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Academic year: 2021

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Data: 25.01.2016 Veículo: BRAZIL MODAL Caderno: Pág.: Classificação:

1- Matérias referente diretamente à Companhia ( )

2- Matérias ligada a empresas parceiras à Companhia ( )

3- Matérias de interesses da Companhia (

X )

ITAITUBA (PA) RECEBE SEGUNDA SESSÃO PÚBLICA DE AUDIÊNCIA SOBRE A CONCESSÃO DA

BR-163/230/MT/PA

Foi realizada a segunda sessão presencial da Audiência Pública nº 014/2015, no município de Itaituba (PA),

com o objetivo de receber contribuições para aprimorar as minutas de edital e contrato, o Programa de

Exploração da Rodovia (PER) e os estudos de viabilidade para concessão da BR-163/230/MT/PA. No próximo

dia 26, será realizado o terceiro encontro em Sinop (MT).

Um total de 210 pessoas participou da segunda sessão, com registro de 42 contribuições. Os interessados

podem enviar suas sugestões até as 18h do dia 12/2/2016 (horário de Brasília), por meio do site da Agência.

Nessa página da internet também poderão ser acessados todos os documentos referentes ao objeto da

audiência.

Concessão – Com 976 quilômetros, a BR-163/230/MT/PA será concedida no trecho da BR-163 do

entroncamento com a MT-220 até o entroncamento com a BR-230(A); e da BR-230 do entroncamento com a

BR-163(B) (Campo Verde/PA) até Miritituba (PA).

Estão previstos investimentos no valor de R$ 6,51 bilhões. A concessão consiste na exploração por 30 anos da

infraestrutura e da prestação do serviço público de recuperação, conservação, manutenção, operação,

implantação de melhorias, pavimentação, ampliação de capacidade e manutenção do nível de serviço.

O segmento rodoviário abrange 12 municípios em dois estados: Mato Grosso e Pará, regiões com grande

escoamento de grãos para importação e exportação. Está prevista, pelo mecanismo do gatilho de tráfego, a

duplicação de 246,8 quilômetros da rodovia e a implantação de marginais e melhorias em 10 travessias

urbanas. A execução dos trabalhos iniciais, a conclusão da pavimentação (118,6 quilômetros) e a construção

de quatro pontes nos primeiros dois anos da concessão são condições para o início da cobrança de pedágio.

Fonte: ANTT

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Secretaria de Portos - SEP

COMPANHIA DOCAS DO PARÁ

Autoridade Portuária Secretaria de Portos - SEP

INSTALAÇÃO PORTUÁRIA EM MOSQUEIRO/PA RETOMARÁ TRANSPORTE FLUVIAL

O DNIT, por meio da Coordenação Geral de Administração Hidroviária da Amazônia Oriental – AHIMOR, deu

início às obras de construção da Instalação Portuária de Pequeno Porte na ilha de Mosqueiro, distrito de

Belém. Quando concluída, a obra possibilitará o retorno da linha regular de transporte fluvial e o transporte de

pequenas cargas, melhorando o abastecimento da ilha, além de incentivar o turismo local.

Com a Instalação Portuária em Mosqueiro, a população vai contar com um ambiente seguro e urbanizado,

incluindo terminal para abrigar os passageiros, guichês para venda de bilhetes de passagem, sala de espera,

administração, fiscalização, vigilância sanitária, guarda de volumes, lanchonete e sanitários. Outro benefício é

a minimização dos feitos poluentes dos barcos que atracam.

O projeto a ser implantado também prevê a construção de estrutura de concreto armado para trapiche, cais

flutuante, passarela metálica de acesso de pedestre. Após a conclusão da obra, a administração da estrutura

caberá à Prefeitura de Belém, que foi também foi responsável pela realocação de comércios existentes no

local.

