos que

o mesmo período do ano passado.

EXPORTAÇÃO DE MILHO

No milho, a exportação brasileira

segue fraca quando comparado a

temporada 2019/2020, reflexo da

baixa oferta do cereal disponível

no mercado brasileiro, resultado

de problemas combinados que

estão afetando a produção do

milho safrinha, trazendo receio

ao mercado. Os principais pontos

que trazem esse impacto na

oferta é a quebra de safra,

decorrente do atraso no plantio,

secas e geadas severas em

importantes

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

75 50 25 0 M IL H Õ E S D E T O N E L A D A S A N O 2 0 2 0 1 7 , 0 8 1 , 3 9 6 , 2 3 3 1 , 9 3 4 6 , 0 5 5 8 , 7 8 6 4 , 5 8 7 , 1 9 E M B A R C A D O L I N E U P

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

75 50 25 0 M IL H Õ E S D E T O N E L A D A S A N O 2 0 2 1 1 9 , 5 0 0 , 0 5 4 , 7 8 3 3 , 5 9 4 9 , 4 6 5 9 , 4 4 6 6 , 2 5 5 , 5 3 E M B A R C A D O L I N E U P

EXPORTAÇÃO DE SOJA

estados produtores. Essa baixa

oferta trás como consequência a

alta dos preços internos que

acabam

inviabilizando

a

exportação brasileira.

A confirmação disto é o reporte

de

aproximadamente

2,6

milhões de toneladas de milho

em navios nomeados para o mês

de julho, uma demanda 44%

menor quando comparada ao

mesmo período em 2020.

O total comprometido para a

atual temporada é de 4,45

milhões, 4,46 milhões a menos

que o mesmo período do ano

passado, ou seja mais de 50% de

redução da demanda.

(16)

Exportação Brasileira

TOTAL COMPROMETIDO NA EXPORTAÇÃO DE MILHO (2020 E 2021)

Fev Mar Abr Mai Jun Jul

10 7,5 5 2,5 0 M IL H Õ E S D E T O N E L A D A S A N O 2 0 2 0 0 , 8 2 0 , 3 4 0 , 8 1 0 , 8 4 1 , 1 5 2 , 9 2 6 , 0 0 E M B A R C A D O L I N E U P

Fev Mar Abr Mai Jun Jul

6 4 2 0 M IL H Õ E S D E T O N E L A D A S A N O 2 0 2 1 1 , 1 9 0 , 7 7 1 , 0 6 1 , 2 1 1 , 2 9 2 , 8 7 2 , 6 5 E M B A R C A D O L I N E U P

Já o farelo brasileiro segue nas médias históricas de exportação dos últimos 4 anos, para o

acumulado até o mês de julho. Reportes apontam um total de 1,35 milhões de toneladas de farelo

em navios nomeados, demanda 5% maior.

EXPORTAÇÃO DE FARELO

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

20

15

10

5

0

M

IL

H

Õ

E

S

D

E

T

O

N

E

L

A

D

A

S

H I S T Ó R I C O E X P O R T A Ç Ã O D E F A R E L O

1 4 , 1 13,3 13,7

1 4 , 8

1 4 , 4 14,2

1 6 , 7

1 6 , 7 1 7 , 0

1 0 , 1

J A N J A N J A N J A N J A N J A N J A N J A N J A N J A N J A N J A N

(17)

FERTILIZANTES

SORRISO/MT: R$ 3.226,00 QUEDA DE R$

104,00 NA SEMANA.

RIO VERDE/GO: R$ 3.089,00 QUEDA DE R$

91,00 NA SEMANA.

CASCAVEL/PR: R$ 3.054,00 AUMENTO DE

R$ 106,00 NA SEMANA.

UBERLÂNDIA/MG: R$ 3.069,00 QUEDA DE

R$ 93,00 NA SEMANA.

