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Apostila inicial Resoluções

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Academic year: 2021

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(1)

1) Comparando os lados dos triângulos semelhantes apresentados, temos:

km

x

m

m

km

x

6 3 8

1

,

35

.

10

2

10

.

18

10

.

5

,

1

=

=

2) Do teorema de Pitágoras, vem:

1002001

)

1000

(

73

,

44

1000

)

1000

(

)

(

R

+

h

2

=

R

2

+

d

AB2

+

h

2

=

2

+

2

+

h

2

=

Pela aproximação fornecida, concluímos que h = 1 km.

3) Considerando a órbita da Terra circular em torno do Sol, após 1 ano a distância percorrida é:

km

R

d

=

2

.

=

2

.

3

,

1

.

1

,

5

.

10

8

=

9

,

3

.

10

8 Portanto, a idade i do professor será:

anos

i

43

10

.

3

,

9

10

.

40

8 9

=

4) a) Os raios orbitais da Terra e Saturno são:

R

ua

ano

R

t

S

v

T T T T T

1

1

.

2

2

=

=

=

R

ua

anos

R

t

S

v

S S S S S

10

30

.

2

3

2

=

=

=

Aplicando o teorema de Pitágoras, temos:

R

S2

=

R

T2

+

d

2

10

2

=

1

2

+

d

2

d

=

9

,

95

ua

b) O ângulo e destacado na figura é:

sen

e

0

,

1

e

5

,

74

o

10

1

=

=

=

Prof. Thiago Paulin Caraviello

Geometria

Apostila inicial

Resoluções

(2)

pág.2 5) a) o o

km

km

R

L

37

,

0

60

.

10

.

228

10

.

4

,

1

6 6

=

=

=

b) 2 o 9 6

10

.

42

,

1

60

.

10

.

9

,

5

10

.

4

,

1

=

=

=

o

km

km

R

L

6) a) Analisando o desenho, temos:

59

60

59

60

60

59

60

59

=

=

=

=

=

=

=

Z Z Z

R

D

R

D

R

D

H

D

R

D

h

D

Como  = 100%, vem:

%

7

,

101

%

100

.

59

60

=

=

Z Z

, ou seja, z é 1,7% maior que . b) Analisando o desenho, temos:

A P A P A P

R

D

R

D

R

D

R

D

56

64

56

64

64

56

64

56

=

=

=

=

=

Como A = 100%, vem:

%

3

,

114

%

100

.

56

64

=

=

P P

, ou seja, P é 14,3% maior que A.

1) Alternativa E

Após 24 h a morte do Sol, apenas as fontes primárias de luz, ou seja, as que emitem luz própria seriam visíveis no céu. Portanto, o sobrevivente veria somente as estrelas.

2) a) Considerando que a nave dos extraterrestres viaja a velocidade da luz na ida e na volta, e que o planeta está a 4,3 anos-luz da Terra, o intervalo mínimo de tempo que a viagem do Sr. Aretha para ir e voltar é 8,6 anos.

OBS: 1 ano-luz corresponde a distância percorrida a velocidade da luz no intervalo de tempo de 1 ano.

b) Considerando que a nave se movimenta com velocidade constante c, a distância d entre o planeta à Terra pode ser calculada como:

m

d

ano

s

s

m

t

c

d

t

d

c

=

=

.

=

3

.

10

8

.

4

,

3

ano

.

3

,

2

.

10

7

=

4

,

128

.

10

16

Raciocínio Físico

(3)

pág.3 3) Sabendo que o Sol perde 2.106 ton em 1 s, equilalente a 2.109 kg em 1 s, o tempo t, em anos, para

o Sol perder 6.1024 kg será:

t

kg

s

kg

24 9

10

.

6

1

10

.

2

t

=

3

.

10

15

s

=

10

8

anos

4) a) Considerando o sistema em equilíbrio, temos:

km

r

r

M

r

M

r

M

r

M

P

.

P

=

C

.

C

8

C

.

P

=

C

.(

20000

P

)

P

=

2222

b) Sendo RP o raio de Plutão, a distância d entre o baricentro do sistema Plutão-Caronte e a superfície

de Plutão será:

km

1035

1187

2222

=

+

=

+

=

R

d

d

d

r

P P 5) a)

2

5

4

10

.

5

.

10

.

2

.

10

.

2

4 5 5

=

=



=

D

b) O diâmetro angular  da cratera Copérnico vista a olho nu da Terra, em segundos de arco, é:

=

0

,

82

.

60

=

49

,

2



Como  <  , ou seja, a resolução angular do olho humano é menor do que o diâmetro angular da cratera Copérnico vista a olho nu da Terra, o estudante conseguirá observar a cratera.

c)

D

mm

m

D

D

H

2

,

5

.

10

2

,

5

10

.

5

.

10

.

2

04

,

0

.

10

.

2

3 4 5 5

=

=

=

=

6) a)

b) ESTRELA A. Pelo exame da figura temos que o raio da órbita rA da estrela A é menor do que o raio

(4)

pág.4 1) a) Como o hemisfério norte está mais iluminado do que o hemisfério sul, o evento astronômico representado é o solstício de verão para o hemisfério Norte, ou solstício de inverno para o hemisfério Sul.

b) As estações que estão se iniciando são: verão para hemisfério norte e inverno para o hemisfério sul. c) Da situação indicada no enunciado, temos:

Logo: h =  = 23,5o.

d) Analisando a figura, temos que o Sol fica a pino sobre o Trópico de Câncer.

e) Não. Como pode ser visto da figura, toda a região entre o Círculo Polar Antártico e o polo sul encontram-se fora da região iluminada pelo Sol.

f) Não haveriam as estações do ano. 2)

( 21/06 ) Sol a pino no Trópico de Câncer. ( 21/06 ) Início do verão no hemisfério norte. ( 21/12 ) Início do verão no hemisfério sul.