Administração Hidroviária

Desde o segundo semestre de 2015, a Administração Hidroviária da Amazônia Oriental – AHIMOR passou a

integrar a estrutura do DNIT, Autarquia que tem atua nos modais hidroviário, rodoviário e ferroviário com o

objetivo de implementar a política de infraestrutura do Sistema Federal de Viação, compreendendo sua

operação, manutenção, restauração ou reposição, adequação de capacidade e ampliação mediante

construção de novas vias e terminais.

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Data: 25.01.2016 Veículo: PORTOS E NAVIOS Caderno: Pág.: Classificação:

1- Matérias referente diretamente à Companhia ( )

2- Matérias ligada a empresas parceiras à Companhia ( )

3- Matérias de interesses da Companhia (

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HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ SERÁ REABERTA APÓS QUASE DOIS ANOS FECHADA PELA SECA

Após 20 meses interditada devido à seca, a hidrovia Tietê-Paraná, uma das principais vias de exportação do país, será reaberta para navegação nesta quarta-feira (27), pela Marinha, graças às chuvas das últimas semanas.

A interdição, feita em maio de 2014 pelo órgão, causou prejuízos de ao menos R$ 1 bilhão às empresas de navegação e tirou o emprego de cerca de 1.600 pessoas, além de afetar o transporte entre os usuários desse tipo de via.

Mas o que era para ser motivo de comemoração entre as empresas de navegação ainda causa preocupação, pois não há garantias de que a hidrovia estará imune a um novo rebaixamento de água.

O problema é que a mesma água usada na navegação é demandada para a geração de energia. Nos últimos meses, a prioridade foi usar o recurso nas hidrelétricas, em detrimento da hidrovia.

"Enquanto não tivermos a real garantia de que o nível da água não será mais reduzido, não vamos nos sentir seguros para investir de novo", diz Edson Palmesan, presidente do sindicato dos armadores do Estado de SP.

O transporte por hidrovia é uma das opções mais baratas para a logística: o custo costuma ser um quarto do valor do transporte rodoviário, para onde muitas empresas, sem a estrutura do modal ferroviário, tiveram que migrar.

O modal, que em 2013 transportou 6,2 milhões de toneladas em grãos (soja e milho, principalmente), celulose, madeira e cana, teve queda de 26,2% no volume transportado em 2014 e parou totalmente em 2015.

Segundo dados do setor, cerca de R$ 10 bilhões em produtos são transportados por ano pela hidrovia, que possui 2.400 km e atende SP, MG, MT, MS, PR e GO.

A suspensão da navegação foi tomada por causa do baixo calado (profundidade segura para a navegação) e do excesso de pedras no reservatório de Três Irmãos, entre o km 99,5 e a eclusa de Nova Avanhandava, no sentido SP.

No momento mais crítico, em 4 de fevereiro de 2015, o reservatório de Três Irmãos atingiu o nível de 318,85 m. Para a retomada da navegação, é preciso o nível mínimo de 325,40 m. Na última semana, ele chegou a 326,40 m.

SEGURANÇA

Dono da DNP Indústria e Navegação, Nelson Michielin afirma que empresas como a Cargill e a Caramuru, que comercializam grãos pela hidrovia, já o procuraram para retomar o transporte hidroviário.

Ele afirma, porém, estar receoso com o processo, principalmente com a falta de garantias para a navegação sustentável. "Não dá para investir por três meses e depois parar tudo novamente por falta de água", diz o empresário.

Sua capacidade de transporte é de 3 milhões de toneladas por ano. Devido à suspensão de 2015, demitiu cerca de 800 trabalhadores, metade do total calculado pelo sindicato dos trabalhadores em transporte fluvial de SP.

Editoria de arte/Folhapress

As embarcações estão paradas no rio Tietê, em Barra Bonita, e o prejuízo passou de R$ 80 milhões, diz ele. Michielin afirma que precisa fazer a manutenção das embarcações e que só deverá retomar a navegação em março.

Gigante do agronegócio e apontada como segunda maior usuária da hidrovia, a Louis Dreyfus Commodities já planeja a retomada do transporte pelo rio. Espera movimentar pela via 70% de toda a sua produção.