INDICADORES REGIONAIS BRASIL

UREIA

(18)

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INDICADORES

PRÊMIOS

SETOR: POP-UP VERTICAL

PRÊMIOS EM PARANAGUÁ - SOJA (¢/bu)

DIA 30/07/2021

EMBARQUE VENDEDOR DIA VARIAÇÃODIÁRIA VARIAÇÃO

SEMANAL COMPRADOR DIA VARIAÇÃO DIÁRIA VARIAÇÃO SEMANAL

SAFRA 20/21

AGO-21 SET-21 OCT-21 FEV-22 MAR-22 ABR-22 ABR/MAI-22 MAI-22 JUN/JUL-22 AGO 22 SET 22 +148 +155 +160 +45 +15 ns ns +10 +24 ns ns +5 unch +60 +15 +10 +5 +5 +5 unch +138 +143 +148 +33 +5 nb +0 nb +15 nb nb +3 unch -1 +2 +60 +12 +3 +3 +3

SAFRA 21/22

+5 unch

PRÊMIOS EM PARANAGUÁ - MILHO (¢/bu)

DIA 09/07/2021

EMBARQUE VENDEDOR DIA VARIAÇÃO DIÁRIA VARIAÇÃO SEMANAL COMPRADOR DIA VARIAÇÃO DIÁRIA VARIAÇÃO SEMANAL

SAFRA 20/21

AGO-21 SET-21 OCT-21 NOV-21 DEZ-21 JUL-22 AUG-22 SET-22 +112 +130 +140 ns ns ns +57 unch +2 ns ns ns +97 +113 +115 +120 nb +43 unch +12 nb +3 unch unch nb +3 unch

SAFRA 21/22

OCT-22 ns ns unch +57 nb ns -8 -8 +43 +46 +2 +2 +3 unch unch +3 +5 +10 unch +3 +8 +8 +5 +1

(19)

INDICADORES

FECHAMENTOS

INDICADORES

Milho/Set. CBOT

Soja/Ago. CBOT

Dólar Comercial

Ibovespa

Petróleo WTI

Milho/Set. B3

Milho/Nov. B3

546,75

1410,25

5,21

73,89

121.800

99,40

99,70

-0,25

+10,75

+0,00

-3.253

+1,82

+0,08

+3,40

VARIAÇÃO

-52,50

-19,75

+0,24

+0,42

-5.001

+8,08

+7,30

-45,50

-61,00

-0,22

+2.906

+10,31

-2,89

-3,15

COTAÇÕES

VARIAÇÃO

SEMANAL

VARIAÇÃO

MENSAL

VARIAÇÃO

TRIMESTRE

+231,00

VARIAÇÃO

ANUAL

+518,50

+0,06

+16.791

+33,97

+49,75

+48,75

Unidades

B3 - R$/saca Dólar - R$/US$ Ibovespa - Pontos Petróleo - Dólar CBOT - ¢/bu

(20)

AGENDA

AGOSTO

02

SEGUNDA-FEIRA

BRASIL - Boletim Focus EUA - ISM Manufatura

EUA - Condições das Lavouras - USDA

TERÇA-FEIRA

BRASIL - Produção Industrial EUA - Pedidos às fábricas

03

BRASIL Decisão de Política Monetária -Copom

EUA - ADP Employment Report EUA - ISM Serviços

EUROPA - PMI Composto

04

QUARTA-FEIRA

05

QUINTA-FEIRA

EUA - Pedidos Seguro Desemprego EUA - Balança Comercial

EUA - Vendas Semanais - USDA

06

SEXTA-FEIRA

EUA - Relatório de Emprego - Payroll

*TEMPORADA DE BALANÇOS EM TODOS OS DIAS

(21)

T I M E D E

A N A L I S T A S

A G R I N V E S T

MARCOS ARAUJO

Estrategista de Commodities

(41) 3094.0228

marcos@agrinvest.agr.br

EDUARDO VANIN

Analista do Complexo da Soja

(41) 3094.0221

eduardo@agrinvest.agr.br

JOÃO SCHAFFER

Analista Macro

(41) 3094.0224

joao@agrinvest.agr.br

THIAGO DAVINO

Analista do Câmbio

(41) 3094.0220

thiago.davino@agrinvest.agr.br

JEFERSON SOUZA

Analista de Fertilizantes

(41) 3094.0229

jefersonsouza@agrinvest.agr.br

(22)

A G R I N V E S T

W E E K E N D

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Referências

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