( 20/03 ) Equinócio de outono no hemisfério sul. ( 20/03 ) Início do outono no hemisfério sul. ( 21/06 ) Início do inverno no hemisfério sul. ( 23/09 ) Início da primavera no hemisfério sul. ( 21/12 ) Sol a pino no Trópico de Capricórnio. ( 21/06 ) Solstício de verão no hemisfério norte.

( 20/03 ) Sol sobre a intersecção da eclíptica com o equador celeste indo do hemisfério sul para o norte.

3) V, F, F, F, F

1) Alternativa C

Se a Lua apareceu próximo ao oeste no pôr do Sol, o ângulo entre o Sol e a Lua é menor que 90o.

O que indica estar entre a fase nova e quarto crescente.

Fases da Lua e eclipses

Estações do ano

(5)

pág.5 2) Alternativa E

O ângulo  pode ser estimado por:

2

360

2 2 1

t

t

t

o

+

7,4

dias

dias

7

,

29

360

o

o

7

,

89

=

Portanto:

3) Alternativa B

Como o pouso da Apollo 11 deveria acontecer pouco depois de o Sol no Mar da Tranquilidade, o lugar destacado deve se encontrar em uma região Iluminada próxima ao terminador lunar.

OBS: Terminador é o nome linha que separa a região Iluminada da região não iluminada. 4) a) O diâmetro aparente do Sol (DSol) nesta data é:

o Sol Sol

arctg

D

D

0

,

532

9

,

149

392

,

1

Já o diâmetro aparente da Lua (DLua): próxima ao perigeu será:

o Lua Lua

arctg

D

D

0

,

548

363104

3475

Como DLua > DSol , o eclipse foi total.

b) O diâmetro aparente do Sol (DSol) nestas condições será:

o Sol Sol

arctg

D

D

0

,

524

1

,

152

392

,

1

Já o diâmetro aparente da Lua ( DLua) próxima ao apogeu :

o Lua Lua

arctg

D

D

0

,

491

405696

3475

Como DLua < DSol , o eclipse será anular.

o S L

d

d

7

,

89

cos

cos

=

(6)

pág.6 1) C, B e A

2)

3)

d) Em 23h 56min 04s, pois este é o período de rotação da Terra em relação às estrelas.

(7)

pág.7 4) a) C, E, C, C, C

b)

1) a) Da definição de velocidade média, temos:

h

km

v

t

h

R

v

10544

24

)

35800

6376

(

2

)

(

2

=

+

=

+

=

b) A porcentagem de propelente em relação á massa total do satélite é obtida dividindo-se a massa de propelente (2 400 kg) pela massa total (5 000 kg), ou seja, 0,48 ou 48%.

c) A massa total de propelente é de 2400 kg. Desse total, 2% (48 kg) são reservados para a manobra final. Logo, a quantidade de propelente para uso durante a vida útil desse satélite é de: 2400 – 48 = 2352 kg. Como são consumidos 20 kg de propelente por mês, os 2352 kg de propelente serão suficientes para operar por 117,6 meses (2352/20 = 117,6 meses), que é, aproximadamente 9,8 anos (117,6/12 = 9,8 anos).

(8)

pág.8 2) a) Da segunda Lei de Newton, e lembrando que P =m.g, temos:

2 6 6 6

/

5

,

1

.

10

.

3

10

.

10

.

3

10

.

9

,

6

.

5

.

.

5

.

E

P

m

m

s

m

R

=

=

=

=

b) Após 100 s de voo, a massa do foguete reduz:

s

100

m

1

10

.

5

,

1

r 4

→ s

kg

m

r

=

1

,

5

.

10

6

kg

Logo, sua nova massa

m

é:

kg

m

m

m

m

m

total

=

+

r

3

.

10

6

=

1

,

5

.

10

6

=

1

,

5

.

10

6

Aplicando novamente a segunda Lei de Newton para essa nova situação, vem: 2 6 6 6

/

13

.

10

.

5

,

1

10

.

10

.

5

,

1

10

.

9

,

6

.

5

.

.

5

.

E

P

m

m

s

m

R

=

=

=

=

3) a) O percentual é obtido a partir da divisão: 5500/550000 = 0,01 ou 1% .

b) O acionamento do motor no Ponto 2 precisa causar um v = 1000 km/h, ou seja, x = 1000/11000 = 0,09. Quanto ao Mf, tem-se que ao final da queima do motor só restará sua estrutura, ou seja, 25000

kg. Introduzindo-se este valor na Equação do Foguete, obtém-se:

kg

M

M

e

M

e

M

e

M

M

P P P P x f P

2500

)

1

1

,

1

(

25000

)

1

(

25000

)

1

(

25000

)

1

(

0,09 0,1

=

=

c) O acionamento do motor no Ponto 1 precisa causar um v = 4500 – 1000 = 3500 km/h. Neste caso, x = (3500+900)/1100 = 0,40. Quanto ao Mf será: Mf = 25000 + 2500 = 27500 kg. Usando a Equação do

Foguete tem-se:

kg

M

M

e

M

e

M

M

P

=

f

(

x

1

)

P

=

27500

(

0,40

1

)

P

=

27500

(

1

,

5

1

)

P

=

13750

d) Para obter a massa total de propelente, basta somar as massas das manobras 1 e 2, logo:

kg

M

Referências

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