Em nota, a companhia disse ainda que pretende recontratar os antigos colaboradores. "Estamos em contato com eles. A hidrovia é um importante modal para o transporte de soja e milho de Goiás e Mato Grosso", informou.

OUTRO LADO

A Marinha do Brasil decidiu desinterditar a hidrovia Tietê-Paraná após a divulgação do nível no reservatório de Três Irmãos feita pelo ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) e o Departamento Hidroviário de São Paulo.

Na última semana, o nível no reservatório atingiu 326,40 m acima do nível mínimo necessário para a retomada da navegação, que é de 325,40 m. Já o calado (profundida segura) mínimo para a navegação deve ser de 2,70 m.

Em nota, a Marinha informa que, diante da iminente desinterdição, convocou uma reunião com o setor e abordou temas como a segurança da navegação, a prevenção da vida e a poluição hídrica.

Já a ANA (Agência Nacional de Águas) afirma que espera até abril a CTG (China Three Gorges), empresa que ganhou a concessão para operar as hidrelétricas de Ilha Solteira e Jupiá na hidrovia, pedir outorga operacional.

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Secretaria de Portos - SEP

COMPANHIA DOCAS DO PARÁ

Autoridade Portuária Secretaria de Portos - SEP

ARRENDAMENTOS DE TERMINAIS PORTUÁRIOS NO PARÁ VÃO REVERTER QUADRO DE

ESTAGNAÇÃO DA EXPANSÃO PORTUÁRIA, APONTA CNA

Os leilões para arrendamento de terminais portuários no Pará, anunciados na sexta-feira (22/01) pelo ministro

dos Portos, Helder Barbalho, podem representar um marco histórico para escoar a produção agropecuária

pelo Norte do país e reverter o quadro de estagnação da expansão dos portos brasileiros.

Na avaliação da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a medida vai ajudar a desafogar os

portos do Sul e Sudeste e dará início ao processo de operacionalização do Terminal de Outeiro, no Porto de

Belém, que tende a ser o maior para a exportação de grãos, podendo ultrapassar a movimentação de 15

milhões de toneladas de soja e milho nos próximos cinco anos.

O governo anunciou quatro leilões, no dia 31 de março, na sede da BM&Bovespa, em São Paulo. Além das

áreas para o terminal de Outeiro, serão feitos dois leilões para terminais do Porto de Santarém e um para Vila

do Conde, ambos no estado do Pará, com o objetivo de movimentar grãos e minério de ferro. “Foi um feito

histórico para reverter o quadro de estagnação da expansão portuária no país”, disse o consultor de Logística e

Infraestrutura da CNA, Luiz Antônio Fayet.

Para ele, essa iniciativa pode colocar o Sistema Portuário Belém/Guajará, onde ficam os terminais de Outeiro e

Vila do Conde, entre os maiores entrepostos de exportação de soja e milho do mundo. “Com essa decisão,

demos um passo importante para recuperar o tempo perdido. Podemos dizer que agora estamos dando início

à reabertura dos portos brasileiros”, celebrou.

Segundo a CNA, um dos estados mais beneficiados será Mato Grosso, que terá redução de custos logísticos

na ordem de US$ 40 a US$ 50 por tonelada no transporte da produção da porteira da fazenda até os portos de

exportação. Essa redução nos custos do frete poderá dar um adicional de renda de 10% no caso da soja e de

20% para o milho.

A Confederação enfatiza, ainda, que a expansão dos portos do Pará, que compõem o corredor do Arco Norte, é

uma demanda antiga do setor agropecuário, na qual a CNA, juntamente com os integrantes da Câmara

Temática de Infraestrutura e Logística do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (CTLOG/MAPA),

vem trabalhando desde 2010.

Além da ampliação da capacidade operacional dos portos do Pará, a CNA defende, também, a conclusão de

obras nos corredores de acesso envolvendo outros modais de transporte (rodovias, ferrovias e hidrovias) para

facilitar o escoamento pelos terminais do Arco Norte. Este corredor, que engloba as regiões Norte, Nordeste e

parte do Centro-Oeste, responde por quase 60% da produção brasileira de soja e milho. Entretanto, apenas

15% deste total são exportados pelos portos dessas regiões, enquanto 85% desta safra seguem para os

terminais do Sul e Sudeste, percorrendo distâncias de mais de dois mil quilômetros.

(5)

Data: 26.01.2016 Veículo: PORTOS E NAVIOS Caderno: Pág.: Classificação:

1- Matérias referente diretamente à Companhia ( )

2- Matérias ligada a empresas parceiras à Companhia ( )

3- Matérias de interesses da Companhia (

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KEPLER WEBER, LÍDER EM ARMAZENAGEM, APOSTA EM NOVAS FONTES DE RECEITA

Silos são os principais produtos da empresa, que também prevê exportar mais para a Argentina (Foto: Divulgação/Centro Europeu) Após registrar queda de 20% em sua receita líquida no terceiro trimestre de 2015 e esperar resultado semelhante para o quatro trimestre (ainda não divulgado), a Kepler Weber, líder no mercado de armazenagem, trabalha com a perspectiva de ajuste em 2016 e de volume de vendas semelhante ao de 2015. "Não vejo motivo para desaceleração, nem para grande crescimento. O segundo semestre, quando tradicionalmente ocorrem as vendas para a safra seguinte, trará mais clareza sobre o resultado deste ano. Devemos comercializar volume parecido ao de 2015", disse o vice-presidente da companhia, Olivier Colas.

Para contornar dificuldades nas vendas de silos no mercado interno, a empresa aposta em novas frentes de ação, como a atividade de manutenção de estruturas de armazenagem de grãos existentes e movimentação de granéis. Neste começo de ano, a percepção de Colas é a de que, de um lado, produtores e empresas do setor assimilaram que o cenário macroeconômico do País não mudará no curto prazo, e de outro as notícias sobre a safra atual são positivas e haverá necessidade de se investir em algum momento.

"O ambiente é turvo e pouco propício para fazer investimentos. Entretanto, uma vez que o ajuste fiscal ocorra e o orçamento da União seja executado, os recursos federais e das empresas voltariam a fluir", explicou o executivo. "A questão é quando o Brasil vai voltar a funcionar normalmente. A demanda é reprimida, mas o investimento do produtor depende de sua rentabilidade e de sua perspectiva para o futuro", complementou.

Para complicar, o setor viu no ano passado o montante oficial destinado ao financiamento de armazéns minguar. Os recursos do Programa para Construção e Ampliação de Armazéns (PCA) caíram de R$ 3,5 bilhões do Plano Safra 2014/15 para R$ 2 bilhões referentes à temporada atual. O PSI Cerealistas, que também contribuía para as vendas do setor, recuou de R$ 1 bilhão em 2014 para R$ 400 milhões em 2015. No total, de R$ 4,5 bilhões com juros subsidiados, empresas da área passaram a contar com menos de R$ 2,5 bilhões.

Não há perspectiva, até o momento, do volume de recursos que será destinado a estes programas pelo Plano Safra 2016/17. Na tentativa de criar novas fontes de receita, a Kepler vem dedicando maior atenção a frentes até então deixadas em segundo plano. Uma delas é a atividade de manutenção das instalações de armazenagem de produtos agrícolas existentes no País.

"Isso era um trabalho que a Kepler não fazia tradicionalmente. Agora, vamos buscar mais proativamente este tipo de projeto. Temos muita coisa a oferecer para reformas", afirmou Colas. Ele espera ampliar as vendas neste segmento em cerca de 20% em 2016. O Sul do Brasil, dotado de instalações mais antigas, é uma das áreas com potencial para trazer retorno às investidas da empresa. Outra aposta da Kepler são projetos relacionadas à movimentação de granéis em portos.

Em 2015, o volume de produtos da Kepler destinado a projetos em terminais portuários aumentou entre 20% e 40%, na estimativa do vice-presidente da empresa. Companhias de logística, terminais hidroviários, portuários e tradings com projetos no Norte do País responderem por 50% desta demanda.

Em 2016, Colas espera que o crescimento das vendas para o setor se mantenha, ainda que em níveis mais baixos do que os de 2015. "Continuar crescendo na mesma velocidade será difícil. Mas vai aumentar em comparação ao ano passado. Há muitas concessões novas e investimentos previstos para a rota do Norte do País", disse o executivo.

Os silos, neste tipo de projeto, não são os produtos mais vendidos. Predominam os transportadores horizontais de produtos e esteiras. Abrir novos mercados também continua nos planos do executivo. A meta é aumentar em 40% as exportações da empresa, em volume.

Países na América Latina, África e Leste Europeu se mantêm no radar, a exemplo da Rússia, cujas primeiras compras ocorreram em 2015. Colas manteve ainda sua perspectiva de duplicar as exportações da empresa para a Argentina, após a posse do presidente Mauricio Macri.

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Secretaria de Portos - SEP

COMPANHIA DOCAS DO PARÁ

Autoridade Portuária Secretaria de Portos - SEP

ANÚNCIO PARA ESTÍMULO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO DEVE FICAR PARA A SEMANA QUE VEM

Embora o governo corra para fechar os detalhes do pacote de medidas regulatórias para estimular

investimentos no setor de petróleo e gás, o secretário de petróleo, gás natural de combustíveis renováveis do

Ministério de Minas e Energia, Marco Antônio Almeida, disse nesta segunda-feira, 25, achar difícil que as ações

sejam anunciadas ainda esta semana.

"Não posso adiantar nenhuma medida porque a decisão ainda não está fechada. Está muito perto de ser

decidido, faltam apenas detalhes. Acho que as medidas podem ser anunciadas na próxima semana ou na

outra", disse o secretário. "Nessa semana acho difícil porque a equipe do MME tem uma viagem marcada para

a Bolívia para discutir o fornecimento de gás", acrescentou.

Mais cedo, o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, disse que as prometidas medidas para o setor ainda

serão discutidas com o Ministério da Fazenda antes de serem anunciadas. Após reunião com a presidente

Dilma Rousseff e representantes do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), o ministro

disse que as ações em estudo não incluem nem desonerações nem subsídios à cadeia do setor.

"Tivemos uma ótima reunião para avaliarmos a medidas que já saíram na semana passada, como o decreto

para conteúdo local e a manutenção da metodologia de cálculo do preço mínimo para o pagamento de royalties

e Participação Especial", relatou Braga pela manhã, ao voltar para o MME.

Segundo ele, todos os documentos referentes às novas propostas em estudo estão sendo enviados ainda hoje

para a análise pelo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa. "O ministro Barbosa estava em Davos e agora vai se

reunir também com o MME. Também faremos mais uma reunião com o IBP sobre as propostas. Haverá uma

segunda rodada de discussão ainda esta semana", acrescentou o ministro.

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Data: 26.01.2016 Veículo: O LIBERAL Caderno: PODER Pág.:3 Classificação:

1- Matérias referente diretamente à Companhia ( )

2- Matérias ligada a empresas parceiras à Companhia ( )

3- Matérias de interesses da Companhia (

X )

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Secretaria de Portos - SEP

COMPANHIA DOCAS DO PARÁ

Autoridade Portuária Secretaria de Portos - SEP

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Data: 26.01.2016 Veículo: O LIBERAL Caderno: NEGÓCIOS Pág.:E5 Classificação:

1- Matérias referente diretamente à Companhia ( )

2- Matérias ligada a empresas parceiras à Companhia ( )

3- Matérias de interesses da Companhia (

X )

Referências

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